REABILITAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE AVAC EM EDIFICIOS, NA PERSPECTIVA DE UM INSTALADOR. Autor: Manuel dos Santos
|
|
- Alfredo Guimarães Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REABILITAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE AVAC EM EDIFICIOS, NA PERSPECTIVA DE UM INSTALADOR Autor: Manuel dos Santos
2 1) O que é a Reabilitação Reabilitar, no sentido corrente da palavra, significa pegar em algo que está em desuso, fora de moda, em baixo, em que ninguém acredita e trazê-lo de volta às novas exigências do mercado e dos utilizadores. Para uma instalação de AVAC, isso significa substitui-la inteiramente ou apenas recuperá-la para que venha a ser aceite também no Quadro da nova Regulamentação. Pode ser apenas parte de um todo que é a reabilitação global dum Edifício, na qual estarão igualmente presentes outras vertentes nomeadamente as instalações eléctricas gerais, a segurança, as questões energéticas e até a própria Arquitectura de interiores. Falaremos aqui dos casos de reabilitação parcial do Edifício, contemplando as instalações de AVAC ainda que, como muitas vezes sucede, acompanhadas de melhorias noutras vertentes.
3 2) Factores determinantes da reabilitação A decisão de reabilitar a instalação de AVAC advém, dum modo geral, a) das determinações regulamentares em particular da transposição da norma comunitária CE Nº 2037 do ano 2000 que prevê o fim da utilização do R22 nas instalações de AVAC para o ano 2015, regulamentada pelo Dec-Lei Nº 152/2005 posteriormente acertado pelo Dec-Lei Nº 35/2008 de 27 de Fevereiro; b) do envelhecimento das instalações deixando de proporcionar condições de conforto aos utilizadores; c) da inadequação das instalações perante uma remodelação global do edifício ou do espaço em causa. Nesta apresentação vamos focalizar-nos essencialmente na alínea a) por ter sido até aqui, a origem a maior parte das reabilitações que executámos.
4 3) O fim de vida das instalações a R22 Com a adopção da norma atrás referida e em particular após a proibição em 2010 do uso do R22 virgem na reparação e manutenção dos equipamentos, algumas entidades, particularmente entidades institucionais, estabeleceram programas e orçamentos prevendo a reabilitação das instalações existentes nos seus Edifícios, programas cuja aplicação tem vindo a decorrer há já algum tempo e cujo objectivo é eliminar as instalações a R22 até Sendo instalações já antigas, as mesmas comportam outros defeitos, nomeadamente uma deficiente ou mesmo ausência de renovação de ar ambiente, muito longe do cumprimento regulamentar (RSECE). As preocupações energéticas (consumos de energia) raramente se encontram como motivo primário destas remodelações. Estas instalações são genericamente de pequena ou média dimensão servindo Edifícios de Serviços, habitualmente com uma densidade de ocupação elevada.
5 4) Como têm sido reabilitadas algumas destas velhas instalações 4.1 As diferentes condicionantes que se colocam na execução duma reabilitação Dum modo geral, ao Projectista e ao Instalador, colocam-se diferentes condicionamentos na execução da reabilitação, nomeadamente,
6 a) Ao Projectista Liberdade limitada na concepção das novas instalações. Os edifícios são existentes, alguns de construção antiga, com fortes limitações na existência de courettes ou locais técnicos adequados e na criação de novas courettes
7 Muita dificuldade no desenvolvimento de instalações centralizadas por manifesta impossibilidade de estabelecer percursos horizontais ou pela necessidade de parcializar a execução e o arranque das instalações, uma vez que os Edifícios estão ocupados. As instalações vão sendo reabilitadas com o Edifício vivo, isto é, em funcionamento e não é admissível deixá-lo sem ar condicionado durante muito tempo. Desconhecimento da realidade de infraestruturas existentes ao nível dos tectos falsos para projecto de novos circuitos. Não é muitas vezes possível inventariar o existente.
