CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS FERNANDA CASAGRANDE TRINDADE. ASSISTÊNCIA HUMANIZADA PARA O ALÍVIO DA DOR DOPARTO: Revisão Bibliográfica

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS FERNANDA CASAGRANDE TRINDADE ASSISTÊNCIA HUMANIZADA PARA O ALÍVIO DA DOR DOPARTO: Revisão Bibliográfica Porto Velho- RO 2017

2 FERNANDA CASAGRANDE TRINDADE ASSISTÊNCIA HUMANIZADA PARA O ALÍVIO DA DOR DO PARTO: Revisão Bibliográfica Artigo Científico apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário São Lucas, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem. Orientador: Prof Grégori Agni Rocha de lima. Porto Velho- RO 2017

3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação CIP T833a Trindade, Fernanda Casagrande. Assistência humanizada para o alívio da dor do parto: revisão bibliográfica / Fernanda Casagrande Trindade. -- Porto Velho, p. Artigo (Bacharelado). Centro Universitário São Lucas, Orientação: Prof. Grégori Agni Rocha de Lima, Departamento de Enfermagem. 1. Enfermagem. 2. Parto Humanizado. 3. Humanização na Saúde. I. Ficha Catalográfica elaborada pela Bibliotecária Dulcinéia Monteiro de Oliveira CRB 11/1012

4 FERNANDA CASAGRANDE TRINDADE ASSISTÊNCIA HUMANIZADA PARA O ALÍVIO DA DOR DO PARTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Artigo cientifico apresentado à Comissão examinadora do Centro Universitário São Lucas como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Enfermagem. Orientador: Prof Grégori Agni Rocha de lima Data: / / Avaliação/nota: BANCA EXAMINADORA Titulação e nome Centro Universitário São Lucas Titulação e nome Centro Universitário São Lucas Titulação e nome Centro Universitário São Lucas

5 ASSISTÊNCIA HUMANIZADA PARA O ALÍVIO DA DOR DOPARTO: Revisão Bibliográfica Fernanda Casagrande Trindade 1 Gregori Agni Rocha de Lima 2 RESUMO: A assistência humanizada para o alivio da dor durante o trabalho de parto e o parto têm sido precária ou até mesmo inexistente nas maternidades, tendo em vista que uma boa assistência proporciona inúmeros benefícios não somente para a gestante, mas também para o bebê que estará nascendo de forma mais natural possível. Este estudo exploratório bibliográfico trata-se de uma revisão bibliográfica em que objetivou demonstrar os métodos não farmacológicos que podem ser utilizados durante o trabalho de parto e parto para promover conforto e alívio da dor. Para análise e síntese do material utilizado, foram composto por 22 artigos disponíveis nas bases de dados bibliográficos, MEDLINE, SciELO, LILACS e 02 livros em Biblioteca do Centro Universitário São Lucas, os seguintes critérios estabelecidos, leitura informativa ou exploratória, que constituiu na leitura do material para saber do que tratavam os artigos e conteúdo literário, leitura seletiva do material quanto à sua relevância para o estudo, excluindo-se os artigos e literatura que não eram pertinentes ao tema de interesse, leitura crítica ou reflexiva que buscou as definições do parto humanizado, métodos não farmacológico, assistência humanizada para o alívio da dor. Portanto, a partir desse estudo podemos compreender que uma assistência humanizada promove a gestante conforto e bem estar além do alívio da dor durante o trabalho de parto e parto, enfatizando que a presença do acompanhante de escolha da parturiente é um fator importante que favorece o desenvolvimento fisiológico do trabalho de parto. PALAVRAS CHAVE: Parto, Humanização, Métodos não farmacológicos, Acompanhante. ABSTRACT: Humanized care for pain relief during labor and delivery has been precarious or even non-existent in maternity wards, since good care provides numerous benefits not only to the expectant mother but also to the baby born to the most natural way possible. This bibliographic exploratory study is a bibliographical review in which the objective was to demonstrate the non-pharmacological methods that can be used during labor and delivery to promote comfort and pain relief, and to describe that the presence of a companion may Aid in the physiological development of natural childbirth, providing more tranquility and reducing parturient anxiety. For the analysis and synthesis of the material used, there were 22 articles available in the bibliographic databases, MEDLINE, SciELO, LILACS and 02 books in the University Library of São Lucas, the following criteria established, informative or exploratory reading, which constituted in reading Material to know what the articles and literary content were about, selective reading of the material as to its relevance to the study, excluding articles and literature that were not pertinent to the topic of interest, critical or reflective reading that sought the definitions of the Humanized delivery, non-pharmacological methods, humanized care for pain relief. Therefore, from this study we can understand that a humanized care and the presence of the companion of the choice of the parturient favor the physiological development of labor, KEYWORDS: Childbirth, Humanization, Non-pharmacological methods, Escorts. 1 Fernanda Casagrande Trindade graduanda em Enfermagem no Centro Universitário São Lucas fernandacasagrande.en@hotmail.com 2 Enfermeiro Especialista em Cardiologia para Enfermagem AVM Faculdade Integrada/Brasília, Bacharel e Licenciatura em Enfermagem/Faculdade São Lucas, Docente no Centro Universitário São Lucas. gregory_agnhy@hotmail.com.

