Angola Perfil do país EPT 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Angola Perfil do país EPT 2014"

Transcrição

1 Perfil do país EPT 4 Contexto geral A República de é um país da África austral com,5 milhão de km² e,8 milhões de habitantes. Pela sua extensão, é o segundo país lusófono, após o Brasil, e pela sua população, o terceiro (após o Brasil e Moçambique). Colónia portuguesa desde 9, o país tornou-se independente em 975. Seguiu-se logo uma guerra civil que durou até e fez oficialmente mais de um milhão de mortos. pós-guerra civil é um país cuja economia próspera está baseada essencialmente na indústria extrativa (petróleo, diamante). O crescimento real do PIB de 3 a foi de,6% em média por ano e o PIB/habitante atingiu 5 7 $US em, o que coloca no grupo dos países de rendimento intermédio, fração superior. Entretanto, cerca de sete angolanos sobre dez vivem abaixo do limiar da pobreza, e 5 % dos ativos estão ou no desemprego ou subempregados. A população escolarizável na primária representa 7,8% da população total, e este valor aproxima-se da média na África subsariana (7,4%), mas constitui um constrangimento relativamente forte para o sistema educativo em termos de necessidades e de ofertas escolares. A taxa de prevalência do VIH&SIDA é de,% em, inferior à constatada em média na África subsaariana (5,3%). Na escala do Índice de desenvolvimento humano (IDH), o país ocupa o 48 lugar sobre 87 em. Contexto macroeconómico e demográfico () PIB por habitante ($ U.S.) 5,7 População total (),8 % da população em idade de frequentar a primária 7.8 % de crianças em idade escolar não escolarizadas 4.3 Prevalência do VIH&SIDA (5-49 anos).% IDH (classificação) 48/87 Principais indicadores da EPT em ou no ano mais recente Índice africano de desenvolvimento da EPT (IAD/EPT) () ASS (57) Max ASS () Min ASS (8) Resultados encorajadores com vista ao alcance dos objetivos da EPT foram obtidos no decorrer dos últimos anos. Mas, embora tenha registado estes progressos importantes, ainda encontra-se muito afastada do alcance dos objetivos da EPT. O índice africano de desenvolvimento da EPT, que reagrupa três indicadores (taxa de conclusão da primária, taxa de alfabetização dos adultos e índice de paridade de género na primária), era de 3,5 em e de 43,6 em. Estes dois valores são inferiores às referências correspondentes na África subsariana (39,3 e 57,). Este progresso ainda é insuficiente face aos objetivos prosseguidos, mas também parece sê-lo face à conjuntura relativamente favorável que o país

2 conhece. Portanto, ao nível dos objetivos específicos, os esforços realizados foram importantes : a TBE do pré-escolar (objetivo ) passou de 7% em a 9% em (de % a % em média para a África subsariana no mesmo período). Progressos foram igualmente obtidos ao nível da taxa de conclusão da primária (objetivo ), mas ao nível do término continua fraco. Sendo de 37% em, a taxa de conclusão da primária atingiu somente 48,5% em, enquanto a média na África subsaariana é de 67%. Por fim, no que concerne a paridade de género (objetivo 5), o índice de paridade na primária foi de 8% em. Em contrapartida, a proporção de adultos (com 5 anos e mais) alfabetizada no país (objetivo 4) passou apenas de 67% em a 7% em. Não existem dados respeitantes à taxa de conclusão do secundário (objetivo 3) nem sobre a qualidade das aprendizagens (objetivo 6). Objetivo Desenvolvimento da pequena infância. Taxa Bruta de Escolarização do pré-escolar 9 8 Objetivo Ensino primário universal. Taxa de conclusão da primária 8 67 Objetivo 3 Competências necessárias na vida corrente dos jovens e dos adultos. Taxa de conclusão do secundário primeiro ciclo 8 Objetivo 4 Alfabetização dos adultos. Taxa de alfabetização dos adultos Objetivo 5 Equidade entre os géneros no ensino primário Índice de paridade de sexo na primaria (7) (37) 8 (67) Objetivo 6 Qualidade da educação Legenda Qualidade educativa Objetivo a 5 (Valor de ou próximo entre parêntesis) Média em África subsaariana Variação ASS (min/max)

