Registro de Emissão e Transferência de Poluentes MMA 1º de março de 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Registro de Emissão e Transferência de Poluentes MMA 1º de março de 2016"

Transcrição

1 Registro de Emissão e Transferência de Poluentes MMA 1º de março de 2016

2 Seminário FIRJAN Obrigações Ambientais na Indústria Sabrina Gimenes de Andrade Analista Ambiental Gerente de Resíduos Perigosos Ministério do Meio Ambiente 2

3 O que é RETP O Registro de Emissão e Transferência de Poluentes (RETP) é internacionalmente consagrado como PRTR, Pollutant Release and Transfer Registers, implementado em 33 países inclusive na América latina como é o caso do Chile. É um sistema único, de âmbito nacional, de levantamento, tratamento e divulgação pública de emissões e transferências de substâncias e produtos que causam ou têm potencial para causarem danos ou risco de danos para a saúde humana e o ambiente O sistema trabalha sob a forma de dados (elementos alfanuméricos) e informações (dados tratados e com juízo de valor). Sistema funciona via WEB. 3

4 Justificativa A expansão da industrialização e o crescimento da produção e consumo de bens e serviços geram aumento da liberação de poluentes, na forma de emissões para ar, água e solo e de transferências de resíduos para reuso, reprocessamento, incineração ou disposição em aterros, resultando em crescentes problemas sociais, ambientais e econômicos. Aliado a este crescimento, o país tem uma carência de informações organizadas, gratuitas e disponíveis a toda sociedade. 4

5 Origem do sistema? Na Europa Protocolo de Kiev, baseado na Convenção de Aarhus No Brasil Declaração da Bahia sobre Segurança Química (out/2000) Parte de compromisso internacional, Convenções de Estocolmo sobre Poluente Orgânicos Persistentes, e da Convenção de Minamata sobre Mercúrio. Princípio 10 da RIO +20 documento preliminar sobre acesso à informação, participação pública e acesso à informação, participação e acesso à justiça em assuntos ambientais na América Latina e Caribe. Baseado no direito de saber e na declaração do Princípio 10 assinado na Conferência Rio +20, esse 5 documento ressalta a obrigatoriedade dos países partes em implantar o RETP.

6 Legislação Brasileira Política Nacional do Meio Ambiente, Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que criou um sistema de meio ambiente com o objetivo da preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental, além de definir como um dos seus instrumentos, o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras dos Recursos Ambientais; Constituição Federal/88, Artigo 225, parágrafo 1, inciso V, citação in verbis: "V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida e o meio ambiente"; Lei Federal n 7.347, de 24 de julho de 1985, que disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente e dá outras providências; 6

7 Legislação Brasileira Lei Federal nº , de 27 de dezembro de 2000, que regulamenta as atividades potencialmente poluidoras e aquelas que se utilizam de recursos naturais, com destaque para o Manual do Relatório de Atividades do Cadastro Técnico Federal/IBAMA; Lei Federal nº , de 16 de abril de 2003, que dispõe sobre o acesso público aos dados e informações ambientais existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama. Sl 7

8 SIGILO Declaro ciência que as informações reportadas no Registro de Emissão e Transferência de Poluentes RETP são de acesso público irrestrito (Constituição Federal, Art. 5º), e nenhuma informação reportada acerca das substâncias químicas emitidas ou transferidas pela unidade declarante devem ser tratadas como sigilosas ( ). Declaro ciência que as informações declaradas no Registro de Emissão e Transferência de Poluentes RETP são de acesso público irrestrito (Constituição Federal, Art. 5º), e solicito a condição de sigilo nos termos da lei para substâncias químicas específicas a serem justificadas. 8

9 Como funciona? RETP funciona a partir da captura de dados e informações que são declaradas, obrigatoriamente, por organizações de pessoas jurídicas, por meio de formulário eletrônico do Cadastro Técnico Federal (CTF) e do Relatório de Atividades, ambos administrado pelo IBAMA, amparado pela Lei /00. Os procedimentos e prazos são os mesmos do formulário eletrônico do CTF/IBAMA. 9

