A LINGUAGEM POLÍTICA DO PATRIOTISMO À ÉPOCA DAS INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA IBÉRICA LIBERDADES E CIDADANIAS NA EXPERIÊNCIA DE AUTONOMIA.
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- Ângelo Fidalgo Teixeira
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1 A LINGUAGEM POLÍTICA DO PATRIOTISMO À ÉPOCA DAS INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA IBÉRICA LIBERDADES E CIDADANIAS NA EXPERIÊNCIA DE AUTONOMIA. Aluno: Felipe Marques Maciel Orientador: Marco Antonio Villela Pamplona Introdução A segunda metade do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX foram especialmente conturbadas para a Coroa espanhola. Durante o período dos reinados de Carlos III e Carlos IV ( ), a Espanha assistiu ao desenvolvimento de um moderno pensamento político ilustrado que enfatizava, por exemplo, mas não somente, a liberdade, a igualdade, os direitos civis e a representação constitucional. Este tipo de pensamento ecoava tanto em solo ibérico como em solo americano, mas não se traduzia necessariamente em ações políticas concretas; pelo contrário, eram objetivos intelectuais a serem alcançados, e quando a Coroa espanhola entrou em colapso a partir de 1807, por causa de Napoleão, alguns desses projetos puderam finalmente ser experimentados. Após a deposição de Fernando VII e a acefalia da Coroa, a Espanha encontrou como solução política provisória a formação de uma Junta Central, a de Sevilha, entre 1808 e 1810, e de um Conselho de Regência, a partir de Essas medidas propiciaram o surgimento de juntas governativas locais tanto na Espanha como na América Hispânica e, por invocar o princípio de que na ausência do rei a soberania se reverteria para os povos, suscitaram uma experiência singular de autonomia. A criação da Junta Central, além de reconhecer os direitos das províncias espanholas e dos reinos americanos, elevava seus integrantes à condição de partes integrantes e iguais da monarquia e, desse modo, conferia direito à representação no governo. Esse frágil equilíbrio (1) almejado pela Junta Central foi esfacelado pelas vitórias francesas de 1809 e, em 1810, com a criação do Conselho de Regência, que deveria atuar como órgão substituto, a Espanha encontrou dificuldades para a legitimação dessa nova forma de governar pois alguns reinos do Novo Mundo e algumas províncias da Península questionavam o direito desse conselho de falar em nome da nação espanhola (1). Com a Constituição de Cádiz, de 1812, a Espanha tentou construir um novo poder central capaz de restaurar a ordem doméstica e ultramarina e, com isso, conservar os domínios do império em permanente desagregação devido ao avanço das tropas napoleônicas em território espanhol. Essa constituição foi resultado dos esforços de deputados eleitos na Europa e na América que, em caráter constituinte, tinham a tarefa de reerguer as estruturas administrativas e todas as instituições da Monarquia, tudo isso em nome de Fernando VII. A Constituição de Cádiz aboliu as instituições senhoriais, a Inquisição, o tributo pago pelas comunidades de índios e o trabalho forçado como a mita na região andina e a servidão pessoal na Península. Criou um estado unitário com leis iguais
2 para todas as partes da Monarquia espanhola, restringiu substancialmente a autoridade do rei e confiou às Cortes o poder da decisão final. (1; p.11) Com o retorno de Fernando VII ao trono em 1814, a situação política na Espanha e na América sofre uma guinada em direção ao absolutismo. As Cortes e a Constituição são abolidas, os deputados são acusados de usurpação e, sem as restrições constitucionais para limitar suas ações, as autoridades régias dos Vice-Reinos da Espanha perseguiram e sufocaram a maioria dos movimentos que buscavam autonomia (1). As negociações parlamentares sobre os diversos níveis da autonomia americana foram interrompidos e só voltariam a um plenário no ano de 1820 e reunidos em Madri durante os anos de 1821 e 1822, quando em boa parte da América já se consolidavam os processos de independência. (3; p.34) O uso da força para restaurar a ordem régia em solo sul-americano desencadeou reações radicais da parte de uma minoria politicamente ativa e, se antes toda a ação desde 1808 havia sido empreendida em nome de Fernando VII, agora cada região da América Hispânica encontraria a seu próprio modo uma solução para as questões de autonomia e soberania apresentadas a partir da intervenção de Napoleão. Nossa pesquisa tem como escopo as duas principais cidades do antigo Vice-Reino do Prata, Buenos Aires e Montevidéu, à época de suas respectivas independências. No caso específico de Buenos Aires, por exemplo, acompanhou-se o vocabulário político e suas transformações em torno das mudanças políticas e das experiências de autonomia vividas a partir da Revolução de Maio. Foi analisada a Gazeta de Buenos Aires em suas