Maria Rita Pais Ramos Abreu de Almeida

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1 Março 2003 SERIGRAFIA EM BETÃO Maria Rita Pais Ramos Abreu de Almeida

2 EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca Porto Salvo, Oeiras Tel apoio@construlink.com Coordenador: Pedro Vaz Paulo Editores: Nuno Chambel Marco Caixa Jorge Sequeira A monografia apresentada foi realizada na cadeira de Tecnologia de Construção de Edifícios do Mestrado em Construção

3 Índice 1.RESUMO 1 2.INTRODUÇÃO 2 3.EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO BETÃO 3 4.ARTE, ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO 5 5.ACABAMENTOS EM BETÃO À VISTA 7 6.SERIGRAFIA EM BETÃO INTRODUÇÃO À TÉCNICA A TÉCNICA DE SERIGRAFI TÉCNICA DE SERIGRAFIA A TRADICIONAL A TÉCNICA DE SERIGRAFIA EM BETÃO 15 7.ENSAIOS DE SERIGRAFIA REALIZAÇÃO DE UM PAINEL COM A TÉCNICA DE SERIGRAFIA (I) 7.2 REALIZAÇÃO DE UM PAINEL COM A TÉCNICA DE SERIGRAFIA (II) 7.3.REALIZAÇÃO DE UM PAINEL COM A TÉCNICA DE SERIGRAFIA (III) 7.4 REALIZAÇÃO R DE UM PAINEL COM A TÉCNICA DE SERIGRAFIA (IV) 7.5 REALIZAÇÃO DE UM PAINEL COM A TÉCNICA DE SERIGRAFIA (V) (I) 20 (II) 22 (III) 24 (IV) 26 (V) ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS 30 9.TÉCNICA DE SERIGRAFIA EM BETÃO OS MATERIAIS O CIMENTO PORTLAND OS S AGREGADOS ÁGUA ADITIVOS SEM COR ADITIVOS COM COR RETARDADOR SUPERFICIAL L DE PRESA BAC MISTURA DOS COMPONENT ISTURA DOS COMPONENTESES 41 III

4 REGRAS PARA A COMPOSIÇÃO DO BAC (BETÃO AUTO-COMPACTÁVEL) CONSISTÊNCIA DO BAC NOVOS MÉTODOS DE CONTROLO CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA 50 Índice de figuras Figura 1 - Primeiro edifício com estrutura aparente construído em Paris em 1902 por August Perret.3 Figura 2 Diferentes acabamentos para o betão à vista...7 Figura 3 Fachada impressa da biblioteca de Eberswalde Figura 4 Exemplo da técnica sgraffito na arquitectura Alemã Figura 5 - Projecto do Pfaffenholz Sports Center em St Louis França realizado por Herzog et de Meuron em Figura 6,7 Pormenores da fachada da Biblioteca Eberswalde Figuras 8,9 Ilustração da técnica de serigrafia tradicional Figura 10 Fachada oeste da biblioteca de Eberswalde Figura 11 Gravura artística do séc. XIX representada na fachada da biblioteca de Eberswalde Figuras Passos de execução do painel com a técnica de serigrafia (I) Figuras Passos de execução do painel com a técnica de serigrafia (II) Figuras Passos de execução do painel com a técnica de serigrafia (III) Figuras Passos de execução do painel com a técnica de serigrafia (IV) Figuras Passos de execução do painel com a técnica de serigrafia (V) Figura 26 Painel obtido através das técnicas descritas Figura 27 Exemplos de painéis criados com a técnica de serigrafia em betão Figuras Ilustração esquemática do processo de serigrafia em betão para um desenho Figura 32 Representação esquemática da distribuição dos agregados por camada Figura 33 Alguns polímeros tridimensionais utilizados como aditivos Figura 34 Amostras de betão com aditivo colorido Figura 35 Exemplo de um produto comercializado como retardador IV

