Especificação Técnica
|
|
- Bianca Moreira Marques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Especificação Técnica Serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor e serviços de instalação, manutenção ou assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contêm determinados gases fluorados com efeito de estufa, em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 517/2014, Regulamento de Execução (UE) 2015/2067, Regulamento (CE) n.º 304/2008 e com o Decreto-Lei n.º 56/2011
2 Introdução A presente especificação estabelece o esquema de certificação de serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados com efeito de estufa e serviços de instalação, manutenção ou assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contêm determinados gases fluorados com efeito de estufa. Esta especificação encontra-se organizada por secções sendo que a Secção A descreve o esquema de certificação de serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados com efeito de estufa e a Secção B descreve o esquema de certificação de serviços de instalação, manutenção ou assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contêm determinados gases fluorados com efeito de estufa. Página 2 de 21
3 Secção A Instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados com efeito de estufa. 1. Objetivo Este procedimento define o esquema de certificação dos serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados com efeito de estufa. 2. Âmbito Aplica-se a todas as empresas que prestem serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados com efeito de estufa em conformidade com os Regulamentos (UE) n.º 517/2014, de 16 de abril, e Regulamento de Execução (UE) 2015/2067, de 17 novembro, e com o Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de abril. 3. Definições Gases fluorados com efeito de estufa - os hidrofluorocarbonetos (HFC), os perfluorocarbonetos (PFC), o hexafluoreto de enxofre (SF6) e outros gases com efeito de estufa que contenham flúor, tal como enumerados no Anexo I do Regulamento (UE) n.º 517/2014, de 16 de abril, ou misturas que contenham qualquer dessas substâncias. Recuperação - a recolha e o armazenamento de gases fluorados com efeito de estufa provenientes de produtos, incluindo recipientes, e equipamentos durante a manutenção ou a assistência técnica, ou antes da eliminação dos produtos ou equipamentos em causa. Reciclagem - a reutilização de um gás fluorado com efeito de estufa recuperado na sequência de um processo de depuração básico. Valorização - a retransformação de um gás fluorado com efeito de estufa recuperado, a fim de lhe conferir um nível de desempenho equivalente ao de uma substância virgem, tendo em conta o fim a que se destina. Página 3 de 21
4 Destruição - o processo pelo qual a totalidade ou a maior parte de um gás fluorado com efeito de estufa é definitivamente transformada ou decomposta numa ou mais substâncias estáveis que não são gases fluorados com efeito de estufa. 4. Referências Acesso e permanência na atividade de construção Lei n.º 41/2015, de 3 de junho Estabelece o regime jurídico aplicável ao exercício da atividade de construção e revoga o Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de janeiro. Decreto-Lei n.º 69/2011, de 15 de Junho - Simplifica os regimes de acesso e exercício das atividades de construção e republica o Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto. Capacidade económica e financeira Portaria n.º 274/2011, de 26 de Setembro Define os indicadores de liquidez geral e autonomia financeira com vista ao acesso e permanência na atividade de construção das empresas do setor e fixa os respetivos valores. Valores das classes Portaria n.º 119/2012, de 30 de abril Fixa as classes de habilitações contidas nos alvarás das empresas de construção, com os valores máximos de obra que cada uma delas permite realizar. Declaração de Retificação n.º 25/2012, de 23 de maio Retifica a Portaria n.º 119/2012, de 30 de Abril. Declaração de Retificação n.º 27/2012, de 30 de maio Retifica a Portaria n.º 119/2012, de 30 de Abril. Livro de reclamações Decreto-Lei n.º 371/2007, de 6 de novembro - Altera o Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, que instituiu a obrigatoriedade de existência e disponibilização do livro de reclamações em todos os estabelecimentos de fornecimento de bens ou prestação de serviços. Empresas que instalam e efetuam reparação, manutenção ou assistência técnica de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor contendo gases fluorados com efeito de estufa Regulamento (UE) n.º 517/2014, de 16 de abril Relativo aos gases fluorados com efeito de estufa e que revoga o Regulamento (CE) n.º 842/2006, de 17 de maio. Página 4 de 21
5 Regulamento de Execução (UE) 2015/2067 da Comissão, de 17 de novembro - Estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da certificação de pessoas singulares no que respeita aos equipamentos de refrigeração fixos, equipamentos de ar condicionado fixos, bombas de calor fixas e unidades de refrigeração de camiões e reboques refrigerados que contêm gases fluorados com efeito de estufa e para a certificação de empresas no que respeita aos equipamentos de refrigeração fixos, equipamentos de ar condicionado fixos e bombas de calor fixas que contêm gases fluorados com efeito de estufa. Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de abril Assegura a execução na ordem jurídica nacional do Regulamento (CE) n.º 842/2006, de 17 de maio, relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa. Regulamento de Execução (UE) 2015/2068 da Comissão, de 17 de novembro, que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, o modelo de rótulos dos produtos e equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa e revoga o Regulamento (CE) n.º 1494/2007 da Comissão, de 17 de dezembro. Regulamento (CE) n.º 1516/2007 da Comissão, de 19 de dezembro que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n.º 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, disposições normalizadas para a deteção de fugas em equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contenham determinados gases fluorados com efeito de estufa NP EN 378-1:2008 +A2: 2013 Sistemas Frigoríficos e Bombas de Calor requisitos de segurança e proteção ambiental parte 1: requisitos básicos, definições, classificação e critérios de escolha. Site do Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção, I.P. (IMPIC,I.P.) - Site da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. - Página 5 de 21