edições dos anos de 1810 e 1811 e busca-se, no presente momento, terminar a análise desse material para daí avançarmos o nosso estudo com a investigação de outros tipos de fontes, como, por exemplo, os diários de viajantes. Por causa das diferentes conjunturas, o vocabulário político à época das independências passou por transformações constantes, algumas delas radicais. Em uma mesma comunidade argumentativa, por exemplo, o conceito de patria pode aparecer com conotações diferentes dependendo da intenção do emissor e do sentido atribuído ao termo. Convivem, muitas vezes, o sentido topológico local (a pátria onde alguém nasceu, e mesmo a sua localização geográfica, como a sua proximidade a um rio ou um bosque) como no sentido de pertencimento a uma comunidade social e política específica (com uma ideia talvez ainda incipiente de sentimento nacionalista, em alguns casos). A disputa entre esses diferentes significados e seus usos informaria as novas ações políticas e contribuiria e definiria progressivamente o conceito de Povo, que tenderia a ser tornado o novo sujeito e o principal depositário da soberania nos estados-nação então em formação. Cabe à nossa pesquisa estudar os diferentes usos desses determinados termos com o intuito de melhor entender as ressignificações dessa linguagem política do mundo iberoamericano. Espanha e Portugal: dois projetos de Monarquia De acordo com Istvan Jancsó (2), apesar da fragmentação ser considerada característica fundamental dos processos de independência dos Estados hispano-americanos, é preciso olhar com cuidado para as diferenças e os fundamentos entre as Monarquias portuguesa e
3 espanhola de modo a entender como as relações entre conquista e colonização se organizaram no âmbito de cada um desses processos de ocupação. No caso espanhol, a Monarquia, desde a origem, foi um constructo político do tipo imperial, no sentido de afirmar-se como ponto de reunião de um agregado politicamente pactado entre as várias nações e uma única Coroa, nações cujas liberdades tinham o respaldo de ancestralidades traduzidas em direitos que àquela obrigavam, e que eram respaldados por instrumentos adequados para fazê-lo. (...) A matricial assimetria entre estruturas múltiplas e poder político centralizado na monarquia, evidentemente ajustado por força da permanente expansão colonial e das novas hierarquias sociais e políticas a ela inerentes, serviu de modelo para o ordenamento político-administrativo do Império espanhol na América. (2; p.20) No caso português, segundo Jancsó, o Reino de Portugal foi, na sua origem, construído com base na simetria entre o rei e a nação, o que impôs sua marca sobre os fundamentos da organização do estado peninsular (2). Por causa disso, não é de todo estranho que, durante o domínio dos Áustrias, a legitimidade das Cortes portuguesas como salvaguarda da unidade política de Portugal não foi questionada, diferente do que aconteceu em Cádiz. O que se observa é que, tanto no caso espanhol como no português, as relações entre as diversas nações e a Coroa, ou entre mosaico e moldura, para usar os termos de Jancsó, são inteiramente diferentes e por causa disso os processos de colonização engendrados em domínios sulamericanos também o são. Pocock e a análise do discurso político Segundo Pocock, estudar o discurso político e é exatamente esta a nossa empresa com os periódicos à época das independêncas na América Ibérica é procurar entender de que maneira uma ação (um ato de fala, seja ele oral, manuscrito ou impresso) e uma condição (um contexto lingúistico ou um modo de discurso) foram representadas e realizadas. É o que Pocock chama de parole e langue. Entenda-se por parole o discurso como ato de fala, como enunciação, ação ou performance; e como langue a linguagem na qual determinado discurso se insere. O ponto de partida de Pocock para a análise do discurso político é o contexto linguístico, ou, em outras palavras, como uma coisa a ser dita, escrita ou impressa se expressa por meio de uma linguagem característica. Mas Pocock não está interessado, ou pelo menos essa não é a sua preocupação enquanto historiador do discurso político, na linguagem (language) como fenômeno comunicacional etnicamente diferenciado como o inglês, o francês ou o chinês, mas sim nas linguagens que têm uma historia criada pelos atos de enunciação políticos nela efetuados. (4; p.64) No geral, línguas etnicamente diferenciadas não são as características cruciais do nosso estudo, e quando falamos em linguagens (languages) do pensamento político ou linguagens (languages) da política, temos em mente algo mais. (...) nos preocuparemos com idiomas (linguagens restritas a uma atividade específica), retóricas, vocabulários especializados e gramáticas, modos de discursar ou falar sobre a política que foram criados e difundidos e, muito mais importante, empregados no discurso político do início da Europa moderna. (4; p.65) Portanto, quando Pocock fala de linguagens, ele quer dizer sobretudo sublinguagens: idiomas, retóricas, maneiras de falar sobre política, jogos de linguagem distinguíveis, cada qual podendo ter seu vocabulário, regras, pré-condições, implicações, tom e estilo (4). Esses atos na linguagem, para usar a expressão de Pocock, foram organizados na forma de textos,
