AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI. 9.º Encontro dos T.S.T-RJ 08 de Julho de 2004

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1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI 9.º Encontro dos T.S.T-RJ 08 de Julho de 2004

2 Tendências Século XXI M.T.E = Trabalho M.S = Saúde M.P.S / I.N.S.S = Previdência

3 Estimativa dos Acidentes do Trabalho Fatais no Mundo REGIÃO GEOGRÁFICA TAXA DE MORTALIDADE LABORAL N.º DE EMPREGADOS (milhões) TOTAL DE ACIDENTES ECONOMIAS CONSOLIDADAS 5, ÍNDIA CHINA 11, PAÍSES SOCIALISTAS DA EUROPA DO LESTE 11, AMÉRICA LATINA E CARIBE 13, ÁFRICA SUBSAARIANA ORIENTE MÉDIO 22, ÁSIA E TERRITÓRIOS INSULARES 23, Observações: 1.Taxa de Mortalidade Laboral = Número de acidentes fatais para cada trabalhadores. 2. Não inclui as mortes por acidente em trânsito e por doenças profissionais. 3. Classificação por região geográfica conforme critérios do Banco Mundial. 4. No total dos acidentes fatais do Brasil estão incluídos os acidentes de trânsito e doenças profissionais Fonte:Dr. Jukka Takala OIT-CIS 1999

4 Acidentes de Trabalho no Brasil ANO T OT A L M OR T E

5 Número de Óbitos EUA REINO UNIDO BRASIL

6 Frieza dos Números 1999/2001 No trabalho somam mais de óbitos Média ano acima de mortes Acidentes somam quase Média ano de quase acidentes Por dia útil trabalhado mais de 12 mortes Por dia útil trabalhado mais de acidentes A cada uma hora de trabalho 1,5 morte A cada hora trabalhada 175 acidentes A cada minuto trabalhado quase 3 acidentados

7 Benefícios acidentários - R$ 2,8 bilhões Pensões por morte - R$ 697,1 milhões Aposentadorias por invalidez - R$ 638,9 milhões Auxílio-doença - R$ 667,4 milhões Auxílio-acidente - R$ 749,0 milhões Reabilitação Profissional e Adm - R$ 120 milhões Aposentadorias especiais - R$ 4,3 bilhões Benefícios camuflados: Não computadas as despesas gerais sob o manto do auxílio-doença não ocupacional.

8 Profissionais x Cobertura de Empregados Profissionais Cobertura de Empregados

9 Profissionais x Cobertura de Empresas Profissionais , Cobertura de Empresas

10 Número de Profissionais Ocupados Técnicos de Segurança do Trabalho Engenheiros de Segurança Médicos do Trabalho Total de Profissionais

11 Tendências Século XXI NOVA NR- 4 SESMT EXTERNO E COLETIVO PRIVATIZAÇÃO S.A.T SISTEMAS DE GESTÃO

12 Tendências Século XXI MAPAS DE RISCOS PPRA + PCMSO SGSST OIT PRIVATIZAÇÃO DO SAT

13 Tendências Século XXI LAUDO TÉCNICO DIRBEN PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

14 Tendências Século XXI O.I.T ANOS O.M.S ANOS O.M.C ANOS 90 ISO , ISO BS / DIRETRIZ OIT

15 Diretrizes sobre Sistemas de Gestão de Segurança e a Saúde no Trabalho Programa de Segurança e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente Organização Internacional do Trabalho GENEBRA

16 Elementos da Estrutura Nacional para a Segurança e a Saúde no Trabalho Diretrizes da OIT sobre os SG-SST Diretrize s nacionai s sobre SG-SST Diretrizes específica s sobre os SG-SST SG-SST nas organizaçõ es

17 Política Ação em prol de melhoras Melhora Contínua Organização Avaliação Planejamento e Implementação

18 Princípios da Qualidade Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Controle dos Riscos Melhoria Contínua da Incidência de Acidentes e Doenças Amplitude da Ação Requerida

19 Amplitude da Ação Requerida Tamanho da Organização Riscos, Atividades, Produtos e Serviços Sistema Operacionais Organização da Saúde e Segurança Estabelecer e Manter o Controle da Gestão Promover a Cooperação Assegurar a Comunicação Desenvolver Competência

20 Risco = Gravidade x Probabilidade Risco = Perdas Probabilidade de Materialização do Perigo Acidente ou Incidente Perigo Potencial de Produzir Dano

