A APIRAC é uma Associação Patronal, sem fins lucrativos, constituída em 26 de Maio de 1975.
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- Elza Peralta Faro
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1 DADOS A RETER atividade de instalação e manutenção de sistemas e equipamentos de REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO e AR CONDICIONADO que contenham substâncias regulamentadas
2 A A é uma Associação Patronal, sem fins lucrativos, constituída em 26 de Maio de A desde sempre tem pautado a sua atividade pela defesa e proteção dos interesses dos seus Associados, contribuindo para a adequada estruturação e desenvolvimento do Setor da Refrigeração e da Climatização em Portugal. Associados por segmento de atividade:
3 Distribuição geográfica de Associados Distribuição geográfica de Associados:
4 Estima-se existirem instalados em Portugal cerca de de equipamentos e sistemas de refrigeração e ar condicionado. Para a identificação desse valor concorrem os resultados do estudo desenvolvido ao longo de quinze anos completos e ininterruptos designado por Dados Estatísticos de Vendas de Equipamentos de AVAC. O número identificado apoia-se ainda na vida útil dos equipamentos e no número de edifícios e frações do país. Considera-se três tipologias de equipamentos em função de requisitos técnicos para a sua intervenção operacional: Equipamentos e sistemas que contêm ODS; Equipamentos e sistemas que contêm Gases Fluorados; Equipamentos e Sistemas que contêm fluidos naturais (CO2, Amoníaco, Hidrocarbonetos, entre outros). Do conjunto de equipamentos instalados estima-se a seguinte distribuição: 40% do parque instalado - Equipamentos e sistemas que contêm ODS 45% do parque instalado - Equipamentos e sistemas que contêm Gases Fluorados 15% do parque instalado - Equipamentos e Sistemas que contêm fluidos naturais
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6 Desde 1 de Janeiro de 2015, toda e qualquer intervenção no sistema frigorífico de equipamentos que contenham ODS obriga à retirada de fluido para destruição e adaptação do seu funcionamento a fluido legalmente aceite (Decreto-Lei n.º 85/2014) ou desativação dos equipamentos e encaminhamento para tratamento de resíduos (REEE: Lei n.º 67/2014). Desde 1 de Janeiro de 2015, só empresas certificadas para intervenções com gases fluorados poderão adquirir gases fluorados no mercado, aspeto incontornável nos trabalhos de instalação, manutenção, reparação e assistência técnica em equipamentos e sistemas de Refrigeração e AVAC (Regulamento (CE) n.º 517/2014). De 1 de janeiro a 30 de Junho deverão ser submetidos à APA os dados relativos às compras e vendas de gases fluorados ocorridas entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano anterior.
7 O não cumprimento das obrigações legais e regulamentares acarreta coimas para proprietários, donos de obra, empresas e técnicos envolvidos em operações irregulares, que ascendem a dezenas de milhares de euros. Os operadores (identificados como os detentores dos equipamentos v.g. proprietários, gestores de instalações) estão obrigados a recorrer a empresas certificadas (Decreto-Lei n.º 56/2011). Até 2030 proceder-se-á ao phase-out dos gases fluorados (Regulamento (CE) n.º 517/2014).
8 Mesa Redonda: AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Eng. Ana Daam, Eng. Ricardo Almeida ZERO Eng. Francisco Ferreira QUERCUS Eng. Carmen Lima ANREEE Eng. Rui Cabral INTERECYCLING Dr. Ricardo Vidal AMBIGRUPO Eng. José Aranda Correia
9 Conclusões: A propõe que se atribua aos Técnicos Certificados pelo CENTERM, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 56/2011 e demais regulamentação em vigor, aplicável a gases fluorados com efeito de estufa, contidos em equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor, a competência de execução das intervenções técnicas idênticas em equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor, que contenham substâncias que empobrecem a camada de ozono, nomeadamente o Regulamento (UE) n.º 517/2014, que revoga o Regulamento (CE) n.º 842/2006, e respetivos Regulamentos de desenvolvimento, respetivamente Regulamento (CE) n.º 303/2008, Regulamento (UE) n.º 2015/2067 e Regulamento (CE) n.º 1516/2007, conforme Quadro 3, no que respeita à deteção de fugas, recuperação de fluido frigorigéneo para encaminhamento para destruição e desmantelamento de equipamentos para abate.
10 Conclusões: A propõe que todas as obrigações previstas para as empresas que executem as atividades sujeitas a certificação (instalação, assistência técnica, manutenção e reparação ou a desativação do equipamento) recaiam igualmente sobre as entidades que beneficiem diretamente de adjudicação, independentemente de subcontratarem os serviços inicialmente adjudicados para a execução no cliente. Invoca-se o conceito de rendimento. Todos os que tiram benefício económico das atividades sujeitas a certificação e demais dispositivos de regulação devem satisfazer os critérios definidos para o exercício da atividade, como forma de valorizar o esforço financeiro de todos os que se veem obrigados a fazê-lo. Deverá ser obrigatória a atualização de competências para a substituição de gases fluorados com efeito de estufa pela utilização de fluidos alternativos a partir de 1 de Janeiro de 2017.
11 Conclusões: Eco-valor a aplicar pelo produtor (fluido a granel e pré-carregado) na primeira fatura que emite no território nacional. O valor da ecotaxa seria entregue, após recebimento, pelo produtor à entidade gestora contratualizada, que por sua vez com esse valor contratualizaria com rede de operadores de gestão de resíduos. Desse modo, deixaria de haver lugar a pagamento no ato de entrega do fluido a um operador de gestão de resíduos.
12 Conclusões: Considerando que no Artigo 17.º, n.º 4 do Decreto-Lei n.º 67/2014 se estabelece que a recolha seletiva permitir aos utilizadores particulares e aos distribuidores entregar REEE, no mínimo, sem encargos; Deverá garantir-se a possibilidade às empresas que efetuam instalação, assistência técnica, manutenção e reparação e ou a desativação do equipamento, aliás conforme previsto nos artigos 9º e 11º do Decreto-Lei n.º 67/2014, de realizar o transporte para os fins recolha seletiva, armazenagem, valorização ou destruição, com implicações ao nível da reformulação da GAR, sem que o transporte acarrete qualquer penalização, desde que sejam observados os princípios e os objetivos (Ficha de Intervenção), sob tutela da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA), do ponto de vista ambiental (matéria para a qual as empresas e os técnicos são certificados).
13 Muito obrigado! Próximo encontro:
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