8 b) Ao Instalador Restrições à normal actividade em obra face às naturais exigências dos utilizadores, Na ausência de ruído, ou limitação do mesmo a determinados períodos do dia. Em condições extremas, os trabalhos deverão ser efectuados em períodos nocturnos ou mesmos fins-de-semana. Na eliminação da propagação de poeiras para áreas não intervencionadas exigindo cuidados e limpezas suplementares das zonas em obra e anexos. Nas movimentações em obra procurando percursos diferenciados para pessoal, cargas e descargas de material Maiores exigências nas questões da segurança em obra, com particular ênfase, Na organização e controlo do estaleiro Na utilização dos meios de informação da zona em obra No rigoroso cumprimento dos procedimentos de segurança para cada actividade a realizar Nos trabalhos de desmontagem das velhas instalações e em particular de velhos equipamentos muitas vezes colocados nas fachadas do edifício a cotas razoáveis
9 Necessidade absoluta de desenvolver um projecto de execução agora de acordo com a realidade da zona em obra, implicando muitas vezes correcções e alterações ao projecto inicial. Acrescidas responsabilidades na manipulação e gestão dos resíduos com origem nas demolições das velhas instalações, onde se incluem, A recolha dos gases refrigerantes contidos nos equipamentos, para posterior recuperação ou destruição Metais ferrosos e outros resíduos sólidos abundantes (RCD s) que obrigatoriamente têm que ser entregues a transportadoras e receptores credenciados para o efeito.
10 Paralelamente é-nos requerido reunir, ao longo da empreitada, as Guias de Acompanhamento de Resíduos (GARCD s) e os certificados de recepção dos RCD s devolvidos pelos operadores de resíduos. Para os equipamentos de AVAC são igualmente requeridos as fichas de intervenção nos equipamentos acompanhadas pelo Certificado do Técnico Responsável pela intervenção. Estas obrigações, em prol da preservação do ambiente, trazem aos instaladores uma carga de responsabilidades e custos adicionais, custos esses que, nos tempos que correm, têm que ser suportados nas magras margens de negócio.
11 4.2 - Soluções técnicas aplicadas na reabilitação destas instalações Deixemos este tema para os projectistas ou para uma apresentação mais demorada, apresentação que agora não é possível levar a cabo. Contudo, ainda que com esta restrição temporal, atrevo-me a apresentar um conjunto de soluções realizadas.
12 5. Conclusões a) A reabilitação de velhas instalações é, como facilmente se depreende do que atrás dissemos (e do que ficou por dizer), um desafio não só na criação de soluções técnicas adequadas a cada caso, mas também à imaginação do Projectista no diálogo com o Arquitecto, capaz de o convencer em adaptar soluções tidas como não convencionais. b) As soluções técnicas devem ir o mais longe possível no objectivo de adequar as mesmas às exigências regulamentares e assim poder contribuir para a Reabilitação Energética do Edificio. c) Os instaladores têm, necessariamente, de reestruturar a sua actividade, adaptando-se às novas experiências de execução de empreitadas, seja no âmbito de horários de trabalho diferenciados, seja no cumprimento de mais exigentes regras de segurança d) Os donos de obra e projectistas devem ter presente que reabilitar uma instalação de um edifício não é o mesmo que construir de novo. As acções de reabilitação acarretarão, necessariamente, uma cooperação técnica do instalador na procura da solução final. O custo final da obra pode, facilmente, ultrapassar os valores orçamentados.
13 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
C.R.C.P.Com de GRÂNDOLA BALCÃO ÚNICO
C.R.C.P.Com de GRÂNDOLA BALCÃO ÚNICO PROJECTO EXECUÇÃO PLANO PREVENÇÃO E GESTÃO RESÍDUOS CONSTRUÇÃO (PPG) (Out. 2009) INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO Av. D. João II, nº 1.8.01D, Edifício H, Campus
Leia maisGestão de Energia e Incorporação de Soluções Eficientes em Residências de Estudantes
Gestão de Energia e Incorporação de Soluções Eficientes em Residências de Estudantes Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Rui Rafael Braga Rodrigues Ribeiro Professor Coordenador: Prof. Doutor
Leia maisDefinições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.
Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do
Leia maisCOMENTÁRIOS AO DOCUMENTO
COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular 1- Projecto de Instalações Eléctricas Técnicos
Leia maisPlaneamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários
Leia maisResponsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho
Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento
Leia maisOs Resultados da Verificação do RCCTE em Almada
Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia
Leia maisC O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E Fundada em 1962, a COBA é hoje a maior empresa portuguesa de Consultores de Engenharia 250 colaboradores. 400 colaboradores ao serviço do
Leia mais9. as Jornadas de Climatização
9. as Jornadas de Climatização A Fronteira entre as Responsabilidades dos Projectistas e dos Peritos Qualificados do SCE Ordem dos Engenheiros 15 de Outubro de 2009 Grupo de Trabalho dos PQs Especialistas
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de
Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade
Leia maisCONCEITOS E DEFINIÇÕES
CONCEITOS E DEFINIÇÕES Patologia da Construção Anomalia Degradação Inoperacionalidade Envelhecimento Tempo de vida útil Sintoma Diagnóstico Reabilitação Estudo das anomalias das construções, dos seus elementos
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS
PERGUNTAS & RESPOSTAS O presente documento inclui um conjunto de perguntas e respostas sobre Formação de Peritos Qualificados no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do
Leia maisDesenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações
Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades. COMISSÃO
Leia maisPortaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro
Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro Anexo B A Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho, que revogou o Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro, aprovou o regime jurídico que estabelece a qualificação exigível aos
Leia maisAS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações
AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações 1. O que são e onde ocorrem as perdas de energia? O serviço prestado pela Climaespaço consiste no fornecimento
Leia maisConvento de Cristo. Tomar. Obras de Conservação e Reabilitação. Locais de trabalho seguros e saudáveis. José Delgado
Convento de Cristo Tomar Obras de Conservação e Reabilitação Locais de trabalho seguros e saudáveis ACÇÕES DO DONO DE OBRA Na fase de concepção: - Definir objectivos da empreitada; - Contratar projectistas
Leia maisLinhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular
ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular
Leia maisA intervenção da ergonomia na prevenção das LMERT
A intervenção da ergonomia na prevenção das LMERT, Lda Fevereiro 2008 Estrutura da Apresentação Apresentação da Empresa Âmbito e Objectivos Análise Ergonómica dos Postos de Trabalho Resultados da Análise
Leia maisS.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009
S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,
Leia maisSegurança Contra Incêndio em Edifícios Dificuldades Frequentes dos Projectistas na Aplicação do RJSCIE
Segurança Contra Incêndio em Edifícios Dificuldades Frequentes dos Projectistas na Aplicação do RJSCIE Ordem dos Engenheiros, 21 de Novembro de 2011 Mário Grilo DECRETO LEI nº 220/2008, de 12 de Novembro
Leia maisA Nova Regulamentação de Eficiência Energética dos Edifícios. Ordem dos Engenheiros, 25 de Fevereiro de 2014
A Nova Regulamentação de Eficiência Energética dos Edifícios Ordem dos Engenheiros, 25 de Fevereiro de 2014 Filiações Associação empresarial de âmbito nacional Cerca de 170 empresas 9.000 postos de trabalho
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 ESTRUTURAÇÃO I. PATOLOGIA ACTIVIDADE PROFISSINAL II. III. O PROBLEMA DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO RESPONSABILIDADES,
Leia maisSistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores
Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE ASPECTOS GERAIS O curso com uma duração de 128 horas é constituído pelas sessões a seguir indicadas. 1 Parte I Teórico prática 1.1
Leia maisO novo regime Jurídico ITED-ITUR. Ciclo de Seminários Setembro - Outubro 2009
O novo regime Jurídico ITED-ITUR Ciclo de Seminários Setembro - Outubro 2009 Regime Jurídico ITED-ITUR Decreto-Lei nº 123/2009, de 21/05 Com rectificação nº 43/2009 (22 de Junho) e alteração do Decreto-Lei
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR
A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DEPARTAMENTO TÉCNICO JOSÉ DIAS CAETANO 1 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO
Leia maisConcepção de Instalações Eléctricas E D. José Rui Ferreira. Setembro CIE (BT) - 5º Ano Energia
Concepção de Instalações Eléctricas E D José Rui Ferreira Setembro 2002 ITED Infra-estruturas de Telecomunicações em EDifícios Índice -Introdução - Legislação - Inscrição de Empresas / Técnicos -Projecto
Leia maisPopulação Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição
População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos
Leia maisLegislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.
Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais
Leia maisQualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves
Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves Conteúdo 1. Dimensões da Qualidade de Serviço e Regulação 2. Evolução do Desempenho das Redes Elétricas e Regulação da Qualidade
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de
Leia maisESTRATÉGIAS PARA ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA NUMA REDE DE METRO SEM GRANDES INVESTIMENTOS
XI Congresso Nacional da ADFERSIT Os Transportes, a Energia e o Ambiente ESTRATÉGIAS PARA ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA NUMA REDE DE METRO SEM GRANDES INVESTIMENTOS Pedro Vazão de Almeida (Engenheiro reformado)
Leia maisAnexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação
Anexo I Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Requisitos das medidas Despesas Elegíveis a) Intervenções que visem o aumento
Leia maisQAI em Edifícios Aeroportuários
QAI em Edifícios Aeroportuários Seminário Qualidade do ar interior Gestão, avaliação e impacto na saúde humana Aveiro, 8 de Fevereiro de 2012 QAI em edifícios Aeroportuários Embora grande parte do impacto
Leia maisDIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação
Leia maisMétodo de Gretener. Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio
Método de Gretener Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio INTRODUÇÃO Um método com estas características, ágil, de fácil aplicação e rápida utilização, tem que aglutinar muita
Leia maisSubstituição do antigo RSECE (Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios) (1)
A energia é indispensável para o funcionamento da generalidade das empresas, e em particular para os edifícios de comércio e serviços, responsáveis por mais de 40% do consumo de energia final na Europa.
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS Num concelho e numa cidade com reconhecidas aptidões para a actividade turística como é Macedo de Cavaleiros, a existência de
Leia maisEmpreitada n.º Execução das Redes de Saneamento de Benavente Rua Alexandre Herculano Samora Correia
Dono de Obra Entidade Executante AR Águas do Ribatejo, EM, S.A. PROTECNIL - Sociedade Técnica de Construções, S.A. PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NA EMPREITADA Empreitada
Leia maisAmianto. O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural.
AMIANTO Amianto O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural. Propriedades elasticidade, resistência mecânica, incombustibilidade,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1
CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 BAR CafeLítico CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar CafeLítico, construído e equipado pela Câmara Municipal no âmbito do Projecto Estação
Leia mais- Obrigações das Lavandarias face ao D.L. n.º 242/2001, de 31 de Agosto Maio DL 242/2001, de 31 de Agosto Maio 2006 Instituto do Ambiente
- Obrigações das Lavandarias face ao D.L. n.º 242/2001, de 31 de Agosto Maio 2006 »DL 242/2001, de 31 de Agosto- Enquadramento O Decreto-Lei nº 242/2001, de 31 de Agosto resulta da transposição da Directiva
Leia maisRegulamento Cidade do Vinho 2017
Regulamento Cidade do Vinho 2017 CIDADE DO VINHO 2017 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO A designação de "Cidade do Vinho" tem o objectivo de contribuir para valorizar a riqueza, a diversidade e as características
Leia maisIntroduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)
Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais
Leia maisOS INVESTIMENTOS EM ÁGUA E SANEAMENTO EM CURSO NO SUMBE P/COORDENAÇÃO DO PROJECTO ENG.º CARLOS FONSECA
OS INVESTIMENTOS EM ÁGUA E SANEAMENTO EM CURSO NO SUMBE WORKSHOP CONSULTA PÚBLICA SOBRE EIA DO PROJECTO SUMBE SUMBE, 22 DE MARÇO DE 2013 P/COORDENAÇÃO DO PROJECTO ENG.º CARLOS FONSECA 1 1. OBJECTIVOS DO
Leia maisALTERAÇÃO N.º1 REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º CENTRO
ALTERAÇÃO N.º1 REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º CENTRO-16-2016-03 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO
Leia maisSecretaria Geral Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
Secretaria Geral Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território Reabilita ação para a procura de sustentab bilidade 1 Edifício de O Século Pouco se sabe da sua história, porém, existem referências
Leia maisREDE SOCIAL Câmara Municipal de Barcelos Divisão de Acção Social
EMISSÃO DE PARECERES TÉCNICOS Aprovado em Reunião do Conselho Local de Acção Social (CLAS) de Maio de 6 Critérios de avaliação para emissão de pareceres Para que se conheça em CLAS, o posicionamento dos
Leia maisDL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A.