3 Escolarização : pirâmide educativa em ou no ano mais recente Os dados apresentados na ficha-país, nomeadamente os retirados do perfil de escolarização e das pirâmides educativas, permitem detalhar melhor a evolução dos indicadores de escolarização (acesso, retenção, e transição). No caso de, estes indicadores dão-nos sobretudo uma prévisualização sobre a evolução da cobertura escolar para os níveis pós-primários. Assim, nota-se que a cobertura escolar teve um grande aumento no ensino secundário tanto no como no ciclo: a TBE passa de 8% a 4% para o ciclo e de % a 3% para o ciclo entre e. A cobertura do ensino superior também evoluiu positivamente no mesmo período tendo em conta que a mesma passou a 3 estudantes para habitantes em contra 84 em. Por outro lado, mesmo se este indicador não aparece nas pirâmides educativas, convém notar que a cobertura do EFTP é uma das mais elevadas do continente, dado que temos 97 alunos para habitantes (contra uma média de 67 na África subsaariana). O setor do EFTP, que representava 3% do efetivo total do secundário em, está relativamente desenvolvido (% dos efetivos do secundário estavam escolarizados no técnico em ).

4 Financiamento da educação em ou no ano mais recente Mínimo África Subsaariana Média África Subsaariana Máximo África Subsaariana Mobilização dos recursos, Distribuição do orçamento corrente da educação, 6 Recursos próprios do Estado em % do PIB % % (incl. EFTP) % das despesas correntes da Educação nas despesas 8 4 % Superior % Outros niveis Impulsionados pelos rendimentos do petróleo, os recursos nacionais cresceram substancialmente no decorrer dos últimos anos. Em, estes recursos atingiram quase metade do PIB (exatamente 46%), mas apenas % das despesas correntes totais do Estado eram consagradas à educação. Globalmente, estes recursos asseguram o financiamento da educação, que em termos relativos é ligeiramente superior ao observado em média na África subsariana (as despesas da educação representam hoje 5, % do PIB em contra uma média de 4,4 % do PIB para África subsaariana). Ao nível da arbitragem orçamental intrasectorial, parece ter optado por uma política que favoriza o ensino secundário. Este subsector, incluindo o EFTP, representa de facto cerca de metade do orçamento corrente do sector (%). Em comparação, esta parte é apenas de 3% para África subsariana. Uma tal prioridade dada ao ensino secundário pode ser entendida quando se sabe que o EFTP custa relativamente caro (em relação aos outros subsectores) e que o país tem agora mais do que nunca a necessidade de mão-de-obra qualificada para fazer funcionar as suas indústrias extrativas que se encontram em pleno desenvolvimento. A parte do orçamento corrente reservado ao ensino primário é de 9% em 6. Trata-se de um nível fraco quando comparado à média observada na África subsariana (%) e parece ainda insuficiente quando comparado ao nível mínimo de 5% recomendado pelo quadro indicativo Fast-Track aos países que têm uma fraca taxa de conclusão da primária (de que faz claramente parte). O ensino superior beneficia muito pouco de financiamento público, apenas 9% do orçamento corrente da educação. Consequentemente, o essencial deste subsector é movimentado pelo privado, cuja parte no efetivo total dos estudantes do país ultrapassa 8%, um record no continente.

