CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO
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- Ana Luiza Gorjão Antas
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1 CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO 5 A 7 DE NOVEMBRO / BRASÍLIA A INFLUÊNCIA POSITIVA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA IMPULSIONAR O CONSUMO SUSTENTÁVEL por LEILA TRIERVEILER Especialista em Sistema de Gestão Ambiental pela PUC/PR. Graduada em Ciências Jurídicas pela UNESA/RJ. Membro do núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento da Zênite Informação e Consultoria. Introdução Este artigo visa a tratar do tema de contratações públicas sustentáveis (CPS), considerando a importância do assunto no contexto atual. O setor público está entre os grandes consumidores do mercado, devendo, então, levar em consideração um padrão de consumo e produção que atenda ao interesse público de uma sociedade mais justa e igualitária, sem comprometer o bem-estar das gerações futuras. Buscou-se destacar o Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais Locais International Council for Local Environmental Initiatives (ICLEI) por ter significativa atuação no fomento das iniciativas de compras públicas sustentáveis no Brasil. O Conselho é responsável por gerenciar e organizar programas que abordam a sustentabilidade local. Entre os diversos trabalhos realizados, há o projeto Promovendo as Compras Públicas Sustentáveis no Brasil, aderido pelos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Nesse contexto, também será feito um panorama do Seminário O Poder de Compra do Estado em Prol da Sustentabilidade, que ocorreu recentemente em Salvador/BA. Convém, antes de abordar os assuntos citados, falar da relação consumo x sustentabilidade, tema que não é tão divulgado na mídia, porém, é a causa de muitos impactos ambientais. Consumo x Sustentabilidade A Terra pode oferecer o suficiente para satisfazer as necessidades de todos os homens, mas não a ganância de todos os homens. (Mahatma Gandhi) O consumo desenfreado provocado pela Revolução Industrial, reforçado pelo avanço tecnológico dos meios de produção, está refletindo negativamente no meio ambiente. De acordo com o relatório da organização não governamental World Wide Fund for Nature (WWF), se os atuais padrões de crescimento e consumo persistirem, serão necessários dois planetas Terra para suprir a demanda anual de toda a população mundial em 20 anos. 1 1
2 Com base nessa informação, fazemos um paralelo entre o consumo e a sustentabilidade. Sustentabilidade se resume em satisfazer as necessidades presentes sem comprometer as gerações futuras. 2 Ocorre que, nos dias atuais, o consumo se tornou ato impulsivo. A população utiliza 50% 3 a mais do que a Terra consegue sustentar, caminhando na contramão da sustentabilidade. Estamos imersos em uma cultura consumista, com a promessa de que, quanto mais se consome, mais perto da felicidade se chega. Consumidores não conscientes são uma ameaça ao planeta, tendo em vista os grandes impactos gerados por esse consumo desenfreado. Mas e a Administração Pública, com seu extraordinário poder de consumo, onde entra nessa história? Segundo levantamento do Ministério do Planejamento, 4 ela consome em torno de 16% do PIB com contratações de bens, obras e serviços, algo em torno de R$ 700 bilhões de reais. A maior parte das contratações visa apenas à obtenção do produto, ignorando o dano provocado ao meio ambiente. Como exemplo, podemos citar a compra de papel branco: Para produzir uma tonelada de papel são necessárias duas a três toneladas de madeira, uma grande quantidade de água (mais do que qualquer outra atividade industrial), e muita energia (está em quinto lugar na lista das que mais consomem energia). O uso de produtos químicos altamente tóxicos na separação e no branqueamento da celulose também representa um sério risco para a saúde humana e para o meio ambiente comprometendo a qualidade da água, do solo e dos alimentos. 5 Foi a partir do Relatório de Brundtland 6 que o termo desenvolvimento sustentável teve divulgação, originando então, o conceito de consumo sustentável. Consumo sustentável inclui em seu poder de escolha critérios ambientais. Dessa forma, a Administração Pública, como grande consumidora, deve dar o exemplo e priorizar as compras sustentáveis, preferindo produtos e serviços que não agridam o meio ambiente, na produção, na distribuição, no consumo e no descarte final dos materiais. Para se atingir o desenvolvimento sustentável e melhor qualidade de vida para as pessoas, os países devem reduzir e eliminar os padrões insustentáveis de produção e consumo e promover políticas demográficas apropriadas. 7 As contratações públicas sustentáveis priorizam eficiência e redução de desperdício, trazendo economia para a Administração, melhor gestão dos resíduos gerados e conservação de áreas e de solo, pois, com menos resíduos, será necessário menos espaço em aterros e haverá a promoção do fomento ao mercado de reciclagem, gerando distribuição de renda. Quando a Administração Pública se baseia em critérios ambientais para realizar uma contratação, ela influencia de forma positiva e incentiva o mercado a inovar, estimulando a competição e induzindo os fornecedores a adotarem conceitos sustentáveis. Dessa forma, cumpre o importante dever constitucional de preservar o meio ambiente para as futuras e presentes gerações. ICLEI O ICLEI é uma associação democrática e internacional de governos locais e organizações governamentais nacionais e regionais que assumiu um compromisso com o desenvolvimento sustentável. Mais de 1100 ci- 2