21 As empresas que alcançaram altos níveis de saúde e segurança, desenvolvem programas e políticas voltados para: Apoiar o desenvolvimento dos Recursos Humanos; Reduzir perdas financeiras derivadas dos acidentes; Reconhecer que os acidentes, doenças e incidentes são originados em falhas no seu sistema de gestão e, e não simplesmente em falhas dos trabalhadores;

22 Causas dos Acidentes e Doenças Heinrich (1950) Acidente Grave / Lesão Lesões Leves Acidentes sem Lesão Bird (1969) Acidente Grave / Lesão Acidente Leve / Danos Acidente com Danos Materiais Acidentes sem Danos ou Perdas

23 Fatores Pessoais x Fatores Organizacionais Organização Controle Fatores Pessoais (Trabalhadores) Cooperação Procedimentos Ambiente de Trabalho Equipamentos e Matérias Primas Recursos Físicos e Humanos Comunicação Trabalho Competência Produtos e Serviços

24 Riscos Ocupacionais MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔ- MICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B) CAT=10%

25 Erro Definição Técnica: É a violação de um procedimento ou a predisposição para reagir conscientemente ou inconscientimente aos princípios de segurança, são os desvios de conduta oriundos da mão de obra. (pessoal) Definição Legal: Imprudência, Negligência, Desobediência, Distração, Insubordinação, Ato Inseguro.

26 Precursores de Erros Demandas da Tarefa Capacidade Individual Ambiente de Trabalho Natureza Humana

27 Falha Definição Técnica: É uma circunstância que permite ou ocasiona a alteração de um padrão técnico, sempre oriundas dos processos, máquinas, métodos de trabalho, matéria prima ou meio ambiente. (impessoal) Definição Legal: Pane, Defeito, Anomalia, Condição Insegura.

28 Incidente Definição Técnica: Evento ocorrido no decorrer do trabalho ou em relação ao trabalho, onde a pessoa envolvida não sofre lesões corporais, (e/ou perdas materiais) ou quando somente requerem primeiros socorros. (SGSST-OIT ) Definição Legal: Acidente sem Lesão, aquele que não causa lesão pessoal. (NBR Fev 1981)

29 Acidente Definição Técnica: Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho que resulte ou possa resultar lesão pessoal. (NBR Fev 1981) Definição Trabalhista: Evento ocorrido durante o trabalho ou em relação ao trabalho, que causa uma lesão profissional mortal ou não mortal. (SGSST-OIT )

30 Acidente Definição Previdenciária: Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, com o segurado empregado, trabalhador avulso, bem como com o segurado especial, enquanto no exercício de suas atividades, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução, temporária ou permanente, da capacidade para o trabalho (MPS Decreto 3.048/99)

31 Fluxograma Causal Erro Incidente Risco/Perigo Falha Acidente

32 Causas Máquinas FALHA Métodos e Processos Matéria Prima Meio Ambiente

33 Causas Atitudes Impróprias ERRO Personalidade Falta de Treinamento Falta de Supervisão

34 Causas Incidentes Acidentes Evitabilidade/ Falhas Expectativa/ Probabilidade Intenção/ Erros

35 Fluxograma da Prevenção I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção Erro Incidente + Risco/Perigo Falha Acidente

36 I - Gerenciamento dos Erros e Falhas A - Treinamento e Educação B - Controle e Supervisão C - Engenharia de Segurança

37 A Treinamento e Educação Organização da Segurança em Qualquer atividade Recrutamento, Seleção e Colocação Adequada Instrução e Reinstrução Motivação Visual e Oral Persuação e Apelo Transferência para Trabalhos menos Perigosos

38 B - Controle e Supervisão Intensificar o Cumprimento de Normas Menção dos Acidentes Ocorridos Manifestação de Desapontamento Repreensão Suave Transferência para Outros Trabalhos Penalidade

39 C - Engenharia de Segurança Resguardo de máquinas e equipamentos Isolamento dos riscos Revisão de metódos e processos Eliminação ou atenuação de ruídos Adequação de Iluminação, Ventilação e Cor Desenvolvimento de Aparelhos e Dispositivos de Segurança Equipamentos de Proteção Individual

40 JAQUES SHERIQUE Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Presidente da SOBES-RJ Vice- Presidente do CREA-RJ Coordenador Nacional das Comissões de Engenharia de Segurança do Sistema CONFEA/CREA

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