COMPARAÇÃO ENTRE JOVENS E IDOSOS NOS TESTES DE INTELIGÊNCIA CRISTALIZADA E MEMÓRIA DA BATERIA WO- ODCOCK-JOHNSON III

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1 Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da PUC-Campinas 27 e 28 de setembro de 2011 ISSN COMPARAÇÃO ENTRE JOVENS E IDOSOS NOS TESTES DE INTELIGÊNCIA CRISTALIZADA E MEMÓRIA DA BATERIA WO- ODCOCK-JOHNSON III Isabela Damasceno Campos Jardim Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida isabeladamasceno@puccamp.edu.br Solange Muglia Wechsler Avaliação Psicológica do Potencial Humano Centro de Ciências da Vida wechsler@puc-campinas.edu.br Resumo: O Brasil atualmente passa por uma queda na taxa de mortalidade sofrendo assim, um aumento da população idosa, portanto é relevante o estudo da mesma. Dessa forma se faz necessário o estudo cognitivo dessa população, então considerando também a necessidade de serem adaptados e validados novos instrumentos para a melhoria da avaliação psicológica no país o propósito deste estudo é o de investigar as evidencias de validade da Bateria de Habilidades Cognitivas de Woodcock-Johnson III (WJ-III), especificamente dos testes: vocabulário, sinônimos, antônimos, analogias verbais, memória auditiva, números invertidos e aprendizagem visual auditiva, em idosos brasileiros com mais de sessenta anos e jovens entre 18 a 24 anos. A pesquisa teve como objetivo avaliar as áreas que envolvem o uso de memória como também a de inteligência cristalizada e verificar as diferenças entre as mesmas. A amostra é composta por um total de 40 idosos e 40 jovens de ambos os sexos. Os indivíduos desta amostra residem em cidades do interior de São Paulo. Os testes foram aplicados em grupo e após todas as aplicações, levando em consideração os objetivos avaliados em cada teste, foram feitas comparações entre os mesmos e pela faixa etária, através do programa SPSS. Em relação aos resultados os idosos tiveram um desempenho melhor do que os jovens nos testes que envolvem a inteligência cristalizada, já nos testes que envolvem a memória os jovens tiveram um desempenho melhor, mas a diferença foi significativa em apenas alguns subtestes. Pode-se dizer que a presente pesquisa contribuiu para a validação do subtestes propostos pela mesma. Ao analisar os resultados pudemos perceber a grande importância de estimular as capacidades cognitivas dos indivíduos, principalmente da população idosa, o que contribui de forma efetiva para a melhora da qualidade de vida desta população. Palavras-Chave: memória, inteligência cristalizada e avaliação psicológica. Área do Conhecimento: Psicologia Fundamentos e Medidas em Psicologia 1. INTRODUÇÃO A Psicologia procura há décadas responder a pergunta sobre a natureza da inteligência. Existem assim, várias respostas revelando diferentes visões sobre o assunto, o que pode ser confirmado pela imensa quantidade de publicação a respeito deste tema. Os testes que avaliam a inteligências estão cada vez mais sofisticados. As concepções sobre a inteligências são menos extremas que aquelas vinculadas muitas vezes na mídia. Um bom exemplo disso é o modelo Cattell- Horn-Carrol (CHC) da inteligência [5] A teoria CHC enfatiza a natureza multidimensional da inteligência ao invés da visão unidimensional que dominou o início do desenvolvimento dos testes psicométricos. O modelo CHC reconhece a existência do fator geral, mas, em termos práticos, enfatiza as capacidades amplas [5] O modelo CHC, como já dito, consiste numa visão multidimensional, que contém dez fatores

2 ligados a amplas áreas do funcionamento cognitivo. Estas capacidades associam-se aos domínios da linguagem, raciocínio, memória, percepção visual, recepção auditiva, produção de idéias, velocidade cognitiva, conhecimento e rendimento acadêmico[2]. O mesmo autor afirma que a utilização de itens verbais para avaliação da inteligência se torna relevante, ao passo que o desenvolvimento da linguagem e a utilização do léxico são partes fundamentais do funcionamento cognitivo. Os conteúdos verbais são considerados parte da inteligência cristalizada. De acordo com [7] a inteligência cristalizada (Gc) representa tipos de capacidades exigidas na solução da maioria dos complexos problemas cotidianos, ela é conhecida como "inteligência social" ou "senso comum". Esta inteligência seria desenvolvida a partir de experiências culturais e educacionais, estando presente na maioria das atividades escolares, decorre-se daí o fato das capacidades cristalizadas serem demonstradas, por exemplo, em tarefas de reconhecimento do significado das palavras. [1] Afirma que a memória também é uma faculdade cognitiva muito importante, pois ela forma a base para a aprendizagem. Se não existisse uma forma de armazenamento mental de representações do passado, não teríamos como tirar proveito das experiências. Assim temos a aprendizagem como aquisição de novos conhecimentos e a memória como a retenção