ATRIBUIÇÕES DE UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEST

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1 ATRIBUIÇÕES DE UM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEST JAQUES SHERIQUE PRESIDENTE DA SOBES-RJ 26 de Novembro de 2004

2 TENDÊNCIAS SÉCULO XXI M.T.E = Trabalho M.S = Saúde M.P.S / I.N.S.S = Previdência

3 TENDÊNCIAS SÉCULO XXI NOVA NR- 4 SESMT EXTERNO E COLETIVO SISTEMAS DE GESTÃO PRIVATIZAÇÃO S.A.T

4 TENDÊNCIAS SÉCULO XXI MAPAS DE RISCOS PPRA + PCMSO + LTCAT PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP

5 TENDÊNCIAS SÉCULO XXI O.I.T ANOS O.M.S ANOS O.M.C ANOS 90 ISO , ISO BS / DIRETRIZ OIT

6 O SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES É UM INSTRUMENTO ESSENCIAL - NO BRASIL SÃO PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO (PORTARIA N /78 NR-4) - DEVEM SER CONCEBIDOS COMO UM SISTEMA DE QUALIDADE PARA UMA AÇÃO EFICAZ DE PREVENÇÃO.

7 OS SEUS OBJETIVOS DEVEM SER A BUSCA PERMANENTE DA MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO AS CONDIÇÕES DE TRABALHO REPRESENTAM UM DOS PRODUTOS RESULTANTES DO PROCESSO PRODUTIVO, CUJOS DESTINATÁRIOS SÃO OS TRABALHADORES.

8 -COMO EM TODO SISTEMA DE QUALIDADE, A GARANTIA DAS ATUAÇÕES SE BASEIAM EM QUE SERÃO REALIZADAS POR PESSOAL COMPETENTE, QUALIFICADO E HABILITADO. -A FIXAÇÃO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA NÃO É SUFICIÊNTE PARA GARANTIR A QUALIDADE.

9 -O MESMO OCORRE COM OS SERVIÇOS EXTERNOS (CONSULTORIAS E ASSESSORIAS) ONDE É NECESSÁRIO FIXARMOS OS REQUISITOS MÍNIMOS DE COMPOSIÇÃO; QUALIFICAÇÃO E MEIOS DE INTERVENÇÃO PERANTE OS TRABALHADORES.

10 - É NECESSÁRIO UMA REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL DE UM SISTEMA DE AUDITORIAS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. -A INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES PREVENCIONISTAS NAS FUNÇÕES OPERCIONAIS É RESPONSABILIDADES DA ESTRUTURA ORGANIZAÇIONAL

11 - AS POLÍTICAS DAS ORGANIZAÇÕES DEVEM RECONHECER OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DOS TRABALHADORES A INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO. -OS TRABALHADORES SÃO OS PROTAGONISTAS E DESTINATÁRIOS DA AÇÃO PREVENTIVA E SE CONSTITUEM NUM DOS OBJETIVOS EMPRESARIAIS E NÃO APENAS UM RECURSO PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO.

12 -MESMO QUE VENHA A SER PERMITIDO LEGALMENTE QUE AS EMPRESAS POSSAM CONTRATAR TODAS AS SUAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO EM SERVIÇOS EXTERNOS. - É RECOMENDÁVEL QUE PELO MENOS UM EMPREGADO DESIGNADO DA PRÓPRIA EMPRESA POSSA ATUAR JUNTO A ESTE SERVIÇO PARA DAR O APOIO LOGÍSTICO E O DESENVOLVIMENTO DA IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES NECESSÁRIAS.

13 -O ORGANOGRAMA DA EMPRESA DEVE DEFINIR AS FUNÇÕES DE PREVENÇÃO DE RISCOS CORRELACIONADAS COM A SUA ORGANIZAÇÃO GERAL. -DEFINIÇÃO POR ESCRITO DAS FUNÇÕES PREVENTIVAS DOS MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO, GERANDO COMPROMISSO E AUTOCONTROLE.

14 -NÃO DESENVOLVER UMA ESTRUTURA PARALELA OU SOBREPOSTA A ESTRUTURA EXISTÊNTE - DEVE SE ADAPTAR A ORGANIZAÇÃO PREVENTIVA A ORGANIZAÇÃO GLOBAL DA EMPRESA APROVEITANDO, SE HOVEREM ESTRUTURAS ORGANIZADAS E DESENVOLVIDAS DOS CAMPOS AFINS, TAIS COMO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE

15 EXISTEM DOIS TIPOS DE ATUAÇÃO PREVENTIVA DAS PESSOAS NO SEU TRABALHO DIARIO: 1 - AS QUE SÃO DE DESENVOLVIMENTO DE UMA TAREFA BEM FEITA BASEADA NOS PADRÕES DE QUALIDADE ONDE OS ASPECTOS PREVENTIVOS FAZEM PARTE DO SEU TRABALHO.

