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1 NR 09 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

2 JOSÉ ERNESTO DA COSTA CARVALHO DE JESUS Engenheiro de Segurança do Trabalho; Higienista Ocupacional certificado pela ABHO; Especialista em Ergonomia aplicada ao trabalho; Supervisor de Proteção Radiológica credenciado na CNEN; Mais de 25 anos de serviços prestados a grandes empresas; Diretor Técnico da Hicon Consultoria em Higiene e Saúde no Trabalho; Atuação em + de perícias judiciais como Perito ou Assistente Técnico.

3 NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Esta norma estabelece critérios para a elaboração e implementação do PPRA, objetivando a preservação da saúde e integridade do trabalhador, através da antecipação, avaliação e controle dos riscos ambientais existentes, ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

4 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

5 PPRA x RISCOS DE ACIDENTES, RISCOS ERGONÔMICOS, ETC.??????

6

7 NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (objeto e campo de aplicação) Ato Declaratório nº 10 de da Secretária de Inspeção do Trabalho

8 FLUXOGRAMA DO PPRA AVALIAÇÃO

9 FLUXOGRAMA DO PPRA IDENTIFICAR ANTECIPAR RECONHECER AVALIAR CONTROLAR

10 RECONHECIMENTO DOS RISCOS (Item da NR 09) Envolve a identificação de todas as situações de exposição dos Trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos que podem estar presentes nos ambientes de trabalho ou em decorrência das atividades desenvolvidas. A fase de reconhecimento dos riscos é fundamental para definir as estratégias das avaliações e deve envolver as seguintes informações: Identificação dos ambientes de trabalho e atividades desenvolvidas; Identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos; Definição da população exposta aos riscos; Efeitos potenciais à saúde dos Trabalhadores/graduação dos riscos; Medidas de controle existentes.

11 FLUXOGRAMA DO PPRA IDENTIFICAR ANTECIPAR RECONHECER AVALIAR CONTROLAR

12 ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES Porque devemos avaliar quantitativamente a exposição dos Trabalhadores aos agentes ambientais? Quais são os agentes ambientais que devem ser avaliados quantitativamente? Quantas amostragens devemos realizar? Dentro da população exposta, quais são os Trabalhadores que devemos monitorar?

13 ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES Item da NR 09: A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para: a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

14 ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES Porque devemos avaliar quantitativamente a exposição dos Trabalhadores aos agentes ambientais: Determinar se as exposições são aceitáveis ou toleráveis ao longo do tempo; Identificar se as exposições estão abaixo ou acima dos limites de tolerância ou dos níveis de ação; Identificar a necessidade da aplicação de medidas de controle administrativo, de engenharia ou de saúde ocupacional.

15 ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES Quais são os agentes ambientais que devem ser avaliados quantitativamente: Ruído (anexos 1 e 2 da NR 15 / NHO 01) Calor (anexo 3 da NR 15 / NHO 06) Radiações ionizantes (anexo 5 da NR 15 / Normas da CNEN) Vibrações ocupacionais (anexo 1 da NR 9 / anexo 8 da NR 15 / NHO 09 e NHO 10) Agentes Químicos com limites de tolerância (anexos 11 e 12 da NR 15 / ACGIH)

16 ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES Quantas amostragens devemos realizar: Grupos Homogêneos de Exposição (GHE); Exposto de Maior Risco (EMR); Exposições referenciais de curto prazo (03 a 05 amostras em até 15 dias); Exposiçoes médias de longo prazo (07 a 15 amostras em períodos de 90 a 180 dias).

17 ESTRATÉGIAS DAS AVALIAÇÕES GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO - GHE Conceitualmente, representa um grupo de Trabalhadores com idênticas probabilidades de exposição a determinados agentes ambientais. É a base para a avaliação detalhada das exposições dos Trabalhadores. O número de amostras leva em conta o número de Trabalhadores que representa o Grupo.

