DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*)
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- Eugénio Cunha
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1 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS QUE AFECTAM A CAMADA DE OZONO (CFC-HCFC): QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? E DO SECTOR Técnicos do grupo A: Sem limite; Técnicos dos grupos B: <150 kg ( 150kG)(**) Técnicos dos grupos C: 15 kg; TRASFEGA (todos os grupos): sem limite. (*) Substâncias que afectam a camada de ozono e muitas delas são GEE (Gases com efeito de estufa). (**) Sob a responsabilidade de um Técnico A
2 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS QUAIS OS REQUISITOS ACTUAIS PARA QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO GRUPO A? Técnicos do Grupo A: Engenheiro ou Engenheiro Técnico; Experiência profissional continuada: 5 anos; Reconhecimento por Ordem dos Engenheiros ou OET E DO SECTOR
3 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS QUAIS OS REQUISITOS ACTUAIS PARA QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO GRUPO B? Técnicos do Grupo B: Frio e/ou Climatização; Via da Formação: curso nível anos de experiência nos últimos 5 anos E DO SECTOR
4 DL 35/2008 Regulação Operações com ODS QUAIS OS REQUISITOS ACTUAIS PARA QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS DO GRUPO C? Técnicos do Grupo C: Frio e/ou Climatização; E DO SECTOR Via da Formação: curso Nível 2; ou RVCC Profissional Nível 2 (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências); + 2 anos de experiência nos últimos 5 anos
5 Regulação de operações com ODS REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) RECUPERAÇÃO, RECICLAGEM, VALORIZAÇÃO E DESTRUIÇÃO COMO SE DEFINEM ESTAS OPERAÇÕES? RECUPERAÇÃO: Recolha e armazenagem; RECICLAGEM: Reutilização; VALORIZAÇÃO: Regeneração e utilização; E DO SECTOR DESTRUIÇÃO: Eliminação (incineração, etc)..
6 Regulação de operações com ODS REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) PODE-SE USAR HCFC (R22) RECUPERADO, NOUTRA INSTALAÇÃO DO MESMO CLIENTE? E DO SECTOR SIM, se for para aplicar pela propria empresa de manutenção, que procedeu à Recuperação (APAFAQ15); Atenção: situação transitória. Actualizar sempre informação, antes de proceder à operação. É proibida a produção e a comercialização de fluido virgem É proibida a comerciallização de fluido reciclado. É permitida apenas a comercialização de fluido valorizado.
7 Regulação de operações com ODS REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) PODE-SE USAR HCFC (R22) RECUPERADO NOUTRA INSTALAÇÃO E NOUTRO CLIENTE? SIM, se for para aplicar pela propria empresa de manutenção, mesmo noutro cliente (APA-FAQ17); E DO SECTOR (Atenção: situação transitória. Actualizar sempre informação, antes de proceder à operação); NÃO, se for comercializado (APA-FAQ16);
8 Regulação de operações com ODS REGULAMENTO (CE) Nº1005/2009 (16 Setembro 2009) QUAL A REGULARIDADE NA DETECÇÃO DE FUGAS DE HCFC (R22, etc)? Segundo o nº2 do art.º 23º: E DO SECTOR 3 kg a <30 kg : de 12 em 12 meses (a) ; 30 kg a 300 kg: de 6 em 6 meses; 300 kg: de 3 em 3 meses. Notas: (a) Para equipamentos rotulados de fábrica como hermeticamente fechados este requisito aplica-se para carga de fluido igual ou superior a 6 kg; (b) As fugas detectadas devem ser reparadas o mais rápido possível, mas no prazo máximo de 14 dias. (c ) O equipamento reparado deve ser controlado para detecção de fugas no prazo de 1 mês após a respectiva reparação da fuga.
9 SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE)(*) Decreto-Lei 56/2011 de 21 Abril de 2011 (entrada em vigor em 26 Abril de 2011) E DO SECTOR Enquadra na ordem jurídica nacional os Regulamentos (CE) Nº842/2006 e (CE)303/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu. (*) Os gases fluorados com efeito de estufa são caracterizados pelo seu potencial de aquecimento global (PAG ou GWP) que é a razão entre o aquecimento causado por uma substância e o aquecimento causado por igual massa de CO2. O PAG do CO2 é igual a 1.