DL 254/2007 Distâncias de Segurança a Instalações Seveso A perspectiva do operador Solvay Portugal, S.A. Célia Duarte HSE Manager Enquadramento e Objectivo O operador Solvay Portugal e o seu enquadramento
Leia maisMelhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita.
Escola Secundária Abel Salazar Sala de Estudo DEFINIÇÃO Pretende-se que a Sala de Estudo seja um espaço com um ambiente educativo diferente daquele a que o aluno está habituado a vivenciar nas áreas curriculares
Leia maisARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios
ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e
Leia maisMarvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar
Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisEm caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
Leia maisCONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS PROGRAMA DE TRABALHOS 1 - OBJECTIVOS DA OBRA O presente programa
Leia maisITED e ITUR Nuno Castro Luís Viseu, 28 de Setembro de 2011
ITED e ITUR Nuno Castro Luís Viseu, 28 de Setembro de 2011 infra-estruturas de telecomunicações em edifícios Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto de edifícios (condomínios)
Leia maisReorçamento da Obra. Nome _Obra. Imagem _Obra, ou outra. Director de Obra: Director Produção: CE: Responsável. Assinatura. Data
Obra Nº: Reorçamento da Obra Nome _Obra Imagem _Obra, ou outra Dono de Obra: Data do Reorçamento: Versão nº Director de Obra: Director Produção: CE: Director de Obra Director Produção C.E. Pais Responsável
Leia maisPrograma de Acompanhamento Solidário Sénior
Regulamento Interno PASS Considerando a necessidade de regulamentar a resposta social, Programa de Acompanhamento (PASS), elaborou-se o presente regulamento com a finalidade de definir linhas orientadoras.
Leia maisREABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS E O NOVO RCCTE
REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS E O NOVO RCCTE Prof. Catedrático Laboratório de Física das Construções FEUP Porto UBI.NOV.2007-1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO RCCTE E REABILITAÇÃO ANÁLISE TÉCNICO-ECONÓMICA DE SOLUÇÕES
Leia maisEmpreitada n.º Execução das Redes de Saneamento de Benavente Avenida António Calheiros Lopes Benavente 3º prolongamento
Dono de Obra Entidade Executante AR Águas do Ribatejo, EM, S.A. PROTECNIL - Sociedade Técnica de Construções, S.A. PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NA EMPREITADA Empreitada
Leia maisLousã a Mexer Orçamento Participativo Jovem Lousã a Mexer! 0
Lousã a Mexer! 0 Índice Qual é o nosso projecto?... 2 Onde?... 2 Percurso... 3 Objectivos e Público-alvo... 4 Condições favoráveis à execução deste projecto... 4 Como implementar o projecto... 4 Construir
Leia maisA importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios
A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios Lisboa, 8 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia sce@adene.pt ÍNDICE A Directiva Europeia EPBD Sistema de Certificação Energética
Leia mais26 horas / De 05 a 09 de Outubro / De 4.ª Feira a Domingo / horas / De 10 a 21 de Outubro / 2.ª, 4.ª e 6.ª Feiras, das 19h00 às 22h00 / 150
A ARQCOOP é uma instituição sem fins lucrativos e aposta em formação inovadora, prática e actualizada, melhorando conhecimentos e práticas profissionais e contribuindo para a sua empregabilidade ou desenvolvimento
Leia maisLegislação temática Resíduos
Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96
Leia maisPLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)
PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO
Leia maisUNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS
UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Outubro de 2014 REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Nota justificativa (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo)
