Atuação do enfermeiro na assistência à criança com Leucemia Linfoblástica Aguda
|
|
- Patrícia Prado Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atuação do enfermeiro na assistência à criança com Leucemia Linfoblástica Aguda Valdereis Batista de Sousa Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Eulália Maria Aparecida Escobar Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO A Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é uma doença comum em pediatria. A descoberta de medicamentos antineoplásicos eficazes e o uso de quimioterapia de associação intensiva vem diminuindo em grande escala os sinais adversos da doença. A enfermagem pediátrica tem importância fundamental na assistência à criança com câncer, contribuindo para o aumento cada vez mais elevado de cura de crianças portadoras dessa patologia. 0 presente trabalho teve como objetivo descrever a atuação do enfermeiro na assistência à criança com LLA, destacando ações no atendimento da família e de suas necessidades físicas e psicológicas. Descritores: Leucemia Linfoblástica Aguda ; Enfermagem Pediátrica; Criança; Cuidados de Enfermagem. Sousa VB, Escobar EMA. Atuação do enfermeiro na assistência à criança com Leucemia Linfoblástica Aguda. INTRODUÇÃO Doença maligna comum em pediatria, a Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA), tem sido palco de larga investigação terapêutica. Existem contradições de alguns autores sobre sua incidência, prevalência, diagnóstico e até mesmo tratamento, porém quando se trata da gravidade todos chegam a um senso comum, quanto mais cedo for diagnosticada a doença, melhor será a chance de tratamento eficaz e conseqüentemente sua cura (LOPES, MENDES, 2000). LOPES, MENDES (2000) ressaltam que a leucemia corresponde a aproximadamente a 30% dos casos de câncer da criança. Oitenta e cinco por cento das crianças apresentam LLA e na população incidem em uma freqüência de 1/ indivíduos/ano de 0 a 14 anos. PUI (1997) com base em estudos feitos nos Estados Unidos considera que a incidência de LLA na infância é aproximadamente 3,4 casos por crianças com menos de 15 anos ocorrendo o pico de incidência entre 3 e 4 anos de idade. No Hospital Antônio Prudente entre 1980 a 1996, no Departamento de Pediatria, foram diagnosticados 495 crianças com Leucemia aguda, sendo 392 portadoras de LLA. No Hospital Infantil Darcy Vargas de São Paulo nos últimos nove anos, os casos de LLA são 3 5% da distribuição do câncer em crianças de 0 a 18 anos, sendo o maior percentual de recaída entre 06 e 08 anos de idade. Estes dados devem ser parcialmente considerados, pois estes serviços são referência para todo o país (LOPES, 2000; ANDRÉA, 2002). A enfermagem inserida na equipe multidisciplinar tem papel fundamental na assistência à criança com câncer, desempenhando diversas funções no cotidiano destes pacientes para melhor atendimento de suas necessidades e sua família. O presente trabalho teve como objetivo descrever a atuação do enfermeiro na assistência à criança com LLA, tema escolhido, devido à convivência profissional da autora por um período de três anos com estes pacientes e suas famílias em um hospital especializado em oncologia pediátrica no Estado de São Paulo e que por ser referência na região, recebe um numero alto de crianças para tratamento. Para realização desta pesquisa foi feito levantamento 8
2 bibliográfico na BIREME - base de dados LILACS, onde foram consultados artigos científicos em português e inglês publicados em periódicos indexados e em livros da área de pediatria e oncologia que depois de lidos, foram separados e analisados de forma a atender o assunto abordado. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) A LLA foi uma das primeiras doenças malignas que tiveram investigações terapêuticas efetuadas em larga escala e tem orientado a investigação do câncer há mais de quatro décadas. Atualmente, dois terços ou mais das crianças com LLA podem ser curadas com os planos de tratamento modernos. Esse sucesso teve inicio com a descoberta de medicamentos antineoplásicos eficazes, ao final das décadas de 40 e 50, seguidas do uso de quimioterapia de associação e do tratamento da leucemia subclínica do sistema nervoso central (SNC), na década de 60. Na década de 70 os aprimoramentos no planejamento e na análise das investigações clínicas, levaram ao reconhecimento das características clínicas e laboratoriais que sugeriam mau prognóstico, estabelecendo o estágio para o tratamento dirigido de acordo com o risco (PUI, 1997). A partir da década de 1980 ficaram estabelecidos que certos agentes antileucêmicos, assim como irradiação do crânio podia produzir sérias seqüelas tardias, pois muitas leucemias decorriam de anormalidades citogenéticas não aleatórias com complicações terapêuticas. O advento da quimioterapia intensiva pôde diminuir em grande escala estes sinais adversos e certos casos de leucemia refratária passaram a ser curadas com transplantes de células germinativas hematopoéticas halogênicas. 