Diagnóstico e Análise da Qualidade de Energia na UFSJ
|
|
- Nathalie Ribeiro Imperial
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diagnóstico e Análise da Qualidade de Energia na UFSJ Teresa Cristina Bessa Nogueira Assunção e José Tarcísio Assunção Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ Praça Frei Orlando, Campus Santo Antônio - Departamento de Engenharia Elétrica São João del-rei, Minas Gerais, Brasil Resumo Atualmente, há uma grande preocupação em relação à melhoria da eficiência e qualidade da energia em instalações residenciais, institucionais, comerciais e industriais, visando reduzir desperdícios e eliminar gastos desnecessários. Portanto, é importante o investimento em novas tecnologias que proporcionem a redução das perdas e a melhoria da qualidade da energia elétrica. Por exemplo, com o uso cada vez maior de lâmpadas fluorescentes e reatores eletrônicos, há o aumento de cargas não lineares, e consequentemente, o aumento do nível de distorção da corrente e tensão dos sistemas. O presente trabalho tem como objetivo a avaliação da qualidade e eficiência energética de instalações do campus da Universidade Federal de São João Del Rei, através de medições e do histórico das contas de energia. Palavras-chaves Qualidade de energia elétrica, eficiência energética, distúrbios elétricos. I. INTRODUÇÃO A Qualidade de Energia Elétrica (QEE) está relacionada às alterações que podem ocorrer no sistema elétrico. De acordo com [1], a definição de problemas relacionados à QEE é: Qualquer problema de energia manifestado na tensão, corrente ou nas variações de frequência que resulte em falha ou operação inadequada de equipamentos. Atualmente, há um aumento do uso de cargas não lineares em instalações prediais, fazendo com que programas de eficiência sejam desenvolvidos e aplicados. Por esta razão, a avaliação da qualidade da energia elétrica está sempre associada aos projetos de eficiência energética. O uso eficiente da energia elétrica pode ser atingido com medidas adotadas pela concessionária, melhorando a produção e distribuição, e pelo consumidor visando o uso eficiente e o gerenciamento energético. A eficiência energética poderá implicar em considerável economia para o consumidor, principalmente, em instalações onde a energia elétrica tem um papel significativo. É importante mencionar que, eficiência energética não significa racionamento, tampouco racionalização forçada para a redução do serviço energético, e sim, redução da energia para o mesmo serviço. Uma boa maneira de racionalizar energia é aumentar a eficiência dos equipamentos, o que significa ter um equipamento que consuma o mínimo de energia possível para operação, ou seja, com o mínimo de perdas. Para tanto, uma alternativa é a criação de incentivos e mecanismos que compensem o alto custo das novas tecnologias em relação às mais antigas e já superadas em relação ao desempenho e eficiência energética. Embora. a utilização racional de energia possa produzir múltiplos benefícios para a sociedade em geral, existe um conjunto de barreiras que dificultam a efetiva execução dos programas de eficiência energética. De uma forma geral, têm-se como principais barreiras ao uso eficiente da energia: desconhecimento, por parte dos setores envolvidos, das tecnologias mais eficientes e dos seus potenciais benefícios; aversão ao risco associado à introdução de novas tecnologias; custo das tecnologias mais eficientes que são, normalmente, mais caras, em termos de investimentos iniciais, embora os custos totais ao longo da vida dos equipamentos sejam menores, em virtude da redução dos custos de operação; escassez de capital para os investimentos e limitações no acesso a crédito em condições tão vantajosas como as obtidas pelas empresas responsáveis pela oferta de energia; ausência de incentivos para os agentes envolvidos na seleção dos equipamentos e na gestão de energia das instalações; e, em alguns tipos de projetos, o prazo de retorno do investimento é superior a cerca de 2 a 3 anos, devido ao preço elevado de tecnologias mais eficientes. Deve também ser lembrado que, para a grande maioria dos consumidores a eficiência energética é assunto de pouca prioridade, pois as despesas com energia são vistas para a maioria destes usuários como um problema da empresa, já que não os afeta diretamente. Cerca de 20% de toda a energia elétrica consumida no Brasil é com a iluminação. No caso de edificações, este percentual pode chegar a 40% do consumo de energia elétrica da instalação [2]. Nos prédios públicos a iluminação é a maior fonte de consumo de energia, e por isso esta se torna a maior fonte para a aplicação de eficiência energética, visando uma melhor e adequada racionalização da energia elétrica. Uma redução do consumo de energia de 60% ou mais é tecnicamente, e muitas vezes economicamente viável empregando lâmpadas, reatores, luminárias e controles mais eficientes [2].
