CLDS Por um crescimento inclusivo. Instituto da Segurança Social, I.P.
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- Manoela Bonilha da Mota
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1 CLDS Por um crescimento inclusivo Instituto da Segurança Social, I.P.
2 I ENQUADRAMENTO MACRO CLDS: Antecedentes Os CLDS e, neste caso, os CLDS+, constituem-se como uma ferramenta de combate à pobreza e à exclusão social, na linha de continuidade com todo um conjunto de estratégias ensaiadas ao longo das últimas 4 décadas do regime democrático: 3 gerações de Programas Europeus de Luta Contra a Pobreza - PELCP ( ; 1984/ e ) Programa Nacional de Luta Contra a Pobreza PNLCP ( ) Planos Nacionais de Acção para a Inclusão PNAI ( ) PROGRIDE incidindo sobre as problemáticas e os territórios onde urgia particularmente intervir privilegiando a actuação concertada com as acções de outros programas e iniciativas já em curso (Decreto Regulamentar nº 23/2004 de 24 de Junho)
3 I ENQUADRAMENTO MACRO Europa 2020 três prioridades estratégicas: Crescimento inteligente: desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação Crescimento sustentável: promover uma economia mais eficiente em termos de recursos, mais ecológica e mais competitiva Crescimento inclusivo: favorecer uma economia com níveis elevados de emprego que assegura a coesão económica, social e territorial.
4 I ENQUADRAMENTO MACRO Nesta terceira prioridade crescimento inclusivo - foram seleccionados 5 grandes objectivos, considerados determinantes para o êxito em 2020, destacando-se 3: Aumento da taxa de emprego dos actuais 69% para 75%, nomeadamente através de uma maior participação das mulheres dos trabalhadores idosos dos migrantes Redução da taxa de abandono escolar precoce para 10% contra os 15% actuais e aumento da percentagem da população com idade entre os 30 e os 34 anos que completou o ensino superior de 31% para, pelo menos, 40% Redução em 25% do número de europeus que vivem abaixo dos limiares de pobreza (retirando 20 milhões de pessoas na União Europeia)
5 I ENQUADRAMENTO MACRO Programa Nacional de Reformas (Março 2011) Objectivo : Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais 2 linhas de acção:»combater as desigualdades e promover a justiça social»promover um novo contrato geracional
6 I ENQUADRAMENTO MACRO Carta de Informação sobre os objectivos nacionais (Abril 2012) Objectivos de política económica no vector do crescimento inclusivo: Aumento da taxa de participação no mercado de trabalho Aquisição de qualificações Luta contra a pobreza Eixos de intervenção» Combate às desigualdades sociais, impulsionando a inclusão ativa Iniciativas emblemáticas Promover o Acesso de Grupos Mais Vulneráveis ao Mercado detrabalho Alargar a Diversificação da Oferta de Respostas Sociais à População Idosa Melhorar a eficácia e eficiência da despesa social Mercado Social de Arrendamento Protocolo de Cooperação Organizações Terceiro Sector
7 CLDS: Sua natureza e finalidade Procuraram trazer uma visão inovadora Nos seus pressupostos Pelo financiamento induzido Para territórios previamente identificados considerados mais vulneráveis» por forma a contrariar o ciclo que leva a reforçar a exclusão pela inexistência/insuficiência de capacidade técnica para produzir candidaturas com consistência suficiente para serem seleccionadas No seu modelo de gestão (planeamento e financiamento) A partir de eixos pré-definidos Com projectos» Com acções obrigatórias» Com orçamento por parceiro e acção» Com vista à satisfação possível das necessidades diagnosticadas
8 CLDS+ : Porquê Os CLDS+ constituem Uma nova vaga Uma nova família de CLDS uma vez que, mantendo aquilo que de mais estruturante caracteriza este tipo de contratos, introduz um novo posicionamento que mais poderá potenciar este instrumento. Mantendo, no essencial, as grandes linhas de desenvolvimento subjacentes aos CLDS anteriores introduz-se a necessária nota de urgência Tendo em consideração o actual contexto socioeconómico e, nesse sentido, contextualizando/enfatizando também alguns efeitos críticos do referido contexto, designadamente:» A prevenção da pobreza infantil através da intervenção familiar e parental» A preocupação relativamente a territórios que, estruturalmente mais deprimidos ou não, possam, por força de factores exógenos, assumir uma maior vulnerabilidade» O combate eficaz aos elevados níveis de desemprego
9 CLDS+ : Porquê Reformula-se, nesse sentido, o tipo de territórios passíveis de intervenção Mantendo Territórios envelhecidos Territórios fortemente atingidos por calamidades Alargando Dos territórios críticos das áreas metropolitanas para os territórios, independentemente da referida sua criticidade e natureza metropolitana, para aqueles especialmente afectados pelo desemprego Dos territórios industrializados com forte desqualificação para os territórios, com ou sem essas características, afectados por situações críticas de pobreza, particularmente a infantil
10 CLDS+ : Como Foram recolhidos 20 indicadores disponíveis ao nível de concelho reflectindo um conjunto de 6 vulnerabilidades aos seguintes níveis: Envelhecimento Rendimentos do trabalho ou de transferências sociais Condições de vida Desemprego Crianças em risco Qualificações e competências
11 CLDS+ : Como 1º passo : Procurar perceber que variáveis incluir nos índices, através do seguintes subconjuntos : - Rendimentos, escolaridade e condições habitacionais; - Envelhecimento e competências em tecnologias de informação; - Famílias em condições precárias; - Desemprego empobrecido; - Crianças e jovens em risco; - Desemprego recente.