5 Parâmetro da política educativa em ou no ano mais recente Mínimo África Subsaariana Rácio aluno professor no público, Média África Subsaariana Máximo África Subsaariana Salário médio do professor do público em PIB/hab Parte das despensas sem o salário dos professores (%) Percentagem de repetentes, Percentagem do privado nos efetivos, Custo público por aluno em % do PIB por habitante (Desp. correntes), 6 (incl. TVET) EFTP Superior

Guiné-Bissau Perfil do país EPT 2014

Guiné-Bissau Perfil do país EPT 2014 Guiné-Bissau Perfil do país EPT 4 Contexto geral País lusófono do oeste africano com mais de,6 milhões de habitantes em, Guiné-Bissau sofre há já vários anos de uma forte instabilidade política. A sua

Leia mais

Moçambique Perfil do país EPT 2014

Moçambique Perfil do país EPT 2014 Moçambique Perfil do país EPT 4 Contexto geral País situado ao sul de África e com cerca de 5, milhões de habitantes, Moçambique, com um PIB por habitante de 579 $US em, posiciona-se entre os países de

Leia mais

São Tomé-e-Príncipe Perfil do país EPT 2014

São Tomé-e-Príncipe Perfil do país EPT 2014 São Tomé-e-Príncipe Perfil do país EPT 4 Contexto geral País pequeno de África central, composto de duas ilhas situadas em frente ao Gabão, no Golfo da Guiné, São Tomé e Príncipe tinha cerca de 7 habitantes

Leia mais

Cabo Verde Perfil do país EPT 2014

Cabo Verde Perfil do país EPT 2014 Cabo Verde Perfil do país EPT 4 Contexto geral Situado bem ao oeste africano, composto de uma dezena de ilhas e povoado com um pouco mais de 5 habitantes, Cabo Verde é um país de rendimento intermédio

Leia mais

Perfil de EPT da Guiné Bissau

Perfil de EPT da Guiné Bissau Perfil de EPT da Guiné Bissau Situação global de Eucação para Todos (EPT) O grupo populacional em idade de ingresso no ensino primário está a crescer a um ritmo razoável de 1,4%, encontrando-se geralmente

Leia mais

Percentagem de escolas que são gratuitas, desagregadas por ano (*)

Percentagem de escolas que são gratuitas, desagregadas por ano (*) Indicadores globais propostos Objetivo 4. Garantir uma educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover as oportunidades de aprendizagem contínua para todos Estas recomendações são feitas em conjunto

Leia mais

Portugal : Retrato Económico e Social em gráficos

Portugal : Retrato Económico e Social em gráficos Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que

Leia mais

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho

Leia mais

O Acesso a Educação Primária de Qualidade Como um Direito Fundamental da Criança

O Acesso a Educação Primária de Qualidade Como um Direito Fundamental da Criança O Acesso a Educação Primária de Qualidade Como um Direito Fundamental da Criança 1 Forúm da Sociedade Civil para os Direitos da Criança Documento de Trabalho N 4 2015 O Acesso a Educação Primária de Qualidade

Leia mais

Introdução. Outubro 2015

Introdução. Outubro 2015 1 Introdução A República de Cabo Verde endossou os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) estabelecidos pelos 189 Chefes de Estado e de Governo na Cimeira Mundial para o Milénio, em Nova Iorque

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro

Leia mais

Nota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório

Nota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório ANEXO ESTATISTICO NOTA SOBRE AS ESTATISTICAS APRESENTADAS NO RELATORIO Nota sobre as estatísticas apresentadas no Relatório Estrutura do Anexo Estatístico A estrutura do Anexo Estatístico no presente relatório,

Leia mais

Outras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo:

Outras Atividades. 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: Outras Atividades 1. Retira da NET três mapas do território português (NUTS II) e ilustra-os segundo: 1.1. A esperança média de vida à nascença (elabora uma legenda que te permita distinguir três níveis

Leia mais

Avaliação de Projetos de Desenvolvimento. Alternativas à ACB: Análise multicritério Análise Custo-Eficácia