6 5 1 INTRODUÇÃO O parto é um processo fisiológico onde envolve condições sociais, psicológicas, biológicas e culturais. Para a mulher este momento representa uma experiência única e com diversas emoções. Onde as mudanças ocorridas entre o parto domiciliar e hospitalar passou de uma assistência familiar, para uma assistência médica hospitalizada, causando diversas mudanças negativas, sendo elas psicológicas, emocionais e afetivas, não somente para a parturiente, mas toda a família(logo; ANDRAUS; BARBOSA, 2010). O período da gestação é um dos momentos mais especiais na vida de uma mulher, onde seu corpo passa por diversas transformações, sendo elas físicas ou emocionais. A cada mudança ocorrida, a mulher pode ficar mais vulnerável emocionalmente coma aproximação do parto. Por isso a importância da participação da família lhe oferecendo apoio e afeto e um atendimento humanizado pela equipe médica e de enfermagem (SILVA, 2013). Um atendimento humanizado durante o trabalho de parto favorece o aumento da liberdade e poder de decisão entre gestante e profissional, tornado uma relação mais afetiva e menos opressiva assim ocorrendo uma boa evolução do parto(marques; DIAS; AZEVEDO, 2006). O parto humanizado ainda está em desenvolvimento no Brasil, tendo havido poucas mudanças, desde os primeiros registros sobre o assunto. A questão tem sido muito debatida no momento, visando uma melhora do atendimento nos hospitais e maternidades. Este estudo se justifica pela omissão pública no que tange nas técnicas utilizadas no parto humanizado. São poucos os livros que abordam o assunto, sendo que alguns autores apenas comentam o tema em pequenos artigos, sem muito aprofundamento, por ser uma questão insurgente, esta pesquisa se propõe há discutir um pouco mais sobre o problema. O objetivo principal desse artigo é conseguir visualizar uma resposta satisfatória descrevendo métodos utilizados e assistência humanizada no alívio da dor do parto, citando os benefícios para a parturiente quando se tem um acompanhante de sua escolha e a utilização métodos não farmacológicos para o alívio da dor. Portanto, neste estudo será abordada a relevância do atendimento humanizado e o uso dos métodos não farmacológicos.

7 6 1.1 DESENVOLVIMENTO 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PARTO NO BRASIL O que se tem conhecimento sobre a evolução do parto no Brasil, que o mesmo era realizado por parteiras em que habitualmente eram anciãs. Todos os cuidados durante o parto e pós-parto quem realizava eram essas mulheres denominadas como comadres, conhecidas popularmente por aparadeiras. Sendo as mesmas de muita confiança das famílias. Seus conhecimentos não tinham embasamentos científicos, somente aqueles adquiridos através de observações e experiências vividas sobre parto e puerpério (BRENES apud BARROS; MARIN; ABRÃO 2002 p 204). As parteiras faziam todo o acompanhamento das mulheres grávidas, dando orientações sobre os hábitos de vida saudáveis, de como seriam as transformações no corpo durante a gestação, verificavam a posição fetal através de manobras, e durante o parto prestavam assistências durante todos os momentos, permitindo que a gestante escolhesse a posição mais confortável para parir, deixando a mesma mais a vontade, os familiares também participavam desse momento, prestando apoio emocional para a gestante. Depois do nascimento do bebê, os primeiros cuidados e orientações quem realizava eram as parteiras (VIEIRA, 2004). Por volta de meados do século XIX começa a haver uma mudança nas antigas técnicas de parto, houve o surgimento da obstetrícia na área acadêmica. Com isso as assistências prestadas pelas parteiras foi perdendo seu espaço, iniciando-se assim a assistência médica, as parteiras foram perdendo o seu domínio frente aos partos domiciliares (BARROS; MARIN; ABRÃO, 2002, p 203). A institucionalização do parto aconteceu no século XX, após a segunda guerra mundial, teve como objetivo a redução da mortalidade materna e infantil, o parto passou de um evento familiar, celebração da vida para um evento que gera riscos á vida e a saúde, passando a ser medicalizado com a sustentação nos argumentos de que a medicina poderia dominar/eliminar os riscos. Com o aumento da assistência médica, a colaboração e o manejo por esses profissionais de novas tecnologias, tais como antissepsia, anestesia, antibióticoterapia e hemoterapia, tornando o parto mais seguro e valorizado pelos procedimentos invasivos e pela