16 2 - E AQUELAS OUTRAS CONSIDERADAS ESPECIFICAMENTE PREVENTIVAS, TAIS COMO AS INVESTIGAÇÕES DE ACIDENTES, VISTORIAS DE SEGURANÇA, ETC..

17 -AS PRIMEIRAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA SE LOGRAR A INTEGRAÇÃO DA PREVENÇÃO NAS TAREFAS DO DIA A DIA E AS SEGUNDAS PARA AUXILIAR NO PROCESSO DE INOVAÇÃO, MELHORIA E APRENDIZAGEM CONTINUA.

18 - TANTO A QUALIDADE COMO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES SÃO PROCESSOS QUE SE APRENDEM, MUDANDO ATITUDES DA PESSOAS, MEDIANTE A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PREVENTIVAS QUE FAVORECAM A COMUNICAÇÃO ENTRE A SUPERVISÃO E OS TRABALHADORES, QUE É A BASE NECESSÁRIA PARA SE ALCANÇAR A CONFIANÇA MÚTUA.

19 AS FUNÇÕES DOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA DEVEM SER: PROMOÇÃO; ASSESSORAMENTO; FORMAÇÃO; E AÇÕES PRÓPRIAS TAIS COMO: - MEDIÇÃO E CONTROLE DA EFICÂCIA DO SISTEMA ATRAVÉS DOS INDICADORES DE METAS E RESULTADOS.

20 MODELOS DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 1- O PRÓPRIO EMPRESÁRIO É O RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES PREVENTIVAS MICRO EMPRESA 2 - TRABALHADORES DESIGNADOS OU COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PEQUENAS EMPRESAS

21 3 - SERVIÇO PRÓPRIO OU COMPARTILHADO COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA. - DEVE ESTAR EM CONDIÇÕES DE PROPORCIONAR A EMPRESA O ASSESSORAMENTO E APOIO NECESSÁRIO.

22 4 SERVIÇOS DE PREVENÇÃO TERCERIZADO DEVEM SER CREDENCIADOS COMPROVANDO QUE REUNEM OS REQUISITOS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS: - DEVEM CONTAR COM INSTALAÇÕES, RECURSOS MATERIAS E HUMANOS QUE PERMITAM DESENVOLVER ADEQUADAMENTE AS ATIVIDADES PREVENTIVAS

23 CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PREVENTIVO: -IMPLANTAR SISTEMA DE GESTÃO E OU NORMALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO VOLUNTÁRIA. - PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORE NO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS SITEMAS COMO CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL PARA O SEU EXITO.

24 CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PREVENTIVO: -SISTEMA DEVE SER DE CARACTER ESTRATÉGICO, SIMILAR AOS PROGRAMAS DE QUALIDADE E MEIO AMBIENTE.

25 Princípios da Qualidade Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Controle dos Riscos Melhoria Contínua da Incidência de Acidentes e Doenças Amplitude da Ação Requerida

26 Amplitude da Ação Requerida Tamanho da Organização Riscos, Atividades, Produtos e Serviços Sistema Operacionais Organização da Saúde e Segurança Estabelecer e Manter Promover a Assegurar a Desenvolver o Controle da Gestão Cooperação Comunicação Competência

27 As empresas que alcançaram altos níveis de saúde e segurança, desenvolvem programas e políticas voltados para : Apoiar o desenvolvimento dos Recursos Humanos; Reduzir perdas financeiras derivadas dos acidentes; Reconhecer que os acidentes, doenças e incidentes são originados em falhas no seu sistema de gestão e, e não simplesmente em falhas dos trabalhadores;

28 Reconhecer que para obter um adequado controle dos riscos, é necessário o desenvolvimento de uma cultura sólida em saúde e segurança; Desenvolver um método sistemático para identificar os riscos, bem como destinar recursos para o seu controle; Apoiar as iniciativas de qualidade, segurança e saúde destinadas a uma melhoria contínua.

29 Risco = Gravidade x Probabilidade Risco = Perdas Probabilidade de Materialização do Perigo Acidente ou Incidente Perigo Potencial de Produzir Dano

30 Fluxograma da Prevenção I. Gerenciamento II. Controle III. Proteção Erro Incidente + Risco/Perigo Falha Acidente

31 NR-4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho-CLT manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

32 4.2. O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e QUADRO II anexos, observadas as exceções previstas nesta NR.

33 4.12. Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho: a) aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador;

34 b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de equipamentos de proteção individual (EPI), de acordo com o que determina a NR-6, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija;

35 c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea "a"; d) responsabilizar-se, tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;

36 e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR-5; f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente;

37 g) esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção; h) analisar e registrar em documento(s) específico(s) todo(s) os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s);

38 i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTb;

39 j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas "h" e "i" por um período não inferior a 5 (cinco) anos;

40 l) as atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se torna necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.