3 dades, municípios e associações fazem parte da comunidade cada vez maior de membros do ICLEI. Tanto esses quanto centenas de outros governos locais participam da campanhas e programas internacionais. Dentre as iniciativas, em 1990 foi lançado o Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais Locais, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. Enquanto movimento, desenvolve e gerencia diversas campanhas e programas que abordam questões de sustentabilidade local e protegem bens comuns globais (como qualidade do ar, clima e água), fazendo a ligação entre a ação local e as metas e objetivos de acordos internacionais. Ajuda os governos locais a promover conscientização política sobre questões-chave; a estabelecer planos de ação para atingir objetivos concretos e mensuráveis; a trabalhar para atingir as metas através da implementação de projetos; e a avaliar os progressos locais e cumulativos rumo ao desenvolvimento sustentável. Como agência ambiental e de desenvolvimento sustentável internacional para governos locais, o ICLEI fornece informações, providencia treinamento, organiza conferências, facilita o intercâmbio entre cidades e a constituição de redes, executa pesquisas e projetos-piloto, além de prestar serviços técnicos e de consultoria. 8 Entre os diversos programas criados pelo ICLEI, citaremos o Programa de Compras Públicas Sustentáveis, que: Busca integrar critérios ambientais, sociais e econômicos a todos os estágios do processo de licitação. Uma compra é sustentável quando o comprador considera a necessidade real de efetuar a compra, as circunstâncias em que o produto visado foi gerado, levando em conta os materiais e as condições de trabalho de quem o gerou, e uma avaliação de como o produto se comportará em sua vida útil e a sua disposição final. A experiência adquirida pelo ICLEI de 10 anos com Compras Públicas Sustentáveis tem resultado em muitas iniciativas bem sucedidas na Europa e âmbitos internacionais. Desde 2004 o ICLEI tem desenvolvido um trabalho de base com o tema no Brasil que tem resultado em parcerias com a Cidade de São Paulo e publicação do Guia de Compras Públicas Sustentáveis. 9 Em 2007 o projeto Fomentando Compras Públicas Sustentáveis no Brasil foi lançado com o Estado de Minas Gerais, o Estado de São Paulo e o Município de São Paulo. Em 2008 foi lançada a segunda edição do Guia de Compras Públicas Sustentáveis. 10 Panorama do seminário o poder de compra do estado em prol da sustentabilidade O Seminário O Poder de Compra do Estado em Prol da Sustentabilidade foi realizado no dia , em Salvador/BA, uma parceria entre a Secretaria da Administração do Estado da Bahia com o ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade. O evento contou com especialistas de diversas áreas, abordando a questão da sustentabilidade nas compras dos governos. Não restou dúvidas de que a contratação sustentável é possível e já ocorre tanto no âmbito estadual quanto federal. Exemplo disso foram as experiências trazidas a público em compras sustentáveis realizadas nos Estados da Bahia, de Minas Gerais e São Paulo. 3
4 Geraldo Vitor de Abreu, Gerente de Projetos do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Social do Ministério do Meio Ambiente, iniciou seu discurso considerando que é fundamental que a Administração Pública dê o exemplo. As compras públicas sustentáveis ocorrem em âmbito federal e, junto a elas, a inovação, visto que os fornecedores terão de adotar critérios ambientais em seus produtos. Destaca-se que a Política Nacional sobre Mudanças do Clima, 11 a Política Nacional de Resíduos Sólidos, 12 a Instrução Normativa nº 1/10 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras pela Administração Pública federal, e o art. 225 da CRFB são instrumentos que garantem ao gestor tranquilidade para adotar critérios de sustentabilidade no edital. O estabelecimento de tais critérios no edital assegura que a licitação será válida e é também ferramenta para promover a inovação, garantindo produtos mais sustentáveis e progresso tecnológico. Laura Valente Machado, Diretora do ICLEI, questionou: De que adianta comprarmos a caneta mais barata se ela não dura mais do que uma semana? Quando o Estado realiza uma compra, deve visar à redução do impacto ambiental, à melhoria da condição social e à economia. É possível comprar mais barato utilizando critérios ambientais, pois, na verdade, o que se considera é a vida útil do produto. A Advogada-Geral da União, Maria Augusta Soares Ferreira, citou que a proposta mais vantajosa ocorre quando há vantajosidade não só para a Administração, como também para o desenvolvimento nacional e entende por desenvolvimento nacional aquilo que tem por princípio a preservação ambiental. São Paulo e Minas Gerais são os Estados que lideram em ações que visam à sustentabilidade em suas compras. A cartilha de compras públicas sustentáveis 13 reúne as ações e iniciativas do Governo de Minas, para o qual o conceito de sustentabilidade é um requisito importante nas compras públicas realizadas. Em São Paulo, a iniciativa em compras sustentáveis gerou frutos. Em 2007, foi publicado o Decreto nº , que cria grupo de trabalho visando a instituição de política de compras verdes no município de São Paulo, cujos objetivos são: a) promover mudanças nos padrões de consumo e estimular a inovação tecnológica ecologicamente eficiente, usando o poder de compra como política ambiental, e b) fomentar a adoção de critérios ambientais nas especificações de produtos e serviços a serem adquiridos pela administração municipal, respeitadas as legislações federal e municipal de licitações e contratos, difundindo a cultura do consumo sustentável à sociedade como um todo. 14 No mesmo sentido, o Decreto nº /98 determina a obrigatoriedade da aquisição de veículos a álcool para a frota especial do Estado, e, no Decreto nº /97, fica proibida a aquisição pela Administração direta e indireta de produtos que contenham substâncias nocivas à camada de ozônio, listadas no Protocolo de Montreal. 15 4