Avaliação de Projetos de Desenvolvimento. Alternativas à ACB: Análise multicritério Análise Custo-Eficácia Avaliação de Projetos de Desenvolvimento Alternativas à ACB: Análise multicritério Análise Custo-Eficácia 1 Avaliação de Projetos de Desenvolvimento Análise multicritério 2 Limitações da ACB convencional

Leia mais

Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições

Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 16 International

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

A RAA em números. Geografia

A RAA em números. Geografia 09 Foto: Espectro A RAA em números Geografia O arquipélago dos Açores é constituído por nove ilhas dispersas no Atlântico Norte ao longo de 600 km, segundo uma orientação noroeste-sudeste e enquadrado

Leia mais

DESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011. Sérgio Haddad

DESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011. Sérgio Haddad DESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011 Sérgio Haddad sergio@acaoeducativa.org HERANÇAS DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO Crescimento econômico com desigualdades Ao lado de um

Leia mais

CIP - Europa Laboral em Síntese

CIP - Europa Laboral em Síntese CIP - Europa Laboral em Síntese Nº 5 janeiro de 2015 DESTAQUES Relatório sobre o emprego e desenvolvimentos sociais na Europa (2014) A Comissão Europeia publicou, em janeiro, o seu relatório sobre o emprego

Leia mais

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005. III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir

Leia mais

RESUMO DO ESTUDO. Banca em Análise da Deloitte

RESUMO DO ESTUDO. Banca em Análise da Deloitte RESUMO DO ESTUDO Banca em Análise da DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E ANÁLISES 2013 A empresa lançou no dia 24 de Outubro o seu estudo sobre o sector bancário angolano denominado Banca em Análise. O presente

Leia mais

AFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais

AFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países

Leia mais

A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades

A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE MONTALEGRE

DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE MONTALEGRE DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE MONTALEGRE Dinâmicas Demográficas e Socio- Familiares A - Desertificação e envelhecimento da população Decréscimo populacional na ordem dos 17.5%; Jovens diminuíram para

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte :

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte : 7. PORTO SANTO Descoberto em 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, o Porto Santo é uma ilha de origem vulcânica com um relevo muito menos acidentado que a Madeira e onde predominam o calcário

Leia mais

AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL

AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO No 8 de Março de 2008, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher,

Leia mais

Macroeconomia, FDUNL Exercícios Escolha a resposta correcta de entre as alternativas colocadas.

Macroeconomia, FDUNL Exercícios Escolha a resposta correcta de entre as alternativas colocadas. Macroeconomia, FDUNL Exercícios 18.02.2015 O Que é a Macroeconomia? Escolha a resposta correcta de entre as alternativas colocadas. 1. Qual dos seguintes pontos não é um assunto essencialmente macroeconómico?

Leia mais

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMETO INTERNATIONAL DE 2012

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMETO INTERNATIONAL DE 2012 Em Percentagem (%) RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMETO INTERNATIONAL DE 212 I. Balança de Pagamentos 1. A Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante

Leia mais

Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa

Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo

Leia mais

Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola

Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola 1.População e Território 2.Modelo de Desenvolvimento 3.O Desafio da Diversificação 4.O Papel da Logística 5.A Rede de Distribuição 6.O Novo Quadro

Leia mais

Informe 4 Novembro de 2008

Informe 4 Novembro de 2008 Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 4 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE EDUCAÇÃO? Mensagens Chave Decréscimo

Leia mais

Proposta de Orçamento do Estado para o Ano Fiscal de 2019 MOÇAMBIQUE. Análise dos Sectores Económico e Social

Proposta de Orçamento do Estado para o Ano Fiscal de 2019 MOÇAMBIQUE. Análise dos Sectores Económico e Social Proposta de Orçamento do Estado para o Ano Fiscal de 2019 MOÇAMBIQUE Análise dos Sectores Económico e Social Novembro 2019 I. MENSAGENS PRINCIPAIS 1. O volume de recursos para o Orçamento do Estado de

Leia mais

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21 Índice Índice de caixas, figuras e tabelas 13 Prefácio para os estudantes 19 Prefácio para os professores 21 PARTE I ECONOMIA E NEGÓCIOS Capítulo 1 Ambiente empresarial 1.1. Âmbito da economia empresarial

Leia mais

O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM 2011

O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM 2011 O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Maio de 2012 O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM 1. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial

PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o

Leia mais

Desenvolvimento Local

Desenvolvimento Local Desenvolvimento Local Aula 3 Definição de local e critérios a utilizar. Construção de indicadores e índices para comparação do nível de desenvolvimento de várias regiões Definição de local/região C R I

Leia mais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..