0 conjunto destas descobertas aliadas aos recentes avanços da medicina molecular, com a utilização das sondas genéticas para o reconhecimento de novas categorias da doença e conseqüentemente o avanço do seu tratamento, tem contribuído para os altos índices de cura atuais (PUI, 1997). Segundo dados obtidos junto ao Ser viço de Oncologia do Hospital Infantil Darcy Vargas de São Paulo, que fazem uso dos protocolos Americano e Brasileiro de quimioterapia para o tratamento não só de LLA e sim de outras neoplasias existentes, das 155 crianças admitidas com LLA nos últimos nove anos, 53 destas estão vivas e fora de tratamento quimioterápicos; 61 ainda estão em tratamento, 19 crianças sofreram recaídas e 3 5 foram a óbito (ANDRÉA, 2002). A etiologia da LLA é controversa, embora sejam enfatizados/ como possíveis causas efeitos da radiação, fatores genéticos associados, imunológicos, exposição a drogas antioneoplásicas e algumas viroses. Parece que as leucemias da infância são as conseqüências de uma resposta imunológica anormal, rara, a uma infecção comum, talvez precedida de um evento mutacional iniciante in útero. Verifica se que irmãos de crianças com LLA têm risco duas a quatro vezes maior de também apresentarem LLA, que crianças da população em geral, o risco aumenta nos gêmeos monozigóticos, especialmente durante os primeiros anos de vida (PU1, 1997; MATHIAS e col, 1999, CRISTOFANI, ODONE FILHO, 2000; LOPES, 2000). As LLA são neoplasias precursoras hematopoiéticas que se caracterizam por um defeito severo na maturação das células na medula óssea, concorrendo para o acúmulo de células imaturas (blastos) no sangue periférico, levando a falha na produção de células hemáticas diferenciadas. É considera uma doença clonal aguda causada pela proliferação desordenada de uma única célula progenitora com habilidade de ser expandir infinitamente (AYOUB e col, 2000, CROSTOFANI; ODONE FILHO, 2000). As células leucêmicas apesar de serem identificadas no sangue periférico de muitos pacientes na época do diagnóstico podem gerar confusão na sua avaliação morfológica. Por esta razão, o exame da medula óssea é indicado, estabelecendo o diagnostico definitivo de leucemia; seu aspirado em geral fornece o material para um diagnóstico suficiente, porém em alguns pacientes faz se necessário uma biópsia medular ( AYOUB e col, 2000). Na LLA a clínica é bastante variável embora febre, palidez e desânimo sejam comuns e freqüentes, os sintomas são geralmente associados aos órgãos envolvidos: sistema nervoso central, infiltração testicular, alargamento do mediastino e dor óssea, podendo variar no tempo de duração, oscilando de dias a semanas ou, raramente até meses. É rara a perda importante de peso, mas a falta de apetite é comum. 0 comprometimento leucêmico do periósteo que se caracteriza pela dor óssea, também é freqüente. A hepatoesplenomegalia e as linfadenopatias também são descritas (PUI, 1997; MATHIAS e col, 1999, LOPES, 2000). Devido seu início vir acompanhado de vários sintomas não específicos que incluem mal estar, falta de apetite, irritabilidade óssea e febre baixa, assemelhando se a diversas patologias não malígnas, muitas vezes seu diagnóstico é tardio (LOPES, 2000). O tratamento tem como objetivo induzir uma remissão clínica e hematológica, através da quimioterapia sistemática e profilática do sistema nervoso central e tratar as complicações da terapia e da doença. Duas terapias adicionais são necessárias após a obtenção da remissão: consolidação e manutenção, os protocolos mais modernos incluem, na fase de consolidação (pós indução), doses altas de quimioterapia, utilizando metotrexate endovenosa, sendo possível assim diminuir a dosagem ou abolir a radioterapia do Sistema Nervoso Central (PUI, 1997, MATHIAS e col, 1999; LOPES; MENDES, 2000; LOPES, 2000). A irradiação do crânio atualmente está reservada para pacientes portadores de LLA do sistema nervoso central por ocasião do diagnóstico ou demais sinais de gravidade (PUI, 1997; LOPES; MENDES, 2000). O tratamento de manutenção de duração ideal ainda não está bem definido. Os centros que o fazem, em sua maior parte, continuam por um período de aproximadamente dois anos. Estudos têm demonstrado que o fator de maior importância é o uso de protocolos agressivos na fase de consolidação e a profilaxia do SNC, permitindo assim, a redução do tempo de tratamento na manutenção (PUI, 1997; LOPES; MENDES, 2000). 9