6 5. Requisitos de Certificação 5.1 Organização Para poder aceder à certificação, a organização que presta os serviços objeto da presente especificação deve possuir a habilitação de Alvará de empreiteiro de obras públicas da 4.ª Categoria, 12.ª Subcategoria Aquecimento, Ventilação, Ar Condicionado e Refrigeração, ou o certificado de empreiteiro de obras públicas para a subcategoria 12.ª, ou alvará ou certificado de empreiteiro de obras particulares. Caso a organização tenha efetuado, junto da entidade reguladora (IMPIC), o pedido de regularização para a emissão de novos alvarás ou certificados, ou proceder a alteração aos mesmos, devem os respetivos registos estar disponíveis no decurso da auditoria. Se estes registos não estiverem disponíveis por motivos inimputáveis à organização, a eic procede à certificação condicionada do serviço, por um período máximo de 6 meses, até regularização dos serviços do IMPIC. Caso este prazo não seja cumprido, a certificação será anulada. Página 6 de 21
7 5.2 Pessoal A organização que presta os serviços deve dispor de técnicos certificados em número suficiente para dar resposta ao volume de trabalho. Deste modo deve ser assegurado em função da Classe de Alvará, quando aplicável, ou em função do valor de faturação na atividade, o seguinte n.º mínimo de técnicos certificados: Classe de Alvará N.º de Técnicos certificados Quando não seja aplicável a classe de alvará ou certificado, considera-se que o n.º de técnicos certificados necessários deve ser o seguinte: Valor de faturação anual no âmbito das atividades para as quais se exige certificação ( ) N.º mínimo de técnicos certificados Até Até Até Até Até Até Até Até Acima de A capacidade técnica deve ser demonstrada através da evidência do conhecimento, especialização e experiência profissional para o exercício das suas funções, de acordo com o disposto nos artigos 3.º e 4.º do Regulamento de Execução (UE) 2015/2067 da Comissão, de 17 de novembro. Página 7 de 21
8 Para o efeito é obrigatória a certificação dos técnicos em categorias, em função do tipo de intervenção no sistema. Os técnicos devem pertencer ao quadro de pessoal da organização. Se necessário, poder-se-á recorrer à colaboração de outros técnicos em regime de prestação de serviços, de forma a responder ao volume de trabalho excedentário. O requisito da capacidade técnica é preenchido através da apresentação da declaração de remunerações, conforme documento entregue na Segurança Social, ou cópia do recibo de vencimentos ou cópia do contrato de trabalho, comprovando a existência de pessoal técnico afeto à empresa. 5.3 Documentação Procedimentos A organização deve possuir no mínimo procedimentos no âmbito de: - Manipulação, armazenamento e transporte de fluidos virgens, recuperados ou contaminados; - Obrigações dos técnicos certificados no que diz respeito à sua identificação perante o cliente do serviço, ao preenchimento da caderneta de registos da atividade, transmissão de dados ao dono do equipamento e fornecimento dos mesmos à autoridade competente quando solicitados; - Segurança dos técnicos, de terceiros, e dos bens e equipamentos de trabalho; - Segurança e saúde no trabalho de acordo com o Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Registos A organização deve assegurar o controlo dos seguintes registos: - Alvará ou certificado de empreiteiros de obras públicas ou particulares - Cópia dos Certificados dos Técnicos - Faturas dos equipamentos referidos nesta especificação, sendo que na sua ausência a organização deve evidenciar que o equipamento em causa é sua propriedade - Listagem dos Equipamentos com a identificação do n.º de série - Controlos efetuados aos Equipamentos - Manutenções efetuadas aos Equipamentos - Registos de Reclamações - Listagem dos serviços prestados - Guias de acompanhamento de resíduos (quando aplicável). Página 8 de 21
9 Deve ser de igual modo assegurado um adequado arquivo dos referidos registos por um período de sete anos. 5.4 Recursos Equipamentos e Ferramentas A organização deve possuir recursos próprios necessários em termos de ferramentas e equipamentos adequados à sua atividade, designadamente os seguintes: - Um detetor de fugas eletrónico; - Um conjunto de garrafa de azoto seco com mano-redutor, para ensaios e operações de soldadura em atmosfera inerte; - Uma bomba aspiradora de óleo; - Dispositivos apropriados para a recuperação (recolha e armazenamento) dos gases fluorados com efeito de estufa a fim de garantir a sua reciclagem, valorização ou destruição. Deve ser garantida, de acordo com o n.º 6 do artigo 12.º do Regulamento (UE) n.º 517/2014, uma adequada rotulagem e informação destes dispositivos em função do destino; - Máquina de recuperação/reciclagem de fluidos frigorigéneos e respetivos acessórios, conjuntos de soldadura por brasagem do tubo de cobre e balanças eletrónicas, de acordo com as seguintes quantidades mínimas face à Classe de Alvará, quando aplicável, ou valor de faturação na atividade: N.º de técnicos certificados Máquina de recuperação/reciclagem de fluidos frigorigéneos e respetivos acessórios Conjuntos de soldadura Balanças eletrónicas Página 9 de 21