41 Nova NR São atribuições do Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho: a) Assessorar tecnicamente os empregadores e trabalhadores em segurança e saúde no trabalho; b) Promover, desenvolver ou participar de ações educativas em segurança e saúde para os empregados;

42 c) Prover informações em segurança e saúde para os trabalhadores; d) Antecipar, reconhecer e avaliar os riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores, nos ambientes de trabalho;

43 e) Indicar medidas de eliminação, controle ou redução dos agentes de risco e de seus efeitos, priorizando as medidas de proteção coletiva; f) Avaliar a eficácia de medidas adotadas para a eliminação, controle ou redução dos agentes de risco nos ambientes de trabalho;

44 g) Analisar as causas de doenças e acidentes relacionados ao trabalho e indicar as medidas preventivas e corretivas pertinentes; h) Participar da avaliação do impacto das alterações no ambiente e condições de trabalho sobre a segurança e saúde dos trabalhadores; i) Intervir imediatamente nas condições de trabalho que estejam associadas a graves e iminentes riscos para a vida ou saúde dos trabalhadores;

45 j) Manter permanente relacionamento com a CIPA, apoiá-la, treina-la e atende-la, conforme dispõe a NR 5; k) Manter registros atualizados referentes a avaliações das condições de trabalho, acidentes e doenças do trabalho e ações desenvolvidas pelo Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho;

46 PROPOSTA DE GOVERNO PARA ENCAMINHAMENTO DO DIMENSIONAMENTO DO SEST PRÓPRIO - NR 4 A elaboração da presente proposta partiu dos parâmetros que foram pré-aprovados na reunião do GTT/NR-4, ocorrida 15 de agosto de 2002 (19a.Ordinária). Neste sentido foi proposto que as negociações de dimensionamento fossem divididos em 03 grupos

47 Grupo A Inclui os setores que já possuem Comissões de Negociação Tripartite estruturadas nacionalmente. Para estes grupos propõe-se que o DSST encaminhe tarefa solicitando que se negocie o dimensionamento, definindo-se um prazo de 30 dias para a finalização da proposta. O DSST indicará um profissional que fará a relação entre a negociação do GTT-NR4 e o setor específico.

48 Setores incluídos no Grupo A: - Portuários (CNAE , ); - Aquaviário (CNAE , , , e ); - Mineração (C-1); - Construção Civil (C-18, C-18a, C-6); - Saúde (C-34 exceto ); - Rural ( ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; )

49 Grupo B Inclui os setores que, apesar de não terem Comissões Nacionais formais, apresentam condições para estruturação de uma negociação nacional. Para este grupo, o DSST desencadeará o processo de discussão a partir da convocação de reuniões de trabalho. O MTE estará indicando dois representantes para coordenar e acompanhar as reuniões.

50 Setores incluídos no Grupo B: - Químicos e Petroquímicos (C-10, C-11, C- 12, C-15, C-1a); - Transportes (C-24, C-24a, C-24b - exceção dos CNAE e ); - Elétrico (CNAE ; ; ; ; ) Obs.: Do Setor Elétrico deve ser desprezado o CNAE por ter sido desativado.

51 Grupo C Inclui os setores que não apresentam organização nacional de trabalhadores ou de empregadores. Para este grupo o GTT será a instância coordenadora da negociação. O MTE indicará dois representantes para acompanhar cada grupamento de setores.

52 Setores incluídos no Grupo C: - Alimentos (Grupo C2 e C2a com exceção do CNAE ); - Têxteis e confecções (Grupos C3, C3a, C4); - Metalurgia (C-13, C-14, C-14a, C-16 acrescido do CNAE ); - Papel e papelão (C-7, C-7a); - Comércio (C-19, C-20, C-21 e C-22); - Entidades financeiras (C-26, C-27, C-28); - Serviços públicos (C-17, C-25); - Outros (C-9, C-23, C-29, C-30, C-31, C-32, C-33, C-34, C-35); - Especiais (C-5, C-5a, C-8, CNAE , ) Obs.: O Setor Especiais compreende os Setor de Gráfica, Calçadistas e artefatos de couro, extração de sal-gema e fabricação de produtos do fumo..

53 Critérios A base das negociações para o dimensionamento deverá ter como referência os valores atualmente vigentes. Os critérios obrigatórios a serem adotados: a) Risco da atividade: o dimensionamento atual já valoriza este parâmetro. A base de dados de Acidentes de Trabalho por CNAE, apresentado em Anuário e elaborado em conjunto entre MTE e MPS poderá auxiliar na adoção deste critério;

54 Critérios b) Forma de organização do setor (distribuição geográfica, tamanho de empresas, etc.); c) Grau de terceirização do setor econômico; d)grau de organização do movimento sindical.

55 MUITO OBRIGADO JAQUES SHERIQUE

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