CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D3 HIGIENE DO TRABALHO I GUIA DE ESTUDO PARTE III EXPOSIÇÃO AO RUÍDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D3 HIGIENE DO TRABALHO I GUIA DE ESTUDO PARTE III EXPOSIÇÃO AO RUÍDO"

Transcrição

1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D3 HIGIENE DO TRABALHO I GUIA DE ESTUDO PARTE III EXPOSIÇÃO AO RUÍDO PROFESSOR AUTOR: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI PROFESSOR TELEPRESENCIAL: ENG. TUFFI MESSIAS SALIBA COORDENADOR DE CONTEÚDO: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI DIRETORA PEDAGÓGICA: MARIA UMBELINA CAIAFA SALGADO NOVEMBRO

2 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO I O desenvolvimento da Disciplina Higiene do Trabalho I está organizado em cinco partes, nas quais serão tratados os seguintes conteúdos: Parte I: PPRA - Introdução à Higiene do Trabalho. Conceitos e definições. Objetivos da Higiene do Trabalho. Higiene do Trabalho e PPRA. Etapas do PPRA (Antecipação, Reconhecimento, Avaliação, Medidas de Controle, Monitoramento e Registro dos dados). Classificação dos riscos ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos). Limites de tolerância e TLVs (legislação brasileira e ACGIH). PPRA e insalubridade. Nível de Ação. Estratégia de amostragem. Parte II: Exposição ao calor. Conceito, definição, meios de transmissão, parâmetros de avaliação, efeitos do calor no organismo, instrumentos de medição, critérios de avaliação. Árvore de termômetros. Aparelhos de medição de calor. Classificação da insalubridade. Efeitos do calor no organismo. Limites de tolerância. Medidas de controle contra o calor. Exercícios práticos de avaliação. Apresentação de instrumentos de avaliação. Parte III: Ruído. Conceitos e definições. Física do som. Nível de pressão sonora (decibel). Intensidade sonora. Potência sonora. Curvas de compensação. Dose equivalente e efeito combinado. Fator de duplicação de dose. Nível equivalente de ruído. Ruído contínuo, intermitente e de impacto. Critérios de avaliação de ruído. Efeitos do ruído. Instrumentos de medição. Limites de tolerância. Avaliação de ruído (dose). Adição de níveis de ruído. Subtração de níveis de ruído. Medidas de controle. EPIs e fator de atenuação de protetores. Instrumentos de avaliação. Parte IV: Agentes químicos: conceitos, definições e classificação de gases, vapores, particulados, poeira, fumos metálicos, névoas, neblinas. Parâmetros utilizados nas avaliações de agentes químicos. Limites de Tolerância (média ponderada, curta duração, valor teto). Particulados. Estratégia de amostragem. Avaliação de campo. Análise laboratorial. Métodos de avaliação do Niosh, Osha, Fundacentro. Estratégias de amostragem. Poeira e outros particulados. Sílica livre cristalizada. Limites de tolerância da NR15 (Anexo 11 e12).avaliação qualitativa (Anexo 13). Limites de tolerância ACGIH. Medidas de controle.instrumentos de avaliação. Parte V: Exposição ao frio: conceito, definição, meios de transmissão, parâmetros de avaliação. Critério legal da CLT. Critério técnico da Fundacentro. Critério legal da NR-15, Anexo 9. Portaria do Ministério do Trabalho sobre Mapas Climáticos. Zonas climáticas brasileiras do IBGE. Classificação da insalubridade. Efeitos do frio no organismo. Limites de tolerância. Medidas de proteção contra o frio. Exercícios práticos de avaliação do frio. Apresentação de técnicas de avaliação. 2

3 Neste texto, apresentamos a Parte III do Guia de Estudo, Exposição oo Ruído O calendário atualizado da disciplina encontra-se no quadro a seguir. Datas aulas Guia de Estudo Textos Complementares de Leitura Obrigatória N o Lista Exercícios Data Postagem Data Final Resposta 18 out Parte I 25 out Parte II Fantazzini, Mario Luiz. Higiene Industrial - Aspectos históricos. Disponível em: os/higiene%20ocupacional%20aspectos%20h istoricos.pdf QUEIROZ,Teresa Cristina Ferreira e BASTOS, Leopoldo Eurico Gonçalves. Riscos de exposição ao calor e circulação de poluentes em ambiente de trabalho industrial em oficina de fundição naval. Disponível em: /calor-queiroz.pdf 19 24/10/ /11/ /10/ /11/ nov Parte III CARMO, Lívia Ismália Carneiro. Ruído. Efeitos do ruído ambiental no organismo humano e suas manifestações auditivas. Monografia de conclusão do Curso de Especialização em Audiologia Clínica. Goiânia, Disponível em: a_goiania.pdf 21 01/11/ /11/ nov Parte IV 22 09/11/ /11/ nov Parte V 23 22/11/ /11/2011 Prova do Modulo 2: 13 de dezembro de 2011 RECOMENDAMOS! Leia com atenção o Guia de Estudo e os textos complementares, tome notas e organize esquemas que o (a) ajudem a compreender os temas abordados e a pesquisar o assunto com a devida profundidade. Procure assistir a todas as aulas telepresenciais e resolver as Listas de Exercícios nos prazos assinalados. Não deixe para a última hora! Lembre-se de comentar os tópicos do Fórum. Você precisa postar oito comentários ao todo para obter a pontuação máxima. 3

4 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM Após a realização das atividades previstas para a Parte III desta disciplina, esperamos que você seja capaz de: 1. conceituar exposição aos diversos tipos de ruído; 2. identificar os mecanismos de propagação do som; 3. identificar os tipos de atividades que expõem os trabalhadores ao ruído; 4. descrever os danos causados pelo ruído; 5. descrever as medidas de controle contra o ruído; 6. descrever os equipamentos de proteção individual contra o ruído; 7. conceituar os elementos que produzem o som; 8. comparar o ruído ambiental com o ruído ocupacional; 9. descrever os objetivos da medição de ruído; 10. descrever a metodologia de avaliação do ruído. 4

5 PARTE III:EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 1. INTRODUÇÃO O estudo do ruído é de grande importância na Engenharia de Segurança, em decorrência da larga aplicação direta desse conhecimento na avaliação do meio ambiente do trabalho, para fins de higiene do trabalho, adicional de insalubridade, aposentadoria especial, conforto, trabalho intelectual, redução de ruído em máquinas e acústica. Em toda essa avaliação, o profissional interage com diversas áreas profissionais, buscando a melhoria contínua dos locais de trabalho, a redução ocupacional e ambiental dos níveis de ruído ou a adequação de níveis para atendimento às normas vigentes. 2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2.1. Som e ruído O som é um fenômeno ondulatório, transmitido por vibrações em um meio elástico - sólido, líquido ou gasoso -, transmitidas ou propagadas no espaço. É um fenômeno físico de vibrações, denominadas ondas, que são formadas pela compressão e rarefação das moléculas no ar, como mostra a figura 1 a seguir. Figura 1 Representação gráfica da onda sonora A velocidade de propagação da onda (C) pode ser calculada, levando-se em consideração o comprimento de onda (λ) e sua frequência de oscilação (f), de acordo com a seguinte fórmula: C = f. λ C = velocidade de propagação da onda (m/s) f = frequência da oscilação (Hz) é o número de pulsações de uma onda acústica senoidal, cuja unidade é o hertz (Hz), que ocorre no intervalo de tempo de um segundo. λ = comprimento de onda (m) 5