10 O que é o poluente RETP Substância química que causa, efetivamente, ou que tem o potencial de causar, por ação direta ou indireta, alterações e/ou danos para a saúde humana e o ambiente. Metais Substâncias Carcinogênicas, Teratogênicas, Mutagênicas ou Tóxicas Presentes na lista oficial do RETP (194 substâncias + 4 grupos) Validada em oficina com as partes interessadas em 19/11/2008 Revisada e discutida em

11 A empresa deve apresentar dados do RETP no relatório CTF/Ibama? A atividade da empresa está listada como potencialmente poluidoras - Lei n de 2000? Se sim: É obrigada a realizar o cadastramento no IBAMA, nos termos do Artigo 17 da Lei 6.938/81, e deve possuir o respectivo Certificado de Regularidade, conforme o artigo 8º da Instrução Normativa nº 31 de 3 de dezembro de Uma declaração por CNPJ. Emite ou transfere poluentes da lista RETP? Se sim, a unidade declarante deve quantificar as emissões e transferências. Se não, deve declarar que não emite ou transfere os poluentes. 11

12 Questões a serem respondidas: As substâncias da lista RETP são utilizadas pela empresa? Os produtos da empresa possuem substâncias da lista RETP? Impurezas, aditivos, subprodutos, embalagem? Os processos de produção utilizados para fazer os produtos, usam ou produzem substâncias da lista RETP? Os produtos de limpeza e manutenção possuem substâncias da lista RETP? Os insumos adquiridos pela empresa possuem substâncias da lista RETP? 12

13 Organizando o processo de elaboração do relatório do RETP Passos para implementar o RETP 1.Designar um coordenador de RETP 2.Desenvolver sistema de coleta, rastreamento e controle de qualidade para dados 3.Selecionar métodos apropriados para quantificar emissões e transferências de substâncias da lista RETP 13

14 Utilização dos dados do RETP para outras finalidades Economizar recursos ao manter os insumos rastreados assim que entram na unidade; Aumentar a eficiência e o lucro ao identificar as fontes das perdas de emissões e transferências para fora da unidade e problemas no processo; Procurar novos fornecedores ou exigir modificações nos insumos comprados para que não haja entrada de substâncias RETP; Utilizar dados de emissão como base em cálculos de exposição e análises de risco para certas substâncias. 14

15 Benefícios geração de uma base de dados (Portal RETP Brasil) de acesso público, gratuito e irrestrito, inclusive de elementos georreferenciados, adequada para: a construção de inventário nacional de poluentes, integrará o Sistema Nacional de Informação dos Resíduos Sólidos (SINIR). melhoria da qualidade de vida humana e ambiental aperfeiçoando o exercício da cidadania, por meio da divulgação pública dos dados e de relatórios, sob diferentes ângulos ou aspectos, atendimento sob demanda e seu debate e, conseqüentes iniciativas a partir das informações geradas. 15

16 Benefícios para o governo elementos factuais para formulação de políticas públicas, pois fornece uma importante ferramenta de apoio à gestão ambiental e ao gerenciamento de risco, nas questões relacionadas à poluição atmosférica, do solo e da água, ao longo do tempo. cria a possibilidade de análise dos progressos na redução das emissões e na definição de prioridades para reduzir ou mesmo eliminar as emissões e as transferências mais potencialmente prejudiciais. O RETP pode ajudar na prevenção da poluição e aliviar o peso das normas de controle que requerem ações de monitoramento e fiscalização. subsidia convenções e protocolos internacionais, como as Convenção de Estocolmo (sobre os POPs-poluentes orgânicos persistentes), Protocolo de Kyoto (aquecimento global); Protocolo de Montreal (camada de ozônio); Convenção de Rotterdã (Consentimento Prévio Informado); Protocolo de Aarhus (Metais Pesados) e Protocolo de Gothenburg (Acidificação). 16

17 Benefícios ordenamento do território e nas decisões de licenciamento para as novas instalações. a orientação das demais partes interessadas da sociedade estimulando para fazer perguntas e buscar melhorias para a saúde humana e bem-estar ambiental. As organizações não-governamentais podem utilizar e difundir os dados RETP para refletir seus propósitos e objetivos individuais. O público pode utilizar as informações para aprender sobre as emissões e transferências que ocorrem em suas comunidades e tornar-se mais bem informados sobre o desempenho ambiental das instalações individuais, setores econômicos e agências reguladoras do governo. 17