Leia mais

Title of Power Point presentation DATE

Title of Power Point presentation DATE Title of Power Point presentation DATE Campanha para um Subsídio de Rendimento Básico (SRB) na SADC Altos níveis de pobreza e desigualdade dentro da SADC. Suazilândia: 78.59% do pop. vive abaixo da linha

Leia mais

Programa de Avaliação Externa de Escolas AVES

Programa de Avaliação Externa de Escolas AVES NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Como é do conhecimento geral, o Agrupamento de Escolas nº 2 de Évora aderiu ao Programa, promovido pela Fundação

Leia mais

Tema: Fogão Melhorado

Tema: Fogão Melhorado Conferência Internacional de Energia Sustentável na Guine Bissau Tema: Fogão Melhorado Instituto Nacional de Investigação de Tecnologia Aplicada (INITA) Apresentador: Eng.º Teobaldo Lopes da Veiga LEDGER

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. 9 de maio de Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças -

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. 9 de maio de Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública 9 de maio de 2012 - Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - Apresentação da Proposta de Lei que aprova o Quadro Plurianual de Programação

Leia mais

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO: 2018-2019

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO:

Leia mais

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro

Leia mais

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE Alves da Rocha

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE Alves da Rocha APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ECONÓMICO DE 2013 Alves da Rocha Luanda, 11 de Junho de 2014 A EQUIPA Alves da Rocha - Coordenador Regina Santos João Fonseca Carlos Leite Fernando Pacheco Ana Duarte (Instituto

Leia mais

Dotações Orçamentais para C&T e I&D ( )

Dotações Orçamentais para C&T e I&D ( ) Milhões de Euros Junho de 4 A Direção de Serviços de Estatísticas da Ciência e Tecnologia e da Sociedade de Informação (DSECTSI) da Direção-Geral de Estatísticas da (DGEEC), apresenta a evolução das Dotações

Leia mais

1 Assimetrias no Sector de Educação e Financiamento Interno em África: o Caso de Moçambique IBIS & ANCEFA - MEPT Maio de 2016

1 Assimetrias no Sector de Educação e Financiamento Interno em África: o Caso de Moçambique IBIS & ANCEFA - MEPT Maio de 2016 1 Assimetrias no Sector de Educação e Financiamento Interno em África: o Caso de Moçambique www.mept.org.mz 2 3 ÍNDICE LISTA DE TABELAS E FIGURAS LISTA DE ACRÓNIMOS------------------------------------------------------------------------

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico

Leia mais

AGENDA 2030 e os 17 ODS

AGENDA 2030 e os 17 ODS SISTEMA DAS NAÇOES UNIDAS EM ANGOLA AGENDA 2030 e os 17 ODS Paolo Balladelli Coordenador Residente da ONU em Angola As agendas de desenvolvimento de Angola até o ano 2063 PDN 2018-2022 Agenda 2030 Agenda

Leia mais

[1] Balanço da Implementação da 2ª Reforma Educativa em Angola

[1] Balanço da Implementação da 2ª Reforma Educativa em Angola ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3 PREÂMBULO...7 I. PARTE - CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO DO NOVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO...7 1. CONTEXTO HISTÓRICO/ POLÍTICO...7 2. CONTEXTO ECONÓMICO E SOCIAL...8 3. CONTEXTO EDUCATIVO...10

