A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

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1 A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS FRENTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ 27 DE SETEMBRO DE 2007 BELÉM DO PARÁ

2 Nº DE ÓBITOS (Comparativo entre 3 países) EUA REINO UNIDO BRASIL

3 Tendências Século XXI M.T.E = Trabalho M.S = Saúde M.P.S / I.N.S.S = Previdência

4 Tendências Século XXI NOVA NR- 4 SESMT EXTERNO E COLETIVO PRIVATIZAÇÃO S.A.T SISTEMAS DE GESTÃO

5 Tendências Século XXI MAPAS DE RISCOS PPRA + PCMSO SGSST OIT PRIVATIZAÇÃO DO SAT

6 Tendências Século XXI DIRBEN 8030 LAUDO TÉCNICO - LTCAT PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO

7 Profissionais PROFISSIONAIS X COBERTURA DE EMPREGADOS Cobertura de Empregados

8 Profissionais PROFISSIONAIS X COBERTURA DE EMPRESAS , Cobertura de Empresas

9 NÚMERO DE PROFISSIONAIS OCUPADOS Técnicos de Segurança do Trabalho Engenheiros de Segurança Médicos do Trabalho Total de Profissionais

10 Causas dos Acidentes e Doenças Heinrich (1950) Acidente Grave / Lesão Lesões Leves Acidentes sem Lesão Bird (1969) Acidente Grave / Lesão Acidente Leve / Danos Acidente com Danos Materiais Acidentes sem Danos ou Perdas

11 PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA POLÍTICA AÇÃO EM PROL DE MELHORIAS ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO

12 Risco = Gravidade x Probabilidade Risco = Perdas Probabilidade de Materialização do Perigo Acidente ou Incidente Perigo Potencial de Produzir Dano

13 RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔ- MICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B) CAT=10%

14 INSS/M.P.S X DRT/M.T.E INSS/M.P.S NFLD Cobrança dos passivos retroativos a vigência da nova legislação em diante DRT/M.T.E MULTA A partir do dia da Inspeção em diante

15 Demonstrações Ambientais PPRA PCMAT - PGR

16 IN 03/2005 CAPÍTULO X RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO Seção I Fiscalização da Secretaria da Receita Previdenciária Art A SRP verificará, por intermédio de sua fiscalização, a regularidade e a conformidade das demonstrações ambientais de que trata o art. 381, os controles internos da empresa relativos ao gerenciamento dos riscos ocupacionais, em especial o embasamento para a declaração de informações em GFIP, bem como o cumprimento das obrigações relativas ao acidente de trabalho, previstas nos arts. 19 a 23 da Lei nº 8.213, de 1991.

17 IN 03/2005 Artigo 381 A existência ou não de riscos ambientais em níveis ou concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador será comprovada mediante a apresentação dos seguintes documentos, dentre outros, que deverão respaldar as informações prestadas em GFIP:

18 I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, que visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle, devendo ser elaborado e implementado pela empresa, por estabelecimento, nos termos da NR-9, do MTE;

19 II - Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, que é obrigatório para as atividades relacionadas à mineração e substitui o PPRA para essas atividades, devendo ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo permissionário de lavra garimpeira, nos termos da NR-22, do MTE;

20 III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, que é obrigatório para estabelecimentos que desenvolvam atividades relacionadas à indústria da construção, identificados no grupo 45 da tabela de Códigos Nacionais de Atividades Econômicas - CNAE, com vinte trabalhadores ou mais por estabelecimento ou obra, e visa a implementar medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho, nos termos da NR-18, substituindo o PPRA quando contemplar todas as exigências contidas na NR-9, ambas do MTE;

21 IN 03/2005 Art. 381 Inciso V Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, que é a declaração pericial emitida para evidenciação técnica das condições ambientais do trabalho, podendo ser substituído por um dos documentos dentre os previstos nos incisos I a III deste artigo, conforme disposto neste ato e na Instrução Normativa que estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios do INSS;

22 Art º A empresa contratante de serviços de terceiros intramuros é responsável: I - por fornecer cópia dos documentos, dentre os previstos nos incisos I a III e V do caput, que permitam à contratada prestar as informações a que esteja obrigada em relação aos riscos ambientais a que estejam expostos seus trabalhadores; (Nova redação dada pela IN SRP Nº 4, de 28/07/2005)

23 Artigo 86 2º Exercendo o segurado atividade em condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e integridade física, é devida pela empresa ou equiparado a contribuição adicional destinada ao financiamento das aposentadorias especiais

24 Artigo 383 2º Não será devida a contribuição de que trata este artigo quando a adoção de medidas de proteção coletiva ou individual neutralizarem ou reduzirem o grau de exposição do trabalhador a níveis legais de tolerância, de forma que afaste a concessão da aposentadoria especial.

25 Art. 384 Parágrafo único Em relação ao LTCAT, considera-se suprida a exigência prevista neste artigo, quando a empresa, no uso da faculdade prevista no inciso V do caput art. 381, apresentar um dos documentos que o substitui.

26 Art º A exigência do PPP referida neste artigo, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem da NR-9, do MTE, e em relação aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.

27 IN 118/05 Art. 158 As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista.

28 IN 118/2005 Artigo Parágrafo 14 O PPP substitui o formulário para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoria especial, a partir de 01 de janeiro de 2004, conforme determinado pelo parágrafo 2º do art. 68 do RPS, alterado pelo Decreto nº 4032, de 2001.

