Atuação do Enfermeiro Obstetra durante o Parto Natural

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1 1 Atuação do Enfermeiro Obstetra durante o Parto Natural Raquel Prado da Silva (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes), raquelpradods@gmail.com; Silvianne Barroso Viana (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes), silviannebarroso12@gmail.com; Sílvia Gonçalves de Oliveira Atanásio (Docente do curso de Enfermagem, Universidade Tiradentes), silvia_bax@yahoo.com.br. Linha Assistencial 01 Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da população. Sublinha de pesquisa: Desenvolvimento e avaliação de políticas e modelos de cuidado de enfermagem em serviços de atenção hospitalar. Modalidade de Apresentação: e-poster. INTRODUÇÃO As últimas décadas do século XX renderam ricas discussões em torno das práticas obstétricas habituais no Brasil, com ênfase na excessiva medicalização na gestação e no parto, nos elevados índices de cesárea e no preocupante perfil em relação à morbimortalidade materna. Um novo panorama começou a ser vislumbrado pelas estâncias governamentais motivados pela pressão de Organizações Não Governamentais, do movimento de mulheres e de feministas (SANTOS; NUNES, 2009). No passado, o partejar era realizado por curandeiras, parteiras ou comadres, que conheciam o processo do parto e puerpério de acordo com suas experiências próprias, tratandoo humanitariamente. O atendimento ao nascimento, na época, era uma atividade desvalorizada pelo profissional médico, sendo deixado aos cuidados femininos. O declínio dessas atividades ocorreu com a invenção do fórceps obstétrico pelo cirurgião inglês Peter Chamberlen no final do século XVI e consequente ascendência da intervenção médica (SENA et al., 2012). Implementou-se gradualmente uma mudança de hábito nas mulheres, conscientizando-as sobre a importância do acompanhamento médico durante a gestação para esclarecer medidas de higiene, alimentação e o uso de medicamentos, o que ocasionou um aumento significativo na realização dos partos hospitalares e, consequentemente, a redução dos partos em casa. Com o advento tecnológico, o parto deixou o âmbito domiciliar e adentrou no hospitalar, cujo processo acometeu não só à assistência obstétrica, mas toda a área da saúde (CASTRO; CLAPIS, 2005; MABUCHI; FUSTINONI, 2008; OSAVA et al., 2011). Atualmente, no Brasil, o percentual de partos cesáreos chega a 84% no atendimento privado enquanto na rede pública chega a 40% dos partos. Quanto à qualidade da atenção ao parto, um indicador internacionalmente adotado é a proporção de nascimentos cirúrgicos, conhecida como taxa de cesariana, alvo de questionamentos sobre qual seria a taxa de cesariana recomendável. Em 1985, possivelmente detectando tendência ascensional, a Organização Mundial da Saúde publicou uma primeira referência para taxas de cesariana, enfatizando que não há justificativa para que nenhuma região tenha taxa superior a 10-15% (RATTNER; MOURA, 2016). A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou o Projeto Maternidade Segura em 1995, preconizando uma assistência ao parto menos intervencionista e mais humanizada. Atualmente, com a ideia de tornar o parto o mais natural possível, respeitando todos os seus estágios, a Enfermeira-Obstetra retoma gradualmente seu espaço, seja pela qualidade da assistência prestada ou pela contribuição acadêmica (SENA et al., 2012).

