Moçambique Perfil do país EPT 2014

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1 Moçambique Perfil do país EPT 4 Contexto geral País situado ao sul de África e com cerca de 5, milhões de habitantes, Moçambique, com um PIB por habitante de 579 $US em, posiciona-se entre os países de fraco rendimento. Nos últimos anos, o PIB real por habitante aumentou de 5,% por ano, resultando de um crescimento económico sustentado (o PIB real cresceu em média de 7,9% por ano neste período), e de um crescimento mais fraco da população (,7% por ano). Em, a população na idade de frequentar a primária (com uma duração de sete anos) representava,% da população total. O nível elevado deste indicador sublinha o peso importante do constrangimento demográfico no desenvolvimento da educação em Moçambique. A prevalência do VIH&SIDA de,3% é também muito elevada em relação à média da África subsaariana (5,3%) o que constitui igualmente um forte constrangimento para o sistema (óbito de professores e de alunos, absentismo, taxa de atrição dos professores elevada etc.). Em termos do Índice de desenvolvimento humano (IDH), Moçambique posiciona-se entre os últimos, no 85 lugar dos 87 países. Contexto macroeconómico e demográfico () PIB por habitante ($ U.S.) 579 População total () 5,3 % da população em idade de frequentar a primária. % de crianças em idade escolar não escolarizadas 3.6 Prevalência do VIH&SIDA (5-49 anos).3% IDH (classificação) 85/87 Principais indicadores da EPT em ou no ano mais recente O índice africano de desenvolvimento EPT para Moçambique era de 8,9 em, indicando uma situação inicial muito desfavorável comparada com a dos restantes países da África subsaariana, cujo índice médio era de 39,3. O valor do índice EPT ultrapassou o dobro no período para atingir Índice africano de desenvolvimento da EPT (IAD/EPT) Moçam -bique (44) ASS (57) Max ASS () Min ASS (8) 44,4 em, nomeadamente devido aos progressos constatados ao nível da conclusão da primária, da alfabetização dos adultos e da melhoria da paridade de género na escolarização na primária. Apesar deste progresso, Moçambique encontra-se ainda muito afastado da média subsaariana, onde o índice EPT em é de 57,. Se considerarmos cada um dos seis objetivos da EPT, nota-se, em primeiro lugar, que a informação sobre a escolarização no pré-escolar (objetivo ) não está disponível. A conclusão da primária (objetivo ) conheceu um forte progresso para atingir % (contra 7% em ) mas continua ainda muito afastada de

2 um objetivo de %, materializando o alcance da escolarização primária universal. A proporção de pessoas alfabetizadas com 5 anos e mais (objetivo 4), também progrediu passando de 48% em 3 a 56% em 8. É também semelhante ao índice de paridade de género na primária (objetivo 5) que passou de 75% em a 9% em. Em relação ao objetivo 3, constata-se que a taxa de conclusão do primeiro ciclo do secundário atingia apenas % em contra uma média para a Africa subsaariana de 35%. Isto constitui entretanto um avanço visível em relação ao ano (4%). Objetivo Desenvolvimento da pequena infância. Taxa Bruta de Escolarização do pré-escolar Objetivo Ensino primário universal. Taxa de conclusão da primária 67 Objetivo 3 Competências necessárias na vida corrente dos jovens e dos adultos. Taxa de conclusão do secundário primeiro ciclo Objetivo 4 Alfabetização dos adultos. Taxa de alfabetização dos adultos 94 Objetivo 5 Equidade entre os géneros no ensino primário Índice de paridade de sexo na primária (7) 8 (4) (48) (75) Objetivo 6 Qualidade da educação Legenda Qualidade educativa Objetivo a LeItura Matématica Objectif 6 Moçambique (Valor de ou próximo entre parêntesis) Média em África Subsaariana Variação ASS (min/max) Moçambique Média países SACMEQ ( 7) Variação (min/max) países SACMEQ ( 7) Note : * Pelo menos o nível 4 (Na leitura = leitura para significado, de modo a poder ligar e interpretar a informação inserida em diferentes partes do text; Na matemática = Inicio de numeracia, traduzindo informação verbal ou gráfica em probelams de aritmética simples usar correctamente diferente operações aritméticas). Escolarização : pirâmide educativa ou no ano mais recente Resultados respeitantes aos diferentes objetivos da EPT mostram que Moçambique realizou progressos enormes desde. Tendo partido de um nível inicial muito baixo, a sua eficiência final aproxima este país da média dos países da África subsariana. Mesmo louvando a magnitude