10 Para além dos equipamentos referidos a organização deve possuir, por cada técnico certificado, no mínimo, os seguintes recursos próprios: - Uma bomba de vácuo; - Um conjunto de manómetros e mangueiras adequados aos fluidos; - Um termómetro de contacto ou laser; - Um multímetro; - Uma pinça amperimétrica. Sempre que aplicável a organização deve ter definidos os controlos a realizar aos equipamentos utilizados nas atividades de fornecimento do serviço Gases Fluorados A Organização deve colocar ao dispor dos técnicos um mapa de características de gases fluorados abrangidos pelo Regulamento (UE) n.º 517/2014, de 16 de abril, contendo no mínimo a seguinte informação, de acordo com a NP EN 378-1:2008 +A2: 2013 Sistemas Frigoríficos e Bombas de Calor requisitos de segurança e proteção ambiental parte 1: requisitos básicos, definições, classificação e critérios de escolha. - Designação comercial do fluido; - Designação química do fluido; - Potencial de aquecimento global a 100 anos (calculado conforme definido no Regulamento (UE) n.º 517/2014); - Grupo de segurança; - Limite de exposição para a toxicidade aguda ou limite de privação de oxigénio; - Inflamabilidade. 5.5 Avaliação da satisfação do cliente A organização deve ter disponível o livro de reclamações e tratar as mesmas em conformidade com a legislação em vigor. Para além do estabelecido, o fornecedor deve registar e tratar todas as reclamações recebidas por qualquer outra via. 6. Processo de Certificação Página 10 de 21
11 6.1 Ciclos de Certificação Após a análise do Pedido de Certificação, e estando garantida a existência das categorias e subcategorias inscritas no Alvará (Categoria 4.ª, Subcategoria 12.ª) ou certificado de empreiteiro de obras públicas ou particulares, é iniciado o processo de certificação com a determinação da duração da auditoria de concessão. Posteriormente é constituída a Equipa Auditora, que após acordo da data da auditoria com a organização, efectua a auditoria nas instalações desta. Para a preparação da auditoria é solicitado ao cliente a seguinte documentação: - Documento de identificação fiscal da Organização; - Cópia do Alvará ou Certificado/ Volume de Faturação; - Cópia do(s) Certificado(s) dos Técnico(s); - Identificação do(s) técnico(s) que se encontram em regime de prestação de serviços; - Manual de Procedimentos; - Listagem dos equipamentos; - Listagem dos serviços realizados no ano. Após ter sido concedida a certificação, a mesma é válida por um período de sete anos renováveis por períodos iguais. No segundo, quarto e sexto ano da data do certificado é efetuada uma nova auditoria nas instalações da organização. No final do referido ciclo de sete anos, e até três meses antes da caducidade do certificado, deverá ser solicitada a renovação da certificação, iniciando-se um novo ciclo de certificação. Sempre que a organização pretenda introduzir alterações no fornecimento do serviço que possam afetar a conformidade desta especificação, deve informar a eic. Estas alterações podem ser do seguinte teor: - Alteração do regime de alvará ou certificado de empreiteiro de obras públicas ou particulares; - Volume de faturação, para as organizações sem alvará ou certificado, quando tal implicar uma alteração no patamar estabelecido nesta especificação; - Mudança de instalações do fornecedor; - Alteração do número dos técnicos certificados. Página 11 de 21
12 A eic procede às avaliações necessárias de modo a assegurar-se que as alterações em causa continuam a garantir que o serviço prestado cumpre com a referida especificação, e avalia a necessidade de ser efetuada uma auditoria extraordinária. 6.2 Resultados Após a realização da auditoria nas instalações é elaborado pela Equipa Auditora o Relatório da Auditoria. Posteriormente é seguido o descrito no OP01 Certificação de Produtos, Processos e Serviços. 6.3 Emissão do Certificado Após ser concedida a certificação, a eic emite um certificado que inclui, no mínimo, os seguintes campos: - Nome do Organismo de Certificação; - Número do certificado; - Nome completo do titular; - Morada da organização; - Atividades que o titular do certificado está autorizado a executar dentro de uma ou mais das seguintes operações: - instalação - reparação, manutenção ou assistência técnica - desmantelamento especificando também a carga máxima, expressa em quilogramas, do equipamento em causa; - Data de emissão e assinatura do emitente; - Data de expiração. 6.4 Renovação do Certificado Até 3 meses antes da caducidade do certificado a organização solicita o pedido de renovação do certificado, sendo para o efeito, realizada uma auditoria de renovação nas suas instalações. Face aos resultados da mesma e ao parecer positivo do Organismo Certificador será renovado o certificado, iniciando-se um novo ciclo de certificação. 6.5 Suspensão da certificação e anulação do Certificado Página 12 de 21
13 A eic suspende a certificação e notifica a organização por escrito indicando as respetivas razões, se, durante um ciclo de certificação, a mesma não cumprir com o previamente estabelecido. Neste contexto, considera-se como o não cumprimento do previamente estabelecido, a ausência, por parte da organização, do envio da evidência do fecho das constatações identificadas. Estabelece-se, como tempo máximo de implementação das ações corretivas e fecho das não conformidades, o prazo de um mês. A partir do momento que a certificação fica suspensa é anulado o Certificado de Conformidade. A eic retira a organização da Lista de Empresas Certificadas e faz constar esse facto na Lista de Certificados Anulados. Página 13 de 21