2 Hoje, é disponível uma grande variedade de tecnologias de uso eficiente na iluminação, que incluem lâmpadas fluorescentes, lâmpadas vapor de sódio, halógenas, lâmpadas LED, reatores eletrônicos, sensores de presença e refletores especulares para luminárias. Uma das soluções encontradas para a melhoria da eficiência energética em prédios públicos é a troca, por exemplo, dos reatores magnéticos por eletrônicos. As lâmpadas fluorescentes com reator eletrônico, por serem mais econômicas, tornaram-se populares, entretanto, têm como desvantagem o fato de produzirem harmônicas de corrente. Além disso, nestas instalações encontra-se um grande número de cargas não lineares, como os computadores, que são equipamentos cada vez mais baseados em microprocessadores e componentes de eletrônica de potência. Então, verifica-se que, os sistemas elétricos estão deixando de serem sistemas eletromecânicos e se transformando em sistemas eletroeletrônicos. Esta transformação, que tem contribuído para o aumento da produtividade industrial e para o uso mais eficiente da energia elétrica, tornou mais rígido os requisitos de qualidade para a energia elétrica. Alguns exemplos de fenômenos que afetam a qualidade de energia são as variações de tensão de curta duração (interrupções, afundamentos e elevações de tensão), as variações de tensão de longa duração (subtensões e sobretensões), os harmônicos, os desequilíbrios e a flutuação de tensão, que causa o fenômeno de cintilação luminosa (flicker). Em função disto, ocorrências usuais no sistema elétrico, como energizações de linhas de transmissão e transformadores ou a ocorrência de curtos-circuitos, originando VTCDs (variações de tensão de curta duração), podem ocasionar a parada de grandes unidades industriais. Soma-se também o fato de que as cargas industriais, comerciais, institucionais e até residenciais que contêm componentes eletrônicos, contribuem para o aumento da poluição do sistema elétrico, pois injetam harmônicos no sistema. Além do emprego de equipamentos mais eficientes, a economia de energia também deve acontecer através de medidas educativas, adequações em processos e trabalhos, melhoria no desempenho e manutenção adequada nos equipamentos. Esse trabalho tem por objetivo estudar e avaliar os resultados do diagnóstico elétrico de unidades das instalações da UFSJ; propor medidas a serem adotadas na UFSJ para a melhoria da eficiência e da qualidade da energia consumida. II. NORMAS E RECOMENDAÇÕES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA Os padrões para verificação da qualidade de energia constam do módulo 8 do PRODIST [3], cujos objetivos são: Estabelecer os procedimentos relativos à qualidade da QEE, abordando a qualidade do produto e a qualidade do serviço prestado; Para a qualidade do produto, este módulo define a terminologia, caracteriza os fenômenos, parâmetros e valores de referência relativos à conformidade de tensão em regime permanente e às perturbações na forma de onda de tensão, estabelecendo mecanismos que possibilitem à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), fixar padrões para os indicadores de QEE; Para a qualidade dos serviços prestados, este módulo estabelece a metodologia para apuração dos indicadores de continuidade e dos tempos de atendimento a ocorrências emergenciais, definindo padrões e responsabilidades. Os procedimentos de QEE definidos em [3]; devem ser considerados por: consumidores com instalações conectadas em qualquer classe de tensão de distribuição; produtores de energia; distribuidoras; agentes importadores ou exportadores de energia elétrica; transmissoras detentoras de demais instalações de transmissão - DIT; Operador Nacional do Sistema ONS. Os aspectos verificados da QEE em regime permanente ou transitório são: tensão em regime permanente; fator de potência; harmônicos; desequilíbrio de tensão; flutuação de tensão; variações de tensão de curta duração; variação de frequência. Para a verificação do fator de potência, os registros dos valores reativos deverão ser feitos por instrumentos de medição adequados, preferencialmente eletrônicos, empregando o princípio da amostragem digital e aprovados pelo órgão responsável pela conformidade metrológica. O valor do fator de potência deverá ser calculado a partir dos valores registrados das potências ativa e reativa (P, Q), ou das respectivas energias ativa e reativa (E A, E R ), utilizando-se (1) ou (2). fp = P P 2 + Q 2 (1) fp = E A E A 2 + E R 2 (2) O procedimento de medição não deixa claro o tratamento dado às harmônicas, uma vez que a definição da parcela reativa não é especificada. Para a análise de harmônicos, de variações de tensão de curta duração (VTCDs) e de desequilíbrios, em [3] é informado que, os instrumentos de medição devem atender aos protocolos de medição e às normas técnicas vigentes. O espectro harmônico considerado para o cálculo da distorção total deve compreender uma faixa de frequências, desde a componente fundamental até, no mínimo, a 25ª ordem harmônica (h min = 25). A ABNT [4-5] não estabelece normas relativas à qualidade da energia elétrica, mas, define especificações para equipamentos eletroeletrônicos, incluindo aspectos como fator de potência, emissão de harmônicas. Outros aspectos relativos à Qualidade de Energia Elétrica são disponíveis em [6, 7].