4 e esses textos possuem autores, a respeito dos quais nem sempre há informações oriundas de fontes confiáveis. O historiador deve então se mover de langue para parole, procurando apreender (e determinar quais) os atos de fala que foram engendrados dentro de uma linguagem. A partir daí será possível começar a entender os efeitos da parole, geralmente com relação às circunstâncias e ao comportamento de outros agentes que usaram ou estavam expostos ao uso dessas linguagens, e mais especificamente sobre as linguagens dentro das quais esses atos foram efetuados (4). Objetivos O objetivo é investigar o sentido atribuído a determinados termos da linguagem política utilizada à época das independências na América Ibérica e observar as mudanças de significado ao longo do período pesquisado, bem como entender com que propósitos e a quem se destinavam os usos então propostos. Pretende-se verificar como os conceitos de pueblo, pueblos, conciudadano, patria e libertad, são agentes das transformações políticas em curso, como também são afetados e alterados pelos discursos em que se inserem. Na documentação analisada, patria, pueblo e libertad, por exemplo, apresentam diferentes significados conforme o período, o local e a intenção do emissor do discurso. Nesse sentido, o trabalho empreendido busca apreender a polissemia desses termos do vocabulário político e, por meio de uma análise do contexto da época entender os significados conferidos a eles. Metodologia A pesquisa está centrada nas cidades de Buenos Aires e Montevidéu e utilizou como base até o momento, o exame de periódicos. A mim coube participar das reuniões do grupo, primeiro, para discutir o andamento da pesquisa nos periódicos, procurando refletir sobre os usos e sentidos atribuídos aos conceitos de pueblos e libertad e outros relacionados ao vocabulário político da época. Segundo, para refletir sobre textos teóricos e historiográficos que tinham como objetivo a contextualização desses discursos. O texto de Pocock (4), por exemplo, serviu para que eu ficasse ciente das diferentes correntes de pensamento da história intelectual e entendesse melhor a sua metodologia, além de ter um exemplo concreto do trabalho (5) de aplicação dessa teoria. Já o texto de Berbel (1) e o de Pimenta (3) foram úteis para que eu pudesse entender as questões específicas dos locais que servem de cenário histórico da pesquisa. Por último, o texto de Jancsó (2) foi importante para desmitificar a historiografia nacionalista e sua ideia unitária de independência, já que na verdade cada uma das localidades pensadas à época engendrou um processo muito particular de formação de estados-nação. Conclusão: Os termos da linguagem política nos anos de independências podem apresentar significados diferentes de acordo com o emissor, com o interlocutor e com o meio em que ambos estão inseridos. Num mesmo discurso, significados diferentes podem ser atribuídos a determinados conceitos. Estudar os seus diferentes significados permite ao historiador entender que as palavras não têm um sentido estanque e imutável, mas que são sempre construídas historicamente de acordo o contexto linguístico em que se encontram inseridas e em conformidade com a ideia que se quer atribuir a elas naquele momento. Referências:
5 (1) BERBEL, Márcia Regina. Autonomia e soberania nacional às vésperas das independências ibero-americanas ( ). In: PAMPLONA, Marco A.; STUVEN, Ana Maria (Org.). Estado e nação no Brasil e no Chile ao longo do século XIX. Rio de Janeiro: Garamond, Faperj, (2) JANCSÓ, István. Independência, independências. In: JANCSÓ, István (Org.). Independêcia: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, (3) PIMENTA, João Paulo Garrido. Província oriental, Cisplatina, Uruguai: Elementos para uma história da identidade oriental ( ). In: PAMPLONA, Marco. A.; MÄDER, Maria Elisa. (Org.). Revoluções de independência e nacionalismos nas Américas. Região do Prata e Chile. São Paulo: Editora Paz e Terra, (4) POCOCK, J. G. H. Pocock. O conceito de linguagem e o Métier D Historien. In: POCOCK, J. G. H. Pocock. Linguagens do ideário político. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, (5). The Eighteenth-Century Debate: Virtue, Passion and Commerce. In: POCOCK, J. G. H. Pocock. The Machiavellian Moment: Florentine Political Thought and the Atlantic Republican Tradition. New Jersey: Princeton University Press, 1975.
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