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

Análise do Documento de Estratégia Orçamental

Análise do Documento de Estratégia Orçamental Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2013-2017 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 3/2013 Apresentação à Assembleia da República, 5 de junho de 2013 Estrutura do Relatório OBJETIVOS

Leia mais

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto

Leia mais

Informe 6 Novembro de 2008

Informe 6 Novembro de 2008 Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Painel de Indicadores Sociais. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Painel de Indicadores Sociais. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.4.2017 SWD(2017) 200 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Painel de Indicadores Sociais que acompanha o documento COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU,

Leia mais

Conjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018

Conjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018 Conjuntura Macroeconómica Portugal Setembro 2018 Evolução Macroeconómica Momento Atual Desde o final do ano passado, o crescimento económico apresenta-se mais moderado, em linha com os outros mercados

Leia mais

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003 Estatísticas Vitais - Natalidade Resultados provisórios de 23 8 de Junho de 24 QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 23 Em 23, a natalidade decresce ligeiramente no país, o número de nados-vivos fora do casamento continua

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL FASES DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: Até 1750 Regime Demográfico Primitivo Crescimento muito lento da população mundial; Taxa de mortalidade elevada; Taxa de natalidade elevada;

Leia mais

VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação

VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação Plano Nacional de Educação: consolidando conquistas e construindo o futuro da Educação no Brasil 1 Marcos Cordiolli cordiolli.com Marcos Cordiolli Mestre em

Leia mais

AFR MOBILIZAÇÃO DE RECEITAS INTERNAS NA ÁFRICA SUBSARIANA. Quais são as possibilidades? MAIO DE Regional Economic Outlook

AFR MOBILIZAÇÃO DE RECEITAS INTERNAS NA ÁFRICA SUBSARIANA. Quais são as possibilidades? MAIO DE Regional Economic Outlook AFR Regional Economic Outlook MOBILIZAÇÃO DE RECEITAS INTERNAS NA ÁFRICA SUBSARIANA Quais são as possibilidades? MAIO DE 2018 Motivação: Porquê mais receitas nos países da África Subsariana? As receitas

Leia mais

População, Demografia e Recursos

População, Demografia e Recursos População, Demografia e Recursos! Índice de Desenvolvimento Humano Indicadores de desenvolvimento Países Desenvolvidos vs Países em Desenvolvimento Como medir o DESENVOLVIMENTO? Indicadores de desenvolvimento

Leia mais

Mobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique

Mobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique . REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE Mobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique Seminário: Fiscalidade e Desenvolvimento: A relevância da Experiência

Leia mais

ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 2

ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 2 ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 2 Sumário Noção de indicador e de índice. Características desejáveis nos indicadores. Conceito de sustentabilidade. Os pilares da sustentabilidade. Relações

Leia mais

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo

Leia mais

Relatório sobre o Monitoramento Mundial (RMM) de 2007: Principais Conclusões sobre a África Subsariana

Relatório sobre o Monitoramento Mundial (RMM) de 2007: Principais Conclusões sobre a África Subsariana 7: Principais Conclusões sobre a África Subsariana O Crescimento e a Redução da Pobreza O crescimento real do rendimento per capita nos países de baixos rendimentos da região foi mais robusto a partir

Leia mais

POPULAÇÃO BRASILEIRA

POPULAÇÃO BRASILEIRA POPULAÇÃO BRASILEIRA População Brasileira 2014: atingiu o número de 204 milhões de habitantes. Formada a partir de três grandes grupos étnicos: índios, brancos e negros. A maioria da população é branca

Leia mais

Como mudámos em 25 anos

Como mudámos em 25 anos E S P E C I A L 2 5 A N O S 1993-2018 E S T A T Í S T I C A Como mudámos em 25 anos Em duas décadas e meia, a sociedade portuguesa alterou-se de forma significativa. A estrutura das famílias modificou-se,