3 Asssitência de enfermagem à crianca com LLA Os tratamentos radioterápicos e quimioterápicos podem acarretar uma série de problemas nas mucosas. A quimioterapia por ser sistêmica pode afetar organismo globalmente. Por outro lado, a radioterapia apesar de ser um tratamento localizado pode acarretar danos à mucosa quando esta estiver incluída em seu campo de ação (WONG, 1999; OLIVEIRA, FERNANDES, 1994, AYOUB e col. 2000; Os epitélios de revestimento das mucosas oral e gastrintestinal são formados por células de rápida divisão, por este motivo sendo muito sensíveis à ação das drogas antineoplásicas, que o atrofiam, destruindo a sua camada basal, inibindo o mecanismo da reposição celular ocasionando lacerações (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994; WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; FONTES; QUARTERONI, 2000). A inflamação generalizada das membranas mucosas (mucosite) variando de hiperemia às ulcerações e hemorragia, poderá ocorrer devido a leucopenia após a quimioterapia intensiva (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994; WONG, 1999 AYOUB, e col. 2000; Da mesma forma a cistite hemorrágica é causada pela irritação química causada pelos medicamentos e seus metabólicos sobre a mucosa vesical, levando a disúria e alteração da freqüência, urgência urinária e hematúria (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999, AYOUB, e col. 2000, FONTES; QUARTERONI, 2000). A diarréia pode ser conseqüente à: ansiedade, medicações, alterações alimentares, infecções, radioterapia pélvica ou abdominal, agentes neoplásicos, além da ação dos quimioterápicos na mucosa intestinal, como já descrito anteriormente. A constipação apresenta etiologia diversificada: obstrução mecânica, inatividade, alterações metabólicas, ação de algumas drogas, como exemplo: os quimioterápicos alcalóides da vinca que são responsáveis pelos quadros de constipação intestinal por inibirem a motilidade grastrintestinal, isso devido a sua ação tóxica sobre o sistema nervoso do sistema digestivo (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994; WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; FONTES; QUARTERONI, 2000). As náuseas e vômitos são atribuídos à estimulação do centro do vômito, localizado no cérebro. Os agentes quimioterápicos estimulam a zona quimioreceptora do vômito localizada no assoalho do quarto ventrículo. Os estímulos provenientes do ambiente tais como odores, sabores desagradáveis, ansiedade, dor e aumento da pressão intracraniana, provocam a liberação de neurotransmissores, também estimulantes do centro emético (AYOUB e col, 2000; FONTES; QUARTERONI, 2000). A anorexia é causada por alterações do paladar, presença de dor, secura da boca, mau estado geral, medicações, distensão abdominal e fatores psicológicos. As mucosites podem ser prevenidas com bochechos e gargarejos. A cavidade oral deve ser examinada diariamente em busca de sinais, queixas de desconforto e edema local. O uso de umectantes labiais evita o aparecimento de fissuras. O traumatismo da mucosa pode ser prevenido com o uso de escovas macias e alimentos moles e líquidos. Finalmente, o mais importante, é a manutenção de uma boa higiene oral para a prevenção das complicações associadas (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999; AYOUB, e col, 2000; Em relação à diarréia é fundamental a prevenção da desidratação, desequilíbrio hidroeletrolítico, diminuição da absorção calórica e perda de peso. Para tanto é necessário estimular a ingesta hídrica, realizar e registrar o balanço hidroeletrolítico e avaliar os sinais de desidratação e intensificar os cuidados com a higiene perianal evitando o uso de produtos comerciais perfumados. A função intestinal de crianças em tratamento com alcalóides da vinca deve ser cuidadosamente avaliadas, pesquisando sinais de constipação. Tanto na diarréia, quanto na constipação, a avaliação da necessidade de uma dieta apropriada deve ser realizada pela nutricionista, o aumento de ingesta de líquidos, precisa ser estimulada (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994; WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; Segundo alguns autores o tratamento profilático da constipação