12 CLDS+ : Como 2º passo: Construir índices a partir dos conjuntos de variáveis com maior peso anteriormente identificadas 3º passo Identificar as situações mais agudas através de percentis de priorização
13 CLDS+ : Como 4ª passo Identificar uma equivalência com os perfis de territórios que o diploma estabelece Tabela de equivalências entre componentes e perfis de territórios Perfis de territórios Territórios envelhecidos Territórios atingidos por desemprego elevado Territórios com situações críticas de pobreza Componentes obtidas através de Análise de Componentes Principais - Envelhecimento, competências em tecnologias de informação e conforto habitacional - Desemprego empobrecido e Desemprego recente. - Rendimentos, escolaridade e condições habitacionais; - Famílias em condições precárias; - Crianças e jovens em risco*
14 II OS CLDS + COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO características básicas Mais focalizados para os problemas sociais Tendo agora em atenção a preocupação nuclear com Os territórios especialmente afetados pelo desemprego Tendo como objectivo contribuir para»o aumento da empregabilidade»robustecendo a relação das ECLP com o IEFP»No que concerne às medidas de desenvolvimento da ação de intervenção no emprego, formação e qualificação»um combate articulado contra a pobreza crítica
15 Os territórios marcados por situações críticas de pobreza, em especial a pobreza infantil E têm como objectivo garantir uma maior proteção às crianças e jovens combatendo a pobreza infantil que surge profundamente associada aos agregados familiares mais vulneráveis Mas também aos idosos promovendo a solidariedade intergeracional Desenvolvendo uma cultura de bem-estar e ganhos às pessoas com deficiência e incapacidade procurando a promoção da sua inclusão activa Os territórios fortemente atingidos por calamidades Reforçando os mecanismos de apoio e resposta adequados
16 Mais territorializados /inseridos nas comunidades Reforçando as suas características intrínsecas de Proximidade Dinamismo Capacidade executora Assegurando acções concertadas de base local Confirmando a sua efectiva necessidade Mais recapacitados e maximizados pela Rede Social Enfatizando a necessidade do trabalho social junto das autarquias e das entidades públicas Beneficiando da experiência adquirida por aquela no trabalho em parceria e no planeamento Rentabilizando as plataformas já existentes, designadamente o Sistema de Informação Nacional
17 Mais céleres na sua adequação à realidade socioeconómica contemporânea No seu desenvolvimento procedimental, através de Consolidação à partida do respectivo regime regulador Mecanismos simplificadores de execução Maximização possível de recursos humanos Na sua operacionalização, procurando Uma maior articulação participação das entidades envolvidas
18 Potencia-se, assim, o próprio modelo potenciador do CLDS apostando numa forte interacção entre um decisor central Que enquadra esta estratégia de intervenção no contexto das políticas pelas quais é responsável Priorizando vulnerabilidades a combater Definindo indicadores de avaliação dessas mesmas vulnerabilidades Identificando os territórios com mão maior impacto dessas vulnerabilidades» Decidindo sobre a inclusão dos mesmos» Gerindo, através dos órgãos administrativos competentes, a sua execução
19 Um agente local Que define em parceria e se compromete com a concretização de um plano contratualizado Comunicando a respectiva deliberação» Ao ISS,IP (para assinatura do protocolo de compromisso tripartido)» Ao CLAS Aprovando a ECLP e respectivo coordenador» Comunicando o ISS, I.P.» Ao IEFP Articulando com» CLAS para» Dar conhecimento da ECLP e do coordenador técnico escolhidos» Marcar reunião conjunta com a ECLP, o coordenador técnico do CLDS+ e o núcleo executivo do CLAS para elaboração do Plano de Acção» Convocar plenário do CLAS para aprovação do Plano de Acção
20 Os eixos de intervenção como pilares do Plano de Acção Reformula-se, a partir de todos os pressupostos anteriores, o tipo de territórios passíveis de intervenção Mantendo os eixos de Emprego, formação e qualificação Capacitação da comunidade e das instituições Direccionando o eixo de Intervenção familiar e parental na sua maior especificação para a prevenção da pobreza infantil Eliminando o eixo anterior de Informação e acessibilidade
21 O Plano de Acção como pedra angular do CLDS Constituído com base nos instrumentos de planeamento dos CLAS, nomeadamente no Diagnóstico Social e/ou no Plano de Desenvolvimento Social Concelhios Definido como um conjunto de acções Coerentes Decorrendo dos eixos de intervenção definidos Adequadas Resultando de uma avaliação de necessidades Especializadas Porque executadas por entidades vocacionadas para áreas mais específicas Faseadas Procurando criar condições potenciadoras de outras acções subsequentes (efeito diacrónico) Sinergéticas Procurando criar condições potenciadora a partir da interacção com base na natureza das mesmas (efeito sincrónico)