18 GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO - GHE ( NIOSH / NR 22) Nº de Trabalhadores do Grupo Nº de Trabalhadores a serem avaliados ACIMA DE 50 22

19 EXPOSTO DE MAIOR RISCO - EMR Refere-se ao Trabalhador que durante o desenvolvimento de suas atividades, permanece mais próximo ou por mais tempo junto à (s) fonte (s) geradora dos riscos (físico, químico ou biológico). Trata-se do indivíduo que supostamente é o mais exposto do Grupo Homogêneo de Exposição Após a identificação dos Grupos Homogêneos de Exposição e do Exposto de Maior Risco, pode-se iniciar o processo das avaliações quantitativas dos agentes ambientais (onde aplicável). Boa prática: 03 amostragens / agente no Exposto de Maior Risco

20 RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE MEDIDOR DE PRESSÃO SONORA: Circuito de compensação A Circuito de resposta lenta (slow) Leituras na altura da zona auditiva dos Trabalhadores AUDIO DOSÍMETRO: Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão sonora em um determinado tempo pré estabelecido.

21 DOSIMETRIAS DE RUÍDO As medições devem ser realizadas com os microfones devidamente posicionados e fixados junto à zona auditiva dos trabalhadores avaliados; As avaliações devem levar em consideração o critério de referência para incremento de dose (Q) igual a 5, com nível limiar de integração igual a 80 db (A); As amostragens devem cobrir de forma representativa a jornada de trabalho da função avaliada.

22 CALOR Legislação trabalhista (NR 15) Sobrecarga térmica Higiene Ocupacional (NHO 06) Legislação previdenciária Conforto térmico Ergonomia (NR 17)

23 CALOR INSTRUMENTAÇÃO (ANEXO 3 NR 15 / NHO 06)

24 INSTRUMENTAÇÃO UTLIZADA NAS MEDIÇÕES DE CALOR De acordo com a NHO-06, os aparelhos eletrônicos somente poderão ser usados se possuírem as mesmas características da árvore de termômetros: Possuir termômetro de globo com diâmetro de 6 (seis polegadas) pintado de preto fosco, emissividade mínima de 95% e ser hermeticamente vedado; Possuir termômetro de bulbo natural (úmido) com reservatório de 125ml e pavio tubular 100% algodão, com comprimento mínimo de 100mm. Possuir termômetro de bulbo seco; Possuir tripé na cor preta fosca;

25 PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIÇÕES DE CALOR

26 CALOR

27

28 Limites de Tolerância - IBUTG médio ponderado X Taxa de metabolismo média ponderada - Quadro 2 da NR 15.

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31 Tabela detalhada da Fundacentro (NHO 06) M (Kcal/h) Máximo IBUTG M (Kcal/h) Máximo IBUTG , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4

32 RADIAÇÕES IONIZANTES Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NE-3.01: "Diretrizes Básicas de Radioproteção", de julho de 1988, aprovada, em caráter experimental, pela Resolução CNEN nº. 12/88, ou daquela que venha a substituí-la.

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34 VIBRAÇÕES OCUPACIONAIS

35 ANEXO 8 - VIBRAÇÕES LIMITES DE EXPOSIÇÃO (a partir de 14/08/2014) Vibrações de corpo inteiro Aceleração resultante de exposição normalizada Limites de Exposição 1,10 m/s² Valor de Dose de Vibração Resultante 21 m/s 1,75 Vibrações de mãos e braços Aceleração resultante de exposição normalizada Limites de Exposição 5 m/s²

36 INTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES OCUPACIONAIS

37 VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO - EIXOS DE MEDIÇÃO / DIREÇÃO

38 MEDIÇÃO DE VIRAÇÕES DE CORPO INTEIRO

39 CRITÉRIO DE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO (NH0 9)

40 VIBRAÇÕES DE MÃOS E BRAÇOS - EIXOS DE MEDIÇÃO / DIREÇÃO

41 MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES LOCALIZADAS DE MÃOS E BRAÇOS

42 CRITÉRIO DE JULGAMENTO E TOMADA DE DECISÃO (NHO 10)

43 PERICIAS NR JUDICIAIS 09 - TÉCNICAS DE INSALUBRIDADE DE AVALIAÇÃO E AMBIENTAL PERICULOSIDADE AGENTES QUIMICOS Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que pela natureza da atividade, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo pela pele ou por ingestão.

44 ANEXO 11 DA NR 15 - AGENTES QUIMICOS COM LIMITES DE TOLERANCIA LIMITES DE TOLERÂNCIA + de de substâncias químicas no mundo. + de são de uso industrial. + de possuem Limite de Tolerância no mundo. 700 possuem L.T. na ACGIH. 136 possuem L.T. no Brasil.