Leia mais

Barómetro das Crises

Barómetro das Crises Barómetro das Crises 30-10-2013 Nº 7 Orçamentos 2011-2014: destruição duradoura Em três anos 2011, 2012 e 2013 os governos quiseram cortar à despesa pública 10 mil milhões de euros e aumentar a receita

Leia mais

Orçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Restos a Pagar Pagos 3 Total Pago (2012)

Orçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Restos a Pagar Pagos 3 Total Pago (2012) Setembro de 2012 Investimentos Federais em Transporte 1-2012 Orçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Valor Pago (exercício 2012) Restos a Pagar Pagos

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2010 31 de Março de 2011 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no 4º trimestre de 2010,

Leia mais

FORMAÇÃO DAS NAÇÕES AFRICANAS

FORMAÇÃO DAS NAÇÕES AFRICANAS FORMAÇÃO DAS NAÇÕES AFRICANAS Grande exploração por parte dos países europeus Divisão do território feita pelos europeus O continente africano fornecia mão de obra escrava, produtos agrícolas e minerais

Leia mais

Países em destaque. Países em destaque. África Subsariana: Reiniciar o Motor do Crescimento

Países em destaque. Países em destaque. África Subsariana: Reiniciar o Motor do Crescimento Países em destaque Fachada de loja no Quénia. Um ambiente de negócios robusto contribui para a diversificação económica (foto: Harry Hook/Getty Images) Países em destaque África Subsariana: Reiniciar o

Leia mais

A Proteção Social Minima- Cálculo de Custos em Moçambique

A Proteção Social Minima- Cálculo de Custos em Moçambique A Proteção Social Minima- Cálculo de Custos em Moçambique Nuno Cunha Conselheiro Técnico da Proteção Social Organização Internacional do Trabalho (OLI) Moçambique: Uma das Economias em Crescimento Mais

Leia mais

Forma pela qual está dividido a população

Forma pela qual está dividido a população EVOLUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA POPULAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 Estrutura Etária e por Sexo Forma pela qual está dividido a população É representada por um gráfico denominado de pirâmide etária; Estabelece

Leia mais

Relatório Política Monetária. Maio de 2011

Relatório Política Monetária. Maio de 2011 Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento

Leia mais

EUROBARÓMETRO 71 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA

EUROBARÓMETRO 71 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA Standard Eurobarometer European Commission EUROBARÓMETRO 71 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2009 RELATÓRIO NACIONAL Standard Eurobarometer 71 / Spring 2009 TNS Opinion & Social SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Relatório Social de Angola 2013 Coordenação:

Relatório Social de Angola 2013 Coordenação: Coordenação: Nelson Pestana Equipa de redacção: Alves da Rocha Eduardo Sassa Gilson Lázaro Guilherme Santos Jorge Trula Nelson Pestana Osvaldo Silva Sérgio Calandungo 1 Recolha de material e gráficos:

Leia mais

O Orçamento do Estado para 2012 em. IDEFF, 24 de Outubro de 2011

O Orçamento do Estado para 2012 em. IDEFF, 24 de Outubro de 2011 CONFERÊNCIA O Orçamento do Estado para 2012 em Debate IDEFF, 24 de Outubro de 2011 1 PAINEL I: A Política da Despesa em Debate Orçamento do Estado 2012 Emanuel Santos 24 de Outubro de 2011 2 Tópicos Introdução

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 19/05/2016 Próxima Atualização 15/06/2016 Copyright 2016 Portugal Economy Probe PE Probe Preparado pelo PE Probe para

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cascais

Agrupamento de Escolas de Cascais 1º PERÍODO -74 TEMPOS LETIVOS ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina: Economia A 11.º Ano Planificação Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho Apresentação/negociação

Leia mais

Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior

Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior Os desafios da Gestão e da Qualidade do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa 15 de Novembro de 2011 Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior Instituto Superior Técnico,

Leia mais

O acesso a educação e autonomia económica. Quando o acesso a educação não se transforma em oportunidades económicas.