6 Em fonte esférica ou isotrópica, a irradiação ou transmissão será realizada por ondas esféricas e concêntricas, com igual intensidade em todas as direções. A propagação do som no ar pode ser comparada às ondas na água que se espalham uniformemente em todas as direções, diminuindo em amplitude, conforme se distanciam da fonte, conforme mostra a figura abaixo. Fonte pontual Figura 2 Propagação do som Uma onda é uma vibração completa, metade abaixo e metade acima da linha de centro, sendo que essa linha de centro representa o valor médio da onda. A onda sonora é caracterizada por sua frequência (Hz), comprimento de onda (λ) e pela amplitude. A representação da onda sonora é mostrada na figura 3, a seguir: λ Amplitude Amplitude Tempo λ Figura3 - Representação da onda sonora A amplitude é a extensão da oscilação da onda, acima ou abaixo do valor médio, representado pela linha central. A amplitude é o volume do som. O som se apresenta sob variadas formas, tais como: música, canto dos pássaros, cordas de um violão, a fala, as ondas do mar, entre outras que se propagam no ar e chegam aos ouvidos. 6

7 Entretanto, no cotidiano, muitos sons são desagradáveis e indesejados, sendo, então, classificados como ruído. O efeito do ruído no indivíduo não depende somente de suas características físicas (amplitude, frequência, duração), mas também da atitude do indivíduo frente a elas. (Gerges, 2000). Figura 4 Reações individuais ao ruído A sensação do som/ruído ocorrerá quando a amplitude das oscilações e a frequência com que elas se repetem estiverem dentro de determinada faixas de valores. As flutuações de pressão com amplitudes inferiores a certos mínimos, não serão audíveis (infrassom), e as ondas de nível alto, além de limites determinados, também não serão audíveis (ultrassom) (cf. GERGES, 2000). Do ponto de vista da Higiene do Trabalho, o ruído é o fenômeno físico vibratório com características indefinidas de variações de pressão (no caso o ar), em função da frequência, isto é, para uma dada frequência, podem existir, de forma aleatória através do tempo, variações de diferentes pressões. (SALIBA, 2010). Do ponto de vista de efeito físico, a interpretação do som e ruído é subjetiva, sendo que a vibração sonora pode ser agradável ou desagradável, dependendo da pessoa e de sua situação, naquele momento, como por exemplo: a música alta de uma boate pode ser agradável para uns e desagradável para outros (cf. SALIBA, 2010) Pressão sonora x nível de pressão sonora Som e ruído são formas de energia transmitidas pela colisão das moléculas de um meio, umas contra as outras, sucessivamente (cf. GERGES, 2000). É importante esclarecer que não há deslocamento permanente de moléculas, ou seja, não há transferência de matéria, apenas de energia. Uma boa analogia é a de uma rolha flutuando em um tanque de água. As ondas da superfície da água se propagam e a rolha apenas sobe e desce, sem ser levada pelas ondas (cf. GERGES, 2000). 7

8 Para a vibração ser ouvida, é necessário que a frequência do som se situe entre 16 e Hz e que a variação de pressão sonora provocada pela vibração atinja o limiar da audibilidade (2 x 10-5 N/m²) (SALIBA, 2010). Segundo outros autores (cf. GERGES, 2000), as ondas de pressão em um meio podem ser audíveis, na faixa de frequências de 20 a Hz. Tecnicamente, a geração do som e do ruído resulta da variação da pressão (P) ou da velocidade das moléculas em um meio. O nível de pressão sonora (NPS) determina a intensidade do som e representa a relação do logaritmo entre a variação da pressão sonora (P), provocada pela vibração, e a pressão que atinge o limiar de audibilidade. Segundo (SALIBA, 2009), com base em pesquisas realizadas entre pessoas jovens, sem problemas auditivos, o limiar de audibilidade é de 2 x 10-5 N/m² ou 0,00002 N/m². Desse modo, convencionou-se esse valor como sendo 0 (zero) db (decibel), ou seja, o nível de pressão sonora de referência. O nível superior de pressão sonora, pelas experiências realizadas, seria equivalente à pressão de 200 N/m², ou seja, quando a pressão sonora atingir o valor de 200 N/m 2 (correspondente a 140 db), chamado limiar de dor, a pessoa exposta começa a sentir dor nos ouvidos. Com o objetivo de eliminar dificuldades de operar com números muito baixos(2 x 10-5 N/m²) ou muito elevados(200 N/m²) e também para utilizar uma grandeza que mais se aproxima da resposta do ouvido humano, adotou- grandeza referencial de se o decibel (db) como som/ruído, na expressão do nível de pressão sonora (NPS). O nível de pressão sonora pode ser calculado pela expressão matemáticaa a seguir: (equação 1), em que: NPS = Nível de pressão sonora do som (em db) P = Pressão sonora (em Pa) (Pascal) P o =limiar de audibilidade, que corresponde a 2x10-5 N/m2, em Hz Substituindo o valor de P o, na equação 2, e aplicando os conceitos de logaritmo, o NPS é expresso, conforme abaixo. Figura 5 Pressão sonora x nível de pressão sonora 8

9 (equação 2), em que: (equação 3) Veja a seguir a aplicação da equação 3, acima, e sua importância. Exemplo 1 Qual o NPS, em db, para a pressão sonora de 1Pa? Solução: NPS = 20 log ; como log 1 = 0, logo:nps = 94 db Exemplo 2 Qual o NPS, em db, para a pressão sonora de 2Pa? Solução: NPS = 20 log ;como log 2 = 0,3, logo, NPS = 100 db. Conclusão: a equação 3 demonstra que o aumento de 6 db corresponde a dobrar a pressão sonora Nível de Intensidade sonora O nível de intensidade sonora corresponde à intensidade sonora em um ponto específico e à quantidade média de energia sonora transmitida através de uma unidade de área perpendicular à direção de propagação do som. O nível de intensidade sonora (NIS) é expresso pela seguintee fórmula: NIS = 10 log (I / Io) I =intensidade sonora (energia) que passa por uma área Io= intensidade de referência igual a 10-¹²Watt / m2 Exemplo 1 Qual o valor do nível de intensidade sonora (NIS) para 3 x 10¹¹ w/m²? Solução: Aplicando a fórmula abaixo: NIS = 10 log (I / Io), teremos: NIS = 10 log (3 x 10-¹¹ / 10-¹² ) NIS = 10 log (30) = 10 x 1,4772 NIS = 15 db 9