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisECO.AP. 29 de Março de 2011
ECO.AP 29 de Março de 2011 1 O SUCH como Empresa de Serviços Energéticos 2 Energia Concluído o quadro legislativo aplicável à formatação e execução de contratos de gestão de eficiência energética, a celebrar
Leia maisPerguntas frequentes PARU Algarve
Perguntas frequentes PARU Algarve 1. Como se interpreta a proporção de 1 para 1 na repartição do investimento privado/público? Significa que se a dotação máxima para as intervenções públicas (por via do
Leia maisEÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. PARQUE EÓLICO DA SERRA DOS CANDEEIROS/ALCOBAÇA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO
EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO T362.1.4 DEZEMBRO, 2004 T36214-SUMARIOEXECUTIVO-R0.DOC EÓLICA DOS CANDEEIROS PARQUES EÓLICOS, LDA.
Leia maisElaboração do projecto de condicionamento acústico de edifícios
Ordem dos Engenheiros Comissão Executiva da Especialização em Engenharia Acústica Nota Técnica Elaboração do projecto de condicionamento acústico de edifícios Setembro 2009 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 2
Leia maisInstalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados
Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados Despacho do Director Geral de Geologia e Energia, de 13 de Maio de 2005 Enquadramento Legal Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho republica
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA Proposta Regulamento de Utilização do Campo de Futebol Nota Justificativa A Junta de Freguesia
Leia maisFOSSA SEPTICA ECODEPUR
Rev.1_21.07.16 FOSSA SEPTICA ECODEPUR APRESENTAÇÃO As Fossas Sépticas tipo ECODEPUR são recipientes estanques, destinados ao armazenamento e tratamento de águas residuais domésticas ou similares, através
Leia maisAQUECIMENTO CENTRAL VENTILAÇÃO AR CONDICIONADO ENERGIA SOLAR
Contribuinte: nº 502 706 775 Capital social: 7500,00 Matricula na C.R.C. de Aveiro nº 2810 Alvará: 59988 3800-034 Cacia - Aveiro Telf: 234 914 611; Fax: 234 914 979 Email: geral@climacom.pt AQUECIMENTO
Leia maisRegimes ITUR - ITED. Paulo Mourato Mendes / Duarte Alves Direcção de Fiscalização
Regimes ITUR - ITED Paulo Mourato Mendes / Duarte Alves Direcção de Fiscalização Santarém, 4 de Julho de 2011 Regime ITUR Criação de condições para o livre acesso às infra-estruturas por parte dos diferentes
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE
Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas no quadro do programa GERE Substituição de luminárias tradicionais por LED em monumentos e edifícios históricos (Medida financiada no âmbito
Leia maisSistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira- Funcionamento 2020
FICHA TÉCNICA FUNCIONAMENTO 2020 Sistema de apoio à compensação dos custos das empresas da Região Autónoma da Madeira- Funcionamento 2020 Objetivo Este sistema de incentivos tem por alvo direto as micro,
Leia maisEmpreitada n.º Execução das Redes de Saneamento de Benavente Avenida Egas Moniz Samora Correia
Dono de Obra Entidade Executante AR Águas do Ribatejo, EM, S.A. PROTECNIL - Sociedade Técnica de Construções, S.A. PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NA EMPREITADA Empreitada
Leia mais2 CARACTERIZACÃO DAS ITED
2 CARACTERIZACÃO DAS ITED As infra-estruturas de telecomunicações de edifício (ITED) compõem-se de espaços, redes de tubagens, redes de cablagens e restante equipamento e material tais como conectores,
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO
LISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO Lisboa, 30 de Janeiro de 2012 A Lisboa Ocidental é uma Sociedade de Reabilitação Urbana, criada pelo Município de Lisboa com
Leia maisApartamento T4D Apartamento Tarouca
Apartamento Tarouca Comando ON/OFF de Ar Condicionado: Controlo ON/OFF de aparelho de ar condicionado Controlo de Estores Eléctricos - Centralizado: Comando de um estore eléctrico a partir do quadro da