8 7 possibilidade do controle clínico e cirúrgico da fisiologia (BARROS; MARIN; ABRÃO, 2002). No Brasil o parto também foi institucionalizado e medicalizado, como regra geral, a partir da década de 1950, não sendo acompanhado por uma política de desenvolvimento do setor público de saúde, que se incorpora aos avanços tecnológicos, á garantia de leitos hospitalares aos recursos humanos qualificados para uma assistência adequada á mulher no ciclo gravídico-puerperal. (BRENES, apud BARROS; MARIN; ABRÃO, 2002, p 204). 1.3 CONCEITO DE PARTO HUMANIZADO O conceito de humanização trás inúmeras interpretações e muitas mudanças nas práticas de atendimento a gestante e também propostas de melhorias, mas ao mesmo tempo se tornando um desafio na rotina dos profissionais de saúde (DINIZ, 2005). O termo Humanização do parto tem sido definido por vários autores como uma assistência que respeita a fisiologia do corpo da mulher, dando-a o direito ao apoio emocional e psicológico, não só para mulher, mas também para toda a sua família, durante todo o processo de trabalho de parto, devendo ser respeitado os seus desejos e seu plano de parto segundo (DIAS; DOMINGUES, 2005). Frello e Carraro (2010) enfatizam que no parto humanizado faz-se necessário dar liberdade às escolhas da parturiente, e o atendimento prestado deve ser centrado em suas necessidades, aliviando seus medos, esclarecendo duvidas, para que aconteça uma relação afetiva e de confiança entre a equipe e a parturiente, a equipe deve estar referenciando no diálogo, na satisfação em atender o outro e na atenção; realizando o mínimo possível de intervenções para que o processo de parto seja tranquilo e o mais natural possível. A organização Mundial de Saúde recomenda o parto natural humanizado, pelo fato de haver comprovações na diminuição dos riscos maternos e neonatais. O parto natural e o parto normal são diferentes, pois no parto normal são utilizados intervenções ou, seja são utilizados de maneira corriqueira muitos procedimentos, sendo esses procedimentos na maioria das vezes desnecessários, como a episiotomia, utilização de soro, tricotomia, enema, suspensão da alimentação, o repouso na cama hospitalar, a proibição de um acompanhante, essa rotina utilizada