3 III. RESULTADOS O estudo dos distúrbios elétricos em uma instalação elétrica não é uma tarefa fácil, mas fundamental, pois assim pode-se identificar onde ocorrem falhas e até mesmo evitar que equipamentos da instalação sofram avarias devido à qualidade da energia elétrica. O equipamento Fluke 435 (Fig. 1) foi instalado no painel central do quadro distribuição de energia, do PRÉDIO CENTRAL DO CAMPUS SANTO ANTÔNIO da UFSJ (Fig. 2), conforme a Fig. 3, este detecta e registra problemas de qualidade da energia com maior segurança e com mais detalhes, e ajuda a fazer a manutenção de sistemas de energia com alta qualidade. Este equipamento permite o registro para posterior análise de todos os parâmetros, eventos e anomalias relacionados à energia elétrica. Fig 3.Quadro de Distribuição do PRÉDIO CENTRAL DO CAMPUS SANTO ANTÔNIO DA UFSJ. Fig.1. Fluke 435. Fig. 4. Distorção harmônica total da tensão (DHTv). Fig. 2. Fachada do PRÉDIO CENTRAL DO CAMPUS SANTO ANTÔNIO da UFSJ. Medições no Campus Santo Antônio A distorção harmônica de tensão é pequena, pois, como pode ser visto na Fig. 4, os valores nas três fases não ultrapassam 6%. No entanto, é verificada uma leve poluição harmônica na fase L3, como mostrado na Fig. 5. Fig. 5. Distorção harmônica total da corrente (DHTi). O espectro harmônico da tensão e corrente, Fig. 6 e Fig. 7, respectivamente, mostra que a instalação está com valores considerados normais, segundo a IEEE-519 [8].
4 estudada a variação do fator de potência é mostrada na Fig. 9. Observa-se que, há uma diminuição do fator de potência após as 19 horas, por causa da utilização do sistema de iluminação. Com a diminuição do fator de potência há um aumento do reativo do sistema, o que implica em um aumento da distorção de corrente, que pode provocar um aumento na distorção harmônica de tensão. Fig.6. Espectro harmônico da tensão. Fig. 9. Variação do fator de potência (FP). Na Fig. 10 é apresentado o valor da corrente nos condutores fase e neutro. Observa-se que, a corrente que circula no condutor neutro é bastante elevada, possivelmente, devido ao desequilíbrio entre as fases. Fig. 7. Espectro harmônico da corrente. Na Fig. 8 é mostrada a variação da frequência do sistema elétrico, observando que, essa se encontra dentro dos limites admitidos por [9]. Fig. 10. Corrente nas fases e no neutro. Fig.8. Variação da frequência. Atualmente, no Brasil o fator de potência (FP) mínimo para os consumidores é 0,92. Para a instalação elétrica Como se trata de uma instalação antiga, o dimensionamento do condutor neutro foi baseado na versão anterior da NBR-5410 [10], cuja seção do neutro pode ser igual ou ser a seção do condutor fase/2. No caso do dimensionamento do condutor neutro, a antiga prática aconselharia a escolha de uma seção nominal menor ou igual à dos condutores de fase correspondentes e o uso de um esquema com o neutro compartilhado entre vários circuitos. Por outro lado, uma correta consideração sobre os efeitos eletromagnéticos que ocorrem com cargas não lineares requer a seleção de um condutor neutro com uma seção nominal maior ou igual à dos condutores de fase correspondentes e baseada na corrente que realmente circula pelo circuito. O uso de um condutor neutro separado para cada circuito também é requerido.
5 Por isso, uma atenção especial deve ser dispensada ao dimensionamento de condutores na presença de harmônicas [10]. Na Tabela I são mostrados os valores de tensão, corrente e THD de tensão e corrente no condutor neutro. Apesar da tensão no neutro ser relativamente baixa, ou seja, dentro da recomendação de até 5 volts [3], a distorção harmônica de tensão (THDv) e de corrente (THDi) é muito alta. Possivelmente, isso é devido ao valor da corrente no neutro da instalação estudada, que em um sistema equilibrado seria nulo. Uma corrente relativamente alta no condutor neutro, que possui uma dimensão reduzida, além de gerar perdas por efeito joule, pode provocar danos à instalação devido ao aquecimento excessivo. Tensão 3,82 V TABELA I. TENSÃO, CORRENTE, THDv e THDi NO CONDUTOR NEUTRO. Corrente 76,61 A THDv 327,25% THDi 255,86% Avaliação das Contas de Energia do Campus Santo Antônio A análise da demanda de energia elétrica de uma instalação é importante, pois a partir dessa, é possível avaliar o quanto a instalação é eficiente e a variação do seu consumo. É possível também, traçar planos de consumo ou alternar horários de ligamento ou desligamento de equipamentos. A análise do histórico das contas de energia elétrica é um importante banco de dados, pois, permitiu avaliar como está sendo utilizada a energia elétrica nas instalações da UFSJ. Nas Figs. 10 e 11 é mostrada a curva de carga e o fator de carga, respectivamente, do Campus Santo Antônio da UFSJ. A tarifa de energia elétrica da UFSJ é do tipo horosazonal verde, pois tem o maior consumo no horário fora de ponta, como pode ser observado nas Figs. 10 e 11. Fig. 11. Fator de carga do Campus Santo Antônio da UFSJ. Algumas medidas que podem ser tomadas para o aumento do fator de carga de uma instalação são: Seleção e reprogramação dos equipamentos e sistemas que possam operar fora do horário de pico; Elaboração de um cronograma para utilização dos equipamentos elétricos, de acordo com a sua capacidade e regime de trabalho; Controle da entrada de novos equipamentos; Fazer periodicamente, a