10 Exemplo 2 Qual o valor do nível de intensidade sonora (NIS) para 6 x 10¹¹ w/m²? Solução: aplicando a fórmula abaixo: NIS = 10 log (I / Io), teremos: NIS = 10 log (6 x 10-¹¹ / 10-¹² ) NIS = 10 log (60) = 10 x 1,7782 NIS = 18 db Conclusão: se dobrar a intensidade sonora, o nível de intensidade sonora aumenta 3 db Nível de potência sonora Gerges nos ensina que uma importante propriedade de qualquer fonte é a potência sonora ou energia acústica total, emitida pela fonte na unidade do tempo. A potência sonora depende apenas da fonte emissora e independe do meio. Por exemplo: se o nível de pressão sonora (NPS) de uma máquina for medida em determinado ambiente, quando essa máquina for levada a outro ambiente (do campo livre para uma sala), a pressão acústica provavelmente mudará bastante, mas a potência sonora permanecerá inalterada. O ambiente exerce influência na pressão acústica pela introdução de absorção e reflexão do ruído. (cf. GERGES, 2000) Assim, é importante a medição da potência sonora emitida por qualquer máquina. A partir dos dados obtidos, é possível calcular a pressão acústica em qualquer ambiente, uma vez que se conheçam o tamanho, a forma e a capacidade de absorção das paredes. O nível de potência sonora é expresso pela seguinte fórmula: NWS = 10 LOG W / WO, sendo: W = potência sonora na fonte em watts; representa a quantidade de energia acústica produzida por uma fonte sonora, por unidade de tempo. Wo= potência sonora de referência igual a 10 (-) ¹² Watts Níveis de audibilidade A sensibilidade auditiva não é igual para todas as freqüências nem para todas as pessoas, variando também com a idade. As freqüências altas são mais lesivas que as graves, sendo que a maior sensibilidade é de em Hz (SALIBA, 2010). 10

11 Fletcher e Munson conseguiram, em 1933, estabelecer uma série de curvas em espaço métrico, representando o nível de pressão sonora contra frequência, nas quais era demonstrada a variação da sensação de força relativa à frequência. (Apud SALIBA, 2010). Observou-se que os tons mais baixos ou graves requerem mais energia do que os tons médios, para serem escutados com a mesma força. E que esses, por sua vez, requerem menos energia que os muito altos ou agudos (Apud SALIBA, 2009). O nível de audibilidade é o nível de pressão sonora necessário para que um ouvido jovem, são e médio escute um tom qualquer com a mesma força de Hz. Sua unidade é o fon, que equivale ao decibel, a Hz. Com o avanço da tecnologia, novos estudos foram feitos e, em 1956, Robinson e Dadson (apud SALIBA, 2009), publicaram o resultado de seus trabalhos, mostrando modificação nas curvas originais de Fletcher e Munson. Essas curvas, mostradas na Fig. 6, foram adotadas por recomendação International Organization for Standardization (ISO). Figura 6 - Níveis de audibilidade em fons Na figura 6, tomando-se a curva de 90 fons pode-se verificar que esse nível na frequência de Hz é produzido por um nível de pressão sonora de 80 db,que é ouvido com a mesma intensidade na frequência de 250 Hz, porém, produzido por nível de pressão sonora de 85 db. 11

12 2.6. Curvas de compensação Sabe-se que o ouvido humano não é igualmente sensível para frequências extremamente baixas ou altas. Visando a simplificar as medições, procurou-se construir circuitos eletrônicos cuja sensibilidade variasse com a frequência, da mesma forma que o ouvido humano. Para avaliar o ruído de forma simples, sem ter que recorrer ao uso dos níveis de audibilidade da Figura 6, utilizam-se os níveis de decibéis compensados ou níveis de pressão sonora ponderados nas frequências. Os filtros de ponderação são utilizados para aproximarem as medições das características perceptíveis do ouvido humano. (SALIBA, 2009) Foram constituídos, então, os circuitos de compensação (weighting networks) A, B, C e D, padronizados internacionalmente, conforme mostrado na fig. 7 a seguir: Figura 7 Curvas de compensação Circuito A baseia-se na atenuação similar do ouvido, quando esse fica submetido a pressão sonora de baixos níveis de frequência distintas Observando-se a Figura 7, verifica-se que, nas baixas frequências, a curva de ponderação A atenua-se de forma significativa, à medida que nos aproximamos da frequência de Hz. Ao atingir a frequência de Hz, a atenuação da curva A é zero. Entre Hz os Hz, a escala A amplifica-se, voltando a atenuar-se a partir de Hz. Circuito B representa atenuações dos níveis médios e sofre menos variações nas baixas frequências, verificando-se nenhum tipo de amplificação através do espectro de frequência. A escala não apresenta atenuações na faixa de 400 e Hz. 12

13 Circuito C utilizado para altos níveis de pressão sonora, é o que menos produz atenuação, sendo que, na faixa de 100 a Hz, sua incidência sobre o ruído emitido é nula. É o circuito menos usado. Contudo, é o mais indicado para monitoramento de ruído de impacto. Circuito D baseia-se em altos níveis de pressão sonora, acima de 120 db, como ruídos produzidos em reatores e turbinas de avião. É recomendado para medição de ruído em aeroportos. Das quatro curvas de compensação da figura 7, a curva A é a que mais se aproxima da resposta humana é (Cf. SALIBA, ASTETE; KITAMURA, 1978), porque se aproxima das curvas de igual audibilidade para baixos níveis de pressão sonora. Por essa razão, essa curva é utilizada, nas normas técnicas nacionais e internacionais, para avaliar ruído para fins de saúde ocupacional, conforto e perturbação do sossego público, tendo sido adotada na NR 15 Anexo 1. O circuito B é aplicado para médios níveis de pressão sonora, o circuito C, para níveis de pressão sonora mais altos e o circuito D, para medições de ruído ainda mais altos (por exemplo, nos aeroportos, como foi dito) Dose de ruído ou efeitos combinados O trabalhador pode ficar exposto ao ruído em apenas uma situação, como por exemplo, em seu posto de trabalho, no qual o nível de ruído seja constante durante toda a jornada. Outros empregados, no entanto, podem ficar expostos, em várias situações, em períodos diferentes e com níveis variados de exposição, devendo tais fatores ser levados em consideração. Essa metodologia de cálculo que leva em conta os efeitos combinados da exposição chama-se dosimetria de ruído. A dose de ruído é calculada pela fórmula a seguir, constante no Anexo 1 da NR-15: D = dose de ruído Cn = tempo total diário em que o trabalhador fica exposto aum nível de ruído específico. Tn = máxima exposição diária permissível ao nível de ruído específico, de acordo com os limites de segurança do Quadro 1 do Anexo 1 da NR-15. De acordo com a expressão acima, se o valor da dose (D) for igual ou menor que 1,0 (um), a exposiçãoo ao ruído estará dentro do limite de tolerância. Caso contrário, a exposição ao ruído estará acima do limite de tolerância. 13