5 Conclusão Tendo em vista o notável poder de compra da Administração Pública, é importante observar que o consumo insustentável provoca impactos negativos ao meio ambiente, visto que, além da matéria-prima que é retirada da natureza para a fabricação do produto, há a produção de resíduos. Dessa forma, a Administração deve incorporar em suas compras a sustentabilidade, pois o grande vilão não é o consumo em si, mas sim o consumo exacerbado e sem planejamento, que provoca a degradação ambiental. Diante desse cenário, conclui-se, portanto, que o tomador de decisão para expansão da gestão ambiental, incentivo a novas tecnologias e fomento por produtos com menos geração de impacto em todos os órgãos da Administração é o grande impulsionador dessa nova política ambiental. Referências BRASIL. Lei nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências. Disponível em: < BRASIL. Lei nº , de 29 de dezembro de Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC e dá outras providências. Disponível em: < Compras Públicas Sustentáveis. Disponível em: < Guia de Compras Públicas Sustentáveis. Disponível em: < gt_licitacoes/publicacoes/guia-de-compras-publicas-sustent%c3%a1veis.pdf>. ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade. Programa de Compras Públicas Sustentáveis (CPS). Disponível em: < ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade. O ICLEI. Disponível em: < iclei.org/index.php?id=579>. IDEC Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Serviço: Ambiente. O lado escuro do papel. Disponível em: < Protocolo de Montreal Proteção da Camada de Ozônio. Disponível em: < protocolodemontreal.org.br/>. Relatório Living Planet Report, publicado no dia 13 de out Disponível em: < wwf.panda.org/about_our_earth/all_publications/living_planet_report/living_planet_ report_graphics/lpi_interactive/>. < 5
6 1 Esse é o alerta presente no relatório Living Planet Report, produzido pela organização não governamental WWF e publicado no dia Disponível em: < panda.org/about_our_earth/all_publications/living_planet_report/living_planet_report_graphics/lpi_interactive/>. 2 Conceito de sustentabilidade retirado do Relatório de Brundtland, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e publicado em Isso é o que revela a edição de 2010 do Relatório do Planeta Vivo da Rede WWF, publicação que apresenta a principal pesquisa sobre a saúde do planeta. 4 Disponível em: < 5 Disponível em: < 6 Relatório de Brundtland é o documento intitulado Nosso Futuro Comum (Our Common Future), publicado em Nesse documento, o desenvolvimento sustentável é concebido como o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. O Relatório, elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, faz parte de uma série de iniciativas, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O Relatório aponta para a incompatibilidade entre o desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes. 7 Princípio 8 da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. A Declaração do Rio de Janeiro foi elaborada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), no Rio de Janeiro, em 1992, também conhecida por Rio 92. Tem por objetivo estabelecer nova e justa parceria global mediante a criação de níveis de cooperação entre os Estados, a sociedade e os indivíduos, trabalhando pela criação de acordos internacionais que respeitem os interesses de todos e protejam a integridade do sistema global de meio ambiente e desenvolvimento. Disponível em: < 8 Disponível em: < 9 O projeto Fomentando Compras Públicas Sustentáveis no Brasil é uma iniciativa do ICLEI e sua fase inicial está sendo implementada nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, bem como na cidade de São Paulo com o propósito de desenvolver um processo sistemático e uma estrutura estratégica para a prática de compras públicas sustentáveis. Mais informações, acesse: < 10 Disponível em: < 11 Lei nº /09: Art. 3º A PNMC e as ações dela decorrentes, executadas sob a responsabilidade dos entes políticos e dos órgãos da administração pública, observarão os princípios da precaução, da prevenção, da participação cidadã, do desenvolvimento sustentável e o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, este último no âmbito internacional, e, quanto às medidas a serem adotadas na sua execução, será considerado o seguinte: V - as ações de âmbito nacional para o enfrentamento das alterações climáticas, atuais, presentes e futuras, devem considerar e integrar as ações promovidas no âmbito estadual e municipal por entidades públicas e privadas;. 12 Lei nº /10: Art. 6º São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos: VI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade;. 13 Disponível em: < Sustentaveis/cartilha_compras_sustentaveis_governo.pdf>. 14 Disponível em: < 15 Disponível em: < 6
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