A FIGURAÇÃO DO AGIR DOCENTE COMO FONTE DE REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM TEXTOS ORAIS

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1 A FIGURAÇÃO DO AGIR DOCENTE COMO FONTE DE REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM TEXTOS ORAIS Fábio Delano Vidal Carneiro (Faculdade 7 de Setembro) VII Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais Os gêneros textuais/discursivos nas múltiplas esferas da atividade humana 03 a 06 de Setembro de 2013 Fortaleza/Ceará

2 Article 4. Programmes de recherche Le premier projet de recherche établi en collaboration entre les deux institutions a pour titre «La figuration de l agir professionnel des enseignants : les figures d action interne et externe et les critères d autoévaluation proxéologique».)

3 Introduction Formação de professores: espaço consagrado ao estudo do seu agir-profissional e ao desempenho dos seus alunos Objeto de estudo: a aula de LM Objetivo: Refletir acerca dos critérios de autoavaliação do professor em relação ao seu agir, considerando a relação entre os aspectos ontológicos (agirreferente) e gnoseológicos (debate interpretativo). Metodologia: que possibilite (re)pensar o papel da linguagem na tomada de consciência do profissional sobre si e sobre o próprio agir dando-lhe condições de redimensionar sua prática.

4 Quadro teórico Síntese: O agir profissional é representado a partir de interpretações temático-discursivas apreensíveis nos textos/discursos produzidos pelos próprios profissionais acerca da sua atividade O professor, na e pela linguagem, constrói e reformula significados acerca da sua ação profissional e da ação dos co-actantes (alunos, outros professores, etc) A atualização constante destas representações serve de motor de desenvolvimento dos indivíduos em situação de trabalho (Bronckart, 2004)

5 Quadro teórico BULEA (2007, 2010) em suas pesquisas sobre o agir de várias profissões identificou cinco modalidades de figuras de ação a partir de textos orais (entrevistas). Nos inspiramos particularmente na pesquisa de Bulea e de outros (EMPEYTA: 2010; PEIXOTO: 2012; FRANCINETTI, 2013; LEURQUIN: no prelo). Entretanto nosso trabalho focaliza a unidade de agir (ou agir-referente): Aula de Língua materna.

6 Quadro teórico Espaço da Esfera Gnosiológica e Representacional Praxeologia Representações Coletivas e Individuais Atividade Prática Atividade Prática Linguagem Prática em geral Campo Semiótico Geral Prática Específica Gênero Atividade Linguageira Texto Esquema 1: Relação Práxis & Linguagem (adaptado de BRONCKART: 2008, p.45)

7 O Agir-referente: aula de LM

8 Metodologia Fase 01 Aulas de LM em turmas do Ensino Fundamental de Escolas Públicas Municipais 1º Ano 2º Ano 5º Ano 6º Ano 9º Ano Coleta: Entrevista anterior + Gravação da aula + Entrevista posterior 3 aulas de cada professor (uma a cada quinze dias) Análise 1: Identificação de SOTs (Segmentos de Orientação Temática) e STTs (Segmentos de Tratamento Temático) Análise 2: Análises dos Segmentos relacionados ao agir-referente, identificando as figuras de ação e focalizando as avaliações presentes nos STTs.

9 Metodologia Cenarização das Entrevistas STT s Desenvol. / Planejamento Desenvol. / Realização Desenvol. / Planejamento Desenvol. / Realização Determinantes Externos (alunos) Desenvol. / Planejamento Trabalho em geral / organização Caracterização Desenvol. / Planejamento Figura(s) de ação Ocorrência interna (anterioridade) Ocorrência externa (posterioridade) Ocorrência externa (simultaneidade) Experiência interna Experiência interna (com traços de externa) Experiência externa (com traços de interna) Experiência externa (com traços de interna) Experiência interna (com traços de externa) Experiência externa (com traços de interna) Ocorrência interna (anterioridade) Experiência interna (avaliação sobre cânone) Acontecimento passado externo Experiência interna Ocorrência externa (simultaneidade) Acontecimento passado externo Experiência interna (com traços de externa) Professora 1 Primeiro ano - Entrevista ante aula 1