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 6938/81 (PNMA), art. 9º, inc. IV Dec. 99.274/90, art. 7, inc. I Resolução CONAMA 001/86 e 237/97 e 006/86 CF/88 art. 225 (proteção e prevenção) Art. 2º
Leia maisPlano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica. Lisboa, 11 de Fevereiro de 2011
Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Lisboa, 11 de Fevereiro de 2011 A eficiência energética está na agenda da EDP Distribuição Aumento do consumo O consumo de energia eléctrica
Leia maisPotencial de eficiência energética em edifícios
Potencial de eficiência energética em edifícios PORTUGAL EM CONFERÊNCIA PARA UMA ECONOMIA ENERGETICAMENTE EFICIENTE Coimbra, 22 de Junho de 2012 Potencial de eficiência energética em edifícios Enquadramento
Leia mais1 JO no C 24 de , p JO no C 240 de , p JO no C 159 de , p. 32.
Directiva 91/533/CEE do Conselho, de 14 de Outubro de 1991, relativa à obrigação de a entidade patronal informar o trabalhador sobre as condições aplicáveis ao contrato ou à relação de trabalho Jornal
Leia maisLisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2016 Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S07477-201206) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro com a redação conferida pelo
Leia maisITED/ITUR- regime jurídico. Nuno Castro Luís Direção de Fiscalização
ITED/ITUR- regime jurídico Nuno Castro Luís Direção de Fiscalização infraestruturas de telecomunicações em edifícios Infraestruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto de edifícios
Leia maisOs sistemas de Gestão de Fluxos Especiais de Resíduos em Portugal
Os sistemas de Gestão de Fluxos Especiais de Resíduos em Portugal 3º Encontro Nacional de Estudantes de Materiais 12 de Novembro 2010, IST, Lisboa 1 3º Encontro Nacional de Estudantes de Materiais Estrutura
Leia maisNum mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas
Impactos internos da aplicação do SGCIE Num mercado altamente competitivo, o factor de produção energia pode ser decisivo para subsistência das empresas Tipicamente o potencial de poupança energética nas
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS DE COMÉRCIO/SERVIÇOS
www.enerqai.com EDIFÍCIOS ABRANGIDOS PELO RECS EDIÇÃO DE 2014 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS DE COMÉRCIO/SERVIÇOS \ A EMPRESA Fundada em Janeiro de 2009, a ENERQAI surge como resposta às novas solicitações
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisenergia em revista n 1 P3. Projecto COFELY P4. Facility Management P6. Projectos em 2011 A newsletter da COFELY Portugal Julho 2012
energia A newsletter da COFELY Portugal n 1 Julho 2012 P3. Projecto COFELY P4. Facility Management P6. Projectos em 2011 2011 em revista ENERGIA Bem-vindo ao primeiro número da ENERGIA, a newsletter dos
Leia maisResponsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide
Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Obrigações do operador Formulário de reporte
Leia maisPISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS
PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar das Piscinas Municipais de Mora, é constituído pelo conjunto que foi construído e equipado pela
Leia maisCOMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS
COMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS Relativamente aos comentários e alterações efetuados ao projeto de Estatutos da Ordem dos ROC apresentamse os seguintes comentários
Leia maisConselho Geral Transitório. Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014
Conselho Geral Transitório Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014 Comissão Eventual do Conselho Geral Transitório, nomeada na sua sessão de 13 de Janeiro de 2014, para elaborar um Projecto
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL
NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7
Leia mais