O acesso a educação e autonomia económica. Quando o acesso a educação não se transforma em oportunidades económicas. O acesso a educação e autonomia económica Quando o acesso a educação não se transforma em oportunidades económicas. Nota Introdutória O Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) 3 Promover a Igualdade

Leia mais

Tempo de ajustar as políticas económicas

Tempo de ajustar as políticas económicas Tempo de ajustar as políticas económicas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 2016 1 O crescimento mundial permanecerá

Leia mais

Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO

Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português ÓSCAR AFONSO (oafonso@fep.up.pt) Nota Prévia O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) constituiu-se no

Leia mais

Banco Nacional de Angola

Banco Nacional de Angola Banco Nacional de Angola RELATÓRIO 3º TRIMESTRE DE. Introdução: Em, entrou em vigor o novo plano de conta das instituições financeiras - CONTIF, tendo-se fixado o mês de Março como o período de reporte

Leia mais

Carta Educativa da Lourinhã

Carta Educativa da Lourinhã Carta Educativa da Lourinhã FASE 1: RECOLHA DE DADOS, CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO RECENTE DO SISTEMA EDUCATIVO NO CONCELHO FASE 2: PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS E CENÁRIOS PROSPETIVOS DA POPULAÇÃO ESCOLAR REUNIÃO

Leia mais

III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS

III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 29/2007, de 24 de Dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para 2008, refere, no seu preâmbulo, que... o Governo definiu

Leia mais

Exportações caem 52% entre , mas começam recuperação Produtos não petrolíferos ganham terreno muito lentamente

Exportações caem 52% entre , mas começam recuperação Produtos não petrolíferos ganham terreno muito lentamente Lilian Sousa Contactos: +244 949 383 180 Fax: +244 949 263 087 lilian.rossana.sousa@bfa.ao José Miguel Cerdeira +244 949 263 087 jose.miguel.cerdeira@bfa.ao NOTA INFORMATIVA No 5.2018 17.05.2018 Exportações

Leia mais

Ceará. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Ceará (1991, 2000 e 2010)

Ceará. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Ceará (1991, 2000 e 2010) Ceará Em, no estado do Ceará (CE), moravam 8,5 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,6%, 637,7) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 184 municípios, dos quais 21 (11,4%)

Leia mais

Esquemas de financiamento utilizados na expansão de cobertura

Esquemas de financiamento utilizados na expansão de cobertura Esquemas de financiamento utilizados na expansão de cobertura Financiamento da Previdência e da Seguridade Social no Brasil Paulo Tafner e Fabio Giambiagi Buenos Aires, maio/2010 Estrutura da Seguridade

Leia mais

Relatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016:

Relatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016: Relatório Global sobre Desenvolvimento Humano 2016: Desenvolvimento Humano para Todos Dr. Henrik Larsen Director do PNUD Dr. José Felix Coordenador da Unidade Técnica de Crescimento Inclusivo e Desenvolvimento

Leia mais

6. NÍVEIS E TENDÊNCIAS DA DESIGUALDADE ECONÓMICA E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EM MOÇAMBIQUE:

6. NÍVEIS E TENDÊNCIAS DA DESIGUALDADE ECONÓMICA E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EM MOÇAMBIQUE: 6. NÍVEIS E TENDÊNCIAS DA DESIGUALDADE ECONÓMICA E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EM MOÇAMBIQUE: 1996-2006 Rosimina Ali Introdução As desigualdades económicas, sociais e do desenvolvimento humano em Moçambique

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 447/X

PROJECTO DE LEI N.º 447/X Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 447/X ALTERA A LEI N.º 53-B/2006, DE 29 DE DEZEMBRO, QUE CRIA O INDEXANTE DOS APOIOS SOCIAIS E NOVAS REGRAS DE ACTUALIZAÇÃO DAS PENSÕES E OUTRAS PRESTAÇÕES SOCIAIS

Leia mais