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46 AGENTES QUIMICOS COM LIMITES DE TOLERANCIA Limite de Tolerância É a intensidade/concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente físico/químico, que não causará danos à saúde da maioria dos trabalhadores expostos, durante a sua vida laboral. Absorção pela pele Os agentes químicos podem ser absorvidos por via cutânea e, portanto, exigem na sua manipulação o uso de luvas adequadas, além do EPI necessário à eventual proteção de outras partes de corpo.

47 AGENTES QUIMICOS COM LIMITES DE TOLERANCIA Asfixiante simples Determina que nos ambientes de trabalho, em presença dessas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18% em volume. Indicado na tabela na coluna relativa ao valor do limite de tolerância. Limite de tolerância valor teto Representa uma concentração máxima que não pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho. Indicado na tabela para cada substância.

48 PERICIAS NR JUDICIAIS 09 - TÉCNICAS DE INSALUBRIDADE DE AVALIAÇÃO E AMBIENTAL PERICULOSIDADE ANEXO 11 DA NR 15 - AGENTES QUIMICOS COM LIMITES DE TOLERANCIA

49 PERICIAS NR JUDICIAIS 09 - TÉCNICAS DE INSALUBRIDADE DE AVALIAÇÃO E AMBIENTAL PERICULOSIDADE AGENTES QUIMICOS COM LIMITES DE TOLERANCIA

50 PERICIAS NR JUDICIAIS 09 - TÉCNICAS DE INSALUBRIDADE DE AVALIAÇÃO E AMBIENTAL PERICULOSIDADE AGENTES QUIMICOS COM LIMITES DE TOLERANCIA Técnicas de amostragem Amostragem ativa: necessita de bombas de amostragem para aspirar o ar. Podem ser usadas bombas de amostragem manual, bombas de amostragem automáticas ou instrumentos eletrônicos de leitura direta; Amostragem passiva: não depende de bombas de amostragem (monitores passivos)

51 Leitura direta Leitura indireta

52 Leitura direta A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens, para cada ponto ao nível respiratório do trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de no mínimo, 20 (vinte) minutos.

53 PERICIAS NR JUDICIAIS 09 - TÉCNICAS DE INSALUBRIDADE DE AVALIAÇÃO E AMBIENTAL PERICULOSIDADE Amostragem ambiental (área) x Amostragem pessoal

54 Amostragem ambiental (área) x Amostragem pessoal A melhor estimativa de exposição de uma Trabalhador a um determinado contaminante atmosférico é obtida, colocando-se o equipamento amostrador no indivíduo. Entretanto, em alguns casos as amostragens de áreas são mais recomendadas para avaliar a exposição a determinados contaminantes atmosféricos, quando há presença de outros agentes no posto de trabalho.

55 ANEXO 12 DA NR 15 - LIMITES DE TOLERANCIA PARA POEIRAS MINERAIS

56 ANEXO 12 DA NR 15 - LIMITES DE TOLERANCIA PARA POEIRAS MINERAIS

57 ANEXO 12 DA NR 15 - LIMITES DE TOLERANCIA PARA POEIRAS MINERAIS Sílica livre cristalina

58 ANEXO 12 DA NR 15 - LIMITES DE TOLERANCIA PARA POEIRAS MINERAIS

59 AMOSTRAGEM COM CICLONE - POEIRAS MINERAIS (FRAÇÃO RESPIRÁVEL)

60 AMOSTRAGEM COM CASSETE - PARTICULADOS (TOTAL)

61 AMOSTRAGEM COM IMPINGER GASES ( cloro, dióxido de cloro, peróxido de hidrogênio, etc.)

62 AMOSTRAGEM COM IMPINGER E CASSETE (CIANETO)

63 AMOSTRAGEM COM TUBOS DE CARVÃO ATIVO (Ácido Clorídrico, Ácido Fosfórico, Metanol, Piridina etc.)

64 Operações com bagaço de cana nas fases de grande exposição à poeira Anexo 13 da NR 15 (insalubridade em grau médio?) Descrição das atividades / observações Foto ilustrativa 1 Serviços operacionais e de monitoramento na área das caldeiras, esteiras de bagaço, basculamento para limpeza das fornalhas, limpeza com uso de ar comprimido, etc. Resultados Agente(s) avaliado(s) Particulados não regulamentados de outra forma (total): 2,075 mg/m³ Limite recomendado 10 mg/m 3 ACGIH

65 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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