manutenção e verificação da operação da proteção e dos equipamentos da instalação. Quanto maior o fator de carga, menor será o preço médio da conta de energia elétrica, e maior a eficiência energética da instalação elétrica. Na Tabela II é apresentado um resumo do diagnóstico das instalações elétricas do campus Santo Antônio da UFSJ. TABELA II. RESUMO DO DIAGNOSTICO ELÉTRICO NA UFSJ. Distúrbio Origem Consequência Solução Harmônicos no condutor neutro Baixo FC no horário fora de ponta (HFP) Desequilíbrio de cargas; Aumento de Cargas não lineares. Concentração de cargas no mesmo período de tempo Sobreaquecimento de cabos e equipamentos; Operação inadequada de dispositivos de proteção. Valor alto da tarifa; Instalação não eficiente Filtros de harmônicos; Redimensionamento de Condutores. Planejamento da operação de equipamentos; Redução de demanda. Fig 10. Curva de Carga do Campus Santo Antônio. Os limites de distorção harmônica para diferentes ordens, conforme a IEEE 519 [8], não devem ultrapassar 8%. Já distorção harmônica total de corrente não deve ultrapassar os 20%, se isso acontecer revela que a instalação esta com um alto conteúdo harmônico. Com relação ao fator de potência a concessionária de energia exige que esteja acima de 0,92, se isso não for comprido haverá cobrança de multa. O fator de carga é expresso pela relação entre a energia ativa consumida num determinado período de tempo e a energia ativa total, quanto mais próximo de 1 indica que a energia esta sendo usada racionalmente.
6 IV. CONCLUSÃO Este trabalho apresenta os resultados do diagnóstico de qualidade de energia elétrica de instalações da UFSJ. Com a expansão das unidades da UFSJ e o aumento de carga, é de extrema importância a avaliação destas instalações, para evitar possíveis distúrbios que possam afetar e/ou danificar os equipamentos. Portanto, o planejamento e controle de cargas da instalação são importantes, para que os equipamentos não sofram nenhuma perturbação que possa vir a danificá-los, e verificar se a energia elétrica está sendo usada de forma racional e eficiente. Com a construção de novos prédios nos campi da UFSJ, fica uma abertura para novos diagnósticos para avaliar o quanto é segura e eficiente suas instalações. Este trabalho apresenta um diagnóstico inicial da qualidade da energia elétrica intercalado com a eficiência energética de instalações da UFSJ. Hoje, dentro do contexto da relação consumidor e concessionária, observa-se uma maior demanda por informações sobre a qualidade da energia fornecida. O levantamento detalhado do consumo e custo de energia ao longo do dia e mesmo ao longo das estações do ano, são fatores de referência na otimização de equipamentos elétricos, e que certamente, influenciarão na qualidade da energia. Pois, embora seja contraditório, o uso mais intensivo de equipamentos eletrônicos no comando e controle são necessários para a melhoria da eficiência de instalações elétricas. Mas, estes mesmos equipamentos que são fontes de distorções harmônicas, também são os mais exigentes em termos de qualidade da energia elétrica, ou seja, eficiência e qualidade de energia devem ser abordadas conjuntamente. Semicondutor Factories, SEMI Standards Copyright Policy/License Agreements. [8] IEEE 519, IEEE Recommended Practice and Requirements for Harmonic Control in Electric Power Systems, [9] QEnergia, O impacto dos problemas de qualidade da energia em instalações elétricas, Ordem dos Engenheiros, [10] NBR-5410, Instalações Elétricas de baixa tensão ABNT, V. REFERÊNCIAS [1] R. C. Dugan et al., Electrical Power Systems Quality, 2012, 3ª edition. [2] L. C. Magalhães, PROCEL, Orientações Gerais para Conservação de Energia Elétrica em Prédios Públicos, 1ª edição, PROCEL, [3] Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST, Módulo 8 Qualidade da Energia Elétrica, Revisão 1, vigente a partir de 01/01/2010. [4] ABNT NBR 14418, Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares - Prescrições de desempenho, 2011, Associação Brasileira de Normas Técnicas. [5] ABNT NBR 15204, Conversor a semicondutor - Sistema de alimentação de potência ininterrupta com saída em corrente alternada (nobreak) - Segurança e desempenho, 2008, Associação Brasileira de Normas Técnicas. [6] IEEE 1159, IEEE Recommended Practice for Monitoring Electric Power Quality, [7] SEMI F (Reapproved 1108), Guide for Electric Utility Voltage Sag Performance for
EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA
EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação
Leia maisQualidade de Energia Elétrica
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Mestrado em Engenharia Elétrica - MEE Qualidade de Energia Elétrica Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Dr. svgo_udesc@svgo.net
Leia maisPlanejamento e projeto das instalações elétricas
Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade
Leia maisHARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO: CAUSAS E EFEITOS DOS ALTOS ÍNDICES DE DISTORÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE 1
HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO: CAUSAS E EFEITOS DOS ALTOS ÍNDICES DE DISTORÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE 1 Guilherme De Souza Atkinson 2, Eduardo Da Silva Pereira 3, Mauro Fonseca Rodrigues
Leia maisEm vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.