5 Figura 36 Molde com Betão Auto- Compactável Figura 37 Realização do ensaio de espalhamento Figura 38 Realização e esquema do ensaio da caixa L Índice de Quadros Quadro1- Cuidados a ter na aplicação do cimento branco Quadro2- Exemplo de aplicação para a mistura de agregados na tecnologia sika viscoconcrete.. 44 Quadro3- Exemplo de aplicação para o teor de finos na tecnologia sika viscoconcrete Quadro4- Exemplo de aplicação para teor de cimentos na tecnologia sika viscoconcrete V

6 Agradecimentos: À Secil, na pessoa da Engª Ângela Nunes e da Engª Natércia, pela disponibilidade de me receberem, pela informação que disponibilizaram e pela disponibilização do seu laboratório e dos materiais necessários para as experiências. A Christophe Brisé, pela simpatia e interesse na partilha do conhecimento, um contacto essencial para a real percepção desta tecnologia. VI

7 1.RESUMO O presente trabalho expõe uma pesquisa de materiais e procedimentos para a realização de gravuras na superfície do betão. A técnica da Serigrafia em betão foi utilizada com sucesso em duas situações que servem de base a este estudo. Como a técnica não está devidamente documentada é muito difícil o seu entendimento e a execução. Este estudo organiza o material disponível e prevê um procedimento para a experimentação ou realização destas peças, que prevêem a alteração da superfície do betão com proveito estético do resultado. 1

8 2.INTRODUÇÃO Foi objectivo neste trabalho fazer, não apenas uma descrição de uma tecnologia construtiva existente, mas uma pesquisa de um material ou uma técnica inovadora para desta forma contribuir no sentido do desenvolvimento do conhecimento na área das novas experiências tecnológicas. O desafio é muito difícil já que a literatura disponível é quase inexistente nestes casos, no entanto os resultados, mesmo que não sejam os esperados, deixam um contributo para a ciência e para o desenvolvimento da construção no nosso país. A tecnologia a que se refere o presente trabalho é a técnica de serigrafia em betão, uma técnica já experimentada com bons resultados por Herzog et de Meuron na Biblioteca de Ebersweld, perto de Berlim. Na altura foi de facto uma novidade tecnológica repetida por Christoph Brisé em França. O conhecimento desta tecnologia pode servir como testemunho da técnica, da atitude de inovação e especialmente dos bons resultados estéticos que daí podem resultar. A exploração da superfície do betão participa na imagem do edifício e, por este motivo tem especial interesse para arquitectos. O exemplo fica como técnica e como atitude de inovação tecnológica a desenvolver na realização de projectos ao longo de uma futura carreira de projectista. O trabalho desenvolve-se, numa primeira parte com uma abordagem da evolução da utilização estética do betão e de outros materiais que possam servir de exemplo. O estudo e desenvolvimento da tecnologia incluem uma pequena experimentação para a análise dos materiais e dos procedimentos. A pesquisa da literatura existente e a experimentação permitem uma abordagem baseada no método científico para concluir abraçar toda a informação disponível. Surgem assim parâmetros para a execução desta tecnologia construtiva. 2

9 Figura 1 - Primeiro edifício com estrutura aparente construído em Paris em 1902 por August Perret 3.EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO BETÃO O betão é um material estudado, ensaiado e normalizado actualmente, mas nem sempre foi assim. O que é, possivelmente, um dos materiais mais utilizados em construção existiu durante muitos anos com pressupostos muito arcaicos. Pode dizer-se que esta técnica já era utilizada entre os Assírios, os Caldeus, Fenícios, Egípcios, Etruscos e Gregos. Nessa altura existia sob a forma de aglomerados aéreos. Quando se queriam obter argamassas hidráulicas, misturavam-se pozolanas. Esta técnica remonta o séc. VII a.c. na ilha de Santorir, na Grécia. Em 1756 foi realizado o primeiro estudo de natureza experimental dedicado a aglomerados por John Smeaton, erguido em alvenaria de pedra, utilizando argamassa de cal hidráulica. Em 1824 o cimento portland é patenteado por Joseph Aspin. Em 1845 o cimento portland começa a ser produzido a escala industrial. 3