14 Secção B Instalação e manutenção/assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contenham determinados gases fluorados com efeito de estufa. 1. Objectivo Este procedimento define o esquema de certificação dos serviços de instalação e manutenção/assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contenham determinados gases fluorados com efeito de estufa. 2. Âmbito Aplica-se a todas as empresas que prestem serviços de instalação e manutenção/assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contenham determinados gases fluorados com efeito de estufa em conformidade com os Regulamentos (UE) n.º 517/2014, de 16 de Abril e n.º 304/2008, de 2 de Abril e com o Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de Abril. 3. Definições Gases fluorados com efeito de estufa - os hidrofluorocarbonetos (HFC), os perfluorocarbonetos (PFC), o hexafluoreto de enxofre (SF6) e outros gases com efeito de estufa que contenham flúor, tal como enumerados no Anexo I do Regulamento (UE) n.º 517/2014, de 16 de Abril, ou misturas que contenham qualquer dessas substâncias. Sistema de deteção de fugas - dispositivo mecânico, elétrico ou eletrónico calibrado para deteção das fugas de gases fluorados com efeito de estufa que, em caso de deteção, alerta o operador. Recuperação - a recolha e o armazenamento de gases fluorados com efeito de estufa provenientes de produtos, incluindo recipientes, e equipamentos durante a manutenção/assistência técnica, ou antes da eliminação dos produtos ou equipamentos em causa. Reciclagem - a reutilização de um gás fluorado com efeito de estufa recuperado na sequência de um processo de depuração básico. Valorização - a retransformação de um gás fluorado com efeito de estufa recuperado, a fim de lhe conferir um nível de desempenho equivalente ao de uma substância virgem, tendo em conta o fim a que se destina. Página 14 de 21
15 Destruição - o processo pelo qual a totalidade ou a maior parte de um gás fluorado com efeito de estufa é definitivamente transformada ou decomposta numa ou mais substâncias estáveis que não são gases fluorados com efeito de estufa. 4. Referências Acesso e permanência na atividade de construção Lei n.º 41/2015 de 3 de junho Estabelece o regime jurídico aplicável ao exercício da atividade de construção. Decreto-Lei n.º 69/2011, de 15 de Junho - Simplifica os regimes de acesso e exercício das atividades de construção e republica o Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto. Capacidade económica e financeira Portaria n.º 274/2011, de 26 de Setembro Define os indicadores de liquidez geral e autonomia financeira com vista ao acesso e permanência na atividade de construção das empresas do setor e fixa os respetivos valores. Valores das classes Portaria n.º 119/2012, de 30 de Abril Fixa as classes de habilitações contidas nos alvarás das empresas de construção, com os valores máximos de obra que cada uma delas permite realizar. Declaração de Retificação n.º 25/2012, de 23 de Maio Retifica a Portaria n.º 119/2012, de 30 de Abril. Declaração de Retificação n.º 27/2012, de 30 de Maio Retifica a Portaria n.º 119/2012, de 30 de Abril. Livro de reclamações Decreto-Lei n.º 371/2007, de 6 de Novembro - Altera o Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de Setembro, que instituiu a obrigatoriedade de existência e disponibilização do livro de reclamações em todos os estabelecimentos de fornecimento de bens ou prestação de serviços. Empresas e pessoal que instala e efetua manutenção ou assistência técnica de sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores contendo determinados gases fluorados com efeito de estufa Página 15 de 21
16 Regulamento (UE) n.º 517/2014, de 16 de Abril de 2014 Relativo aos gases fluorados com efeito de estufa e que revoga o Regulamento (CE) n.º 842/2006, de 17 de Maio. Regulamento (CE) n.º 304/2008, de 2 de Abril Estabelece os requisitos mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da certificação de empresas e pessoal no que respeita aos sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contêm determinados gases fluorados com efeito de estufa. Decreto-Lei n.º 56/2011, de 21 de Abril Assegura a execução na ordem jurídica nacional do Regulamento (CE) n.º 842/2006, de 17 de Maio, relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa. Site da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. - Página 16 de 21
17 5. Requisitos de Certificação 5.1 Organização Para poder aceder à certificação a organização que presta os serviços deve possuir certidão de registo comercial, alvará de construção e instalação para a atividade exercida, quando aplicável, nas condições e com as exceções previstas nos diplomas legais em vigor. Caso a organização tenha efetuado, junto da entidade reguladora (IMPIC), o pedido de regularização para a emissão de novos alvarás ou certificados, ou proceder a alteração aos mesmos, devem os respetivos registos estar disponíveis no decurso da auditoria. Se estes registos não estiverem disponíveis por motivos inimputáveis à organização, a eic procede à certificação condicionada do serviço, por um período máximo de 6 meses, até regularização dos serviços do IMPIC. Caso este prazo não seja cumprido, a certificação será anulada. 5.2 Pessoal A organização que presta os serviços deve dispor de técnicos em número suficiente para dar resposta ao volume de trabalho, devendo assegurar a existência de, no mínimo, um técnico registado. Caso se trate de uma organização que iniciou a sua atividade, deve existir pelo menos um técnico certificado. A capacidade técnica deve ser demonstrada através da evidência do conhecimento, especialização e experiência profissional para o exercício das suas funções, de acordo com o disposto no artigo 4.º e 5.º do Regulamento (CE) n.º 304/2008, de 2 de Abril. Para o efeito, é obrigatória a certificação dos técnicos em função do tipo de sistema. Os técnicos devem pertencer ao quadro de pessoal da organização. Se necessário poder-se-á recorrer à colaboração de outros técnicos em regime de prestação de serviços. O requisito da capacidade técnica é preenchido através da apresentação da declaração de remunerações, conforme documento entregue na Segurança Social ou cópia do recibo de vencimentos ou cópia do contrato de trabalho, comprovando a existência de pessoal técnico afeto à empresa. Página 17 de 21
