A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR
|
|
- Marco Aragão Bacelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DEPARTAMENTO TÉCNICO JOSÉ DIAS CAETANO 1
2 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS QUE AFECTAM A CAMADA OZONO (CFC-HCFC) QUAL A VALIDADE DOS CERTIFICADOS? DL 152/2005 DL 35/2008 TÉCNICOS DO GRUPO A: 5 ANOS 3 ANOS TÉCNICOS DO GRUPO B: 5 ANOS 3 ANOS TÉCNICOS DO GRUPO C: ANOS Atenção: Requerer renovação até 3 meses antes do termo de validade do certificado. Deverá ser documentada a prova de exercício da função. 2
3 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (Art. 8º Nº1 AnexoI -Segundo a NPEN378) TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGENEOS QUE AFECTAM A CAMADA OZONO (CFC-HCFC) QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? Técnicos do grupo A: Sem limite; Técnicos dos grupos B: Até 150 kg ( 150kG)* Técnicos dos grupos C: 15 kg; TRASFEGA (todos os grupos): sem limite. (*) 150kG Técnico B sob a responsabilidade de um técnico do Grupo A. Não há necessidade da presença física do Técnico A APA - FAQ13. 3
4 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS Art.º 5º TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGENEOS QUE AFECTAM A CAMADA OZONO (CFC-HCFC) QUAIS OS REQUISITOS ACTUAIS PARA QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO GRUPO A? TÉCNICOS DO GRUPO A: Engenheiro ou Engenheiro Técnico; Experiência profissional continuada: 5 ANOS; Reconhecimento por Ordem dos Engenheiros ou ANET. 4
5 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS Art.º 5º TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGENEOS QUE AFECTAM A CAMADA OZONO (CFC-HCFC) QUAIS OS REQUISITOS ACTUAIS PARA QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO GRUPO B? Técnicos do Grupo B: Frio e/ou Climatização; Formação nível 3; RVCC Profissional - Prevista na legislação, mas ainda não disponibilizada pela ANQ para o Nível 3 (Reconhecimento, Validação e Certificação de competências); 2 anos de experiência nos últimos 5 anos. 5
6 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS Art.º 5º TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGENEOS QUE AFECTAM A CAMADA OZONO (CFC-HCFC) QUAIS OS REQUISITOS ACTUAIS PARA QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO GRUPO C? Técnicos do Grupo C: Frio e/ou Climatização; Formação Nível 2; RVCC Profissional (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências); 2 anos de experiência nos últimos 5 anos. 6
7 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS Art.º 5º TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGENEOS QUE AFECTAM A CAMADA OZONO (CFC-HCFC) QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS - O que é o RVCC Profissional? Para activos empregados ou desempregados; Validação e Certificação de Competências que os adultos adquirem pela experiência de trabalho e de vida, através da atribuição de um Certificado de Formação Profissional; Face a um Referencial de Formação Profissional correspondente a um curso de formação desenvolvido no âmbito do IEFP e contemplado no Catálogo Nacional das Qualificações.