14 A dose de ruído pode ser também obtida pela medição direta em instrumentos eletrônicos, conhecidos como dosímetros Fator de duplicação de dose Segundo Saliba (2009), fator de duplicação de dose é o incremento em decibéis que, quando adicionado a um determinado nível, implica a duplicação da dose de exposição ou redução pela metade do tempo máximo de exposição. Os fatores de duplicação de dose mais usados são q = 3 e q = 5 e são levados em conta na elaboração de tabelas de limites de tolerância. Embora a NR-15 não explicite, no Quadro I - Limites de Tolerância - do Anexo 1, qual é o fator de duplicação de dose aplicado, deduz-se, implícita e tecnicamente, que ele foi construído com o fator de duplicação 5. Entretanto, a Fundacentro elaborou a norma técnica NHO-01 e construiu um quadro de limites de exposição ocupacional de ruído, adotando o fator de duplicação de dose de q = 3, o que contradiz o texto legal do Ministério do Trabalho -lembrando que a Fundacentro é o braço técnico do MTE! A tabela da Fundacentro difere da tabela do Ministério do Trabalho, com relação ao incremento de duplicidade, mas o limite de tolerância para 8 horas de trabalho é o mesmo, ou seja, de 85 db(a). Legalmente, prevalece a NR-15, documento do Ministério do Trabalho. 2.9.Nível equivalente de ruído O nível equivalente de ruído é utilizado para calcular a média de ruído (em decibéis) a que ficam expostos os trabalhadores, nas mais variadas situações e níveis de ruído. Esse nível equivalente deverá representar a média de todas as exposições ocorridas no espaço de tempo de medição. O nível equivalente pode obtido de duas formas: 1ª) calculando a dose de ruído, conforme item 2.7 (dose de ruído ou efeitos combinados) e entrar com esse resultado na fórmula de Nível Equivalente de Ruído, recomendada pelo fabricante do equipamento. 2ª) realizando a medição do nível equivalente de ruído diretamente no instrumento de medição, conhecido como dosímetro de ruído, o qual apresentará o resultado diretamente no visor do equipamento. 14

15 2.10. Ruído contínuo, intermitente e de impacto. Ruído contínuo é aquele com flutuações tão pequenas no nível de pressão sonora que pode ser desprezado dentro do período de observação (até ± 3 db). (MORAES, 2002) Ruído intermitente é aquele cujo nível de pressão sonora cai bruscamente várias vezes no ambiente, com variações maiores do que ± 3 db, desde que o tempo de ocorrência seja superior a um segundo (MORAES, 2002) Ruído de impacto é aquele que apresenta um ou mais picos de energia acústica de duração menor que um segundo, em intervalos de ocorrência superior a 1 segundo (NR-15, Anexo 1). De acordo com a NR-15, Anexo 1, ruído contínuo ou intermitente é aquele que não for classificado como de impacto. 15

16 3. AVALIAÇÃO DE RUÍDO A avaliação de ruído possui vários objetivos, sendo os mais importantes, para fins da engenharia de segurança, os descritos a seguir PPRA A avaliação ocupacional está prevista na NR-9 (PPRA), devendo as medições de ruído continuo ou intermitente ser realizadas, com base no Anexo 1 da NR-15, utilizando instrumentos de medição do nível de pressão sonora, mais precisamente o dosímetro de ruído, também conhecido como audiodosímetro, calibrado, operando no circuito de compensação A, conforme explicado no item 2.6 e com o fator de duplicação dose de q = 5, conforme explicado no item 2.9. Com relação ao ruído de impacto, as medições devem ser realizadas, conforme NR-15, Anexo 2, no circuito de compensação C. A metodologia da avaliação deverá englobar todas as atividades ocupacionais dos trabalhadores. 3.2.Insalubridade A avaliação de ruído, para caracterização ou não de insalubridade, está prevista na NR-15, devendo as medições de ruído continuo ou intermitente ser realizadas, com base no Anexo 1 dessa norma (Operações e atividades insalubres), utilizando também instrumentos de nível de pressão sonora, (dosímetro de ruído), com metodologia aplicável naquilo que couber ao exame pericial. Os instrumentos seguem as mesmas exigências e características de avaliação ocupacional Aposentadoria Especial A avaliação da exposição a níveis de ruído, para a Previdência Social, por via judicial ou não, é realizada para fins de instrução de processo de aposentadoria especial. Quanto ao processo de avaliação, a norma previdenciária estabelece que deverá estar em conformidade com a NHO-01 da Fundacentro, que utiliza o fator de duplicação de dose (q = 3), enquanto a NR-15, Anexo 1 que estabelece os limites de tolerância utiliza o fator de duplicação de dose (q = 5). Analisando a situação, ou seja, a norma técnica (Fundacentro) e a norma legal (NR-15, Anexo 1), o ideal seria a aplicação das duas, mas como não é possível, devido ao fator de duplicação da dose ser diferente, o texto legal deve prevalecer sobre o técnico. Além da questão da duplicação da dose, a avaliação de ruído, para fins de aposentadoria especial, deve ser realizada com cautela, devido às peculiaridades das normas previdenciárias, na metodologia e, principalmente, em relação aos limites de segurança aqueles estabelecidos pelo Ministério Trabalho eram diferentes dos estabelecidos pelo Ministério da Providência Social, até 18 de novembro de 2003, quando o Decreto nº uniformizou o limite para 85,0 db(a). 16

17 3.4. Conforto A avaliação de ruído deve ser realizada também em locais onde se desenvolvem atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante, tais como: escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, entre outros, conforme exigência do subitem da NR-17. Nesse caso, os níveis de ruído a serem seguidos são os da norma ABNT NBR e o limite de tolerância será de 65 db(a), para as atividades citadas de conforto e trabalho intelectual. É oportuno destacar que as empresas devem manter esses laudos para comprovação dos órgãos competentes de fiscalização Meio ambiente A avaliação de ruído do meio ambiente refere-se à preservação do sossego público e é exigida dos estabelecimentos que executam atividades, cujos níveis de ruído não podem ultrapassar os valores pré-fixados, para o meio ambiente. Os critérios de avaliação nesse caso são estabelecidos pelas legislações municipais, estaduais e federais que, normalmente, aplicam as normas técnicas da ABNT-NBR e , cujos limites de tolerância são diferentes para o horário diurno;(b) para o horário noturno, em ruas e avenidas. Exemplificando: os postos de gasolina que implantaram o GNV (Gás natural veicular) tiveram que realizar medição quantitativa de ruído, em suas instalações, para avaliar se o nível de ruído dos compressores de GNV estava dentro ou fora dos padrões exigidos de ruído para a comunidade vizinha. O laudo é exigido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente do município. 3.6.Controle de ruído em máquinas e equipamentos Outros tipos de avaliação de ruído são realizados em estabelecimentos, indústrias, obras e serviços que utilizam máquinas e equipamentos com elevado nível de ruído, com o objetivo de identificar as fontes de ruído em cada tipo de máquina ou elemento da máquina (ventilador, exaustor, motor) e propor soluções para redução desse nível. É importante destacar que as soluções, nesse caso, são geralmente de engenharia e aplicadas na fonte do ruído (enclausuramento de máquinas), ou na trajetória dele (placas absorventes, instalação de silencioso na descarga, redução de vibrações, entre tantas outras soluções). Nesse tipo de controle do ruído, não se trata de sugerir uso de protetor auricular, que deve ser a última medida ocupacional a ser aplicada na proteção ao trabalhador, como já foi dito neste curso, por diversas vezes Limites de Tolerância e Instrumentos de Medição do Ruído Os limites de tolerância ao ruído são os estabelecidos no Anexo 1 da NR-15 (consultar o site 17