18 Onde encontrar mais informações Portal RETP ou Constam manuais e fluoxos descritivos, metodologia, guias para implementação, conceitos, exemplos de outros países. 18

19

REGISTRO DE EMISSÕES DE TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES. Cláudia Freitas

REGISTRO DE EMISSÕES DE TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES. Cláudia Freitas REGISTRO DE EMISSÕES DE TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES Cláudia Freitas É um sistema de levantamento, tratamento, acesso e divulgação pública de dados e informações sobre as emissões e as transferências de

Leia mais

Os Rumos do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Cenário Nacional

Os Rumos do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Cenário Nacional Os Rumos do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Cenário Nacional CONTEÚDO A POLÍTICA 12.305/2010 E AS ÁREAS CONTAMINADAS O DECRETO 7.404/2010 E AS ÁREAS CONTAMINADAS ATIVIDADES RELACIONADAS À GESTÃO

Leia mais

Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira

Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira Letícia Reis de Carvalho

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Cadastro Técnico Federal Ações de Controle do Comércio de Substâncias Destruidoras da Camada de

Leia mais

Confira o calendário e esteja em dia com as suas obrigações ambientais.

Confira o calendário e esteja em dia com as suas obrigações ambientais. Importante para a sua empresa, essencial para o meio ambiente. Confira o calendário e esteja em dia com as suas obrigações ambientais. Tema Âmbito Quem está sujeito Prazo Como proceder Dica 1ª parcela

Leia mais

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981 (Política Nacional de Meio Ambiente) Art. 17 Institui o Cadastro Técnico Federal Lei 10.165 de 27 de dezembro de 2000

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Cadastro Técnico Federal Ações de Controle do Comércio de SDOs Flávia Mota DIQUA/IBAMA São Paulo,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre o controle das importações de Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs e de misturas contendo HCFCs, em atendimento à Decisão XIX/6 do Protocolo

Leia mais

Calendário Ambiental da Construção Pesada ASSESSORIA AMBIENTAL DO SICEPOT-MG

Calendário Ambiental da Construção Pesada ASSESSORIA AMBIENTAL DO SICEPOT-MG Calendário Ambiental da Construção Pesada - 2012 Para estar em dia com as obrigações legais ambientais, o empreendedor deve realizar suas atividades nos termos em que sua Lic ença Ambiental ou Autorização

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 13-04-2018 DOU 17-04-2018 Altera a Instrução Normativa nº 6, de 15 de março de 2013, que regulamenta o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS EDIÇÃO 2 - ANO 2015 OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS ESFERA FEDERAL INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF (LEI FEDERAL 6.938/1981) Obrigatória para o registro das pessoas

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal Bruno Buys Mariana Nakashima Apresentação do CTF CTF/AIDA; CTF/APP. Obrigações decorrentes de inscrição no CTF/APP Legislação; TCFA e entrega de relatórios. Regularização junto

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS EDIÇÃO 4 - ANO 2017 OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS ESFERA FEDERAL INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF (LEI FEDERAL 6.938/1981) Obrigatória para o registro das pessoas

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS 2011 PROGRAME-SE PARA CUMPRIR AS OBRIGAÇÕES LEGAIS DE NATUREZA AMBIENTAL EM 2011 Alguns dos principais prazos para cadastros, registros, pagamentos de taxas e outras obrigações

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal Bruno Buys Mariana Nakashima 2 Apresentação do Cadastro Técnico Federal 3 Cadastro Técnico Federal Lei 6.938/1981 Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Atividades Potencialmente

Leia mais

Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental

Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam Outubro de 2015 O Sistema Estadual

Leia mais

Portaria FEPAM N 029/2017

Portaria FEPAM N 029/2017 Portaria FEPAM N 029/2017 Estabelece a exigência de Acreditação ou Reconhecimento para os laboratórios de análises ambientais no âmbito do território do Estado do Rio Grande do Sul. Publicada no DOE de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 5, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 5, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 5, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 Regulamenta o controle ambiental do exercício de atividades potencialmente poluidoras referentes às substâncias sujeitas a controle e eliminação