8 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS Anexo IV - Nº2.2 RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO QUAL A DATA LIMITE DE AUTORIZAÇÃO DE RECUPERAÇÃO PARA RECICLAGEM E VALORIZAÇÃO? CFC (R12-R502): Destruição; HCFC (R22 e Misturas, até 31 Dezembro 2014): Reciclagem ou valorização; Após 31 Dezembro 2014: Destruição; Nota: Numa 1ª intervenção aconselha-se proceder sempre à substituição dos CFC e sua destruição. 8
9 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS Anexo IV - Nº2.2 RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO COMO SE DEFINEM ESTAS OPERAÇÕES? RECUPERAÇÃO: Recolha e armazenagem; RECICLAGEM: Reutilização; VALORIZAÇÃO: Regeneração e utilização; DESTRUIÇÃO: Eliminação (incineração, etc). 9
10 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS (*) RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO Substitui o Reg. 2037/2000; (Que deu origem ao DL. 152/2005, reformulado pelo DL35/2008); Aguarda-se a sua transposição para a legislação nacional; Informa que tem havido uma reconstituição progresiva da camada de ozono (protectora das radiações UV-B tão nefastas à saúde >> origem de melanomas na pele e olhos); Mesmo assim prevê-se que só em meados deste século XXI se devem atinjir os níveis de ozono na estrastofera de (*) Substâncias que afectam a cama de ozono e muitas delas são GEE(Gases com efeito de estufa). 10
11 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO PODE-SE USAR HCFC(R22) RECUPERADO, NOUTRA INSTALAÇÃO DO MESMO CLIENTE? SIM, se for para aplicar pela propria empresa de manutenção, que procedeu à Recuperação (APA-FAQ15); Atenção: situação transitória. Actualizar sempre informação, antes de proceder à operação. Obs.: Esta disposição surgiu por pressão de alguns países, com vista à reciclagem de HCFC, sobretudo desde que não sejam misturas, caso do R22, apesar do disposto no nº4, do art.º 11º, que apenas permite reutilizar no mesmo equipamento. 11
12 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO PODE-SE USAR HCFC (R22) RECUPERADO NOUTRA INSTALAÇÃO E NOUTRO CLIENTE? SIM, se for para aplicar pela propria empresa de manutenção, mesmo noutro cliente (APA-FAQ17); (Atenção: situação transitória. Actualizar sempre informação, antes de proceder à operação); NÃO, se for comercializado (APA-FAQ16); Obs.: Esta disposição surgiu por pressão de alguns países, com vista à reciclagem de HCFC, sobretudo desde que não sejam misturas, caso do R22, apesar do disposto no nº4 do art.º 11º que apenas permite reutilizar no mesmo equipamento. 12
13 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO NECESSIDADE DE ROTULAR EQUIPAMENTOS CARREGADOS COM HCFC RECICLADOS OU VALORIZADOS? SIM, conforme disposto nº 6, do art.º 11º, (Rotulagem de acordo com o Anexo I do Reg.(CE) nº 1272/2008), com indicação de: - Tipo de substância e quantidade inicialmente contida no equipamento. 13
14 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO NECESSIDADE DE REGISTO DE HCFC REUTILIZADO? SIM, de acordo com o nº 7, do art.º 11º, as empresas (proprietárias ou detentoras) de equipamentos que contenham mais de 3 kg de HCFC recuperado, devem manter um registo actualizado, com tipo, quantidade de fluido recuperado, reciclado e reutilizado, nome da empresa e/ou Técnico de manutenção. Bem como um registo actualizado das empresas e técnicos de manutenção que forneceram os fluidos recuperados/reciclados e sua origem... 14
15 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO QUAL A REGULARIDADE NA DETECÇÃO DE FUGAS DE HCFC? Segundo o nº2 do art.º 23º: 3 kg: de 12 em 12 meses (*); 30 kg: de 6 em 6 meses; 300 kg: de 3 em 3 meses (**). (*) 6 kg para equipamentos hermeticamente fechados e rotulados como tal... (**) Obrigatoriedade de sistema fixo de detecção de fugas.em instalações com dispositivo adequado a frequência das inspecções é reduzida a metade. Veja-se Norma NPEN378-4 para mais informação. 15
16 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS (*) RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO SUBSTITUI O Reg. 2037/2000 (Que deu origem ao DL. 152/2005, reformulado pelo DL35/2008); Aguarda-se a sua transposição para a legislação nacional; Informa que tem havido uma reconstituição progresiva da camada de ozono (protectora das radiações UV(B) tão nefastas à saúde >> origem de melanomas na pele e olhos). Mesmo assim prevê-se que só em meados deste século XXI se devem atinjir os níveis de ozono na estrastofera de (*) Substâncias que afectam a cama de ozono e muitas delas são GEE (Gases com efeito de estufa). 16