18 Os instrumentos de medição de ruído funcionam com a lógica abaixo: AMPLIFICADOR FILTROS DE COMPENSAÇÃO AMPLIFICADOR MEDIDOR A avaliação de ruído é realizada com aparelhos eletrônicos, conhecidos como medidores de pressão sonora, que se dividem nas categorias seguintes. Medidor de nível de pressão sonora, de avaliação instantânea, impropriamente chamado de decibelímetro, que serve para fazer a avaliação geral do ruído produzido, uma espécie de avaliação de sondagem, sem levar em conta a dosimetria. Não serve para emissão de laudos que exigem precisão do resultado. Dosímetro de ruído o dosímetro de ruído serve para efetuar avaliações nos casos em que o trabalhador realiza suas atividades em vários locais e é submetido a níveis de ruído variados. O aparelho possui um integrador de níveis de ruído variados, ao longo do tempo de medição, calculando a raiz média quadrática da avaliação. Essa deve seguir uma metodologia técnica e o aparelho tem de ser ajustado sempre antes da medição e possuir certificado de calibração. Os dosímetros de ruído, como o abaixo indicado, normalmente registram os valores e depois geram um histograma, que é o histórico de toda a medição, contendo várias informações importantes, tais como: dia e hora do ajuste do equipamento antes da medição; registro dos ruídos de minuto a minuto; registro da dose, do Leq, do tempo de medição do ruído máximo e mínimo. Figura 8 Dosímetro de ruído (Simpson 897) e seu calibrador 18

19 4. MEDIDAS DE CONTROLE As medidas de controle podem ser feitas basicamente em três elementos distintos: na fonte, na trajetória e no ser humano, sendo que as medidas na fonte e na trajetória devem ser prioritárias quando viáveis tecnicamente Controle na fonte O controle na fonte é o método mais recomendado quando há viabilidade técnica. A fase de planejamento das instalações é o momento mais apropriado para a adoção dessa medida, pois torna possível a escolha de equipamentos e máquinas que produzem menores níveis de ruído e organizar o layout para instalação dessas máquinas. Uma das exigências do cliente é pedir ao fabricante que indique o nível de ruído gerado pela máquina, pois a NR-12 determina que o fabricante identifique os níveis de ruído e de vibração das máquinas e equipamentos que produz. Depois de instalado o equipamento, existem várias medidas de controle do ruído na fonte, tais como: lubrificação eficaz das partes móveis das máquinas; alteração do processo (substituir sistema pneumático por hidráulico); instalação de abafador (silencioso) nos escapamentos de motores; substituição de engrenagens metálicas por outras de plástico ou celeron; enclausuramento de máquinas e equipamentos; aplicação de material absorvente, de modo a atenuar as vibrações. 4.2.Controle na trajetória Não sendo possível o controle na fonte, o segundo passo é a verificação de possíveis medidas aplicadas ao meio ou trajetória. Quando o som incide sobre uma superfície, ele é absorvido, transmitido e parte refletida, conforme mostra a figura a seguir: Figura 9 Trajetória do Som 19

20 Como o som já foi gerado e não contido na origem, aplicam-se medidas de controle para minimizar ou evitar sua transmissão para outro ambiente ou para absorvê-lo, de modo a não provocar reflexão ou reverberação. Esse tipo de controle pode ocorrer pelos processos descritos a seguir. Absorção do som a energia sonora é absorvida quando o som encontra uma superfície, sendo que os materiais porosos, como lã de vidro e cortiça, são os melhores absorventes. Revestimento com material absorvente as reflexões múltiplas do som dão origem ao fenômeno da reverberação, em que o movimento browniano das moléculas amplifica o som, principalmente em recinto fechado. Nesse caso, é importante o tratamento acústico das superfícies, ou seja, o revestimento com material absorvente de som. Isolamento acústico consiste em evitar a transmissão do som de um ambiente para outro, devendo-se, nesse caso, usar materiais que possuam alto índice de redução acústica. Os materiais densos e compactos possuem índices de redução acústica mais altos. No isolamento acústico, devem-se evitar frestas ou quaisquer descontinuidades nas superfícies que permitam a passagem de ar. Isolamento da fonte significa construir barreira que separe a causa do ruído do meio que o rodeia, para evitar que o som se propague. Isolamento do receptor significa construir barreiras que separem a causa e o meio do indivíduo exposto ao ruído Controle no ser humano Sendo impossível o controle na fonte ou na trajetória, devem ser adotadas medidas de controle no ser humano, de forma a protegê-lo da agressividade do ruído. Tais medidas podem ser: limitação do tempo de exposição; uso de equipamento de proteção individual;exames médicos. A limitação do tempo de exposição consiste em reduzir o tempo de exposição aos níveis de ruído superiores ao limite de tolerância. A limitação pode ser obtida como o rodízio dos empregados nas atividades ou operações ruidosas. Uso de equipamento de proteção individual fornecido aos trabalhadores. Esses EPI devem possuir Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho, e ser fornecidos gratuitamente, com treinamento para o uso correto e reposição em caso de dano ou extravio. O empregador deve exigir e fiscalizar seu uso, nos termos do item da NR-6 (EPIs). 20

21 A realização de exames médicos pré-admissionais, periódicos e demissionais, dependendo da função a ser exercida pelos trabalhadores, após análise do PPRA, é uma exigência da NR-7 (PCMSO). Por ocasião da admissão do empregado, deve ser verificada a situação de sua capacidade auditiva, mediante os audiogramas. De acordo com o estabelecido no PCMSO, esses exames terão uma periodicidade definida, dependendo do local de trabalho dos empregados, de sua idade e de suas atividades. Os exames pré-admissionais têm a finalidade de detectar possíveis problemas de saúde, que possam ser agravados pela exposição ao ruído. Os exames periódicos têm o objetivo de promover um contínuo acompanhamento dos trabalhadores expostos ao ruído, a fim de identificar estágios patológicos iniciais. E o exame demissional serve para avaliar a situação de saúde dos trabalhadores após vencido o período do pacto laboral. Esse exame demissional deve ser comparado com os exames periódicos realizados. 21

22 5. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Giovanni Moraes de e BENITO, Juarez Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Edição dos autores, GERGES, Samir. Ruído, Fundamentos e Controle. Florianópolis:NR Editora, SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção e Riscos Ambientais. Belo Horizonte: Ed. LTR, SALIBA, Tuffi Messias. - Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA Ed ASTEC 2009 Belo Horizonte MG. MORAES, Giovanni de Araújo.Perícia e Avaliação de Ruído e Calor. Rio de Janeiro: edição do Autor, VENDRAME, Antônio Carlos. Curso de Introdução à Perícia Judicial. São Paulo: Ed. LTR,