9 8 durante o trabalho de parto e parto causam ainda mais sofrimento, dor, aumentando os riscos de complicações para mãe e bebê. 1.4 MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA ALIVIO DA DOR DO PARTO O parto é um evento fisiológico, da natureza humana, a dor sentida nesse momento não está relacionada á patologias, mas sim da experiência de gerar e parir um filho. As mulheres referenciam essa dor, como a pior dor que já sentiram em suas vidas, uma dor além do que imaginavam (COSTA; FIGUEIREDO; PACHECO 2003 apud GAYESKI; BRÜGGEMANN, 2010). A dor sentida pela mulher durante o período de trabalho de parto é instável, estando sujeita a interferência psíquicas, temperamentais, culturais, orgânicas e aos possíveis desvios da normalidade (NILSEN; SABATINO; LOPES, 2011). Durante o trabalho de parto a dilatação refere-se a uma dor aguda visceral e difusa, e durante a descida do feto a dor é descrita como somática sendo mais nítida e contínua, podendo ser acentuada pelo estado emocional da gestante e por fatores ambientais. A dor do parto quando não amenizada pode acarretar prejuízos tanto para a mãe quanto para o feto (GALLO et al, 2011). Orange, Amorim, Lima (2003) Os métodos não farmacológicos são métodos não invasivos que reduzem e aliviam a dor do parto, podendo ser utilizados em conjunto ou isoladamente, reduzindo o uso de fármacos e hormônios sintéticos. A equipe que acompanha a parturiente durante todo o trabalho de parto deve ter conhecimento cientifico sobre os métodos não farmacológicos para oferecer-lhe o mais adequado (ROSA, 2015) Os recursos utilizados durante o pré-parto e parto para o alívio da dor são eles: De acordo com Santana et al (2013) o banho de chuveiro com a água aquecida em temperatura entre 37º e 38º induz a vasodilatação periférica e redistribuição do fluxo sanguíneo, promovendo relaxamento muscular, sendo uma alternativa com resultados satisfatórios para o alivio da dor do parto não trazendo efeitos colaterais. Silva, Oliveira (2004) refere que o banho de imersão promove conforto para a parturiente no quesito de alívio da dor não alterando o progresso do trabalho de

10 9 parto. Tem como função também de protelar o uso de fármacos para alívio da dor, deixando a parturiente mais à vontade e ativa. Wei, Gualda, Junior (2011) Em uma pesquisa realizada com 35 mulheres, desenvolvida no Alojamento Conjunto (AC) do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Os resultados da pesquisa foram satisfatórios, onde as parturientes relataram que a movimentação e deambulação foram benéficas, pois proporcionou alivio da dor, facilitou a ida ao chuveiro, auxiliou na descida do bebê e foram notados que o trabalho de parto foi acelerado devido os movimentos realizados e a movimentação realizada ajudou na distração da dor. Lopes, Madeira, Coelho (2003) a bola Suíça é utilizada com o objetivo de alinhar a postura da parturiente promovendo conforto, a sua utilização á beneficia ajudando a descida do bebê, utilizando- se movimentos verticais e movimentos rotativos. Apesar das limitações das técnicas não farmacológicas para alívio da dor do parto, as mesmas apresentam inúmeros resultados quando aplicadas corretamente, trazem benefícios para as gestantes e também para a equipe que está prestando a assistência, as pacientes ficam mais descansadas, coopera mais com a equipe e o uso de analgésicos na maioria das vezes não se faz necessário, a gestante torna-se mais participativa no trabalho de parto, colaborando no momento expulsivo do bebê (RITTER 2012, apud YAMASHYTA, GOZZANI 1997). O conforto promovido durante a assistência ao parto torna-se uma atividade de extrema importância prestada pela equipe, tendo como objetivo a valorização da fisiologia do parto. Essas práticas não trazem efeitos colaterais tanto para mãe como para o bebê proporcionando para á gestante maior controle das sensações durante o parto (SILVA et al, 2011). 1.5 IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHANTE DURANTE O TRABALHO DE PARTO A participação do acompanhante durante o período de internação, parto e pós-parto é uma das doutrinas empregadas pelas normas do atendimento humanizado, podendo ser qualquer pessoa do convívio da gestante. (SANTOS; CARNEIRO; CARVALHO; PAIVA; 2012).

11 10 A participação do acompanhante esta amparada pela Lei Nº De 07 de Abril de 2005, garantindo a presença de um acompanhante durante todo o período de parte e pós-parto em hospitais do Sistema Único de Saúde - SUS. De acordo com o Manual Humaniza SUS (2010), fisiologicamente falando a presença de um acompanhante pode aumentar a produção de hormônios na paciente durante o trabalho de parto, trazendo mais tranquilidade assim diminuindo a ansiedade com relação a todo o processo desconhecido daquele momento, deixando o paciente mais confiante, melhorando seu prognóstico. Conforme Logo, Andraus, Barbosa 2010, Apud Carraro, et al (2008), Apesar de a parturiente ter esse direito ao acompanhante aparado por lei, existem inúmeras barreiras impedindo-a de exercer esse direito, sendo uma delas infraestrutura inadequada para suportar a presença do acompanhante, e o despreparo da equipe para lidar com sua presença. De acordo com o Manual Humaniza SUS (2010), fisiologicamente falando a presença de um acompanhante pode aumentar a produção de hormônios no paciente, trazendo mais tranquilidade assim diminuindo a ansiedade com relação a todo o processo desconhecido daquele momento, deixando o paciente mais confiante, melhorando seu prognóstico. Logo, Andraus, Barbosa (2010), Apud Enkin, et al, (2005). O acompanhante poderá participar durante o processo de trabalho de parto, auxiliando a parturiente nas atividades para o alivio da dor, oferecendo apoio emocional como: incentivos, elogios, mantendo contato visual manter contato físico. 2 MÉTODOS E MATERIAIS Trata-se de uma revisão da literatura, a partir da seguinte questão norteadora: quais são as evidências científicas disponíveis na literatura brasileira com relação entre a assistência de enfermagem para o alívio da dor do parto. Gil (2008) afirma que uma pesquisa de objetivo Exploratório de caráter Bibliográfico proporcionar maior familiaridade com o problema (explicitá-lo). Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliográfica e estudo de caso, desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.