10 O Agir-referente: aula de LM O FLUXO COMPLEXO DA FIGURAÇÃO DO AGIR DO PROFESSOR Agir educacional Ensino/aprendizagem de língua materna Curso de LM na escola regular Aula especifica de: Leitura Produção Estrutura Aula de LM (geral)

11 O Agir-referente: aula de LM Complexidade do agir Educacional Planejamento-prescrições Programas politicas Ano escolar Aulas anteriores Aulas posteriores Articulação de Atividades/Ações Aula de LM Articulação de tarefas Acolhida Leitura Coletiva Leitura Individual Exposições Discussões Resolução de Exercícios Correções Feedbaks

12 Resultados Figuras de ação nos dados 1 Ação ocorrência 2 Ação acontecimento passado 3 Ação experiência 4 Ação canônica 5 Ação definição Figures Externes X Internes 49% 51% F.Externa F.Interna Tanto na sua versão interna quanto EXTERNA

13 Ex 1 (ENTREVISTA ANTE PROFESSORA 3 5º ANO) F.D: Então / essa tua aula que você vai/ vai iniciar agora / de agora até a hora do recreio /o que é que você vai fazer nessa aula / o que é que você planejou? P3:É sobre discurso / [F.D.: sim] e é uma aula na biblioteca / eu trouxe pra biblioteca /porque a biblioteca é uma extensão da / da minha sala de aula regular / daí / é uma aula aonde eles vão / vão ver / que na realidade já foi dada essa aula / eles já viram o que é discurso / é as etapas né / de como fazer o discurso / e aí eles vão / agora em dupla / eles vão formular / eles vão produzir um discurso / é / vão assistir o discurso de uma canadense / antes já visto no texto / eu baixei da internet e eles vão assistir agora esse discurso e também de um menino / do Lucas / e eles vão analisar o tipo de discurso / vão ver as etapas é que contém / e daí eles vão se juntar / e vão produzir o discurso [F.D.: o discurso oral ou o discurso escrito] não eles vão pro escrito. / Experiência INTERNA Ocorrência EXTERNA

14 A dinâmica figurativa Segmentos experiências externa X interna 23% 36% 41% EE+EI EE/EI EE><EI

15 Experiência Interna e Externa conjunta 1 Ex 2 (ENTREVISTA POST PROFESSORA 2) P2:É / uma atividade como essa de hoje / não favoreceu pra isso / mas numa outra atividade/ são crianças que eu / vou intervir / de maneira mais próxima / vou mais vezes / eu vou chamálas/ eu vou trabalhar com outros materiais paralelos / por exemplo o alfabeto móvel / se eu vou trabalhar com atividade que foge do material do PAIC / esse livro que eles estavam usando / eu posso trabalhar com o alfabeto móvel com as sílabas móveis / né / fazer com que elas percebam determinadas palavras dentro de um texto / e tirar pra que elas trabalhem a estruturação né / sem me deter na questão das letras / isso eu nunca faço / aí ela percebe que a palavra é formada por letras / [F.D.:certo] mas eu não trabalho separado. 36%

16 Experiência Interna e Externa conjunta 2 Ex 3 (ENTREVISTA POST PROFESSORA 3) P3:Eu vejo muito assim / é / como é que eu posso te dizer / eu vou tentar me expressar assim bem / eu vou ser bem sincera / é um / é um / é um trabalho contínuo que eu não vejo / eu pego essas crianças no quinto ano assim / bem / bem como se diz no contexto / a palavra / bem cru / são crianças que chegam no quinto ano que não sabem o que é parágrafo / que não utilizam / não sabem usar um dicionário pronto / não sabem / crianças de quinto ano que não utilizam um dicionário / abrir um dicionário pra eles é terrível / não são acostumados a pesquisa / nada / o mínimo / contagem de parágrafo / não sabem / a utilizar um texto / um autor / então eu faço todo esse tipo de trabalho então a gente tem que trabalhar direto / produção / produção / porque no quinto ano / o meu quinto ano eu faço direto esse trabalho / é leitura e produção / é leitura e produção / leitura e produção. 23%