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza Ruído Parte 1 Maria Beatriz de Freitas Lanza Som O som é um fenômeno ondulatório originado por uma vibração mecânica que se propaga no ar e estimula o ouvido. Aparelho auditivo OUVIDO EXTERNO COLETA E

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2001 3ª edição 2004 4ª edição 2008 5ª edição 2009 6ª edição 2011 7ª edição 2013 8ª edição 2014 9ª edição 2016 TUFFI MESSIAS

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Leia mais

PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5. P at. = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA P.S. (ESTIMULO) (EFEITO) + ΔP. P.S. = P at GERAÇÃO DO SOM

PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5. P at. = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA P.S. (ESTIMULO) (EFEITO) + ΔP. P.S. = P at GERAÇÃO DO SOM PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5 P3 P7 P8 P2 Pn P6 P4 P at P1 P at = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA ΔP AR C R C R P.S. (ESTIMULO) +P t (EFEITO) -P P.S. = P at + ΔP GERAÇÃO DO SOM 1 A

Leia mais

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica

Leia mais

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PLANO DE DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Higiene Ocupacional II PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Higiene Ocupacional II CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado) SÉRIE: 2º CARGA HORÁRIA: 100 h (120 aulas) DOCENTE: EMENTA Ruídos:

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS. LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria

Leia mais

SOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM

SOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM SOM O som corresponde à vibração de partículas constituintes de um meio material elástico (onda sonora). Para termos uma sensação sonora é necessário que se produzam, pelo menos, vinte vibrações por segundo

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes FÍSICA Oscilação e Ondas Acústica Prof. Luciano Fontes ACÚSTICA = É o estudo das ondas sonoras. Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; VELOCIDADE

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

PARECER TÉCNICO PERICIAL IMPUGNAÇÃO DE LAUDO PERICIAL

PARECER TÉCNICO PERICIAL IMPUGNAÇÃO DE LAUDO PERICIAL PARECER TÉCNICO PERICIAL IMPUGNAÇÃO DE LAUDO PERICIAL RECLAMADA: LK PRESTADORA DE SERVIÇOS RECLAMANTE: ANTONIO GONÇALVES AUTOS: 0010136-20.2013.5.12 1ª VARA DO TRABALHO DE CHAPECÓ OBJETIVOS Atendendo ao

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

Pressão Sonora e Nível em db:

Pressão Sonora e Nível em db: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade e-mail:

Leia mais

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal

Leia mais

As projeções de dose devem levam em consideração o tempo de permanência dos clientes e a jornada de trabalho no local.

As projeções de dose devem levam em consideração o tempo de permanência dos clientes e a jornada de trabalho no local. APRESENTAÇÃO Este trabalho foi realizado em meados de 1996 quando na oportunidade realizou-se três medições em boates no Município do Rio de Janeiro. Tive como colaborador dos trabalhos o Engenheiro e

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição 2014 6ª edição 2014 7ª edição 2015 8ª edição

Leia mais

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Aspectos Técnicos e Práticos

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. Aspectos Técnicos e Práticos INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE Aspectos Técnicos e Práticos 1ª edição 1994 2ª edição 1995 3ª edição 1997 4ª edição 1998 5ª edição 2000 6ª edição 2002 7ª edição 2004 8ª edição 2007 9ª edição 2009 10ª edição

Leia mais

A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria

A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,

Leia mais

29/05/14. Exemplos : Ondas em cordas, ondas na superfície de um líquido, ondas sonoras, etc.

29/05/14. Exemplos : Ondas em cordas, ondas na superfície de um líquido, ondas sonoras, etc. Classificação das ondas Natureza Ondas Mecânicas Ondas Eletromagnéticas Modo de vibração Transversais Longitudinais Dimensão Unidimensionais Bidimensionais Tridimensionais Natureza das ondas Natureza das

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. Empresa: DULCILA FESTAS CONVENÇÕES LTDA Responsável Técnica: Monik Pereira da Silva Engª Segurança no Trabalho CREA 16235/AM IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Empresa: DULCILA FESTAS

Leia mais

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ

EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ EXPOSIÇÃO AO RUÍDO AMBIENTAL EM UMA FÁBRICA DE ARTEFATOS DE CONCRETOS DA REGIÃO DE CAMPO MOURÃO - PARANÁ Fabiano Takeda (UFSC ) takeda.f@bol.com.br Antonio Renato Pereira Moro (UFSC ) renato.moro@ufsc.br

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE GASES E VAPORES PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE GASES E VAPORES PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE GASES E VAPORES PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2003 3ª edição 2009 4ª edição 2012 5ª edição 2013 6ª edição 2014 7ª edição 2016 8ª edição 2018 MÁRCIA ANGELIM CHAVES

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E UM TERÇO

Leia mais

db, Pressão, Potência e Intensidade

db, Pressão, Potência e Intensidade Universidade de São Paulo Faculdade de rquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da rquitetura UT 0278 - Desempenho cústico, rquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade lessandra

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO-Nível E Conhecimentos Específicos

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO-Nível E Conhecimentos Específicos ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO-Nível E Conhecimentos Específicos Questão 21 A questão solicitada não se refere aos índices de frequência ou gravidade, mas sim às ações de vigilância da saúde do trabalhador.

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira de Segurança

Leia mais

Estudo Comparativo entre os Fatores de Duplicação da Dose de Ruído Q5 e Q3

Estudo Comparativo entre os Fatores de Duplicação da Dose de Ruído Q5 e Q3 1 Estudo Comparativo entre os Fatores de Duplicação da Dose de Ruído Q5 e Q3 CRETON, S.M. * ; *Engenheira Mecânica e de Segurança do Trabalho, ASTEC, Belo Horizonte, MG, suelencreton@gmail.comr Resumo

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE VIBRAÇÃO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE VIBRAÇÃO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE VIBRAÇÃO PPRA 1ª edição 2009 2ª edição 2013 3ª edição 2014 4ª edição 2016 5ª edição 2018 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro Mecânico. Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Leia mais

RUÍDO. Engº Marcelo Fontanella Webster

RUÍDO. Engº Marcelo Fontanella Webster RUÍDO Engº Marcelo Fontanella Webster DEFINIÇÕES: SOM - Fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material elástico. (especialmente o ar) RUÍDO

Leia mais

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP Laudo Técnico Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho realiza-se em cumprimento ao requisito determinado

Leia mais

EXMO SR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE CIDADE LINDA SC

EXMO SR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE CIDADE LINDA SC EXMO SR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE CIDADE LINDA SC RTOrd 0012345-67.2014.5.12.0009 Autor: Pedro Pedreiro Réu: B.F. Prestadora de Serviços LAUDO PERICIAL IDENTIFICAÇÃO I EMPRESA B.F.