10 SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE) Regulamento (CE) 842/2006 Regulação das operações com gases fluorados com efeito de estufa, segundo lista publicada no respectivo Regulamento e actualizações (Ex.: R134a R404A R407C - R410A); E DO SECTOR Detecção de Fugas: Segundo o nº2 do art.º 3º: 3 kg a <30 kg : de 12 em 12 meses ; 30 kg a < 300 kg: de 6 em 6 meses; 300 kg: de 6 em 6 meses. Nota : Consultar o regulamento (CE)1516/2007 quanto às disposições normalizadas para as operações de detecção de fugas.
11 SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE) Regulamento (CE) 303/2008 Certificação de empresas e pessoal que E DO SECTOR operam sistemas e refrigeração, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos; Certificação de pessoal técnico (D.L.56/11): Requisitos nº1 do art.º 10º: -Escolaridade obrigatória; -Aprovação em exame, segundo o nº2 do art.º11º por organismo de certificação.
12 SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE) Regulamento (CE) 303/2008 Certificação de empresas e pessoal que operam sistemas de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos; Categorias de pessoal técnico ( art.º 4º): E DO SECTOR - Categoria I : Detecção de fugas; Recuperação de fluido;instalação; manutenção; assistência técnica(incluindo Distribuidores): -Outras categorias: -II : Detecção de fugas ; Restantes operações para circuitos com menos < 3kg de fluido: -III : Recuperação em circuitos com < 3kg; -IV : Detecção de fugas.
13 SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE) Regulamento (CE) 303/2008 Certificação de empresas e pessoal que operam sistemas de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor com estes fluidos; E DO SECTOR Certificação das empresas para Instalação, manutenção ou assistência técnica em equipamentos fixos (D.L. 56/11art.º 12º): Actividades referidas no nº2 do art.º 2º do Regulamento (CE)303/2008. Nota: O Regulamento não é aplicável às actividades de fabrico e reparação nas instalações do fabricante.
14 SOBRE DETERMINADOS GASES FLUORADOS (HFC) QUE CONTRIBUEM PARA O EFEITO DE ESTUFA (GEE) Certificação das empresas para Instalação, manutenção ou assistência técnica em equipamentos fixos (D.L. 56/11-art.º 12º): E DO SECTOR Actividades referidas no nº2 do art.º 2º do Regulamento (CE)303/2008: a) Instalação; b) Manutenção ou assistência técnica Nota : Independentemente da carga de fluido frigorigéneo.
15 REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO SECTOR Artigo 19º Condução e manutenção das instalações 1 Todos os sistemas energéticos dos edifícios, ou fracções autónomas, devem ser mantidos em condições adequadas de operação para garantir o respectivo funcionamento optimizado e permitir alcançar os objectivos pretendidos de conforto ambiental, de QAI e de eficiência energética.
16 REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO SECTOR Artigo 19º Condução e manutenção das instalações 2 As instalações e equipamentos que são objecto do presente Regulamento devem possuir um plano de manutenção preventiva que estabeleça claramente as tarefas de manutenção previstas.
17 29 de Setembro 11 15h00-197h00 LISBOA REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO SECTOR Art.º 22º MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE AVAC EXECUTADA POR TÉCNICO QUALIFICADO Segundo o art.º 22º, estas operações têm de ser acompanhadas por um técnico com qualificação adequada (TIM e TQAI). TIM 2 e TQAI: até uma potência térmica de 100 kw; TIM 3: acima de 100 kw.
18 REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO SECTOR Art.º 22º MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DE AVAC EXECUTADA POR TÉCNICO QUALIFICADO Nº 6 Os técnicos referidos no presente artigo ( TIM2 TQAI TIM3 ) devem estar inseridos em empresas de instalação e manutenção de sistemas de climatização ou empresas de higiene ambiental devidamente habilitadas pelo InCI (Instituto de Construção e do Imobiliário)
19 REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO SECTOR Artigo 21º Técnico responsável pelo funcionamento -TRF 1 Para cada edifício de serviços, ou fracção autónoma, abrangido pelo presente Regulamento, nos termos do nº1 do artigo 2º, deve existir um técnico responsável pelo bom funcionamento dos sistemas energéticos de climatização, incluindo a sua manutenção, e pela qualidade do seu ar interior, bem como pela gestão da respectiva informação técnica.
20 REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS EM EDIFÍCIOS (RSECE) DL 79/2006 CAPÍTULO VI CONSTRUÇÃO, ENSAIOS E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES Artigo 24º Responsabilidade pelo projecto e pela execução E DO SECTOR A responsabilidade ( ) tem de ser assumida por um engenheiro, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros (OE), ou por um Engenheiro Técnico, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros Técnicos, com qualificações para o efeito (*).
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