12 11 Os dados foram coletados utilizando a seguinte combinação de descritores: parto humanizado, métodos não farmacológicos, alívio da dor. Como critérios de inclusão dos estudos consideraram-se os seguintes elementos: artigos científicos brasileiros, publicados na íntegra entre os anos de 2005 a2016 e disponíveis na base de dados online SCIELO, MEDLINE, LILACS.Em contrapartida, os critérios de exclusão considerados foram: estarem em língua estrangeira e publicados anteriormente a Nesse sentido, após a seleção das referências a partir dos critérios de inclusão e exclusão, finalizou-se a amostra final desta revisão com 22 artigos dentro da temática proposta para serem analisados. Dessa forma, a partir da combinação dos descritores já citados, foram encontrados 70 estudos. Desses, foram eliminados 48 artigos pelos critérios de inclusão/exclusão. Portanto, totalizou-se 22 referências para serem analisadas. 3 RESULTADO E DISCUSSÃO Os resultados encontrados no presente estudo sugerem que os autores pesquisados corroboram no entendimento de que a utilização de meios não farmacológicos aliviam a dor do parto conforme exposto abaixo. Uma assistência humanizada durante o parto e trabalho de parto engloba um conjunto de condutas e procedimentos, que visão proporcionar uma comodidade e bem estar maior para com a parturiente. Cabendo ao profissional que está lhe acompanhando saber interpretar os seus desejos sem julgamentos e acima de tudo respeitar e saber conduzir de forma menos intervencionista possível o trabalho de parto e parto. A inclusão de um acompanhante nesse processo demonstra visivelmente como foi citado por diversos autores que o mesmo proporciona mais segurança e bem estar para a parturiente durante este momento, onde tudo é muito novo e diferente de seu contexto familiar, e tendo alguém de seu convívio para lhe auxiliar e prestar cuidados e lhe dar apoio emocional. Porém a inclusão de um acompanhante pode representar dificuldades relacionadas à aceitação da visto que os mesmo não possuem preparo para estar lidando com a parturiente se o seu acompanhante.

13 12 Os métodos não farmacológicos como foram citados pelos autores, são métodos não invasivos, não prejudicam o desenvolvimento do trabalho de parto, podem ser usados em conjunto conforme a vontade da parturiente, promovem alivio da dor quando utilizados corretamente. Durante uma assistência humanizada ao parto, deve-se haver o reconhecimento dos conceitos éticos, sociais e culturais da parturiente. E um dos maiores desafios para estabelecer esta assistência humanizada, depende muito de cada profissional que acompanhe e que presta os cuidados a essa mulher e sua família, pois depende dele para proporcionar conforto e respeito a suas vontades (SILVA; NOGUEIRA, 2014). Uma das recomendações da OMS para que o parto seja humanizado, é que durante todo o processo de parto a parturiente seja respeitada, e incentivada com a escolha do seu acompanhante, e também estimular á dieta liquida e pastosa durante o trabalho de parto, e não recomenda o uso de técnicas como tricotomia e enema (DOTTO; MAMEDE; MAMEDE, 2008). A importância do profissional que presta os cuidados e assistência para a parturiente durante o trabalho de parto é oferecer condições mais fáceis para o enfrentamento da dor e do desconforto (SILVA; OLIVEIRA, 2006). A dor sentida pela parturiente é um evento fisiológico que ocorre durante o processo de trabalho de parto e que pode aumentar em virtude da tensão, do medo que é proporcionado pelo ambiente desconhecido, pelas pessoas desconhecidas que estão lhe prestando atendimento nesse momento delicado de sua vida. Mas nota-se que a dor diminui no momento em que a parturiente relaxa, quando há contato com o seu acompanhante, e o fato da gestante estar ativa, alimentada e com autonomia para levantar-se do leito (MACEDO et al, 2005). O encorajamento para que a mulher movimente-se, até que ela encontre uma posição, ou um espaço físico que se adapte a ela e suas necessidades são recomendadas. As prescrições e recomendações de posições impostas podem não se adequar ao que realmente pode lhe proporcionar conforto, pois a parturiente precisa se auto descobrir, assim ela pode encontrar seu próprio ritmo tornando-se mais fácil seu processo de enfrentamento durante o trabalho de parto e parto (MAMEDE; ALMEIDA; CLAPIS, (2004)).