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE PANIFICADORA CONDE FILIAL 2 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira

Leia mais

PORTARIA APROVA O ANEXO 1 (VIBRAÇÃO) DA NR 9 E ALTERA O ANEXO 8 (VIBRAÇÃO) DA NR 15 Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014

PORTARIA APROVA O ANEXO 1 (VIBRAÇÃO) DA NR 9 E ALTERA O ANEXO 8 (VIBRAÇÃO) DA NR 15 Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 23/2014 PORTARIA APROVA O ANEXO 1 (VIBRAÇÃO) DA NR 9 E ALTERA O ANEXO 8 (VIBRAÇÃO) DA NR 15 Portaria MTE nº 1.297, de 13 de agosto de 2014

Leia mais

NR 09 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL. (16) /

NR 09 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL. (16) / NR 09 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL JOSÉ ERNESTO DA COSTA CARVALHO DE JESUS Engenheiro de Segurança do Trabalho; Higienista Ocupacional certificado pela ABHO; Especialista em Ergonomia aplicada ao

Leia mais

Física. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I =

Física. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I = Física Revisão Prova bimestral 3 os anos Julio jun/11 Nome: Nº: Turma: 1. (Unicamp) O ruído sonoro nas proximidades de rodovias resulta, predominantemente, da compressão do ar pelos pneus de veículos que

Leia mais

Posicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes

Posicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

QUESITOS APRESENTADOS POR ALUNOS NO CURSO DE PERITO E ASSISTENTE TÉCNICO EM PERICIA JUDICIAL

QUESITOS APRESENTADOS POR ALUNOS NO CURSO DE PERITO E ASSISTENTE TÉCNICO EM PERICIA JUDICIAL MODELOS DE QUESITOS QUESITOS APRESENTADOS POR ALUNOS NO CURSO DE PERITO E ASSISTENTE TÉCNICO EM PERICIA JUDICIAL MODELOS I Quesitos apresentados por alunos. Texto Original sem correções Comentados e corrigidos

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento da onda e o período: v. f ou v T Reflexão de ondas Na reflexão de ondas, o ângulo de reflexão r é igual ao ângulo

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

Audição e Trabalho. Marcelo Madureira

Audição e Trabalho. Marcelo Madureira Audição e Trabalho Marcelo Madureira Som Qualquer perturbação vibratória em meio elástico, a qual produz uma sensação auditiva Energia transmitida por vibrações no ar (ou outros materiais) e que causa

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Interferência É o fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas. Onda estacionária Figura de interferência determinada pela superposição de ondas de mesma frequência

Leia mais

Acústica - CIM028. Prof. Dr. Thiago Corrêa de Freitas

Acústica - CIM028. Prof. Dr. Thiago Corrêa de Freitas Acústica - CIM028 Curso Superior de Tecnologia em Luteria Setor de Educação Profissional e Tecnologica Universidade Federal do Paraná Aula 04 22 de Março de 2017 Lucchimeter Lucchimeter/Luccimeter ( lucchímetro

Leia mais

Ondas. Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio.

Ondas. Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio. Ondas Ondas Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio. Uma onda transmite energia sem o transporte de matéria. Classificação Quanto à natureza Ondas mecânicas:

Leia mais

PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG

PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG NORMA REGULAMENTADORA 09 P.P.R.A. (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS)

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Rafaela Colamarco Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Valéria Antônia Justino Rodrigues 3 ; Guilherme Luciano Sensato 4

Leia mais

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas Medições Acústicas Medição Acústica Análise de sinais: Classificação subjetiva (fala, música, barulho,...) e objetiva (nível, frequência, duração,...) Avaliação de ruído: Valores objetivamente mensuráveis

Leia mais

Programa de Redução do Ruído Ambiental e Proteção Auditiva

Programa de Redução do Ruído Ambiental e Proteção Auditiva 88 Capítulo 11 Programa de Redução do Ruído Ambiental e Proteção Auditiva Este capítulo tem como objetivo ser um guia técnico de análise dos problemas de ruído em um ambiente de trabalho, e as principais

Leia mais

TRABALHO RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º TRIMESTRE Nome: Turma:

TRABALHO RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º TRIMESTRE Nome: Turma: TRABALHO RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º TRIMESTRE Nome: Turma: ROTEIRO E INSTRUÇÕES: Ondulatória. O trabalho deve ser respondido à caneta azul ou preta. Se necessário, questões de múltipla escolha devem apresentar

Leia mais

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 5 E 6 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 5: Ondas e Fenômenos Ondulatórios Definição e classificação das ondas Parâmetros que descrevem uma

Leia mais

CURCEP 2015 ACÚSTICA

CURCEP 2015 ACÚSTICA CURCEP 2015 ACÚSTICA FÍSICA B PROF.: BORBA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica,

Leia mais

Vendrame Consultoress Associados

Vendrame Consultoress Associados Vendrame Consultoress Associados Segurança do Trabalho Saúde Meio Ambiente VCA16063 UNIXTRON TELECOMUNICAÇÕES LTDA ME SÃO PAULO (SP) 2016 Avenida Tucuruvi, 563 1º andar CEP 02305-001 São Paulo SP Tel.:

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT Profa. Dr.-Ing. Erika Borges 20 mar Aula 1 - Apresentação

Leia mais

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Pericia de Engenharia de Segurança Conteúdo programático O que são equipamentos de análise? Como utilizar os equipamentos de análise? Como emitir um relatório pericial?

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS APROVADAS PELA PORTARIA 3214 DE 08/06/1978 33 NR REVOGADAS NR RURAIS EM 15/04/2008 http://www.mte.gov.br/legislacao normas regulamentadoras NR 4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA

Leia mais

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M4 D3 HIGIENE DO TRABALHO III GUIA DE ESTUDO PARTE II EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M4 D3 HIGIENE DO TRABALHO III GUIA DE ESTUDO PARTE II EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M4 D3 HIGIENE DO TRABALHO III GUIA DE ESTUDO PARTE II EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO AULA 47 PROFESSOR AUTOR: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI PROFESSOR

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho Disciplina: Higiene do Trabalho III Aula 47

Leia mais

Ondulatória Parte 1. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino

Ondulatória Parte 1. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino Ondulatória Parte 1 Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Ondas mecânicas; Ondas sonoras. INTRODUÇÃO Ondas de vários tipos estão presentes em nossas vidas. Lidamos com os mais diversos

Leia mais

DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras

DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA Normas Regulamentadoras Conteúdo programático Quais as NRś Vigentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI PPRA x LTACT LTCAT NR 15 INSALUBRIDADE QUAIS AS NRS VIGENTES

Leia mais

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de

Leia mais

Observação: As ondas são as que antecedem, a perturbação formada de espumas, há o transporte de energia e a oscilação, não há o transporte da matéria.