Leia mais

Prazo para Cumprimento das Obrigações Legais Ambientais 2011

Prazo para Cumprimento das Obrigações Legais Ambientais 2011 Prazo para Cumprimento das Obrigações Legais Ambientais 2011 Para estar em dia com as obrigações legais ambientais, o empreendedor deve realizar suas atividades nos termos em que su a Licença Ambiental

Leia mais

CIRCULAR Nº 013/2013. Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de Prezado Associado: Ref: Calendário de Obrigações Ambientais 2013

CIRCULAR Nº 013/2013. Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de Prezado Associado: Ref: Calendário de Obrigações Ambientais 2013 Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Prezado Associado: Ref: Calendário de Obrigações Ambientais 2013 Para estar em dia com as obrigações legais ambientais, o empreendedor deve realizar suas atividades

Leia mais

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL/ CADASTRO DE INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL CTF/AIDA

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL/ CADASTRO DE INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL CTF/AIDA CADASTRO TÉCNICO FEDERAL/ CADASTRO DE INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL CTF/AIDA Angelina Maria Lanna de Moraes 2017 CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Para que serve? Serve para identificar e conhecer: as atividades

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos

Leia mais

Considerando os efeitos nocivos dos Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs para a Camada de Ozônio;

Considerando os efeitos nocivos dos Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs para a Camada de Ozônio; INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 207, de 19/11/2008 Dispõe sobre o controle das importações referentes ao Anexo C, Grupo I dos Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs e misturas contendo HCFCs, em atendimento à Decisão

Leia mais

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 469/2015 465/2014 452/2012 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Dispõe sobre os requisitos

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS EDIÇÃO 4 - ANO 2017 OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS ESFERA FEDERAL PRAZO DE VENCIMENTO DECLARAÇÃO ANUAL DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS DAURH (RESOLUÇÃO ANA 603/2015) Obrigatória

Leia mais

Empresas produtoras e comercializadoras. Usuários de agrotóxicos

Empresas produtoras e comercializadoras. Usuários de agrotóxicos Usuários de agrotóxicos Devolver as embalagens vazias aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridas, no prazo de até um ano, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de recolhimento,

Leia mais

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br

Leia mais

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 2 Algumas considerações Direito Ambiental Lei nº 6.938/81 Política Nacional do Meio Ambiente

Leia mais

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS Lei 6.938/81 Política Nacional de Meio Ambiente INSTRUMENTOS CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO);

RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); RELATÓRIO ANUAL DE CONSUMO DE PRODUTOS DA FLORA; RELATÓRIO ENTREGUE PRESENCIALMENTE; PAGAMENTO DE TAXA (RENOVAÇÃO DE REGISTRO); CERTIFICADO DE REGISTRO. PLANILHAS DEVEM SER ALIMENTADAS AO DECORRER DO ANO

Leia mais

Proconve sendo classificadas como ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORA E UTILIZADORA DE RECURSOS AMBIENTAIS Passíveis de inscrição no CTF DEVIDO AO IMPACTO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO CADASTRO TÉCNICO

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal Fevereiro / 2017 2 Apresentação do Cadastro Técnico Federal 3 Cadastro Técnico Federal Lei 6.938/1981 Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Atividades Potencialmente Poluidoras

Leia mais

Exigência de efetivação do cadastro técnico federal para pesquisa com recurso genético ou para importação e exportação desse recurso

Exigência de efetivação do cadastro técnico federal para pesquisa com recurso genético ou para importação e exportação desse recurso Capítulo 5 Exigência de efetivação do cadastro técnico federal para pesquisa com recurso genético ou para importação e exportação desse recurso Anna Thaís Gomes Maroni Dias Introdução Para execução de

Leia mais

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada

Leia mais

GUIA RÁPIDO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF. Instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente PARA INSCRIÇAO DE CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS

GUIA RÁPIDO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF. Instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente PARA INSCRIÇAO DE CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS GUIA RÁPIDO PARA INSCRIÇAO DE CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF Instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente O QUE É O CADASTRO TÉCNICO FEDERAL - CTF? O CTF é um cadastro obrigatório