29 APOSENTADORIA ESPECIAL NOCIVIDADE + PERMANÊNCIA

30 FÍSICOS Ruídos; Vibração; Radiações ionizantes: Temperaturas Anormais (calor e frio); e Pressão Atmosférica Anormal.

31 QUÍMICOS Névoas; Neblinas; Poeiras; Fumos; Gases; Vapores

32 BIOLÓGICOS Microorganismos e Parasitas Infectocontagiosos Vivos e suas Toxinas. Bactérias; Vírus; Parasitas, e Fungos

33 IN-118/2005, ARTIGO N.º 186 A partir da publicação da IN INSS/DC nº99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituído pelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT. Parágrafo 1º - As demais empresas poderão optar pela implementação dos programas referidos no caput, em substituição ao LTCAT.

34 28 Critérios para a Emissão do PPP e do Enquadramento na GFIP Grau de Risco Categoria do Risco Prioridade Consideração Técnica da Exposição Situação da exposição Emissão PPP - Analisar antes da atenuação por EPCÉPI Enquadramento GFIP - Analisar após a atenuação por EPC/EPI 0 e 1 Insignificante ou Baixo Baixa Abaixo de 50% do LT Aceitável Não 0 2 Moderado Média 50% > LT<100% De atenção Sim 1 ou 5 3 Alto ou Sério Alta Acima de 100% do LT Crítica Sim 2,3,4,6,7,8 4 Muito Alto ou Critíco Alta/Baixa Muito acima do LT ou IPVS De emergência Sim 2,3,4,6,7,8

35 Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP

36 Exigências Legais IN 118/2005, Artigo n.º 178 A partir de 01 de janeiro de 2004, a empresa ou equiparada à empresa deverá elaborar PPP, conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física.

37 Exigências Legais IN 118/2005, Artigo n.º 178 Considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.

38 Parágrafo 1º - A exigência do PPP referida no Artigo 178, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da Norma Regulamentadora-NR nº 09, do Ministério do Trabalho e Emprego- MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.

39 Para o correto preenchimento desse campo devemos empregar os seguintes códigos: Apenas para trabalhadores com um vínculo empregatício: 00 - Nunca exposto a agente nocivo; 01 - Não exposição a agente nocivo; 02 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos); 03 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos); 04 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos).

40 Para trabalhadores com mais de um vínculo empregatício: 05 - Não exposição a agente nocivo; 06 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos); 07 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos); 08 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos).

41 INSALUBRIDADE & PERICULOSIDADE

42 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS São consideradas atividades e operações perigosas: As constantes do Anexo 1 da NR-16 Atividades e Operações Perigosas, parte do Decreto n.º 3.214/78, que trata das atividades e operações perigosas com explosivos; As constantes do Anexo 2 da NR-16 Atividades e Operações Perigosas, parte do Decreto n.º 3.214/78, que trata das atividades e operações perigosas com inflamáveis;

43 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS As atividades constantes do quadro de atividades/área de risco do Decreto n /86, para os empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade, que regulamentou a Lei n , de 20/09/85; As atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas previstas no Anexo na Portaria M.T.E. n. 518, de 04/04/2003.

44 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

45 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não geram direito ao adicional de periculosidade. São equipamentos ou instalações elétricas em situação de risco aqueles cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam resultar incapacitação, invalidez permanente ou morte.

46 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES São consideradas atividades ou operações insalubres, aquelas que se desenvolvem acima dos limites de tolerância previstos nos seguintes anexos: Anexo n. 1: Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente; Anexo n. 2: Limites de tolerância para ruídos de impacto; Anexo n. 3: Limites de tolerância para exposição ao calor;

47 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Anexo n. 5: Radiações ionizantes; Anexo n. 11: Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho; Anexo n. 12: Limites de tolerância para poeiras minerais.

48 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES São também consideradas atividades ou operações insalubres, aquelas que se desenvolvem nas atividades/operações mencionadas nos seguintes anexos: Anexo n. 6: Trabalho sobre pressões hiperbáricas; Anexo n. 13: Agentes químicos; Anexo n. 14: Agentes biológicos.

49 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Ou, ainda, aquelas atividades que venham a ser comprovadas através de Laudo de inspeção do local de trabalho, constante dos seguintes anexos: Anexo n. 7: Radiações não-ionizantes; Anexo n. 8: Vibrações; Anexo n. 9: Frio; Anexo n. 10: Umidade.

50 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Para fins de elaboração do Laudo Técnico, deve-se considerar como limite de tolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente que não causará dano à saúde do trabalhador durante a sua vida laboral.

51 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os anexos citados acima, assegura ao trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo da região equivalente a: 40% (quarenta por cento) para insalubridade de grau máximo; 20% (vinte por cento) para insalubridade de grau médio; 10% (dez por cento) para insalubridade de grau mínimo.

52 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo e ocorrerão com a adoção de medidas de ordem geral, que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerâncias, e/ou com a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.

53 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES A comprovação da insalubridade dar-se-á pela emissão de Laudo Técnico elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, devidamente habilitados. O perito responsável pela elaboração do Laudo Técnico deverá obrigatoriamente descrever no corpo do Laudo a técnica e as aparelhagens utilizadas.

54 MUITO OBRIGADO Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Presidente da SOBES-RJ sherique@gbl.com.br

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