Versão 1.1 01/10/2013 Página: 1 de 9 Código do Documento RH-P0XX Política Institucional de Eficiência Autor Aprovação - Operações Karen Ribeiro Operações Gerente Planejamento Adm Aprovação - Jurídico Raimundo
Leia maisQualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
Leia maiscontinuidade e confiabilidade adequação às especificações Cargas eletrônicas são as mais afetadas pela má qualidade energética
Qualidade de energia Qualidade de energia é o grau de proximidade que a tensão fornecida pela concessionária tem com o caso ideal Qualidade do serviço: continuidade e confiabilidade Qualidade do produto:
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo:
Título da Pesquisa: Aquecimento de um motor elétrico em uma subestação elevatória de bombeamento de água Palavras-chave: Aquecimento de motor elétrico, Sobrecarga, Vida útil. Campus: Formiga Tipo de Bolsa:
Leia maisQualidade da Energia e Fator de Potência
UFPR Departamento de Engenharia Elétrica Qualidade da Energia e Fator de Potência Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica Centro Politécnico, Curitiba,
Leia maisHarmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor
Por Flávio Resende Garcia Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Este artigo objetiva mostrar os resultados obtidos com as medições e os estudos de harmônicos
Leia maisAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS PARA REPRESENTAÇÕES DE EQUIVALENTES EM SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FLUXO HARMÔNICO
AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS PARA REPRESENTAÇÕES DE EQUIVALENTES EM SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FLUXO HARMÔNICO Márcio Melquíades Silva 1, Manuel Losada y Gonzalez 2 1
Leia maisEEE934 Variações e Flutuações de Tensão (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios/variacao.htm)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Variações e Flutuações de Tensão (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios/variacao.htm)
Leia maisQualidade da Energia Elétrica. Distorções Harmônicas
Qualidade da Energia Elétrica Distorções Harmônicas Qualidade da Energia Elétrica Conceito Cargas Geradoras de Harmônicas Efeitos de Harmônicas em Redes Industriais Recomendações de Limites para Harmônicas
Leia maisGESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB
GESTÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS DA UnB MsC. Eng a. Lilian Silva de Oliveira (UnB/PRC/CICE) Prof. Dr. Marco Aurélio Gonçalves de Oliveira (UnB/FT/ENE) HISTÓRICO DE ATIVIDADES RELACIONADAS
Leia maisCorreção do Fator de Potência
Correção do Fator de Potência Prof. Marcello Mezaroba mezaroba@joinville.udesc.br Material elaborado e cedido pelo 1 Capítulo 1 Com o avanço dos dispositivos semicondutores, o número de cargas não-lineares
Leia maisPROCESSO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO SUBPROCESSO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR
PROCESSO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO SUBPROCESSO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR 1. OBJETIVO Estabelecer critérios para projeto de melhoria do fator de potência nas instalações elétricas das unidades
Leia maisEstudo dos Impactos da Conexão de um Forno de Indução no Sistema de Distribuição
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Estudo dos Impactos da Conexão de um Forno de Indução no Sistema de Distribuição Eng. Júlio S. Omori COPEL Distribuição julio.omori@copel.com Eng. Maurício
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 065/2012 Grupo AES Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a definição, os valores de referência e a abrangência na aplicação do Fator de
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (a): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Correção do Fator de Potência em uma Subestação Elevatória de Bombeamento de Água Palavras-chave: Conservação de Energia Elétrica, Eficiência Energética, Contrato de Energia, Demanda
Leia maisAvaliação de Lâmpadas LED (lighting emitting diode) em termos de Qualidade de Energia Elétrica. Entidade:
Título Avaliação de Lâmpadas LED (lighting emitting diode) em termos de Qualidade de Energia Elétrica. Registro Nº: 283 Entidade: GETEQ - Grupo de Estudos em Tecnologias e Qualidade. Autores do Trabalho
Leia maisNormalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil
Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Descrevem-se a seguir os Regulamentos e Normas Técnicas vigentes. Qualquer referência posterior deve ser verificada pela possibilidade
Leia maisDevido à necessidade da correção
INSTALAÇÕES SERVIÇO INDUSTRIAIS Estudo de mitigação de transitórios de chaveamento de capacitores Glássio Costa de Miranda, da Universidade Federal de Minas Gerais, e Henrique Fantoni Primo, da SM&A Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAPÍTULO 1- VISÃO GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO
UNERSDADE FEDERAL DO PARÁ NSTTUTO DE TECNOLOGA FACULDADE DE ENGENHARA ELÉTRCA DSCPLNA: NSTALAÇÕES ELÉTRCAS Prof.a : CARMNDA CÉLA M. M. CARALHO CAPÍTULO - SÃO GERAL DO SSTEMA ELÉTRCO.- NTRODUÇÃO A energia
Leia maisInstalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos 22/set/15 Workshop USP/Abinee - A qualificação profissional e formação de mão de obra para atendimento da demanda