2 2 Assim, a humanização relaciona-se a uma mudança na cultura hospitalar, com a organização de um cuidado realmente direcionado às necessidades das mulheres e suas famílias; modificando a estrutura física, transformando o espaço hospitalar em um ambiente mais acolhedor e favorável à implantação de práticas humanizadoras da assistência. Ou seja, uma atuação profissional que respeite a fisiologia do trabalho de parto e o parto; a autonomia da mulher durante todo o processo e a escolha do seu acompanhante de preferência, que não intervenha desnecessariamente e que informe todos os procedimentos que serão realizados (SOUZA, 2013). OBJETIVOS O presente estudo tem como objetivo geral ressaltar a importância do enfermeiro-obstetra no processo do partejar até o nascimento, tanto no âmbito hospitalar quanto no domiciliar resgatando a história do parto sem intervenções desnecessárias. E como objetivos específicos retratar a fundamentalidade da humanização da assistência; destacar a importância do respeito ao parto e o protagonismo à mulher nessa fase tão significativa para a mesma; e ressaltar a importância da humanização na assistência ao parto natural e ao nascimento. MATERIAL E MÉTODOS O estudo realizado tratou-se de uma revisão não sistemática da literatura, realizado mediante pesquisa descritiva bibliográfica nas bases de dados: Pubmed, Lilac e Scielo e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) a partir do ano de Teve como descritores: parto normal, humanização da assistência, enfermagem ; utilizando o operador booleano and ; teve como critérios de inclusão estar publicado em língua portuguesa, ser gratuito e acesso íntegro aos textos, de forma que atendesse aos objetivos da pesquisa. Foram encontrados 20 artigos e utilizados para estudo 11 deles, além de dois Manuais do Ministério da Saúde. Em que pôde ser observado com maior evidência a defesa de dois autores, CASTRO e CLAPIS (2005), que enfatizaram em seu estudo sobre o processo de humanização do parto estar relacionado somente com a redução de intervenções obstétricas desnecessárias, porém com o olhar voltado para a mulher como um ser social, emocional, cultural. Além disso, os outros autores analisados defenderam o respeito aos limites e às escolhas da mulher; e destacaram que a visão das enfermeiras sobre a humanização, ainda se prende às práticas menos intervencionistas, necessitando assim de mais reflexão sobre o nascimento. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados podem ser observados na tabela 1, onde foram demonstrados os principais achados de alguns dos autores estudados para o desenvolvimento deste trabalho. Sob a perspectiva do modelo humanizado, uma das possibilidades para reduzir a mortalidade materna estaria justamente em reduzir as taxas de cesarianas e, para tal, uma das estratégias seria inserir enfermeiras obstétricas na assistência para incentivar o parto vaginal implantando práticas baseadas em evidências científicas. Tal fato gerou muitos conflitos no campo obstétrico, principalmente, com a corporação médica. Desse modo, estabeleceu-se uma luta no campo obstétrico, que existe até o momento atual, onde de um lado, estão os defensores da manutenção do modelo biomédico e do outro, os que desejam a transformação do mesmo (CAMACHO; PROGIANTI, 2013). Assim, fora instituída através da Portaria Nº de 24 de Junho de 2011, a Rede Cegonha, uma estratégia do Ministério da Saúde visando assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, além de assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. Tem como base os princípios do SUS, de modo a garantir a universalidade, a equidade e a integralidade da atenção à saúde (BRASIL, 2015). Tabela 1 - Distribuição das referências utilizadas para facilitar a elaboração dos resultados e discussões.