daqueles conhecimentos aprendidos. De acordo com a mesma autora, sabemos que existem diferentes categorias de memórias, entre elas temos: a memória ultra-rápida cuja retenção não dura mais que alguns segundos; a memória de curto prazo que dura minutos ou horas e serve para proporcionar a continuidade do nosso sentido do presente; A memória de longo prazo que estabelece traços duradouros que dura dias, semanas ou mesmo anos. Nos últimos 50 anos, geriatras e gerontólogos tem pesquisado intensamente sobre os efeitos das diversas mudanças no funcionamento da memória, e estas já foram bem documentadas, e são esperadas no envelhecimento saudável (Abreu e Xavier, 2001). Sabemos hoje que a velocidade do processamento de informações, importante a formação de novos traços de memória, é menor nos adultos mais velhos do que nos jovens [10]. Ao longo das últimas décadas, diferentes hipóteses foram elaboradas com o intuito de explicar o declínio no desempenho dos idosos em diversas tarefas de memória. Uma destas hipóteses é conhecida como a hipótese do desuso, a qual aponta que o estilo de vida do idoso pode não favorecer o bom funcionamento da memória. Outra hipótese aponta para o desenvolvimento biológico cerebral, que pode ocasionar a perda de neurônios ou a redução das conexões entre eles, sendo responsável pela lentificação do processamento das informações. Outras hipótese sugerem que o idoso tem um estilo cognitivo menos eficiente, pois tende a usar menos estratégias de memorização, tem dificuldade de inibir o processamento de informação irrelevantes e tem menor controle sobre sua atenção [11]. [3] Recorre-se à denominação de plasticidade cerebral, que é a habilidade do Sistema Nervoso Central de modificar sua organização com o objetivo de adaptar -se a perdas ou lesões. Com isso as redes de neurônios se reorganizam e descobrem novos caminhos de funcionamento para que haja a compensação (pelo menos parcial) dos déficits cognitivos. Portanto, a partir de um processo lento e gradual de treino da memória, notase benefícios que refletem diretamente no cotidiano e na qualidade de vida do idoso, visto que ao melhorar a memória, atenção e velocidade de processamento, possibilita-se maior autonomia e saúde à pessoa. Outro aspecto relevante ao estudar declínios cognitivos é destacado por Rozestraten [6], o autor afirma que diminuições em várias outras capacidades, como a sensorial por exemplo, pode deteriorar os desempenhos da inteligência e do comportamento, o que não quer dizer que a inteligência em si deteriorou. O mesmo autor ainda comenta que nos anos 60, Horn e Cattell introduzirama distinção entre "inteligência fluida" e "inteligência cristalizada". Dizendo que a inteligência fluida diminui com os anos, mas a "inteligência cristalizada" que engloba o conhecimento geral, o vocabulário e o conceito de linguagem, pode até crescer e desenvolver-se mais com os anos. Muitos testes psicrométricos aplicados em pesquisas sobre cognição e memória em idosos são versões adaptadas de instrumentos desenvolvidos em países diferentes daqueles que são empregados. A padronização, a fidedignidade, a validade e as normas desses testes foram estabelecidas de acordo com a população de origem; entretanto existe pouca informação disponível sobre estas propriedades de mensuração quando usados em outros países e suas respectivas populações[4]. Atualmente, a Bateria WJ-III é considerada a que melhor atende ao modelo CHC, sendo, portanto, a mais completa para explicar o funcionamento intelectual.considerando-se a necessidade de serem adaptados e validados novos instrumentos para a melhoria da avaliação psicológica no país, o propósito deste estudo é o de investigar as evidencias de validade da Bateria de Habilidades Cognitivas de Woodcock-Johnson III (WJ-III), especificamente dos subtestes: Vocabulário; Sinônimos; Antônimos; Analogias Verbais; Memória Auditiva,números invertidos e aprendizagem visual auditiva, em idosos brasileiros com mais de sessenta anos e jovens entre 18 a 24 anos. Considerando a necessidade de mais estudos

3 sobre habilidades cognitivas de jovens e idosos, o objetivo deste estudo é comparar o desempenho destes dois grupos em medidas de inteligência cristalizada e memória. Desta maneira buscou-se adicionar evidencia de validade da Bateria WJ-III para a realidade brasileira MÉDIA DE ACERTOS DE INTELIGÊNCIA CRISTALIZADA 8 2. MÉTODO Participantes: A amostra é composta por um total de 80 indivíduos, sendo 40 Idosos, com mais de 60 anos e 40 jovens entre 18 e 24 anos. Os indivíduos participantes residem em uma cidade do interior de São Paulo e foram localizados de acordo com a disponibilidade para participar do estudo. O critério de seleção foi a faixa etária. É importante ressaltar que a pesquisadora tomou cuidado para que a amostra não tivesse entrado em contato anteriormente com os testes aplicados 2.2 Instrumentos: Bateria de Habilidade Cognitivas