3 destes esforços, continua ainda a ser pouco provável que o país possa atingir os alvos esperados no horizonte de 5. Os dados apresentados na ficha-país, nomeadamente os retirados do perfil de escolarização e das pirâmides educativas, permitem detalhar melhor a evolução dos indicadores de escolarização (acesso, retenção, transição) e equidade. No ensino primário, o acesso, já universal em, continuou a sê-lo neste período. A retenção no decorrer do ciclo melhorou entre as duas datas. Por conseguinte, a taxa de conclusão da primária ultrapassou o triplo, se bem que o seu nível atual se situa ainda muito afastado do objetivo de conclusão da primária para todos (%). A escolarização no ensino secundário, também progrediu no período considerado. A transição primária-secundário aumentou (66% das crianças concluindo a primária têm acesso ao ciclo do secundário em contra 49% em ). A taxa de acesso do ciclo do secundário ultrapassou o quádruplo no período, passando de 8 % a 36 % e a conclusão deste ciclo foi multiplicada por 6 (de 4% em a % em ). No ciclo do secundário, se % de uma geração concluía o mesmo em, era quase % a conseguir em. A cobertura do ensino superior registou um forte aumento com 46 estudantes para habitantes em contra 64 em. Finalmente, constata-se que a parte do ensino técnico reduziu consideravelmente no período, passando de 6,% dos efetivos do secundário em para 4,4% em.

4 Equidade no acesso à escolarização e no percurso escolar em ou no ano mais recente Em termos de equidade, a paridade raparigas/rapazes evoluiu positivamente no mesmo período na primária e o objetivo da EPT correspondente está quase atingido. O mesmo acontece no secundário, ciclo e no secundário ciclo. Em compensação, esforços devem ainda ser feitos no ensino superior onde se tem mais rapazes do que raparigas: o índice de paridade (baseado no número de estudantes em habitantes) é somente de,6. Qualidade das aprendizagens em ou no ano mais recente A informação disponível sobre a qualidade das aprendizagens (objetivo 6) e proveniente da avaliação internacional SACMEQ demonstra resultados encorajadores em leitura, mas insuficientes em matemática. De facto, em, somente 3% dos alunos no final do 6 ano da primária dominavam os conhecimentos mínimos exigidos em leitura (saber ler e ser capaz de estabelecer a ligação entre informações situadas nas diferentes partes do texto e saber interpreta-las). Em 7, esta proporção evoluiu para atingir 57%. Todavia, esta cifra continua a ser inferior à média dos países testados (63%). Em matemática, em 7, apenas 6% dos alunos do 6 ano dominavam os conhecimentos mínimos exigidos, contra 37% para os países testados (ser capaz de traduzir a informação verbal e/ou gráfica dos problemas aritméticos simples, e ser capaz de servir-se corretamente de diferentes operações aritméticas).

5 Financiamento da educação em ou no ano mais recente Os dados sobre a mobilização dos recursos para a educação, em Moçambique, são relativamente antigos, o que limita as possibilidades de conhecer as políticas educativas que permitiram a realização dos progressos constatados. Os raros dados à disposição mostram que, embora se registe um crescimento económico sustentável nestes últimos anos, o governo continua a ter sérias dificuldades em alocar mais recursos próprios para a educação. De facto, as receitas internas do Estado em % do PIB, passaram de % a 6% entre e 6, o que continua inferior à média constatada na África subsariana (%). Parte das despesas correntes do Estado, alocadas à educação em 4 era de 6%, um nível desta vez superior à média da África subsariana (%). Mínimo África Subsaariana Moçambique Mobilização dos recursos, 6 Média África Subsaariana Máximo África Subsaariana Distribuição do orçamento corrente da educação Recursos próprios do Estado em % do PIB 6 66 % % (incl. EFTP) % das despesas correntes da Educação nas despesas correntes do Estado % Superior % Outros niveis No que concerne a distribuição intrasectorial das despesas correntes na educação, a prioridade concedida à primária baixou entre e 3; sendo que parte das despesas públicas correntes da educação alocadas a este subsector passou de 6% a 48%. Todavia, esta cifra continua acima da média da África subsariana que é atualmente de 44%. Parâmetro da política educativa em ou no ano mais recente Se observarmos o custo unitário público de escolarização, o custo da primária continuou quase estável entre e 3, cerca de % do PIB/habitante, um nível equivalente à média na África subsariana. A análise do custo unitário público na primária mostra que as despesas fora do salário da classe docente (despesas administrativas e pedagógicas) conta para 3% (um nível igualmente comparável à média na África subsaariana que é de %). A remuneração média dos docentes da primária continuou estável, cerca de 4 unidades de PIB/habitante entre e 3, um nível ligeiramente superior às 3,5 unidades do PIB/habitante preconizadas anteriormente pelo quadro indicativo Fast Track. Este custo da remuneração dos docentes parece ter travado um pouco o recrutamento do número necessário de professores da primária e ter contribuído para degradação das condições de enquadramento. O rácio alunos por professor no público passou de : em a 68: em 6 para em seguida voltar a : em (o que deixa supôr que a política salarial possa ter mudado desde 3).

6 Mínimo África Subsaariana Moçambique Rácio aluno professor no público, Média África Subsaariana Máximo África Subsaariana Salário médio do professor do público em PIB/hab Parte das despensas sem o salário dos professores (%) Percentagem de repetentes, Percentagem do privado nos efetivos, Custo público por aluno em % do PIB por habitante (Desp. correntes) (incl. TVET) EFTP Superior Durante estes últimos dez anos, o ensino privado contribuiu muito pouco para caminhada EPT. A proporção de alunos escolarizados no ensino primário privado chegou a diminuir no período, passando de,4% em 5 a,5% em.

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