Leia mais

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia

Leia mais

FTEs POR CATEGORIAS Categoria 22 Atividades sujeitas a controle e fis calização ambiental não relacionadas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/ Obras

FTEs POR CATEGORIAS Categoria 22 Atividades sujeitas a controle e fis calização ambiental não relacionadas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/ Obras FTEs POR CATEGORIAS Categoria 22 Atividades sujeitas a controle e fis calização ambiental não relacionadas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/1981 - Obras Civis ?????? TABELA COM CATEGORAIS DE ATIVIDADES COM

Leia mais

Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público

Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público 3º Seminário de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Instituto de Zootecnia - 24.08.2017 Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público

Leia mais

ACPO Associação de Combate aos POPs Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: /

ACPO Associação de Combate aos POPs Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: / ACPO Associação de Combate aos POPs Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 Signatária: UNEP UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME Pollutant Release and Transfer Register

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA APRIMORAR O MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS LICENCIADAS E FOMENTAR A MELHORIA CONTINUA

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA APRIMORAR O MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS LICENCIADAS E FOMENTAR A MELHORIA CONTINUA DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA APRIMORAR O MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS LICENCIADAS E FOMENTAR A MELHORIA CONTINUA Autores: Rodrigues, V. I. a,b*, Tubino, R. M. a,, Malfatti,C.F. a,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DOU de 16/02/2018 (nº 32, Seção 1, pág. 67) Regula

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7.

Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7. Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010) 3 Esferas de Responsabilidade: Plano de Gerenciamento Fabricação

Leia mais

AIDA BRASIL 4º Seminário de Seguros e Riscos Ambientais. Katia Papaioannou Marsh Brasil

AIDA BRASIL 4º Seminário de Seguros e Riscos Ambientais. Katia Papaioannou Marsh Brasil AIDA BRASIL 4º Seminário de Seguros e Riscos Ambientais Katia Papaioannou Marsh Brasil Sustentabilidade é um assunto que está cada vez mais presente nas agendas corporativas, já que a legislação vem evoluindo

Leia mais

A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeitos

A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeitos A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeitos Os requisitos de conformidade exigidos dos proprietários de barragens face à nova legislação LEI

Leia mais

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)/ Ministério do Meio Ambiente (MMA)

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)/ Ministério do Meio Ambiente (MMA) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)/ Ministério do Meio Ambiente (MMA) Relatório de Conclusão Manifestação de Interesse (MI) n 32016 2016 Projeto BRA/14/G72 - Projeto Demonstrativo

Leia mais

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Conferência de Estocolmo) 1972, Estocolmo, Suécia 113

Leia mais

ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO I. INTRODUÇÃO

ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO I. INTRODUÇÃO ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO I. INTRODUÇÃO 2005 1.1. Metodologia de avaliação de risco da ATSDR O processo de industrialização

Leia mais

Rio de Janeiro, 01/04/2019. Agenda. Contextualização da Política Nacional de Segurança de Barragens - PNSB: Lei /2010.

Rio de Janeiro, 01/04/2019. Agenda. Contextualização da Política Nacional de Segurança de Barragens - PNSB: Lei /2010. REGULAÇÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS DE MINERAÇÃO NO BRASIL: PORTARIA DNPM 70.389/2017, SISTEMA DE GESTÃO SIGBM AÇÕES PÓS BRUMADINHO E PROPOSIÇÕES DE APERFEIÇOAMENTOS Rio de Janeiro, VICTOR HUGO FRONER

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ PROCEDIMENTO DE SISTEMA

COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ PROCEDIMENTO DE SISTEMA LEGISLAÇÃO APLICADA AO SGA DA CDC 1. OBJETIVO. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ No : PS0010-04 ELABORADO:01/05/2005 PROCEDIMENTO DE SISTEMA REVISADO: 25/09/2014 VALIDADE: 31/12/2016 Este procedimento de sistema

Leia mais

Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Lei nº 6.938/81 SINOPSE: a) Meio ambiente é PATRIMÔNIO PÚBLICO, devendo ser protegido, tendo em vista o uso coletivo; b) Planejar, fiscalizar e racionalizar o uso dos recursos ambientais; c) Proteger os