3 3 AUTOR/ ANO CASTRO; CLAPIS. (2005) SILVA, et al. (2011) CAMACHO; PROGIANTI (2013) ALMEIDA et al. (2015) RATTNER; MOURA (2016) PRINCIPAIS ACHADOS Enfatizaram que o processo de humanização do parto está relacionado com a redução de intervenções obstétricas desnecessárias, mas, sobretudo com o olhar voltado para a mulher como um ser social, emocional, cultural. Respeitar os limites e as escolhas da mulher também faz parte da humanização. Delimitaram que o estudo pode servir como instrumento inicial para cursos de preparação para o parto e as ações educativas como instigar a reflexão sobre a realidade experienciada pelas parturientes, evidenciar a necessidade de pesquisas com diferentes abordagens sobre a humanização ao parto, procedimentos e condutas utilizadas neste tipo de assistência, contribuem para instituições e profissionais com mudanças assistenciais. Defenderam a importância da implementação da Política de Humanização do Parto e Nascimento (PHPN) para uma visão diferenciada no espaço hospitalar. Reconheceram a importância do apoio institucional, que envolve os gerentes, para a mudança do projeto de humanização. A proposta dos programas de humanização abrange, principalmente, a mudança de postura/atitude dos profissionais, assim algumas enfermeiras aprendem a ouvir a parturiente para transformar suas próprias ações de cuidado. Ressaltam que a equipe de saúde tem papel fundamental na implementação do parto humanizado. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a gestação de baixo risco pode ser acompanhada por um enfermeiro-obstetra, pois este é apropriado para tal função. Apresentaram que internacionalmente, reconhece-se que o modelo de atenção a partos e nascimentos mais bem-sucedidos, com melhores resultados perinatais e com menos intervenções é aquele em que partos e nascimentos são considerados eventos fisiológicos, e partos não necessariamente devem ocorrer em hospitais e serem atendidos por médicos. Para isso, a Rede Cegonha fora organizada a fim de assegurar acesso, acolhimento e resolutividade, através de um modelo de atenção direcionado ao pré-natal, parto e nascimento, puerpério e sistema logístico, que inclui transporte sanitário e regulação. Tal assunto vem sendo discutido e construído no âmbito nacional desde 1990, baseado no conhecimento e na experiência de profissionais da saúde, antropólogos, sociólogos, gestores e colaboradores do Ministério da Saúde, entre outros (BRASIL, 2015). Com base em suas diretrizes, a Rede Cegonha propõe a expansão do acesso e da melhoria da qualidade do pré-natal, da vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro tanto para o pré-natal quanto para o parto; da execução de boas práticas na atenção ao parto e nascimento, inclusive respeitando o direito ao acompanhante de livre escolha da mulher no parto; da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses e do acesso às ações de planejamento reprodutivo (BRASIL, 2015). Grande parte das gestações e dos partos sucede sem incidentes, no entanto, qualquer gestação pode constituir risco para a mulher e seu filho. Cerca de 15% do total de mulheres grávidas apresenta alguma complicação potencialmente mortal que exige atenção especializada, e, em alguns casos, uma intervenção obstétrica propícia e segura pode salvar suas vidas. A mortalidade por complicações na gravidez e no nascimento era pouco divulgada, e representa um problema fortemente negligenciado (DOTTO; MAMEDE, 2008). As primeiras apreciações da extensão da mortalidade materna no mundo foram realizadas na década de 1980, devido a situação alarmante em que as mulheres estavam vivenciando fez-se pública. Após constatar esta realidade, organismos internacionais não têm medido esforços em discutir estratégias de ações para modificar essa situação. Dentre as ações, destaca-se um forte consenso que surgiu sobre o valor da atenção qualificada durante o parto, como uma intervenção essencial para tornar as gestações e partos mais seguros (DOTTO; MAMEDE, 2008). Por estes motivos, a Rede Cegonha foi elaborada projetando superar os elevados níveis de segmentação e fragmentação dos sistemas de atenção à saúde das mulheres e crianças e prioriza a redução da mortalidade materna e infantil, ampliando e qualificando as ações e