17 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO NECESSIDADE DE ROTULAR EQUIPAMENTOS CARREGADOS COM HCFC RECICLADOS OU VALORIZADOS? SIM, conforme disposto nº 6 do art.º 11º ( Rotulagem de acordo com o Anexo I do Reg.(CE) nº 1272/2008), com indicação de: - Tipo de substância e quantidade inicialmente contida no equipamento. 17
18 REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) Regulação de operações com ODS RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO NECESSIDADE DE ROTULAR EQUIPAMENTOS CARREGADOS COM HCFC RECICLADOS OU VALORIZADOS? SIM, conforme disposto nº 6 do art.º 11º (Rotulagem de acordo com o Anexo I do Reg.(CE) nº 1272/2008), com indicação de: -Tipo de substância e quantidade inicialmente contida no equipamento. 18
19 REGULAMENTAMENTAÇÃO SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE) Regulamento (CE) 842/2006 Regulação das operações com gases fluorados com efeito de estufa, segundo lista publicada no respectivo Regulamento e actaulizações (Ex.: R134a R404A R407C - R410A); Regulamento (CE) 303/2008 Certificação de empresas e pessoal que operam sistemas e refrigeção, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos; Regulamento (CE) nº 1516/2007 Disposições normalizadas para a detecção de fugas em equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor; Aguarda-se a sua transposição para a legislação nacional, até lá qualquer técnico que execute as operações de acodo com o Regulamento(CE) 1516/2007, podem fazê-lo. 19
20 REGULAMENTO DOS SISTEMA ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS ( RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art.º 18º QUAL A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR RELATIVAMENTE A ENSAIOS DA INSTALAÇÃO? A metodologia e natureza dos ensaios deverão fazer parte do projecto e caderno de encargos; Os ensaios deverão fazer parte do mapa de medições e valorizados de acordo com a regra anterior; PERIGO : Não devem ficar para ser definidos pela fiscalização da obra; Não estando definida no projecto, a mesma deve ser definida pelo instalador e salvagurdada na sua proposta e contrato de obra. 20
21 REGULAMENTO DOS SISTEMA ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art.º 19º DE QUEM É A RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA? É da incumbência de um TRF (Técnico Responsável pelo Funcionamento da instalação). Sem o PMP o perito não passa o certificado energético da instalação. Atenção que no nº 5 do mesmo artigo se indica que o TRF é o responsável pelas operações executadas pelos técnicos de manutenção. Estes devem estar habilitados para tal segundo o art.º 22º; Para instalações de Pm 100kW térmicos o TRF pode ser o Técnico de Manutenção, desde que seja um TIM3, com experiência mínima de 3 anos em manutenção. 21
22 REGULAMENTO DOS SISTEMA ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS ( RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art.º 22º A MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE AVAC PODE SER EXECUTADA POR UM TÉCNICO NÃO QUALIFICADO? Segundo o nº1, do art.º 22º, estas operações têm de ser acompanhadas por um técnico com qualificação adequada (TIM e TQAI). Confirmada pela ADENE/FAQ I.7 (Pág. 64); Segundo o nº 5, do art.º 19º, as operações de manutenção devem ser executadas por técnicos certificados com as qualificações e competências definidas no art.º 22º (TIM2 TQAI TIM3). 22
23 REGULAMENTO DOS SISTEMA ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art.º 24º O PROJECTO E A EXECUÇÃO DA OBRA SÃO DA RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR? Segundo o art.º 24º, a demonstração pelo cumprimento é da responsabilidade do engenheiro ou engenheiro técnico habilitados para o efeito, no entanto, as operações de montagem têm de ser acompanhadas por técnicos qualificados para o efeito e inseridos em empresas inscritas e habilitadas pelo InCI (Instituto da Construção e do Imobiliário), advindo daí a co-responsabilidade pela execução da obra. O engenheiro apenas é responsável pela demonstração do cumprimento da regulamentação e o instalador pela execução em si mesma e pela respectiva garantia técnica da instalação. 23
DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*)
DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS QUE AFECTAM A CAMADA DE OZONO (CFC-HCFC): QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? E DO SECTOR Técnicos
Leia maisPerguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono
Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de substâncias que empobrecem a camada de ozono na Região? O Decreto-Lei nº 152/2005, de
Leia maisA APIRAC é uma Associação Patronal, sem fins lucrativos, constituída em 26 de Maio de 1975.