deve ser instituído de forma a evitar o uso de supositórios e enemas. Estimular a deambulação e a atividade física quando possíveis assim como proporcionar privacidade e ambiente calmo no momento evacuação melhora a constipação. A ingesta de líquidos quentes, caso não haja restrição, estimulam o peristaltismo (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000). Em relação a náuseas, vômitos e anorexia, deve se fazer o possível para manter o ambiente calmo e tranqüilo, diminuindo os fatores predisponentes, propiciando atividades que diminuam o estresse da criança e do acompanhante. Sempre que possível aconselha se a adaptar a dieta da criança a sua preferência. Fracionar as refeições em intervalos e em menor quantidade, melhora a aceitação e a oferta de líquidos de forma gradativa e previne o desequilíbrio hidroelétrolítico, o estado nutricional destas crianças devem ser avaliados periodicamente, portanto o peso deve ser verificado diariamente (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999; AY013 e col. 2000, Para a cistite hemorrágica salienta se a importância da administração das drogas quiraioterápicas e outras com rigoroso controle de gotejamento. A família e a criança devem estar orientadas quanto a possíveis alterações da cor e do volume urinário e quanto ao aparecimento de ardor, dor ao urinar, dor abdominal ou outros desconfortos relacionados (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994; WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; Vale ressaltar a importância do aumento da ingesta hídrica e da micção freqüente, principalmente durante o tratamento quimioterápico para a prevenção de problemas urinários e renais. As crianças com LLA necessitam de um ambiente calmo e tranqüilo para minimizar o estresse relacionado ao processo da doença e do tratamento. Dor e desconforto devem ser sempre avaliados, quanto a sua localização, qualidade, freqüência e duração e os fatores emocionais que possam estar contribuindo para o seu aparecimento. Além da administração dos analgésicos prescritos é fundamental 10
4 proporcionar a criança atividades de recreação. A ansiedade relacionada com a mudança no estado da saúde pode ser aliviada permitindo que a crianças e os familiares expressem livremente as suas dúvidas e sentimentos (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; A mielosupressão é a complicação mais relevante e comum relacionada ao tratamento quimioterápico, pois o tecido hematopoiético, devido a sua rápida divisão celular, é bastante vulnerável aos citostáticos. Assim a medula óssea suprida pelas drogas torna se incapaz fazer a reposição dos elementos sanguíneos circulantes, conseqüentemente aparecem a leucopenia, a anemia e trombocitopenia (WONG, 1999). A infecção ocorre devido a fatores locais ocasionados pela patologia e deficiências específicas dos mecanismos de defesa do hospedeiro e ao tratamento anti neoplásico instituído (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000). As crianças portadoras de LLA apresentam ainda com freqüência ruptura das barreiras anatômicas: integridade de pele e mucosas que constituem uma importante defesa primária às infecções (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994; WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; FONTES; QUARTERONE, 2000). O enfermeiro tem participação relevante e fundamental na implantação do cateter central, tanto na seleção do material e posicionamento dos pacientes quanto na manutenção do mesmo. Os cateteres externos precisam de cuidados diários. O orifício de saída deve ser lavado diariamente com um agente anti séptico e posteriormente utilizado curativo oclusivo (POHLL; PETROIANU, 1999). O desenvolvimento de medidas adequadas para a prevenção e controle de infecções na criança imunocomprometida é da maior relevância, principalmente em situações de neutropenia, já que nestes pacientes as infecções são as principais causas de morbi-mortalidade. Para prevenção do aparecimento de infecções nas crianças imunocomprometidas é importante realizar a monitorização dos glóbulos brancos diferenciados e a contagem absoluta dos neutrófilos (WONG, 1999). Durante a assistência de enfermagem, devem ser utilizadas técnicas minuciosas de precaução padrão e quando necessário utilizar se de isolamento reversos (OLIVEIRA, FERNANDES, 1994; WONG, 1999, AYOUB, e col. 2000; A realização do exame físico para detectar sinais de infecção, edema, exantemas, feridas, ulcerações e hiperemia, assim como, sítio de infecção na cavidade oral, pele, região