18 5.3 Documentação Procedimentos A organização deve possuir, no mínimo, procedimentos no âmbito de: - Manipulação, armazenamento e transporte de fluidos virgens, recuperados ou contaminados; - Segurança e saúde no trabalho de acordo com o Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Registos A organização deve assegurar o controlo dos seguintes registos: - Alvará (quando aplicável) ou certificado de empreiteiro de obras públicas ou particulares; - Cópia dos Certificados dos Técnicos Qualificados; - Faturas dos equipamentos referidos nesta especificação, sendo que na sua ausência a organização deve evidenciar que o equipamento em causa é sua propriedade; - Listagem dos Equipamentos com a identificação do n.º de série; - Controlos efetuados aos Equipamentos; - Manutenções efetuadas aos Equipamentos; - Registos de Reclamações; - Listagem dos serviços prestados; - Guias de acompanhamento de resíduos (quando aplicável). Deve ser de igual modo assegurado um adequado arquivo dos referidos registos por um período de sete anos. 5.4 Recursos Equipamentos e Ferramentas A organização deve possuir recursos próprios necessários em termos de ferramentas e equipamentos adequados à sua atividade, designadamente os seguintes: - Ferramenta de serralharia; - Meios de elevação (quando aplicável) - Dispositivos apropriados para a recuperação (recolha e armazenamento) dos gases fluorados com efeito de estufa a fim de garantir a sua reciclagem, valorização ou destruição. Deve ser garantida, de acordo com o n.º 6 do artigo 12.º do Regulamento (UE) n.º 517/2014, uma adequada rotulagem e informação destes dispositivos em função do destino. Página 18 de 21
19 Sempre que aplicável a organização deve ter definidos os controlos a realizar aos equipamentos utilizados nas atividades de fornecimento do serviço Gases Fluorados A Organização deve colocar ao dispor dos técnicos um mapa de características de gases fluorados abrangidos pelo Regulamento (UE) n.º 517/2014, de 16 de Abril, contendo no mínimo a seguinte informação: - Designação comercial do fluido; - Designação química do fluido; - Potencial de aquecimento global a 100 anos; - Grupo de segurança; - Limite de exposição para a toxicidade aguda ou limite de privação de oxigénio; - Inflamabilidade. 5.5 Avaliação da satisfação do cliente A organização deve ter disponível o livro de reclamações e tratar as mesmas em conformidade com a legislação em vigor. Para além do estabelecido, o fornecedor deve registar e tratar todas as reclamações recebidas por qualquer outra via. 6. Processo de Certificação 6.1 Ciclos de Certificação Após a análise do Pedido de Certificação, e estando garantida a existência das categorias e subcategorias inscritas no Alvará (Categoria 4.ª, Subcategoria 10.ª) ou certificado de empreiteiro de obras públicas ou particulares, é iniciado o processo de certificação com a determinação da duração da auditoria de concessão. Posteriormente é constituída a Equipa Auditora, que após acordo da data da auditoria com a organização, efetua a auditoria nas instalações desta. Para a preparação da auditoria é solicitado ao cliente a seguinte documentação: - Documento de identificação fiscal da Organização; - Cópia do Alvará (se aplicável) ou certificado de empreiteiro de obras públicas ou particulares; - Cópia dos Certificados dos Técnico(s); - Identificação do(s) técnico(s) que se encontram em regime de prestação de serviços; - Listagem dos equipamentos; Página 19 de 21
20 - Listagem dos serviços realizados no ano; - Certificado de Conformidade de prestação de serviço de acordo com os requisitos da NP 4413 Segurança Contra Incêndios, Manutenção de Extintores (quando aplicável). Após ter sido concedida a certificação, a mesma é válida por um período de sete anos renováveis por períodos iguais. No segundo, quarto e sexto ano da data do certificado, para além da análise documental realizada em back office, é efetuada uma nova auditoria nas instalações da organização. No final do referido ciclo de sete anos, e até três meses antes da caducidade do certificado, deverá ser solicitada a renovação da certificação, iniciando-se um novo ciclo de certificação. Sempre que a organização pretenda introduzir alterações no fornecimento do serviço que possam afetar a conformidade desta especificação, deve informar a eic. Estas alterações podem ser do seguinte teor: - Alteração do regime de alvará ou certificado de empreiteiro de obras públicas ou particulares; - Mudança de instalações do fornecedor; - Alteração do número dos técnicos certificados. A eic procede às avaliações necessárias de modo a assegurar-se que as alterações em causa continuam a garantir que o serviço prestado cumpre com a referida especificação, e avalia a necessidade de ser efetuada uma auditoria extraordinária. 6.2 Resultados Após a realização da auditoria nas instalações é elaborado pela Equipa Auditora o Relatório da Auditoria. Posteriormente é seguido o descrito no OP01 Certificação de Produtos, Processos e Serviços. 6.3 Emissão do Certificado Após ser concedida a certificação, a eic emite um certificado que inclui, no mínimo, os seguintes campos: - Nome do Organismo de Certificação; - Número do certificado; - Nome completo do titular; Página 20 de 21