17 Agir x ação em a gente Complexidade do agir Educacional A gente canta (a + p) Essa turma é bem agitada pra gente (p+p) Às vezes é necessário a gente dar uma mudança na aula (p) Eu preparei essa aula de hoje pra gente dar mais ênfase nessas palavras (p) a gente sublinha, a gente pinta (a+a) Restrição Linguageira Conjunção

18 Conjunção gnosiológica No que concerne ao professor, a ontologia de uma conjunção do seu agir e do agir dos alunos, produzida pelas interações em sala de aula é representada como um conjunto de «ações conjuntas», cuja alternância da figuração interna e externa é a característica principal.

19 Codependência accional A convivência, no plano gnoseológico, desses dois conjuntos de interpretações gera uma dupla ancoragem: Do ponto de vista da prática (ontologia) o agir do professor se caracteriza pela intervenção no agir de outrem (alunos) e vice-versa. No plano interpretativo a ação na aula de LM se constrói como alternância de figurações internas e externas em constante relação de codependência complexa (motivacional; de resultados etc.).

20 Para concluir: A característica principal do agir do professor é a de se desdobrar em microatividades cujo <<eixo de validade>> sociosubjetivo é o da negociação sobre o agir dos alunos. Paralelamente, o professor avalia e reconstrói esse agir a partir do sucesso ou fracasso dos seus efeitos sobre o agir dos alunos.

21 Para concluir? Como Bronckart (2001) apresenta, o professor tenta <<se entender para agir e agir para se entender>> com seus alunos. Resta então a questão: como apoiar o professor a reorganizar suas capacidades accionais, seus conhecimentos e seus modos de fazer a partir da figuração presente no seu discurso? A pesquisa continua.

22 Références Bibliographiques: Bronckart, J.-P. (1997). Activité langagière, textes et discours. Pour un interactionisme sociodiscursif, Paris, Delachaux et Niestlé (Traduction: (1999). Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismo socio-discursivo, São Paulo, EDUC). Bronckart, J.-P. (2004). "Pourquoi et comment analyser le travail de l'enseignant(e)" - In: G. Bello, P. Floris & S. Presa (Ed.), Il mestiere del'insegnante. Analisi dell'azione docente, Aoste: Assessorato all'istruzione e Cultura, pp (Traduction: (2006) Porque e como analisar o trabalho do professor. In: Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano, Campinas (Brasil): Mercado de Letras, pp ). Bronckart, J.-P. (2001). S entendre pour agir et agir pour s entendre. In J.-M. Baudouin & J. Friedrich (Eds), Théories de l action et éducation (pp ). Bruxelles: De Boeck. Bulea, E., Leurquin, E & Carneiro, F. (2013). "O agir do professor e as figuras de ação: por uma análise interacionista" - In : Bueno, L.; Lopes,M. e Cristovão, V. (orgs). Gêneros textuais e formação inicial : uma homenagem à Malu Matencio. Campinas, SP : Mercado de Letras. Bulea, E. (2010). Linguagem e efeitos desenvolvimentais da interpretação da atividade [Langage et effets développementaux de l interprétation de l activité.], Sao Paulo : Mercado de letras. Bulea, E. (2007). Le rôle de l'activité langagière dans les démarches d'analyse des pratiques à visée formative, Thèse de doctorat: Université de Genève, FPSE.

23 Créditos Finalizar A FIGURAÇÃO DO AGIR DOCENTE COMO FONTE DE REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM TEXTOS ORAIS Fábio Delano Vidal Carneiro (Faculdade 7 de Setembro) VII Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais Os gêneros textuais/discursivos nas múltiplas esferas da atividade humana 03 a 06 de Setembro de 2013 Fortaleza/Ceará

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