perianal e acesso venoso são de extrema importância. A avaliação das alterações do quadro respiratório, sinais vitais, nível de consciência, eliminações vesíco intestinais e queixas de dor devem ser monitorizados a intervalos estabelecidos de acordo com a necessidade da criança. Deve ser realizado o cuidado com a higiene perineal e perianal após cada eliminação fisiológica e a higiene oral conforme a necessidade da criança e após cada refeição (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999, AYOUB, e col. 2000; FONTES, QUARTERONE, 2000). A limitação à exposição a fontes de maior concentração de mícroorganismos, como: animais domésticos, flores recentemente colhidas em água estagnada, frutas e verduras cruas etc. faz se necessário. A monitorização e relato de picos febris, maior ou igual a 37,8C é de suma importância. Colher culturas de sangue, de urina, de fezes, de escarros e secreções conforme protocolo e/ou necessidade (OLIVEIRA; FERNANDES, 1994, WONG, 1999; AYOUB, e col. 2000; Preparar a criança e sua família para a os procedimentos diagnósticos e terapêuticos invasivos, são fundamentais, principalmente porque elas passarão por procedimentos dolorosos como venopunções, punções lombares e biópsias de medula óssea. O enfermeiro deve explicar a necessidade de cada técnica, sua necessidade e como deverá ser realizada conforme o nível de entendimento da criança, utilizando se necessário, o brinquedo (WONG, 1999). Finalmente salienta se a atuação do enfermeiro em relação a diminuir os distúrbios de aceitação em decorrência das mudanças físicas, devido à queda de cabelos vivenciada pela criança no período da quimioterapia, que pode ser minimizado pelo estímulo a utilização de artefatos cosméticos, principalmente para as meninas, bonés e chapéus para os meninos (WONG, 1999, CARPENITO, 2000). O futuro incerto e a interrupção no estilo de vida levam a família a diminuir os contatos sociais costumeiros pelo medo da rejeição e também para preservar a criança, os quais precisam ser entendidos pelo enfermeiro e discutidos com os pais para evitar estresse em relação ao diagnóstico e tratamento da criança (CARPENITO, 2000). CONCLUSÃO O enfermeiro precisa adquirir amplos conhecimentos práticos e teóricos sobre o diagnóstico e tratamento da LLA. Do estabelecimento do diagnóstico até o prognóstico, os fundamentos mais preciosos dos conhecimentos científicos e acima de tudo da humanização deverão ser essenciais para o sucesso do tratamento. O enfermeiro no ambiente intra ou extra hospitalar deve atuar como orientador e facilitador da assistência à criança com câncer, mantendo uma relação de harmonia com a equipe multidisciplinar e a família, não esquecendo que apesar de ser um profissional que preenche várias lacunas no atendimento, é essencial que cada membro da equipe de saúde exerça a sua função, para que seja atingido o objetivo esperado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉA, M.L.M, Estatística do Serviço de Oncologia do Hospital Infantil Darcy Vargas. São Paulo: AYOUB, A.C. et al. Oncopediatria e assistência de Enfermagem. In: AYOUB,A.C. et al. Planejando o cuidar na enfermagem oncológica. São Paulo: LEMAR, 2000., p CARPENITO, L.J. Manual de diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas,
5 CRISTOFONI, L.M.; ODONE FILHO, V. Leucemia linfocítica aguda da infância. In: GRISI, S., ESCOBAR, E.M.A. Prática pediátrica. São Paulo: Atheneu, p FONTES, A.L.C.; QUARTERONE, F.G.B. O papel da enfermagem especializada na equipe multidisciplinar do tratamento da criança com câncer. In: CAMARGO, B.; LOPES, L.F. Pediatria oncológica. São Paulo: LEMAR, p LOPES, L.F., MENDES, W.L. Leucemias na infância. In: CAMARGO, B.,LOPES, L.F. Pediatria oncológica. São Paulo: LEMAR, p MATHIAS, H.B.; et al. Leucemia linfóide aguda: relato de caso. Rev. Paran Med, v. 13, n. 2, p. 56-9, OLIVEIRA, E.F., FERNANDES. M.G.M. Assistência de enfermagem a um paciente portador de leucemia linfocítica aguda. Ciência Cuidado e Saúde, v. 13, n. 4, p , POHLL, F.F., PETROIANU, A. Tubos, Sondas e Drenos. Rio de Janeiro: Guanabara&Koogan, PUI, C.H.,et.al Childhood Leukemias. New York: Cambridge University Press, WONG, D.L. A criança com disfunção hematológica ou imunológica. In: WONG, D.L Enfermagem pediátrica: elementos essenciais a intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisPorque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem
Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisProtocolo de Monitorização Neurológica