21 - Morada da organização; - Atividade que o titular do certificado está autorizado a executar (instalação ou manutenção/assistência técnica ou instalação e manutenção/assistência técnica); - Data de emissão e assinatura do emitente; - Data de expiração. 6.4 Renovação do Certificado Até 3 meses antes da caducidade do certificado será acordado com a organização a realização de uma auditoria de renovação nas suas instalações. Face aos resultados da mesma, e ao parecer positivo do Organismo Certificador, será renovado o certificado, iniciando-se um novo ciclo de certificação. 6.5 Suspensão da certificação e anulação do Certificado A eic suspende a certificação e notifica o cliente por escrito indicando as respetivas razões, se, durante um ciclo de certificação, a organização não cumprir com o previamente estabelecido. Neste contexto, considera-se como o não cumprimento do previamente estabelecido a ausência, por parte da organização, do envio da evidência do fecho das constatações identificadas. Estabelece-se, como tempo máximo de implementação das ações corretivas e fecho das não conformidades, o prazo de um mês. A partir do momento que a certificação fica suspensa é anulado o Certificado de Conformidade. A eic retira a organização da Lista de Empresas Certificadas e faz constar esse facto na Lista de Certificados Anulados. Página 21 de 21
Especificação Técnica
Especificação Técnica Serviços de instalação, reparação, manutenção ou assistência técnica e desmantelamento de equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contêm gases fluorados
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 4ª Edição Janeiro 2016
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA E DESMANTELAMENTO DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTENHAM
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 3ª Edição Fevereiro 2015
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTENHAM GASES FLUORADOS COM EFEITO DE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF. 5ª Edição Dezembro 2017
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA E DESMANTELAMENTO DE EQUIPAMENTOS FIXOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTÊM GASES
Leia maisRegulamento de Certificação de Técnicos
Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência
Leia maisCertificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades. Paulo Rodrigues CERTIF
Certificação das empresas em Gases Fluorados com Efeito de Estufa: Ponto da Situação e Não Conformidades Paulo Rodrigues CERTIF Organismo de Certificação acreditado Certificação de Produtos e Serviços
Leia maisPerguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono
Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de substâncias que empobrecem a camada de ozono na Região? O Decreto-Lei nº 152/2005, de
Leia maisEspecificação Técnica
Especificação Técnica Serviços de instalação e manutenção/assistência técnica de Secção A: equipamentos fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor que contenham gases fluorados com efeito
Leia maisRegulamento de Certificação de Técnicos
Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento complementa o Regulamento de Certificação dos Técnicos responsáveis pela Instalação, Deteção de fugas, Recuperação e Manutenção ou Assistência
Leia mais4º ENCONTRO NACIONAL DE INSTALADORES DO SETOR DE AVAC&R
IGAMAOT - AÇÕES NA VERTENTE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS 4º ENCONTRO NACIONAL DE INSTALADORES DO SETOR DE AVAC&R Marco Candeias - CEM 27/10/2016 BREVE HISTÓRIA IGAMAOT julho 2011 Lei Orgânica do XIX Governo Constitucional
Leia maisCritérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação
Critérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro Regulamento (CE) n.º 517/2014, de 21 de abril Regulamento (CE) n.º 307/2008, de 2 de abril
Leia maisEsquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa
Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos particulares referentes à certificação de pessoas singulares
Leia maisASSUNTO: Serviço de apoio à recolha, organização e comunicação de dados Responsabilidades dos Operadores e dos Instaladores Decreto-Lei nº 56/2011
Circular nº 06/2017 25 de janeiro de 2017 ASSUNTO: Serviço de apoio à recolha, organização e comunicação de dados Responsabilidades dos Operadores e dos Instaladores Decreto-Lei nº 56/2011 Caro Associado,
Leia mais347017b211064ebab6747d263b652327
DL 261/2017 2017.09.13 Ministra\ o d O 5.º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) salienta que as evidências científicas relativas à influência da atividade
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 301/22 P 18.11.2015 REGULAMENO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2066 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2015 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos
Leia maisEsquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa
Esquema de Certificação Manuseamento de Gases Fluorados com efeito de estufa 1. Introdução 1.1. O presente documento descreve os requisitos particulares referentes à certificação de pessoal para as Categorias
Leia maisInformações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa
Informações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa Equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor Regulamento
Leia maisDRE. Diploma. Capítulo I
Diploma Estabelece o regime aplicável a determinados gases fluorados com efeito estufa, assegurando a execução do Regulamento (CE) n.º 842/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio, e dos
Leia maisEMISSOR: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
DATA: Quinta-feira, 21 de Abril de 2011 NÚMERO: 79 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 56/2011 SUMÁRIO: Estabelece o regime aplicável a determinados
Leia maisL 92/28 Jornal Oficial da União Europeia
L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia 3.4.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 308/2008 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2008 que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n. o 842/2006 do Parlamento Europeu e do
Leia maisA APIRAC é uma Associação Patronal, sem fins lucrativos, constituída em 26 de Maio de 1975.