DADOS A RETER atividade de instalação e manutenção de sistemas e equipamentos de REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO e AR CONDICIONADO que contenham substâncias regulamentadas A A é uma Associação Patronal,
Leia mais4º ENCONTRO NACIONAL DE INSTALADORES DO SETOR DE AVAC&R
IGAMAOT - AÇÕES NA VERTENTE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS 4º ENCONTRO NACIONAL DE INSTALADORES DO SETOR DE AVAC&R Marco Candeias - CEM 27/10/2016 BREVE HISTÓRIA IGAMAOT julho 2011 Lei Orgânica do XIX Governo Constitucional
Leia maisDL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO?
» DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) Técnicos Qualificados no Manuseamento de Fluidos Frigorigéneos que afectam a camada de ozono (CFC-HCFC): QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? Técnicos do grupo
Leia maisASSUNTO: Serviço de apoio à recolha, organização e comunicação de dados Responsabilidades dos Operadores e dos Instaladores Decreto-Lei nº 56/2011
Circular nº 06/2017 25 de janeiro de 2017 ASSUNTO: Serviço de apoio à recolha, organização e comunicação de dados Responsabilidades dos Operadores e dos Instaladores Decreto-Lei nº 56/2011 Caro Associado,
Leia maisTIM2. Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006)
TIM2 Até 30 de Novembro de 2013 (DL 79/2006) 1. Candidatos COM curso de Eletromecânico de Refrigeração e Climatização, nível 2, e 2 anos de prática na instalação ou manutenção de equipamentos de AVAC.
Leia maisCritérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação
Critérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro Regulamento (CE) n.º 517/2014, de 21 de abril Regulamento (CE) n.º 307/2008, de 2 de abril
Leia maisInformações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa
Informações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa Equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor Regulamento
Leia maisNovos serviços e guias orientadores para os Associados
Circular nº 28/2017 27 de julho de 2017 ASSUNTO: Novos serviços e guias orientadores para os Associados Caros Associados, A APIRAC desenvolve em permanência um trabalho de monitorização dos problemas que
Leia maisFluidos Frigorigéneos
APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Os podem ser classificados por: CFC s Clorofluorcarbonetos HCFC s Hidroclorofluorcarbonetos HFC s Hidrofluorcarbonetos 1
Leia maisEsquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa
Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos particulares referentes à certificação de pessoas singulares
Leia maisEficiência Energética dos Edifícios (Instalações Industriais) Nuno Martins CT2
(Instalações Industriais) Nuno Martins CT2 Sobre a CT2 Relançada em 23 de Setembro de 2008 Objectivo: Promover o debate e a troca de informações sobre a legislação e outros requisitos aplicáveis às empresas
Leia maisEsquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa
Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos particulares referentes à certificação de pessoal para as Categorias
Leia maisDecreto-Lei n.º 152/ Diário da República n.º 167/2005, Série I-A de Diploma
Regula a aplicação na ordem jurídica interna do artigo 16.º e do n.º 1 do artigo 17.º do Regulamento (CE) n.º 2037/2000, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Junho, relativo às substâncias que
Leia maisGESTÃO DE EQUIPAMENTOS COM ODS E FGHG
Página 1 de 17 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 4 5 PROCEDIMENTO... 4 5.1 ENQUADRAMENTO legal... 4 5.2 OBRIGAÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
1306 Diário da República, 1.ª série N.º 41 27 de Fevereiro de 2008 plemento solidário para idosos a partir de 1 de Janeiro de 2008. Foram, contudo, recentemente divulgados pelo Instituto de Nacional de
Leia maisConferência. Eficiência Energética de Edifícios. Local: Centro de Congressos de Lisboa 13 de Maio de Versão
Conferência Eficiência Energética de Edifícios Local: Centro de Congressos de Lisboa 13 de Maio de 2010 Certificação Energética de Edifícios Enquadramento geral Certificação Energética Ponto de situação
Leia mais347017b211064ebab6747d263b652327
DL 261/2017 2017.09.13 Ministra\ o d O 5.º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) salienta que as evidências científicas relativas à influência da atividade
Leia maisRui Fragoso Diretor do Departamento de Edifícios da ADENE Agência para a Energia
Desenvolvimentos acerca das exigências regulamentares quanto ao comissionamento e manutenção dos sistemas técnicos de AVAC: Responsabilidades inerentes dos Proprietários dos Edifícios e dos técnicos de
Leia mais17.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS
17.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 28 de novembro de 2018 DCLIMA.DMMC Gases Fluorados Agenda 1. Enquadramento 3. Notas Finais 2 1. Enquadramento Acordo de Paris: Limitar a 2 C o aumento da
Leia maisManual de operação. ROTEX Bombas de calor. Para o proprietário. Modelos. ROTEX HPSU compact 4-8 kw. ROTEX HPSU compact Ultra 4-8 kw
Para o proprietário Manual de operação ROTEX Bombas de calor Modelos ROTEX HPSU compact Ultra 4-8 kw ROTEX HPSU compact 4-8 kw ROTEX HPSU compact 11-16 kw ROTEX HPSU Bi-Bloc 4-8 kw ROTEX HPSU Bi-Bloc 11-16
Leia maisMantenha-se na atividade: PARE a instalação de R-404A / R507A!