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Impacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Introdução 16 Capítulo 1 Introdução Esta tese trata de um novo algoritmo capaz de detectar e classificar os distúrbios múltiplos que afetam a qualidade de energia em sistemas elétricos industriais com
Leia maisINVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM
INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM O Inversor de Emergência SLIM trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação
Leia maisEficiência Energética em Iluminação Estudo de Caso na Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre Cleber Correa AEAMESP
Eficiência Energética em Iluminação Estudo de Caso na Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre Cleber Correa 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE TRABALHO FOI SELECIONADO COMO
Leia maisREGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR:
PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Instalações Elétricas Prediais CURSO: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO PERÍODO: 2º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r DOCENTE RESPONSÁVEL: EMENTA
Leia maisMANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL
Leia maisNotas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015
Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Índice Capítulo 1 Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas
Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 03 Padrão de entrada. Ramal de ligação, poste particular e pontalete. Quadro de medição. Quadro de distribuição. Prof. Dra. Giovana Tripoloni
Leia maisBreves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica. António Machado e Moura
Breves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica António Machado e Moura DEEC FEUP Outubro de 2016 Introdução Natureza peculiar do produto electricidade Não pode estar sujeito a verificações para
Leia maisINVERSOR DE EMERGÊNCIA
INVERSOR DE EMERGÊNCIA O Inversor de Emergência trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação normal e emergência.
Leia maisAnalisador de Energia RE6001 ANALISADOR DE ENERGIA. Prog
EMBRASUL Analisador de Energia RE6001 EMBRASUL ANALISADOR DE ENERGIA EMBRASUL RE6001 Prog Amplo display gráfico; Fácil instalação e operação; Configurado por módulos opcionais; Excelente faixa de medição;
Leia mais1 - Eficiência Energética:
1 1 - Eficiência Energética: Otimização da Compra de Energia; Utilização Eficiente dos Recursos Energéticos - Usos Finais; Estudos de Fontes Alternativas de Energia; Viabilidade Técnico-Econômica. Energia
Leia maisINVESTIGANDO A QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA. Eng. Edson Martinho
INVESTIGANDO A QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA 1 Eng. Edson Martinho 2 2 1.Esta apresentação será gravada e disponibilizada, no portal Leonardo Energy; 2. As perguntas deverão ser feitas ao final da apresentação,
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES Maio / 2004 GEPEA/EPUSP GRUPO DE ENERGIA DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº
Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA ANEXO 01
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA LUMINOTÉCNICO ANEXO 01 Responsabilidade e compromisso com o meio Ambiente SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO... 4 2. NORMALIZAÇÃO... 4 3. COMENTÁRIOS LUMINOTÉCNICOS:...
Leia maisNobreaks. Smart-UPS C. Proteção e disponibilidade para aplicações críticas.
Nobreaks Smart-UPS C Proteção e disponibilidade para aplicações críticas. APC Smart-UPS C Proteção inteligente e eficiente de energia, ideal para servidores, pontos de venda e equipamentos de rede. Design
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h
Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica CÂMPUS CRICIÚMA MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Matemática Básica 64h - Eletricidade 64h - Medidas Elétricas I 32h - Desenho Técnico
Leia maisSubmódulo Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão
Submódulo 25.6 Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Atendimento à Resolução
Leia maisDISTÚRBIOS DA ENERGIA ELÉTRICA
BEM-VINDO AO WEBINAR DISTÚRBIOS DA ENERGIA ELÉTRICA Palestrante: Eng o Edson Martinho Lambda Consultoria / Abracopel Moderador: Eng o Hilton Moreno Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações
Leia maisFONTE NOBREAK FICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK. - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Fonte inteligente microcontrolada
FICHA TÉCNICA FTE NOBREAK FTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Fonte inteligente microcontrolada Rev_01 APLICAÇÃO Pensando em atender os mercados mais exigentes,
Leia maisSistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8
Sistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8 SOLUÇÕES PARA MEDIÇÃO, DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DOS INDICADORES DE QEE PRODIST MÓDULO 8 Sobre a Metrum 80% do quadro de funcionarios com Formação Superior
Leia maisMetodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas
Metodologia Para Ações de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Marcos Danella 29/julho/2015 Agenda Quem somos Cenários/Diagnósticos de Campo Metodologia Etapa 1 Engajamento do Corpo Diretivo/Gerencial
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005.
PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhes confere
Leia maisGERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT
1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através
Leia maisPEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA A disciplina tem por objetivo apresentar as bases teóricas e as aplicações dos principais dispositivos, materiais e equipamentos
Leia maisProjetos Elétricos Especiais
Projetos Elétricos Especiais Prof. Laís Hauck de Oliveira Disciplina de Projetos Elétricos Especiais - PEE Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade do
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): Aula 4 : Motores de indução trifásicos (MIT). Partida manual, reversão e ligação em estrela/triângulo. 1 - Introdução: Chaves manuais de partida de motores de indução trifásicos
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisCONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12
CONTROLADOR DE FATOR DE POTÊNCIA COISARADA CFPC-12 1. Funções e Características - Interface totalmente em português. - Possui um eficaz sistema de medição de fator de potência da onda fundamental, o que
Leia maisCORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2016
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2016 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) - Objetivo: Manter o FP 0,92 Q
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETROMAGNÉTICOS PARA LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETROMAGNÉTICOS PARA LÂMPADAS A VAPOR DE SÓDIO (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA
Leia maisMETODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JOÃO PAULO FUMAGALLI METODOLOGIA PARA EFICIENCIA ENERGETICA EM EDIFÍCIOS COM MÉDIA DE 20 ANDARES E 30 ANOS TRABALHO
Leia maisQuatro passos para identificação dos problemas de qualidade da energia. Apresentador: Eng Edson Martinho
Quatro passos para identificação dos problemas de qualidade da energia Apresentador: Eng Edson Martinho edson@ 3. Digitem aqui 2. Espaço para apresentação pessoal, eventuais perguntas e/ou comentários
Leia maisAnalisador de Energia RE7080
Analisador de Energia RE7080 Uso ao tempo (IP65); Atende PRODIST módulo 8 da ANEEL; Flicker, Harmônicas e outros eventos; Acesso remoto via 3G e WiFi; Amplo display gráfico; Fácil instalação e operação;
Leia maisIntrodução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer
Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente
Leia maisCURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisLista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013
Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.
Leia maisInstalações Elétricas de Baixa Tensão. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Conceitos Básicos Energia Capacidade que possui um corpo ou sistema de realizar trabalho, potência num intervalo de tempo. Unidade: Wh, símbolo E Resistência Elétrica Resistência à passagem
Leia maisOrientar sobre práticas de Economia de energia? Conta comigo!
Orientar sobre práticas de Economia de energia? Conta comigo! Tudo o que você precisa saber sobre economia de energia! Quando se fala em energia elétrica em condomínios a missão é sempre a mesma: economizar.
Leia maisINFLUENCE OF ITAIPU HVDC ON POWER SYSTEM DYNAMIC PERFORMANCE
INFLUENCE OF ITAIPU HVDC ON POWER SYSTEM DYNAMIC PERFORMANCE Rui Jovita G. C. da Silva Jose Maria Sanchez Tilleria ITAIPU BINACIONAL Introdução Nos setores de 50 Hz e 60 Hz de Itaipu existem registradores
Leia maisAPLICAÇÃO DA NORMA NR-10 NO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA. Graduando em Engenharia Elétrica - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
APLICAÇÃO DA NORMA NR-10 NO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA Raiane Carolina Teixeira de Oliveira (1) ; Lívia Melo Lintz (2), Matheus Augusto Santana (3), Luiz Felipe Ferreira Prados (4), Fábio de Brito
Leia maisDevido á crescente utilização de equipamentos electrónicos alimentados pela rede eléctrica, tais como:
Qualidade de Energia O Impacto dos Problemas de Qualidade de Energia em Instalações Eléctricas - O Caso Particular das Perturbações Harmónicas Paulo J. F. Correia Mestrado em Engenharia Electrotécnica
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Eng. Gilberto Figueiredo Dr. Wilson Macêdo Eng. Alex Manito
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LED PARA APLICAÇÃO EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LED PARA APLICAÇÃO EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA Eduardo Boff 1 ; Felipe Serpa 2 ; Raul Fernandez Sales 3 Instituto Federal Catarinense, Videira/SC. INTRODUÇÃO O projeto
Leia maisAvanços Tecnológicos e Experiências de Sucesso em Iluminação
Avanços Tecnológicos e Experiências de Sucesso em Iluminação Abilux Associação Brasileira da Indusria de Iluminação Fórum ANEEL, Brasília 28 de Maio de 2015 Avanços Tecnológicos e Experiências de Sucesso
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado em atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LED PARA APLICAÇÃO EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LED PARA APLICAÇÃO EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA Eduardo Boff 1 ; Felipe Serpa 2 ; Arthur Pickert 2 ; Raul Fernandez Sales 3 1. INTRODUÇÃO O projeto aqui delineado se