DADOS A RETER atividade de instalação e manutenção de sistemas e equipamentos de REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO e AR CONDICIONADO que contenham substâncias regulamentadas A A é uma Associação Patronal,
Leia maisAMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2017
6488 Diário da República, 1.ª série N.º 231 30 de novembro de 2017 Kosovo à Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Atos Públicos Estrangeiros, adotada na Haia, a 5 de outubro de
Leia maisDL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*)
DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS QUE AFECTAM A CAMADA DE OZONO (CFC-HCFC): QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? E DO SECTOR Técnicos
Leia maisManual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011. Versão 5 ( )
Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 Versão 5 (31-12-2016) Índice 1 Equipamentos elegíveis para comunicação e responsável pelo
Leia maisO RGPD na Administração Pública
O RGPD na Administração Pública Perspetiva da gestão da informação arquivística Pedro Penteado (DGLAB) pedro.penteado@dglab.gov.pt Mesa redonda Gestão da informação, arquivos e proteção de dados: uma relação
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia maisDário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia maisGESTÃO DE EQUIPAMENTOS COM ODS E FGHG
Página 1 de 17 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 4 5 PROCEDIMENTO... 4 5.1 ENQUADRAMENTO legal... 4 5.2 OBRIGAÇÕES
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 301/28 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2067 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2015 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos mínimos
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S13005-201211) Nos termos do artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S12470-201311) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S01678-201302) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S05175-201305) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisde 2 30/01/ :49
APA - Instrumentos > Gases Fluorados - Legislação file:///c:/users/luis/documents/curso Gases Fluorados/Links/1. Gases... de 2 30/01/2015 08:49 Gases Fluorados - Legislação Instrumentos > Gases Fluorados
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S10171-201208) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 16.1.2018 COM(2018) 33 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S10774-201209) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisPolítica de privacidade
Política de privacidade Este website é propriedade da Step Ahead Consulting, S.A.. A finalidade desta política é proporcionar a todos os titulares de dados que visitam o nosso website ou que, por qualquer
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 146/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/879 DA COMISSÃO de 2 de junho de 2016 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu
Leia mais2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.
1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
2376 Diário da República, 1.ª série N.º 79 21 de Abril de 2011 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 10/2011 de 21 de Abril Dispensa gratuita de medicamentos após alta de internamento pelos serviços farmacêuticos
Leia maisPerguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017
Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 I - De ordem geral: 1. Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO. DE RESfDUOS Nº 00087/2015 (S )
1J 115 Comissão de Coordenação e Desenvotvímento Regionalde Lisboae Valedo Tejo ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESfDUOS Nº 00087/2015 (S13116-201511) Nos termos do artigo
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR
A RESPONSABILIDADE DO INSTALADOR DE AVAC&R FACE À LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DEPARTAMENTO TÉCNICO JOSÉ DIAS CAETANO 1 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO
Leia maisQualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios Seminário Projeto, Certificação e Instalação de Equipamentos de Proteção contra Incêndios Ordem dos Engenheiros 28 de junho de 2017
Leia maisMEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 2 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência...
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
5.11.2014 L 318/5 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1191/2014 DA COMISSÃO de 30 de outubro de 2014 que estabelece o modelo e os meios para a apresentação do relatório referido no artigo 19. o do Regulamento
Leia maisManual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V2.0 ( )
Manual de preenchimento do Formulário de Comunicação de Dados ao abrigo do Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 56/2011 V2.0 (31-12-2014) Índice 1 Registo... 3 2 Recuperar senha de acesso... 5 3 Alterar senha
Leia maisPor força de tal diploma legal, a NOPTIS estabelece a sua POLÍTICA DE PRIVACIDADE, nos termos que se seguem.