22 O Plano de Acção como pedra angular do CLDS Constituído com base nos instrumentos de planeamento dos Conselhos Locais de Ação Social (CLAS), nomeadamente no Diagnóstico Social e/ou no Plano de Desenvolvimento Social Concelhios Definido como um conjunto de acções Coerentes Decorrendo dos eixos de intervenção definidos adequadas Resultando de uma avaliação de necessidades Especializadas Porque executadas por entidades vocacionadas para áreas mais específicas Faseadas Procurando criar condições potenciadoras de outras acções subsequentes (efeito diacrónico) Sinergéticas Procurando criar condições potenciadora a partir da interacção com base na natureza das mesmas (efeito sincrónico)
23 As acções como factor estruturante do Plano de Acção Constituem-se com carácter de obrigatoriedade porque em íntima decorrência e articulação com o Diagnóstico Social e de acordo com os eixos de intervenção
24 Eixo 1: emprego, formação e qualificação, incluindo a promoção da inclusão das pessoas com deficiência e incapacidade Relativamente ao IEFP : Estreita parceria Desenvolvimento de atitudes de procura activa de emprego Ofertas de emprego e oportunidades de trabalho Projectos de autoemprego e de empreendedorismo Oportunidades de qualificação Prestação de trabalho socialmente necessário ou desenvolvimento de ASU Relativamente aos empresários, instituições e entidades empregadoras locais Sensibilização com vista a uma participação activa na concretização de medidas activas de emprego ou em processos de inserção profissional e social Relativamente aos jovens Encaminhamento/orientação de alunos com abandono/conclusão do sistema educativo com vista à integração profissional Acções de estimulação das capacidades empreendedoras dos alunos do secundário
25 Eixo 2: intervenção familiar e parental, preventiva da pobreza infantil Criação de centro de recurso para identificação dos factores de maior risco relativamente à pobreza infantil com desenvolvimento de Estratégias genericamente aplicáveis ao nível da qualificação das famílias, designadamente informação dos seus direitos de cidadania, desenvolvimento de competências dos respectivos elementos e aconselhamento em situação de crise Estratégias direcionadas para as crianças, assentes na optimização dos recursos comunitários e institucionais já existentes e, complementarmente, quando necessário e justificado por diagnóstico individualizado, dotação de meios complementares ao nível da saúde, da formação, do desporto e da educação para a cidadania (Apenas aplicável aos territórios envelhecidos) Desenvolvimento de ações socioculturais para pessoas idosas que permitam combater a solidão e o isolamento e projetos de voluntariado de proximidade com pessoas idosas
26 Eixo 3: capacitação da comunidade e das instituições Desenvolvimento de ações de apoio técnico à auto-organização dos habitantes e à criação/revitalização de associações, designadamente de moradores, temáticas ou juvenis, através de estímulo dos grupos alvo, de acompanhamento de técnicos facilitadores das iniciativas, e da disponibilização de espaços para guarda de material de desgaste e de apoio (Apenas aplicável aos territórios fortemente atingidos por calamidades): Desenvolvimento de ações em outras áreas de intervenção desde que sejam previstas no Plano de Ação e enquadradas no limite máximo de financiamento, designadamente ações de recuperação e para equipamento de habitações de beneficiários em situação de vulnerabilidade económica e social
27 III SINERGIAS : OS CLDS+ enquanto pólo polarizador e polarizado no contexto de outras estruturas, medidas e acções REDE SOCIAL Os CLDS aproximam-se dos objetivos e princípios do Programa Rede Social Na sua finalidade de promoção da inclusão social dos cidadãos de forma multisectorial e integrada» Através de ações a executar em parceria» por forma a combater a pobreza persistente e a exclusão social em territórios deprimidos Os CLDS partilham o modelo de funcionamento da Rede Social nos respectivos princípios de intervenção social ao nível local Os CLDS vieram a conferir uma importância acrescida ao trabalho das redes sociais concelhias
28 III SINERGIAS : OS CLDS+ enquanto pólo polarizador e polarizado no contexto de outras estruturas, medidas e acções RSI PIEF LEI DE PROTECÇÃO PROGRAMAS PARA IDOSOS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
29 III SINERGIAS : OS CLDS+ enquanto pólo polarizador para chegar às pessoas para a inclusão Consequências inter-subjectivas das situações de vulnerabilidade A nível interno/subjectivo Estabilidade emocional Motivações Atitudes Projecção do futuro A nível externo/representação social Preconceito Segregação social Discriminação Marginalização Inclusão = capacidades/oportunidades CLDS+
30 Base de Dados CLAS Obrigado pela Vossa atenção 12 de Junho de
Plano de Acção
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