Leia maisUm caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Estudos de Casos Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel
Um caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel Introdução A função de um cabo de potência é conduzir a energia elétrica da forma
Leia maisA energia elétrica alternada não pode ser armazenada
FUNDAMENTOS BÁSICOS A energia elétrica alternada não pode ser armazenada Necessidade de gerar, transmitir, distribuir e suprir a energia elétrica de forma praticamente instantânea Geração no Brasil: essencialmente
Leia maisConceitos iniciais: qualidade de energia e harmônicos
32 Capítulo I Conceitos iniciais: qualidade de energia e harmônicos Por Igor Amariz Pires* Nos últimos anos, o desenvolvimento da indústria eletroeletrônica tem propiciado um maior conforto para a vida
Leia maisExperiência 02 Ensaio do Disjuntor de Baixa Tensão
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 02 Ensaio do Disjuntor de Baixa Tensão
Leia maisSérgio Ferreira de Paula Silva
Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira
Leia maisMetodologia para Análise do Impacto de Cargas Potencialmente Perturbadoras na Qualidade da Energia Elétrica em Sistemas de Distribuição
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Metodologia para Análise do Impacto de Cargas Potencialmente Perturbadoras na Qualidade
Leia maisIV Seminário Paranaense de Engenharia Elétrica QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA COMO TORNÁ-LA VIÁVEL. Eng. Edson Martinho Lambda Consultoria
IV Seminário Paranaense de Engenharia Elétrica QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA COMO TORNÁ-LA VIÁVEL Eng. Edson Martinho Lambda Consultoria A eletricidade é classificada como um produto. Possui os riscos
Leia maisDSCE FEEC - UNICAMP 1. 8. Normatização da Qualidade da Energia Elétrica
8. Normatização da Qualidade da Energia Elétrica Introdução Existe uma tendência mundial em rediscutir as normas de âmbito nacional para se chegar a um consenso internacional. As iniciativas nesse sentido
Leia maisFundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27
Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente
Leia maisSubmódulo Gestão de indicadores para avaliação de desempenho de equipamentos e linhas de transmissão na perspectiva da manutenção
Submódulo 16.3 Gestão de indicadores para avaliação de desempenho de equipamentos e linhas de transmissão na perspectiva da manutenção Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado
Leia maisManual de Instalação Elétrica
Manual de Instalação Elétrica Nobreaks NHS 1. ESCLARECIMENTOS Este material contempla um guia rápido de instalação e adequação da infraestrutura elétrica necessária para a posterior energização do nobreak.
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 132, DE 12 DE JUNHO DE 2006. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA
Leia maisQualidade da Energia A Necessária Integração dos Indicadores Starosta, J., IEEE member, Ação Engenharia e Instalações Ltda.
Qualidade da Energia A Necessária Integração dos Indicadores Starosta, J., IEEE member, Ação Engenharia e Instalações Ltda. Resumo: As instalações industriais dependem de energia elétrica com alta qualidade
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia maisINTERFERÊNCIA NO SISTEMA ELÉTRICO CAUSADO PELA UTILIZAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS
INTERFERÊNCIA NO SISTEMA ELÉTRICO CAUSADO PELA UTILIZAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS José K. Fujiwara** Antonio Carlos V. Delgado** Vanice Ferreira dos S. Dornellas***
Leia maisRELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1128541-9 UNIDADE: FÓRUM DE PICOS
Leia maisREDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER
REDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER Para atender as necessidades do mercado, a Delta Power empregou seus anos de experiência em adequação de energia, para desenvolver um produto que retire os ruídos
Leia maisSÉRIE LÂMPADAS LED TUBULARES
A lâmpada tubular de LED AOD é um semicondutor de iluminação ecologicamente correto que possui uma série de vantagens sobre as lâmpadas tubulares convencionais, tais como, não piscam ao acender, luz suave
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisHARMÔNICAS. Na figura 1.1 mostram-se as formas de onda periódicas, de tensão, corrente e potência de uma instalação que não possui harmônicas.
Instalações Elétricas Internas HARMÔNICAS 1. INTRODUÇÃO O nome harmônica procede das investigações sobre as ondas sonoras, como, por exemplo, as que produzem um timbre de campainha. Se identificamos o
Leia maisNOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015
CT-63 NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015 Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Planejamento, Engenharia
Leia maisCAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA
CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA Versão 2.0 Dirreitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO O custo da energia elétrica é um fator importante na economia de uma familia, comércio e indústria.
Leia maisA doce melodia da economia
A doce melodia da economia CONJUNTOS MONTADOS 4 x2 Produto ecoeficiente Interruptor simples ~ Interruptor paralelo ~ S3B62010 S3B62030 Com, a tecnologia está aplicada em benefício da economia de energia
Leia mais