14 13 4 CONCLUSÃO Este tema tem sido motivo de muitos debates, tendo em vista que a humanização do parto ou uma assistência humanizada para o alivio da dor, não seja algo fácil de ser aplicado nas maternidades, haja vista da situação degradante que as parturientes passam devido à ineficácia do poder público e de muitos hospitais particulares em oferecer um atendimento minimamente digno para essas mulheres. Portanto o desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise de como uma assistência humanizada no alivio da dor do parto pode melhorar e facilitar o desenvolvimento de um parto natural. Além disso, a pesquisa também permitiu que visualizássemos o quanto se faz importante à presença de um acompanhante da escolha da parturiente, pois o mesmo lhe passa confiança e segurança nesse momento tão marcante de sua vida. Tendo em vista que os métodos não farmacológicos quando aplicados de maneira correta e com consentimento da parturiente trás inúmeros benefícios, pois os mesmos têm a função de não somente promover o alívio da dor, mas podem promover conforto trazer tranqüilidade, sem estar expondo a parturiente o bebê a efeitos colaterais. Os resultados obtidos com o desenvolvimento deste artigo demonstram que há a necessidade da realização novos estudos para a melhor compreensão acerca das nuances que surgiram durante o seu desenvolvimento colaborando para o enriquecimento dos materiais disponíveis para estudo, que terá como resultado compreender acerca da assistência humanizada no alívio da dor do parto.

15 14 REFERÊNCIAS BRASIL, Lei nº , de 08 de abril de Altera a Lei n , de 19 de setembro de 1990, para garantir as parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. BARROS, S. M. MARIN. H. F ABRÃO. A. C. F. V. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: Guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002, p 203. BRENES, A. C História da parturição no Brasil, século XIX. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro v. 7, n. 2, abr./jun COSTA, R. FIGUEIREDO, B. PACHECO, A. Parto: expectativas, experiências, dor e satisfação. Revista Psicologia, saúde & doenças, 2003, 4 (1), 47-6, Disponível emhttp://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/3758 DINIZ, C. S. G. O que nós profissionais de saúde podemos fazer para promover os direitos humanos das mulheres na gravidez e no parto. 2º. Ed. São Paulo, DINIZ, C. S. G. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Revista ciência e saúde coletiva, DIAS, B. A. M. DOMINGUES, M. S. M. R. Desafios na implantação de uma política de humanização da assistência hospitalar ao parto. Revista Ciência e Saúde Coletiva, DOTTO, L. M. G.; MAMEDE, M. V.; MAMEDE, F. V. Desempenho das competências obstétricas na admissão e evolução do trabalho de parto: atuação do profissional de saúde. Revista de Enfermagem Esc. Anna Nery, FRELLO, A. T. CARRARO, T. E. Componentes do cuidado de enfermagem no processo de parto. Revista Eletrônica de Enfermagem.v.12, n. 4, pp , GALLO, R.B. S, SANTANA L.S, MARCOLIN AC, FERREIRA C. H. J, DUARTE G, QUINTANA S. M. Recursos não-farmacológicos no trabalho de parto: protocolo assistencial.ribeirão Preto, GAYESKIL M. E, BRÜGGEMANN O. M. Métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto: uma revisão sistemática. Florianópolis, GIL, A. C. Como elabora projeto de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A, 2008.

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