POLÍTICA DE PRIVACIDADE DE DADOS PESSOAIS Foi publicado o Regulamento 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados
Leia mais[INFORMAÇÃO SOBRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DA NATURALFA]
1. Objetivo e âmbito Esta instrução de trabalho define a metodologia para o acesso dos operadores aos serviços de certificação da NATURALFA. Este documento aplica-se a todos os potenciais clientes e clientes
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,
29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de
Leia mais[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]
1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO
TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO O presente documento estabelece os termos e as condições para a realização das auditorias a efetuar no âmbito da Pós-Avaliação de projetos
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.11.2016 C(2016) 7159 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) N.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisFORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL
FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção
Leia maisA7 - RELAÇÃO NOMINAL PESSOAL TÉCNICO
A preencher pelos Serviços Código da Empresa: A7 - RELAÇÃO NOMINAL PESSOAL TÉCNICO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA SINGULAR OU PESSOA COLETIVA NIF Firma ou Denominação Social 2. RELAÇÃO NOMINAL 2.1 Inicial
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 (S14202-201212) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012 (S12379-201210) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisNovos serviços e guias orientadores para os Associados
Circular nº 28/2017 27 de julho de 2017 ASSUNTO: Novos serviços e guias orientadores para os Associados Caros Associados, A APIRAC desenvolve em permanência um trabalho de monitorização dos problemas que
Leia maisDECRETO N.º 61/XII. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto
DECRETO N.º 61/XII Estabelece os princípios para a utilização de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN) como combustível em veículos A Assembleia da República decreta,
Leia mais2ª Edição Abril de 2013
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CERTIF SERVIÇO DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO E BOMBAS DE CALOR QUE CONTENHAM GASES FLUORADOS COM EFEITO DE ESTUFA
Leia maisAtualizado a 25 de Maio de Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD)
Atualizado a 25 de Maio de 2018 - Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) Com a finalidade de cumprir a nova legislação sobre o novo Regulamento de Proteção de Dados, a aplicar no contexto das atividades
Leia maisPOLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS NO AMBITO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCATIVOS
POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS NO AMBITO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCATIVOS I - Identificação do responsável pelo Tratamento dos Dados Pessoais A CPA-Actividades Educativas, S.A. (doravante
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -00085/2012 (S09631-201208) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisContrato de certificação
Contrato de certificação Proposta refª CLIENTE (Requerente) Nome: Direção (sede): CATIM (Organismo de Certificação) Equipamento Sob Pressão (ESP): PROCESSO TÉCNICO ÂMBITO DO SERVIÇO NIF: Pessoa de contacto:
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas
Leia maisANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 1 3.ª revisão outubro 2015 Índice 1 Objetivo 2 2 Campo de aplicação 2 3 Documentos de referência 2 4 Qualificação de verificadores
Leia maisO REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
O REGULAMENTO GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS REGULAMENTO (UE) 2016/679, DE 27 DE ABRIL DE 2016 RGPD O Responsável pelo Tratamento de Dados 1 , a sua relação com o encarregado de proteção de dados e com o subcontratante
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisII - ELEMENTOS FACTUAIS
Diploma: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA Artigo: n.º 1 do art. 4.º; a) do n.º 6 do art. 6.º Assunto: Localização de operações Prestações de serviços - Cedência de um local de exposição em estabelecimento comercial
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 066/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 066/2012 (S08013-201207) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
23.10.2015 L 278/5 REGULAMENTO (UE) 2015/1905 DA COMISSÃO de 22 de outubro de 2015 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao teste
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisInformação sobre tratamento de dados pessoais
Informação sobre tratamento de dados pessoais 1. Objecto O presente documento destina-se a facultar informação aos titulares de dados pessoais tratados pelo Banco Efisa, no âmbito das suas atividades nas
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO REVISÃO 00
1. Compromisso A Helenos, S.A., no contexto da sua atividade, procede à recolha e ao tratamento de informação, incluindo dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção
Leia maisA7-0240/ ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar
6.3.2014 A7-0240/ 001-087 ALTERAÇÕES 001-087 apresentadas pela Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar Relatório Bas Eickhout Gases fluorados com efeito de estufa A7-0240/2013 (COM(2012)0643
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RC&D paula.correia@inresiduos.pt ÍNDICE TEMÁTICO TICO Quadro legislativo em vigor Quadro legislativo em preparação Quadro Legislativo em Vigor DL 239/97, de 9 de Setembro
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Qualificação e Certificação dos Técnicos de Instalação e Manutenção (TIMs)
Leia maisPolítica de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia
Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Índice Compromisso de Proteção de Dados e Privacidade... 3 Definições... 3 Entidade Responsável pelo Tratamento... 4 Contactos do Responsável pelo
Leia maisComissão Vitivinícola Regional Alentejana
Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos
Leia maisANEXOS. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho. relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.2.2017 COM(2016) 864 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade
Leia maisProcedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da
2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S07477-201206) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro com a redação conferida pelo
Leia maisRequisitos de Compra para Fornecedores
Abertura de Furos Cópia de licenciamento de atividade. Abrasivos e Discos Ficha Técnica do Fornecido. Acessórios Cerâmicos Decorações Compradas Identificação inequívoca da referência do produto. De acordo
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS ÍNDICE Proteção de dados...3 Definições relevantes...3 Entidade responsável pelo tratamento de dados.5 Encarregado de proteção de dados 5 Categorias
Leia maisTERMOS DAS AUDITORIAS
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS TERMOS DAS AUDITORIAS AOS SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Versão 1.0 17.Novembro.2017 1. Programa de auditoria 1.1. Objetivos As auditorias
Leia maisMarketing Promocional Ao abrigo do novo acordo ortográfico.
O QUE É O RGPD? RGPD significa o Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 1 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação
Leia mais