Observação: As ondas são as que antecedem, a perturbação formada de espumas, há o transporte de energia e a oscilação, não há o transporte da matéria. ONDAS Para a Física, a onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio. Elas são classificadas em relação à natureza, direção e energia de propagação. Definição: As ondas são

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração Módulo: 3779- Agentes Físicos Formadora: Susana Ricardo Agentes Físicos: Entidade, imaterial ou com um mínimo de matéria, capaz de produzir efeitos adversos no organismo. O dano produz sem que haja um

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão 11/08 Prova final 12/05

Leia mais

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA REVISÃO Unidade IV Ser humano e saúde 2 REVISÃO Aula 24.1 Revisão e Avaliação 3 REVISÃO 1 A Ciência do movimento Vamos observar

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

I. INTRODUÇÃO À HIGIENE OCUPACIONAL 16 horas presenciais + 4 horas de estudo dirigido.

I. INTRODUÇÃO À HIGIENE OCUPACIONAL 16 horas presenciais + 4 horas de estudo dirigido. CURSO MODULAR DE HIGIENE OCUPACIONAL DA ABHO I. INTRODUÇÃO À HIGIENE OCUPACIONAL 16 horas presenciais + 4 horas de estudo dirigido. a. Histórico da Higiene Ocupacional: contexto histórico e evolução do

Leia mais

ONDAS. José Luiz Rybarczyk Filho

ONDAS. José Luiz Rybarczyk Filho ONDAS José Luiz Rybarczyk Filho Introdução O que é ONDA? Onda é uma perturbação ou distúrbio transmitido através do vácuo ou de um meio gasoso, líquido ou sólido. Exemplos: Eletromagnéticas Tipos de Ondas

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS Prof. Bruno Farias Ondas Sonoras De todas as ondas mecânicas da natureza,

Leia mais

O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra:

O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra: O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra: Remy Dufrayer Carlos Henrique Mattar O Papel do Vidro no Conforto Acústico Palestra: Remy Dufrayer Carlos Henrique Mattar Agenda Conceitos de Acústica Conforto

Leia mais

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita Normas e Recomendações Internacionais em Radioproteção Prof. Luciano Santa Rita www.lucianosantarita.pro.br tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Sumário Revisão de conceitos em proteção radiológica Normas

Leia mais

Rogério Dias Regazzi Diretor Isegnet.com.br Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Prof DEM/PUC-Rio Prof da Pós de SSMA/PUC-Rio Autor do Livro Perícia e Avaliação de Ruído e Calor O PROCESSO DE

Leia mais

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST

PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DE SST A, através deste documento, formaliza a entrega do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. Solicitamos

Leia mais

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CONDIÇÕES BÁSICAS NECESSÁRIAS PARA QUE AS VIBRAÇÕES SONORAS SEJAM AUDÍVEIS

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CONDIÇÕES BÁSICAS NECESSÁRIAS PARA QUE AS VIBRAÇÕES SONORAS SEJAM AUDÍVEIS Ruído Ruído EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CONDIÇÕES BÁSICAS NECESSÁRIAS PARA QUE AS VIBRAÇÕES SONORAS SEJAM AUDÍVEIS 1) A freqüência deve ter valores específicos (faixa de audiofrequência)

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

O DECIBEL INTRODUÇÃO TEÓRICA

O DECIBEL INTRODUÇÃO TEÓRICA O DECIBEL OBJETIVOS: a) conhecer o decibel como unidade de relação entre potências ou tensões elétricas; b) conhecer níveis de referência de tensão e potência elétricas através da unidade de medida decibel;

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE

LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE Empresa: DULCILAS FESTAS E CONVENÇÕES LTDA. Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Hannah Martins Técnica em Segurança do Trabalho SRT/AM 0003169 Novembro / 2012

Leia mais

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE RUÍDO DENTRO DE UM CANTEIRO DE OBRAS - ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE RUÍDO DENTRO DE UM CANTEIRO DE OBRAS - ESTUDO DE CASO ANÁLISE DOS NÍVEIS DE RUÍDO DENTRO DE UM CANTEIRO DE OBRAS - ESTUDO DE CASO DOUGLAS UBIRAJARA MACIEL (UTFPR) douglamaciel@pop.cpm.br Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR) catai@utfpr.edu.br Jacqueline Colucci

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE DE TRABALHO

LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE DE TRABALHO LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE DE TRABALHO Empresa: A DA SILVA LEITE & CIA LTDA - EPP Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/PB LAUDO TÉCNICO DE RUÍDO DO AMBIENTE

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE LAJEADO

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE LAJEADO EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE LAJEADO PROCESSO: 5001178-88.2013.404.7114 DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS F. ANTONIO CHIAMULERA LTDA, vem, respeitosamente, à presença

Leia mais

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SUMÁRIO 1. Conceitos...3 2. Embasamento legal e agentes...4 3. Equipamentos de Proteção Individual...8 4. Normas Regulamentadoras...9 5. Sinopse...10 2 1. CONCEITOS ADICIONAL

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES AGRONOMICAS E AMBIENTAIS DE CAMPO MOURÃO - PR

AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES AGRONOMICAS E AMBIENTAIS DE CAMPO MOURÃO - PR AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES AGRONOMICAS E AMBIENTAIS DE CAMPO MOURÃO - PR Engenheira Ambiental: Suellen C. Sachet Salami Orientador: Prof. Ricardo

Leia mais

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade http://smmaspbh.vilabol.uol.com.br/10151.htm NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade JUN 2000 NBR 10151 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando

Leia mais

Palestrante: Remy Dufrayer. Tema: O papel do Vidro e da esquadria no conforto acústico

Palestrante: Remy Dufrayer. Tema: O papel do Vidro e da esquadria no conforto acústico Palestrante: Remy Dufrayer Tema: O papel do Vidro e da esquadria no conforto acústico Agenda Conceitos de acústica Conforto Caracterização Estratégias para tratar o ruído Vidro para conforto acústico Projetos

Leia mais

PORTARIA Nº 09, DE 09 DE OU TUBRO DE 1992

PORTARIA Nº 09, DE 09 DE OU TUBRO DE 1992 PORTARIA Nº 09, DE 09 DE OU TUBRO DE 1992 Altera os Anexo n.º 11 e 13 da Norma Regulamentadora n.º 15. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR, DA SECRETARIA NACIONAL DO

Leia mais

PPRA NR 09. Jeferson Seidler Médico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho. Jeferson Seidler -

PPRA NR 09. Jeferson Seidler Médico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho. Jeferson Seidler - PPRA NR 09 Jeferson Seidler Médico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho PPRA Programa de NÃO É APENAS UM DOCUMENTO. É UM PROGRAMA DE EXECUÇÃO CONTÍNUA Prevenção (da exposição aos) Riscos Ambientais Físicos

Leia mais

Disciplina de Saúde do Trabalho

Disciplina de Saúde do Trabalho Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas

Leia mais

Bioacústica. Maria Luisa da Silva UFPa Jacques Vielliard UNICAMP

Bioacústica. Maria Luisa da Silva UFPa Jacques Vielliard UNICAMP Bioacústica Maria Luisa da Silva UFPa silva.malu@uol.com.br Jacques Vielliard UNICAMP jacques@unicamp.br As bases físicas da comunicação sonora e da análise dos sinais sonoros O fenômeno acústico Os parâmetros

Leia mais

Radiação visível - iluminação

Radiação visível - iluminação Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de

Leia mais

ECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos.

ECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. ECOGRAFIAS Ecografias Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. Imagens dinâmicas baseadas no efeito de Doppler aplicado ao movimento sanguíneo. ULTRA-SONS, ECOS

Leia mais