R-507A R-404A Mantenha-se na atividade: PARE a instalação de R-404A / R507A! PORQUÊ É URGENTE ATUAR? A proibição massiva da utilização de HFCs em 2018 e a limitação do uso de fluidos com GWP (PAG) até
Leia maisCircular nº 08/2016. ASSUNTO: Comissões de Trabalho - Proposta de temas para Caros Associados,
Circular nº 08/2016 19 de Janeiro de 2016 ASSUNTO: Comissões de Trabalho - Proposta de temas para 2016 Caros Associados, Deverá ser do vosso conhecimento que a APIRAC assenta boa parte do desenvolvimento
Leia maisDRE. Diploma. Capítulo I
Diploma Estabelece o regime aplicável a determinados gases fluorados com efeito estufa, assegurando a execução do Regulamento (CE) n.º 842/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio, e dos
Leia maisPERGUNTAS & RESPOSTAS
PERGUNTAS & RESPOSTAS O presente documento inclui um conjunto de perguntas e respostas sobre Formação de Peritos Qualificados no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do
Leia maisCertificação Energética em Portugal. Keep Cool in Zero Energy Buildings. LNEG, Alfragide, 17 Maio 2010
Certificação Energética em Portugal Revisão da Directiva Europeia e futuras implicações na regulamentação energética Keep Cool in Zero Energy Buildings LNEG, Alfragide, 17 Maio 2010 Sistema de Certificação
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de QAI Regulamentação dos edifícios Certificados Energéticos e de QAI
Leia maisEMISSOR: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
DATA: Quinta-feira, 21 de Abril de 2011 NÚMERO: 79 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 56/2011 SUMÁRIO: Estabelece o regime aplicável a determinados
Leia maisAMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2017
6488 Diário da República, 1.ª série N.º 231 30 de novembro de 2017 Kosovo à Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Atos Públicos Estrangeiros, adotada na Haia, a 5 de outubro de
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Qualificação e Certificação dos Técnicos de Instalação e Manutenção (TIMs)
Leia maisEPBD (recast) e as implicações para Portugal
EPBD (recast) e as implicações para Portugal Net Zero-Energy Buildings Conference Lisboa, 26 de Junho de 2012 AGENDA Diretiva 2002/91/CE (EPBD) Transposição e resultados Diretiva 2010/31/EU (EPBD recast)
Leia maisde 2 30/01/ :49
APA - Instrumentos > Gases Fluorados - Legislação file:///c:/users/luis/documents/curso Gases Fluorados/Links/1. Gases... de 2 30/01/2015 08:49 Gases Fluorados - Legislação Instrumentos > Gases Fluorados
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA
ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ENERGIA - UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO Ao abrigo do
Leia maisL 92/28 Jornal Oficial da União Europeia
L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia 3.4.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 308/2008 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2008 que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n. o 842/2006 do Parlamento Europeu e do
Leia maisRegulamentação F-gas E IMPLICAÇÕES NO MERCADO DE AVAC
Regulamentação F-gas E IMPLICAÇÕES NO MERCADO DE AVAC Regulamentação F-gas (517/2014) Medidas: Confinamento e verificação de fugas; Limitações da quantidade de hidrofluorcarbonetos colocada no mercado;
Leia maisCertificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades. Paulo Rodrigues CERTIF
Certificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades Paulo Rodrigues CERTIF Organismo de Certificação acreditado Certificação de Produtos e Serviços
Leia maisSUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução
Leia maisEspecificação Técnica
Especificação Técnica Serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor e serviços de instalação,
Leia maisPPGR -Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos
Centro de Estudos, Informação e Formação para o Ambiente, Lda. projecto Planeamento da obra Adaptado do Waste Tool, Planeamento 2004-2006 Execução da obra PPGR -Planos de Prevenção e Gestão de Resíduos