10 Apesar desta nova descoberta o novo material é apenas utilizado e durante muitos anos para conferir ao edifício a necessária resistência. A superfície do betão fica durante muitos anos escondida debaixo dos mais diversos revestimentos. Os irmãos Perret mostram pela primeira vez, em 1898 a superfície do betão, nas colunas do Casino Municipal em Saint Mallo- fig1. Mas em 1902 num prédio em Paris August Perret constrói o primeiro edifício com estrutura aparente. Nesta obra o arquitecto destrói a superfície do betão onde o cimento se mistura com partículas finas de argamassa bujardando-a intensamente para mostrar a superfície interna do betão. Foi em 1946 que Le Corbusier pela primeira vez utilizou tal como este fica após a descofragem. Nesta altura começam a fabricar-se os betões com composição regular e uniforme de modo a que a superfície fique lisa e homogénea. Na Unité d habitation em Marselha, Le Corbusier mostra a superfície mais fina de partículas de argamassa de cimento que resulta da impressão deixada pelos moldes. 4

11 4.ARTE, ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO A aproximação entre arte e arquitectura é uma mudança que tem vindo a registar-se nos últimos anos. Como afirma John Ruskin, quem não for um grande escultor ou um grande pintor não pode ser um grande arquitecto. O séc. XX tem sido pródigo em movimentos que combinam a pintura, escultura e a arquitectura, desde o Stijl à Bahaus a tentativas ambiciosas ainda que disfarçadas, de recorrer a todas as artes para fins de propaganda na Alemanha, na União Soviética ou em Itália do fim dos anos 20 até aos anos da Guerra. Exposições internacionais importantes como a que se realizou em Paris em 1937 foram exemplo desta espécie de síntese das artes. É possível que o chamado estilo internacional, que apelava a uma arquitectura desprovida de ornamentos e o ritmo delirante do ritmo da construção no pós-guerra tenham levado ao abandono dos primeiros esforços para integrar as artes. Há que referir que a arte, que, depois da segunda guerra deslocou o seu centro de gravidade de Paris para Nova York, perdeu o desejo de participar noutra coisa que não fosse o seu próprio enaltecimento. Seria o período da arte pela arte, quando os pintores e os escultores executavam obras que já não precisavam de patronos nem de um governo que os apoiasse. O mercado da arte, na sua versão contemporânea, despertou uma avidez não por murais ou por quadros pintados para figurarem num determinado local, mas por peças facilmente transportáveis, em casa, numa sala de estar ou num museu. Mais recentemente, a recessão e um certo sentido de que a arte atingira os limites das suas tendências alternativas para a provocação e para o minimalismo levaram inúmeros artistas a adoptarem as três dimensões e a criarem obras que lembram a arquitectura. Vista de outra perspectiva, a dos arquitectos, a procura de alternativas à ortodoxia do Modernismo e à superficialidade do Pós-Modernismo levou muitos a buscarem inspiração na arte. Então após o toque a reunir de muitos arquitectos, o seu trabalho foi, mais uma vez, como no passado, considerado arte em si mesma. Vários exemplos, retirados da Europa, dos Estados Unidos e do Japão mostram precisamente como a arte e a arquitectura se misturam ao ponto de muitas vezes ser difícil estabelecer a distinção entre ambas. 5

12 No mundo fashion em que vivemos apenas o que muda está sempre à la mode. A sociedade de hoje é guiada não pelo conhecimento ou pelo crescimento dos indivíduos, mas pela diferenciação entre os indivíduos. As rotinas sociais tornaram-se numa chamada muito complexa em que a moral é uma questão de perspectiva. Neste contexto o ornamento assume um papel importante e diferente do considerado por Adolf Loos: Ornament is crime. A reabilitação do ornamento depois da limpeza do Modernismo começa com o Pós- Modernismo (finais dos anos 70). A linguagem utilizada neste ornamento é objecto de diversas experiências por parte de vários arquitectos. Uma delas foi realizada por Herzog et de Meuron em Eberswalde, perto de Berlim- fig.3. Neste edifício, um monólito com forma de paralelepípedo é completamente todo revestido pelo exterior com painéis de betão e vidro que revelam imagens de fotografias (guardadas no museu- biblioteca) de Dorian Gray. Este projecto deu-lhes o maior prémio de arquitectura atribuído no mundo: o Pritzer. 6

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