REABILITAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE AVAC EM EDIFICIOS, NA PERSPECTIVA DE UM INSTALADOR. Autor: Manuel dos Santos

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1 REABILITAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE AVAC EM EDIFICIOS, NA PERSPECTIVA DE UM INSTALADOR Autor: Manuel dos Santos

2 1) O que é a Reabilitação Reabilitar, no sentido corrente da palavra, significa pegar em algo que está em desuso, fora de moda, em baixo, em que ninguém acredita e trazê-lo de volta às novas exigências do mercado e dos utilizadores. Para uma instalação de AVAC, isso significa substitui-la inteiramente ou apenas recuperá-la para que venha a ser aceite também no Quadro da nova Regulamentação. Pode ser apenas parte de um todo que é a reabilitação global dum Edifício, na qual estarão igualmente presentes outras vertentes nomeadamente as instalações eléctricas gerais, a segurança, as questões energéticas e até a própria Arquitectura de interiores. Falaremos aqui dos casos de reabilitação parcial do Edifício, contemplando as instalações de AVAC ainda que, como muitas vezes sucede, acompanhadas de melhorias noutras vertentes.

3 2) Factores determinantes da reabilitação A decisão de reabilitar a instalação de AVAC advém, dum modo geral, a) das determinações regulamentares em particular da transposição da norma comunitária CE Nº 2037 do ano 2000 que prevê o fim da utilização do R22 nas instalações de AVAC para o ano 2015, regulamentada pelo Dec-Lei Nº 152/2005 posteriormente acertado pelo Dec-Lei Nº 35/2008 de 27 de Fevereiro; b) do envelhecimento das instalações deixando de proporcionar condições de conforto aos utilizadores; c) da inadequação das instalações perante uma remodelação global do edifício ou do espaço em causa. Nesta apresentação vamos focalizar-nos essencialmente na alínea a) por ter sido até aqui, a origem a maior parte das reabilitações que executámos.

4 3) O fim de vida das instalações a R22 Com a adopção da norma atrás referida e em particular após a proibição em 2010 do uso do R22 virgem na reparação e manutenção dos equipamentos, algumas entidades, particularmente entidades institucionais, estabeleceram programas e orçamentos prevendo a reabilitação das instalações existentes nos seus Edifícios, programas cuja aplicação tem vindo a decorrer há já algum tempo e cujo objectivo é eliminar as instalações a R22 até Sendo instalações já antigas, as mesmas comportam outros defeitos, nomeadamente uma deficiente ou mesmo ausência de renovação de ar ambiente, muito longe do cumprimento regulamentar (RSECE). As preocupações energéticas (consumos de energia) raramente se encontram como motivo primário destas remodelações. Estas instalações são genericamente de pequena ou média dimensão servindo Edifícios de Serviços, habitualmente com uma densidade de ocupação elevada.

5 4) Como têm sido reabilitadas algumas destas velhas instalações 4.1 As diferentes condicionantes que se colocam na execução duma reabilitação Dum modo geral, ao Projectista e ao Instalador, colocam-se diferentes condicionamentos na execução da reabilitação, nomeadamente,

6 a) Ao Projectista Liberdade limitada na concepção das novas instalações. Os edifícios são existentes, alguns de construção antiga, com fortes limitações na existência de courettes ou locais técnicos adequados e na criação de novas courettes

7 Muita dificuldade no desenvolvimento de instalações centralizadas por manifesta impossibilidade de estabelecer percursos horizontais ou pela necessidade de parcializar a execução e o arranque das instalações, uma vez que os Edifícios estão ocupados. As instalações vão sendo reabilitadas com o Edifício vivo, isto é, em funcionamento e não é admissível deixá-lo sem ar condicionado durante muito tempo. Desconhecimento da realidade de infraestruturas existentes ao nível dos tectos falsos para projecto de novos circuitos. Não é muitas vezes possível inventariar o existente.

8 b) Ao Instalador Restrições à normal actividade em obra face às naturais exigências dos utilizadores, Na ausência de ruído, ou limitação do mesmo a determinados períodos do dia. Em condições extremas, os trabalhos deverão ser efectuados em períodos nocturnos ou mesmos fins-de-semana. Na eliminação da propagação de poeiras para áreas não intervencionadas exigindo cuidados e limpezas suplementares das zonas em obra e anexos. Nas movimentações em obra procurando percursos diferenciados para pessoal, cargas e descargas de material Maiores exigências nas questões da segurança em obra, com particular ênfase, Na organização e controlo do estaleiro Na utilização dos meios de informação da zona em obra No rigoroso cumprimento dos procedimentos de segurança para cada actividade a realizar Nos trabalhos de desmontagem das velhas instalações e em particular de velhos equipamentos muitas vezes colocados nas fachadas do edifício a cotas razoáveis

9 Necessidade absoluta de desenvolver um projecto de execução agora de acordo com a realidade da zona em obra, implicando muitas vezes correcções e alterações ao projecto inicial. Acrescidas responsabilidades na manipulação e gestão dos resíduos com origem nas demolições das velhas instalações, onde se incluem, A recolha dos gases refrigerantes contidos nos equipamentos, para posterior recuperação ou destruição Metais ferrosos e outros resíduos sólidos abundantes (RCD s) que obrigatoriamente têm que ser entregues a transportadoras e receptores credenciados para o efeito.

10 Paralelamente é-nos requerido reunir, ao longo da empreitada, as Guias de Acompanhamento de Resíduos (GARCD s) e os certificados de recepção dos RCD s devolvidos pelos operadores de resíduos. Para os equipamentos de AVAC são igualmente requeridos as fichas de intervenção nos equipamentos acompanhadas pelo Certificado do Técnico Responsável pela intervenção. Estas obrigações, em prol da preservação do ambiente, trazem aos instaladores uma carga de responsabilidades e custos adicionais, custos esses que, nos tempos que correm, têm que ser suportados nas magras margens de negócio.

11 4.2 - Soluções técnicas aplicadas na reabilitação destas instalações Deixemos este tema para os projectistas ou para uma apresentação mais demorada, apresentação que agora não é possível levar a cabo. Contudo, ainda que com esta restrição temporal, atrevo-me a apresentar um conjunto de soluções realizadas.

12 5. Conclusões a) A reabilitação de velhas instalações é, como facilmente se depreende do que atrás dissemos (e do que ficou por dizer), um desafio não só na criação de soluções técnicas adequadas a cada caso, mas também à imaginação do Projectista no diálogo com o Arquitecto, capaz de o convencer em adaptar soluções tidas como não convencionais. b) As soluções técnicas devem ir o mais longe possível no objectivo de adequar as mesmas às exigências regulamentares e assim poder contribuir para a Reabilitação Energética do Edificio. c) Os instaladores têm, necessariamente, de reestruturar a sua actividade, adaptando-se às novas experiências de execução de empreitadas, seja no âmbito de horários de trabalho diferenciados, seja no cumprimento de mais exigentes regras de segurança d) Os donos de obra e projectistas devem ter presente que reabilitar uma instalação de um edifício não é o mesmo que construir de novo. As acções de reabilitação acarretarão, necessariamente, uma cooperação técnica do instalador na procura da solução final. O custo final da obra pode, facilmente, ultrapassar os valores orçamentados.

13 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO

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