Leia mais7. Jornadas de Climatização
7. Jornad de Climatização As qualificações exigid para os Técnicos de Manutenção e Responsáveis pelo Funcionamento Fernando Brito 8 de Novembro de 2007 Introdução O que diz o Regulamento: Artº 19 Condução
Leia maisR-32. O fluido frigorigéneo da nova geração para sistemas de ar condicionado e bombas de calor
R-32 O fluido frigorigéneo da nova geração para sistemas de ar condicionado e bombas de calor A Daikin é a primeira empresa no mundo a lançar bombas de calor e sistemas de ar condicionado com R-32. Este
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias
Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Apresentação do novo sistema de certificação energética: Decreto-Lei n.º 118/2013 Rui Fragoso ADENE - Agência para a Energia Consumo de energia
Leia mais"A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios
"A iluminação no contexto do sistema de certificação energética dos edifícios Ordem dos Engenheiros Lisboa ADENE Pedro Mateus A nova regulamentação de eficiência energética em edifícios 1. Sistema de Certificação
Leia maisEficiência Energética nos Edifícios
Eficiência Energética nos Edifícios e o papel do Sistema de Certificação Energética 15º Congresso da APCMC Hotel Altis Lisboa, 25 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia Rui Fragoso sce@adene.pt Contexto
Leia maisEspecificação Técnica
Especificação Técnica Serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados
Leia maisEficiência Energética dos Edifícios e Certificação. Considerações gerais
Naturlink Eficiência Energética dos Edifícios e Certificação Rita Teixeira d'azevedo Se pretende mudar de casa é a altura certa para olhar para o futuro espaço de forma integrada. A partir de Janeiro de
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 4ª Edição Janeiro 2016
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA E DESMANTELAMENTO DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTENHAM
Leia maisREQUISITOS ESPECIFICOS DE COMPRA
TIPO DE IDENTIFICAÇÃO NECESSIDADE REQUISITANTE DOR Requisitos Legais Equipamento: - Declaração de Conformidade "CE"» DL 103/2008 de 24/06 (2006/42/CE de 17/05) Equipamento Básico Meios internos/externos
Leia maisMÊS DA ENERGIA - AÇORES
MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
2376 Diário da República, 1.ª série N.º 79 21 de Abril de 2011 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 10/2011 de 21 de Abril Dispensa gratuita de medicamentos após alta de internamento pelos serviços farmacêuticos
Leia maisManual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011. Versão 5 ( )
Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 Versão 5 (31-12-2016) Índice 1 Equipamentos elegíveis para comunicação e responsável pelo
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 3ª Edição Fevereiro 2015
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTENHAM GASES FLUORADOS COM EFEITO DE
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados
TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro
Leia maisINTELLYSMART SOLUTIONS, LDA
INTELLYSMART SOLUTIONS, LDA QUEM SOMOS? A Intellysmart Solutions foi fundada com o objetivo de se posicionar na área térmica Industrial. TEMOS UMA SÓLIDA PARCERIA COM: Eletricidade Geral / Média e Alta
Leia maisRequisitos de Compra para Fornecedores
Abertura de Furos Cópia de licenciamento de atividade. Abrasivos e Discos Ficha Técnica do Fornecido. Acessórios Cerâmicos Decorações Compradas Identificação inequívoca da referência do produto. De acordo
Leia maisOrientação Técnica Específica
Orientação Técnica Específica, DE 19 DE JULHO DE 2010 ENERGIA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGETICO-AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO
Leia maisQUALIDADE DO AR INTERIOR
DETERMINAÇÃO DO IEE nominal, E QUALIDADE DO AR INTERIOR Alfredo Costa Pereira - Fundador da empresa GET Lda Engenheiros consultores,especialistas em Engenharia de Climatização e Peritos Qualificados em
Leia maisDesta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.
Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de
Leia maisPlaneamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários
Leia mais675b200b e8c72b6c3785e5aac
DL 88/2014 2014.02.26 Ministério d No âmbito das responsabilidades assumidas pela Comunidade Europeia, enquanto Parte na Convenção de Viena para a proteção da camada de ozono e no Protocolo de Montreal,
Leia maisNovo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais
Novo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais Nuno Castro Luís Julho de 2010 infra-estruturas de telecomunicações em edifícios Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto
Leia maisPrincípios fundamentais da nova regulamentação
Princípios fundamentais da nova regulamentação 11ªs Jornadas de Climatização 13 de Outubro de 2011 Princípios fundamentais da nova regulamentação Agenda A. Breve enquadramento B. 10 potenciais mudanças
Leia mais5284 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Agosto de 2005 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
5284 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 167 31 de Agosto de 2005 5. Gestão pública e Institucional Cooperação Externa Promover a cooperação integrada das regiões ultraperiféricas com vista à defesa e concretização
Leia maisO novo regime Jurídico ITED-ITUR. Ciclo de Seminários Setembro - Outubro 2009
O novo regime Jurídico ITED-ITUR Ciclo de Seminários Setembro - Outubro 2009 Regime Jurídico ITED-ITUR Decreto-Lei nº 123/2009, de 21/05 Com rectificação nº 43/2009 (22 de Junho) e alteração do Decreto-Lei
Leia maisLegislação nacional de prevenção sobre a Legionella
Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Principais desafios aplicados às partes interessadas Universidade da Beira Interior - 11 de Abril de 2018 1 Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente
Leia maisANÁLISE DO ESTADO DA ARTE
Workshop 15 abril (Lisboa) 19 abril (Porto) ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE CARATERIZAÇÃO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO um setor claramente afetado pela crise económica atual, cuja importância para a economia nacional,
Leia maisVertente Cargas Ambientais
Vertente Cargas Ambientais LiderA Sistema de VERTENTES Cargas Ambientais ÁREA P CRITÉRIO Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica NºC Caudal das águas residuais C25 EFLUENTES
Leia maisSistema de Certificação Energética e de QAI
EUROSUN 2008 Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição da Directiva Comunitária Regulamentação dos edifícios Sistema de certificação energética e
Leia mais2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:
Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
5.11.2014 L 318/5 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1191/2014 DA COMISSÃO de 30 de outubro de 2014 que estabelece o modelo e os meios para a apresentação do relatório referido no artigo 19. o do Regulamento
Leia maisManual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V2.0 ( )
Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V2.0 (31-12-2014) Índice 1 Registo... 3 2 Recuperar senha de acesso... 5 3 Alterar senha
Leia maisA Camada de Ozônio Encontra-se localizada entre 20 e 35 km de altitude e tem como função proteger a Terra do excesso de radiação ultravioleta do tipo B. Nos seres humanos, a exposição à radiação UV-B está
Leia maisEncontro com o tema: ELIMINAÇÃO DO R22
Encontro com o tema: ELIMINAÇÃO DO R22 APRESENTAÇÃO INICIAL Maurício Cavicchiolli Coordenador do GT / Supermercados São Vicente OBJETIVO Grupo técnico ABRAS para o Programa Brasileiro de Eliminação dos
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 301/22 P 18.11.2015 REGULAMENO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2066 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2015 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos
Leia maisSubstituição do antigo RSECE (Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios) (1)
A energia é indispensável para o funcionamento da generalidade das empresas, e em particular para os edifícios de comércio e serviços, responsáveis por mais de 40% do consumo de energia final na Europa.