Cuidados Intensivos de Enfermagem no Paciente Vítima de Trauma Elaine Morais Gerente de Unidades de Terapia Intensiva Unidade São Joaquim Protocolo de Monitorização Neurológica Investigação neurológica:
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisN o 35. Março 2015. O mieloma múltiplo é uma. MIELOMA MÚLTIPLO: Novo Medicamento no tratamento contra o Câncer de Medula Óssea
N o 35 Março 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª. Luciene
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisEnfermagem PADRÃO DE RESPOSTA
Enfermagem PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisPLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito:
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisTRATAM ENTO M ULTIDISCIPLINAR DO ENF. RIVALDO LIRA
TRATAM ENTO M ULTIDISCIPLINAR DO ENF. RIVALDO LIRA Papeldo enferm eiro Administrar o serviço de enfermagem; Consultas de Enfermagem; Administração da QT (ambulatorial e internado); Punção de acessos para
Leia maisEnsinos aos pais da criança com doença crónica hospitalizada na UCI Pediátrica
Ensinos aos pais da criança com doença crónica hospitalizada na UCI Pediátrica Pedro Miguel da Silva Jácome de Sousa Centro Hospitalar de Lisboa Central / Hospital de Dona Estefânia UCI Pediátrica Objetivo
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisEnsino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica
Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Índice 2 Alimentação por Sonda Nasogástrica.. pág.5 O que uma Sonda Nasogástrica?...pág.6 Como Preparar a Alimentação por Sonda?...pág.7 Para alimentar
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisCUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico:Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:Sem
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisPara que Serve? Tratamento
Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisTEMA: 6 Mercaptopurina e 6 tioguanina para tratamento da Leucemia Linfóide Aguda (LLA)
NT 101/2013 Solicitante: Juiz de Direito NAPOLEÃO DA SILVA CHAVES Número do processo: 0119213-86.2013.8.13.0525 Data: 22/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Impetrato: Estado de Minas
Leia maisA Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral
A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente
Leia maisAssistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica
Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica Kely Cristina Silva Oliveira Técnica de Enfermagem CTI Pediátrico
Leia maisPROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Leia maisPREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA
PREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA i Enf.ª Alda Maria Cavaleiro de Melo Enfermeira Especialista em Enfermagem de Reabilitação Serviço de Neurologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra EPE PREVENÇÃO
Leia maisEntenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisReabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas
Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Profª Drª Fabiana Flores Sperandio O que é câncer de mama? É uma doença que surge quando células da mama sofrem uma mutação e se
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisEnsino. Principais realizações
Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisNutrição & cuidados no tratamento do câncer. Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336
04/10/2014 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer O Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73
PARECER COREN/SC Nº 015/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca da realização de punção intraóssea por Enfermeiro. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico sobre a Câmara Técnica do Coren/SC,
Leia maisatitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:
atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido
Leia maisHOSPITAL DA LUZ 01 RADIOEMBOLIZAÇÃO 02 QUESTÕES FREQUENTES SOBRE A... RADIOEMBOLIZAÇÃO 03 CONTACTOS
RADIOEMBOLIZAÇÃO 01 RADIOEMBOLIZAÇÃO 02 QUESTÕES FREQUENTES SOBRE A... RADIOEMBOLIZAÇÃO 03 CONTACTOS 1 RADIOEMBOLIZAÇÃO A radioembolização é uma radioterapia selectiva administrada por via intra-arterial
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisOrientações aos pacientes sobre radioterapia
Orientações aos pacientes sobre radioterapia SUMÁRIO Prezado paciente....................... 03 O que é radioterapia?..................... 04 Quais os benefícios da Radioterapia?.............. 04 Como
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia mais