Leia mais

Perspectivas para a implantação de um PRTR no Brasil A visão da indústria. Gerente Técnico da Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM

Perspectivas para a implantação de um PRTR no Brasil A visão da indústria. Gerente Técnico da Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM Perspectivas para a implantação de um PRTR no Brasil A visão da indústria Marcelo Kós Silveira Campos Gerente Técnico da Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI:

LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 LEI: LEI MUNICIPAL Nº 687 DE 09 DE SETEMBRO DE 2013 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO-AM. O PREFEITO MUNICIPAL DE PRESIDENTE FIGUEIREDO,

Leia mais

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981 (Política Nacional de Meio Ambiente) Art. 17 Institui o Cadastro Técnico Federal Lei 10.165 de 27 de dezembro de 2000 (Dispõe sobre a TCFA e o

Leia mais

Direito Ambiental - Tópicos 1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões)

Direito Ambiental - Tópicos 1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões) 1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões) Constitucionalizou a questão ambiental externa cumprida por outros países; Regularizou profusadamente o artigo

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS - RAPP - GUIA BÁSICO - - Julho 2013 Página 1 de 22

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS - RAPP - GUIA BÁSICO - - Julho 2013 Página 1 de 22 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE RECURSOS AMBIENTAIS - RAPP - GUIA BÁSICO - - Julho 2013 Página 1 de 22 SUMÁRIO I. Contexto legal e institucional... 03 II. O RAPP

Leia mais

POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR

POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR Heloisa Helena S. Machado 1, Júlio César Dainezi de Oliveira 2, Karin Schwabe

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS

A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS Magda Adelaide Lombardo (Professora Titular da Universidade Estadual Paulista / Centro de Análise e Planejamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos

Leia mais

Recuperação de Geografia. Roteiro 9 ano

Recuperação de Geografia. Roteiro 9 ano Roteiro de Geografia Prof. Arone Marrão da Disciplina: Data: / /15 3º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Período: Matutino Valor da avaliação: 10,0 Recuperação de Geografia Roteiro 9 ano A SOLUÇÃO

Leia mais

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios. Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação

Leia mais

Iniciativas do Estado de São Paulo na Obtenção de um Desenvolvimento Sustentável pela Adoção da P+L. Fernando Rei. Presidente

Iniciativas do Estado de São Paulo na Obtenção de um Desenvolvimento Sustentável pela Adoção da P+L. Fernando Rei. Presidente Iniciativas do Estado de São Paulo na Obtenção de um Desenvolvimento Sustentável pela Adoção da P+L Fernando Rei Presidente - Companhia de Tecnologias de Saneamento Ambiental Histórico Importantes realizações

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 OS DOIS COMITÊS COMITÊ INTERMINISTERIAL C I (DECRETO Nº 7.404/2010) COMITÊ INTERMINISTERIAL

Leia mais

Muitas empresas brasileiras ainda não possuem proteção contra danos ao meio ambiente

Muitas empresas brasileiras ainda não possuem proteção contra danos ao meio ambiente Muitas empresas brasileiras ainda não possuem proteção contra danos ao meio ambiente Como a natureza pode responder de forma inesperada, mesmo que possua um controle ambiental rigoroso, qualquer organização

Leia mais

Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas

Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas Fernando Tabet Tabet, Paulino, Bueno & Franco Advogados Causas de Contaminação Poluição Continuada (acidental

Leia mais

VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade

VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas aesas - 24 e 25 de setembro de 2008 Eng.º Giuseppe Michelino CETESB Departamento de Tecnologia do Solo, Águas Subterrâneas

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CONCEA Nº 21/ 2015 RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar -INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar -INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar -INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP): resíduos e efluentes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA PORTO ORGANIZADO DE SANTOS Julho de 2017 1 O presente Roteiro

Leia mais

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²): PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PGRI Página 1/5 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Classificação Fiscal: 2. Caracterização do Empreendimento Contato (Fone

Leia mais

Manual da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA

Manual da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA Manual da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA O que é a TCFA? A Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA foi instituída no país pela Lei Federal 6.938/81, com alterações da Lei Federal

Leia mais

Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação

Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 27 de Janeiro de 2012 Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação Manuel Lacerda (manuel.lacerda@arhtejo.pt) Convenções e Protocolos

Leia mais

2 Minimização de Resíduos

2 Minimização de Resíduos 2 Minimização de Resíduos 1. Como abordar o problema dos resíduos, emissões e efluentes na indústria 2. Prevenção da Poluição 3. Redução na fonte, pensando a mudança do produto 4. Reciclagem interna e

Leia mais

Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente?

Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Encontre pontos de melhorias e adequações para a sua empresa e diminua gastos com multas ambientais Índice Introdução Tipos de Efluentes e Resíduos

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução

RESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PROCOMPI : (Programa de Apoio a Competitividade das Micro e pequenas Indústrias) Cerâmica Sustentável é mais vida LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Moisés Vieira Fernandes Eng. Agrônomo

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO

REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO Eng. Marcus E. M da Matta, PhD Diretor Executivo EcoAdvisor marcus@ecoadvisor.com.br

Leia mais

A CONASQ e o Processo de Negociação Intergovernamental para Elaboração da Convenção de Minamata

A CONASQ e o Processo de Negociação Intergovernamental para Elaboração da Convenção de Minamata A CONASQ e o Processo de Negociação Intergovernamental para Elaboração da Convenção de Minamata Seminário de Atualização sobre o Mercúrio FUNDACENTRO-SP, 06 e 07 de agosto de 2013 Comissão Nacional de

Leia mais

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. (doravante denominados as "Partes"),

O Governo da República Federativa do Brasil. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. (doravante denominados as Partes), PROGRAMA EXECUTIVO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE, FUNDAMENTADO NO ACORDO BÁSICO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ENTRE OS ESTADOS UNIDOS DO

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Rita de Cassia Dias Carreira Bacoccini Divisão Técnica de Produtos Relacionados à Saúde DITEP- CVS - SES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Marcos legais fundamentais para a Vigilância Sanitária.

Leia mais

Módulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios.

Módulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. Módulo 4 4.1. Órgãos Ambientais Competentes. 4.2. Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. 4.1 Órgãos Ambientais Competentes DILIC - Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de

Leia mais

aantes de 1970 qualquer controle ambiental. aapós 1970 PRODUÇÃO MAIS LIMPA, P2: CONCEITOS GERAIS PRODUÇÃO LIMPA PRODUÇÃO + LIMPA

aantes de 1970 qualquer controle ambiental. aapós 1970 PRODUÇÃO MAIS LIMPA, P2: CONCEITOS GERAIS PRODUÇÃO LIMPA PRODUÇÃO + LIMPA PRODUÇÃO MAIS LIMPA, P2: CONCEITOS GERAIS ROSANE APARECIDA GOMES BATISTTELE ADILSON RENOFIO 4ª aula Parte Inicial PRODUÇÃO LIMPA PRODUÇÃO + LIMPA P2 PREVENÇÃO A POLUIÇÃO Conceitos Ref.: Tânia Mara Tavares

Leia mais

AUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL

AUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL 1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE

Leia mais

TCE DIREITO AMBIENTAL

TCE DIREITO AMBIENTAL TCE DIREITO AMBIENTAL Política Nacional do Meio Ambiente Prof. Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)

Leia mais

SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS

SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,

Leia mais

O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:

O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.1.2015 COM(2014) 750 final 2014/0359 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1998 à Convenção de 1979 sobre a Poluição Atmosférica

Leia mais

A RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

A RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS A RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Diógenes Del Bel Diretor Presidente 25 / 6 / 2013 ACSP Associação Comercial de São Paulo Seminário: O aproveitamento do lixo urbano na produção

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início

Leia mais

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Aline Oliveira de Lima Email linegja@hotmail.com Ana

Leia mais

Portaria FEPAM N 029/2017

Portaria FEPAM N 029/2017 Portaria FEPAM N 029/2017 Estabelece a exigência de Acreditação ou Reconhecimento para os laboratórios de análises ambientais no âmbito do território do Estado do Rio Grande do Sul. Publicada no DOE de

Leia mais