Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

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1 Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 03 Padrão de entrada. Ramal de ligação, poste particular e pontalete. Quadro de medição. Quadro de distribuição. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016

2 TIPOS DE FORNECIMENTO E TENSÃO

3 Concessionárias de energia elétrica O serviço público de fornecimento de energia elétrica em todo o Brasil é feito pelas concessionárias ou permissionárias, que são empresas públicas ou privadas que atuam na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). O órgão que regulamente, controla e fiscaliza o serviço das concessionárias. A ANEEL tem por missão proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade. São controlados todos os dados de interrupção relativos à duração e à frequência das interrupções por conjunto de consumidores e por consumidor individual; e os níveis de tensão relativos à ocorrência da entrega de energia ao consumidor com tensões fora dos padrões de qualidade definidos pela ANEEL.

4 Tipos e tensões de fornecimento A previsão da potência a ser instalada em uma edificação predial ou residencial é quem determina o tipo de fornecimento, a tensão de alimentação e o padrão de entrada, de acordo com normas da concessionária de energia elétrica. Para as cargas instaladas iguais ou inferiores a 75kW as unidades consumidoras residenciais, comerciais ou industriais são ligadas em rede aéreas, no secundário de distribuição, obedecidas as normas da ABNT e legislações vigentes. Padrões de tensões Na baixa tensão, por resolução da ANEEL, foram estabelecidos padrões de tensões para todo o país. A partir de 2005, alguns níveis de tensão deixaram de existir, passando a vigorar somente as chamadas tensões padronizadas (127/220), por isso é necessário consultar a concessionária em cada localidade.

5 Tipos de fornecimento e tensão Nas áreas de concessão da ELEKTRO, se a potência ativa total for até 12000W: Fornecimento monofásico Feito a dois fios: uma fase e um neutro Tensão de 127V Acima de 12000W até 25000W: Fornecimento bifásico Feito a três fios: duas fases e um neutro Tensões de 127V e 220V Acima de 25000W até 75000W: Fornecimento trifásico Feito a quatro fios: três fases e um neutro Tensões de 127V a 220V Nota: não sendo área de concessão da ELEKTRO, o limite de fornecimento, o tipo de fornecimento e os valores de tensão podem ser diferentes do exemplo. Estas informações são obtidas na companhia de eletricidade de sua cidade. Uma vez determinado o tipo de fornecimento, pode-se determinar também o padrão de entrada.

6 PADRÃO DE ENTRADA

7 Padrão de entrada Existem diferentes tipos que devem ser montados, de acordo com padrões definidos pelas concessionárias. Em cada localidade, a concessionária e as lojas de material elétrico fornecem o desenho para a montagem e a lista de material completa para a instalação. Também vem sendo muito utilizado o poste padrão pronto, em que todos os componentes necessários já vêm montados no poste e permite uma rápida instalação. Uma vez pronto o padrão de entrada, segundo as especificações da norma técnica, compete à concessionária fazer a sua inspeção. Estando tudo certo, a concessionária instala e liga o medidor e o ramal de serviço. Uma vez pronto o padrão de entrada e estando ligados o medidor e o ramal de serviço, a energia elétrica estará disponível para ser utilizada.

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9 Quadros Tipos de quadros presentes no projeto de instalação de uma residência: QM: Quadro do Medidor de kwh Fica na entrada, junto ao medidor de energia QG: Quadro Geral recebe o circuito principal de entrada QD: Quadro de Distribuição Pode haver vários quadros de distribuição que recebem do QG QL: Quadro de Luz Quadro de distribuição somente para controle da iluminação

10 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO (QUADRO DE LUZ)

11 Figura 94 Blumel

12 Quadro de distribuição O quadro de distribuição, em uma residência, é uma caixa que centraliza a entrada de um circuito principal de energia elétrica, os dispositivos de proteção e controle, e a saída dos circuitos terminais. O quadro de distribuição deve sempre ser instalado em lugar de fácil acesso e o mais próximo possível do centro das cargas da residência. Os circuitos de comunicação, informática, TV, devem ter quadros de distribuição separados dos quadros de força. Quando houver mais quadros, a abreviação é seguida de numeração (QD-01, QD- 02, QD-03). Por norma, todos os quadros de distribuição devem Ter advertência visível de segurança; Conter dispositivos de segurança contra choque elétrico (Diferencial Residual DR)

13 Quadro de distribuição Segundo o item da NBR 5410:2004, os quadros devem ser entregues com a advertência indicada na figura, a qual pode vir de fábrica ou ser afixada no local da obra. Não é especificado em que material a advertência deve ser feita, mas exige-se que ela não deve ser facilmente removível.

14 Quadro de distribuição Através do circuito de distribuição, essa energia é levada do medidor até o quadro de distribuição, também conhecido como quadro de luz. Quadro de distribuição é o centro de distribuição de toda a instalação elétrica de uma residência, pois recebe os condutores que vêm do medidor. Nele é que se encontram os dispositivos de proteção Dele é que partem os circuitos terminais que vão alimentar diretamente as lâmpadas, pontos de tomadas e aparelhos elétricos. O Quadro de distribuição deve estar localizado em lugar de fácil acesso e o mais próximo possível do medidos Isso é feito para evitar gastos desnecessários com os condutores do circuito de distribuição, que são os mais grossos de toda a instalação e, portanto, os de maior valor.

15 Quadro de distribuição Exemplo de quadro de distribuição para fornecimento básico: Barramento de proteção. Deve ser ligado eletricamente à caixa do QD. Barramento de interligação das fases. Barramento de neutro. Faz a ligação dos condutores neutros dos circuitos terminais com o neutro do circuito de distribuição. Deve ser isolado eletricamente da caixa do QD. Disjuntores dos circuitos terminais bifásicos. Recebem a fase do disjuntor geral e distribuem para os circuitos terminais. Disjuntores dos circuitos terminais monofásicos

16 Quadro de distribuição

17

18 Questões pendentes: Quais as concessionárias no país? Quais as regras para os padrões de entrada?

19 Bibliografia PRYSMIAN Energia Cabos e Sistemas do Brasil S.A. Instalações Elétricas Residenciais. São Paulo: Manual técnico Centro Paula Souza. Eletrônica: máquinas e instalações elétricas. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, Blumel, F.P. Eletricista: Instalador residencial básico. Campinas: Blumedi, SP COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. São Paulo: LTC, 2007.

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