Leia maisWORKSHOP ITED Palmela, 22 de Abril de 2010
WORKSHOP ITED Palmela, 22 de Abril de 2010 Paulo Peixoto Responsável de Formação ITED/ITUR (ATEC) WORKSHOP ITED PALMELA, 22 DE ABRIL DE 2010 SLIDE 1 Decreto-Lei nº 123/2009, de 21 de Maio de 2009 Com rectificação
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T11a Regulamentação de energia em edifícios - RCCTE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema
Leia maisCenários para a aplicação de Eco-taxa na Transação e Encaminhamento para Tratamento e Destruição de Substâncias
Cenários para a aplicação de Eco-taxa na Transação e Encaminhamento para Tratamento e Destruição de Substâncias Tratamento de REEE Recepção e encaminhamento para eliminação de fluidos frigorigéneos José
Leia maisBOLETIM TÉCNICO APIRAC
TÉCNICO APIRAC 01 EDITORIAL Porquê um Boletim Técnico? Com a edição regular desta nova publicação da APIRAC pretende-se dar eco de diversos temas que diariamente são tratados e aprofundados, relativamente
Leia maisTelefone: Telefax: Informação geral: Serviço Apoio Cliente Telefone de emergência: Centro Informativo Anti-venenos:
Ficha de Segurança segundo 91/155/CEE e ISO 11014-1 Data da impressão: 14.09.2004 Página 1/5 1. Identificação da preparação e da empresa Identificação do produto Nome comercial SIKABOND-T52 Identificação
Leia maisGestão de energia: 2009/2010
Gestão de energia: 2009/2010 Aula # T10 Regulamentação de energia em edifícios - RSECE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA
Diário da República, 1.ª série N.º 101 27 de maio de 2014 2963 Artigo 16.º Entrada em vigor O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros
Leia maisGases Fluorados com Efeito de Estufa
Gases Fluorados com Efeito de Estufa APIRAC 3.º Encontro Nacional de Instaladores Auditório do Exposalão - Batalha 23.04.2014 Gases Fluorados com Efeito de Estufa Legislação em vigor Transição (ODS ->
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO 1 / 6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 5ª Edição Dezembro 2017
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA E DESMANTELAMENTO DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTÊM GASES
Leia maisFLUÍDOS FRIGORÍFICOS
FLUÍDOS FRIGORÍFICOS , Fluidos Frigoríficos ou Refrigerantes Substâncias empregadas como veículo térmico para transporte de calor nos sistemas de refrigeração Podem ser classificados nas seguintes categorias:
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA NOVA EDIÇÃO DO GUIA TÉCNICO
APRESENTAÇÃO DA NOVA EDIÇÃO DO GUIA TÉCNICO Nuno Silva Paulo Gonçalves Comissão Sistemas de Gestão Técnica de Edifícios da APIRAC COMISSÃO DE GTC DA APIRAC GUIA TÉCNICO 1ª EDIÇÃO Lançamento em 2016 Não
Leia maisRegulamento de Certificação de Técnicos
Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência
Leia maisEm caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
Leia maisA7-0240/ ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar
6.3.2014 A7-0240/ 001-087 ALTERAÇÕES 001-087 apresentadas pela Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar Relatório Bas Eickhout Gases fluorados com efeito de estufa A7-0240/2013 (COM(2012)0643
Leia mais9. as Jornadas de Climatização
9. as Jornadas de Climatização A Fronteira entre as Responsabilidades dos Projectistas e dos Peritos Qualificados do SCE Ordem dos Engenheiros 15 de Outubro de 2009 Grupo de Trabalho dos PQs Especialistas
Leia maisANEXO PROPOSTA DE REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.12.2017 COM(2017) 795 final ANNEX 1 ANEXO PROPOSTA DE REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece regras e procedimentos para o cumprimento e a aplicação
Leia maisA PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL
Leia maisRegulamento de Certificação de Técnicos
Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento complementa o Regulamento de Certificação dos Técnicos responsáveis pela Instalação, Deteção de fugas, Recuperação e Manutenção ou Assistência
Leia maisConcepção de Instalações Eléctricas E D. José Rui Ferreira. Setembro CIE (BT) - 5º Ano Energia
Concepção de Instalações Eléctricas E D José Rui Ferreira Setembro 2002 ITED Infra-estruturas de Telecomunicações em EDifícios Índice -Introdução - Legislação - Inscrição de Empresas / Técnicos -Projecto
Leia maispara uma Reabilitação sustentável
JANELAS EFICIENTES para uma Reabilitação sustentável CONCRETA 2013 EXPONOR Porto 24 de Outubro de 2013 1 JANELAS EFICIENTES E REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE 3 JANELAS EFICIENTES:
Leia mais