4 4 serviços de saúde, do combate da violência obstétrica, oferta de boas práticas, da redução da medicalização e mercantilização do parto. Além de efetivar seus objetivos: Novo modelo de atenção ao parto, nascimento e à saúde da criança; Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade; e Redução da mortalidade materna e neonatal (BRASIL, 2015). CONCLUSÃO Como a prática assistencial tem buscado redirecionar o parto normal como um evento fisiológico, natural e que possui grandes significados para a mulher e sua família. É necessário que os profissionais de saúde comprometidos com a qualidade do nascimento, principalmente os enfermeiros-obstetras, empoderem as mulheres para que elas consigam com dignidade, segurança e autonomia experienciar de forma plena a gestação, parto e pós-parto. É importante destacar que o modo de prestar assistência/cuidar da enfermeira obstétrica tem embasamento nas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre as práticas referentes ao parto. Pode ser observada, também, a necessidade da presença do Enfermeiro-Obstetra na humanização do parto natural, pois é um profissional qualificado para tal ato e fundamental na equipe multiprofissional da assistência à parturiente. É primordial que os Enfermeiros- Obstetras, reconheçam-se como profissionaischave para a mudança de paradigma e aceitem o desafio das políticas públicas que retomam a atenção ao parto, ocupam os espaços dos centros de parto normal e demonstram a viabilidade do arquétipo humanista no Brasil. É essencial que esses profissionais busquem o retorno ao parto domiciliar, com muito preparo técnico e coragem, mesmo enfrentando críticas contrárias. Diante do exposto, constata-se que a Rede Cegonha é, atualmente, o programa mais completo já desenvolvido pelo governo federal. Suas ações são direcionadas para todas as etapas da vida da mulher e compreendem estratégias que vão desde orientação sobre o cuidado com o corpo, com o uso de métodos contraceptivos, atendimento da gestante, puérpera e recém-nascido, até ações relacionadas ao atendimento da criança até 2 anos de idade. É imprescindível que na assistência ao parto humanizado haja capacitação de profissionais para executarem suas funções de forma humanizada e eficiente. O processo de implantação dessa rede requer ações articuladas entre os gestores, profissionais de saúde e comunidade, pois assim as viabilidades de sucesso dessas ações serão maiores. Palavras-chave: Parto normal; Humanização da assistência; Enfermagem. AGRADECIMENTOS Agradecemos a nossa orientadora pelo empenho, dedicação e confiança para conosco, pois suas orientações foram essenciais para o desempenho do trabalho. Assim como agradecemos a ajuda primordial do Professor Felipe Souza Nery. REFERÊNCIAS ALMEIDA, O. S. C.; GAMA. E. R.; BAHIANA, P. M.; Humanização do Parto: a atuação dos enfermeiros. Revista Enfermagem Contemporânea, p. 90, Jan./Jun, BRASIL. Ministério da Saúde, Humanização do parto e do nascimento, Cadernos Humaniza SUS; Brasília, v. 4, 465p, BRASIL. Redes de atenção à saúde: a Rede Cegonha/Consuelo Penha Castro Marques (Org.); Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA, São Luís, 43p, CAMACHO, K. G.; PROGIANTI, J. M. A transformação da prática obstétrica das enfermeiras na assistência ao parto humanizado, Rev. Eletr. Enf., Disponível em: 588, p , jul/set CASTRO, J. C.; CLAPIS, M. J. Parto Humanizado na Percepção das Enfermeiras Obstétricas envolvidas com a Assistência ao Parto, Rev Latino-am Enfermagem Online ISSN: , p.960-7, Nov/Dez DOTTO, L. M. G.; MAMEDE, M. V. Atenção qualificada ao parto: a equipe de enfermagem em Rio Branco, Acre, Brasil, Rev Esc Enferm USP, p , MABUCHI, A. S.; FUSTINONI, S. M. O significado dado pelo profissional de saúde para o trabalho de parto e parto humanizado. Acta Paulista de Enfermagem, Online ISSN: , v. 21, nº3, São Paulo

5 5 OSAVA, R. H.; et al. Caracterização das cesarianas em centro de parto normal. Rev Saúde Pública, p , São Paulo RATTNER, D.; MOURA, E. C. Nascimentos no Brasil: associação do tipo de parto com variáveis temporais e sociodemográficas, Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. Recife, Online ISSN: , p , jan/mar SANTOS, D. S.; NUNES, I. M. Doulas na assistência ao parto: concepção de Profissionais de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm, p , jul-set SENA, C. D.; SANTOS, T. C. S.; CARVALHO, C. M. F.; SÁ, A. C. M.; PAIXÃO, G. P. N. Avanços e retrocessos da enfermagem obstétrica no Brasil, Rev Enferm UFSM, ISSN: , p , Set/Dez SILVA, L. M.; et. al. Vivenciando a experiência da parturição em um modelo assistencial humanizado. Revista Brasileira de Enfermagem, vol.64 Nº1 Brasília Jan./Fev SOUZA, C. M.; et. al. Equipe de Enfermagem e os dispositivos de cuidado no trabalho de parto: Enfoque na humanização. Federal University of Rio de Janeiro State. Online - ISSN : DOI: / v5 nº4 p.743. Out/Nov 2013.

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