Woodcock Johnson III testes que envolvem a inteligência cristalizada e a memória 2.3 Procedimentos: Os jovens realizaram os testes na própria faculdade e os idosos realizaram os testes na Universidade da Terceira Idade. É importante ressaltar que toda a amostra assinou o termo de consentimento antes da aplicação Como planejado, a pesquisadora deu a oportunidade de Feedback aos participantes da pesquisa. Após serem feitas todas as aplicações, levando em consideração os objetivos avaliados em cada teste, foram feitas comparações entre os testes Vocabulário, Sinônimos, Antônimos, Analogias Verbais, Memória Auditiva, Números Invertidos e Aprendizagem Visual Auditiva dos dois grupos (jovens e idosos) a fim de comparar o desempenho destes grupos. O desempenho nos subtestes de memória e de inteligência cristalizada foram comparados entre os grupos de jovens e idosos pelo programa SPSS ao final da pesquisa 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os dados obtidos através dos testes foram analisados e comparados através do programa SPSS. O gráfico abaixo nos mostra a média de acerto nos testes que envolvem a inteligência cristalizada (Vocabulário, Sinônimos, Antônimos e Analogias Verbais) do grupo de jovens e idosos IDOSOS JOVENS IDOSOS JOVENS IDOSOS JOVENS IDOSOS JOVENS T. Vocabulário Ilustrado T. Sinônimos T. Antônimos T. Analogias Verbais Figura 01: comparação dos resultados entre jovens e idosos nos testes que envolvem a inteligência cristalizada Em relação a esses testes, podemos perceber que os idosos tiveram um desempenho geral melhor do que o grupo dos jovens. No Teste Vocabulário os idosos tiveram uma média de acerto de 10,95 enquanto os jovens tiveram uma média de acerto de 8,18 o que resultou em uma diferença significativa entre os grupos. No Teste Sinônimos os idosos também foram significativamente melhores do que os jovens, o grupo de idosos tiveram uma medida de acerto de 10,33 enquanto os jovens obtiveram uma média de 3,58. No Teste Antônimos os idosos também tiveram um resultado melhor que os dos idosos, os jovens obtiveram uma média de acerto de 7,88 enquanto os idosos tiveram 9,48. O único teste que envolve inteligência cristalizada em que os jovens foram melhores é o Teste Analogias Verbais, em que os jovens tiveram uma média de acerto de 11,5 e os idosos de 10,88, mas esta diferença não pode ser considerada significativa. É importante ressaltar, que neste aspecto inteligência cristalizada, os resultados da pesquisa estão de conformidade com a teoria estudada. De acordo com [7] a inteligência cristalizada (Gc) é desenvolvida a partir de experiências culturais e educacionais, estando presente na maioria das atividades escolares. A mesma autora afirma que este tipo de inteligência " que engloba o conhecimento geral, o vocabulário e o conceito de linguagem, pode até crescer e desenvolver-se mais com os anos, fato este que ocorreu com a amostra dessa pesquisa, contribuindo assim para a validação dos testes que envolvem a inteligência cristalizada da Bateria Woodcock Jhonson O próximo gráfico apresenta os resultados do grupo de jovens e idosos nos testes que envolvem o uso da memória.

4 MÉDIA DE ACERTOS - MEMÓRIA IDOSOS JOVENS IDOSOS JOVENS IDOSOS JOVENS T. Números Invertidos T. Memória Auditiva T. Aprendizagem Visual Figura 02: comparação dos resultados entre jovens e idosos nos testes que envolvem o uso da memória Em relação a esses testes podemos perceber que os jovens tiveram um desempenho geral de média de acerto melhor do que o grupo de idosos. No Teste Aprendizagem Visual os idosos tiveram uma média de 102,63 e os jovens média de 75,48 o que pode ser considerado como uma diferença significativa entre os grupos. Em relação ao Teste Números Invertidos os jovens tiveram média de 14,93 e o grupo dos idosos tiveram uma média de 14,83, esta diferença não é considerada significativa. No Teste Memória Auditiva, os jovens obtiveram uma média de acerto de 27,83 e o grupo de idosos tiveram uma média de 29,83, apesar dos idosos terem ido melhores nesse teste, a diferença entre os grupos não pode ser considerada significativa. Ao analisar os resultados desta pesquisa e compará-los com a teoria estudada, percebemos que eles à confirmam, pois no geral os jovens tiveram um melhor desempenho nos testes que envolve a memória do que os idosos. Nos últimos 50 anos, geriatras e gerontólogos tem pesquisado intensamente sobre os efeitos das diversas mudanças no funcionamento da memória, e estas já foram bem documentadas, e são esperadas no envelhecimento saudável (Abreu e Xavier, 2001). Sabemos hoje que a velocidade do processamento de informações, importante a formação de novos traços de memória, é menor nos adultos mais velhos do que nos jovens [10]. Ao longo das últimas décadas, diferentes hipóteses foram elaboradas com o intuito de explicar o declínio no desempenho dos idosos em diversas tarefas de memória. Uma destas hipóteses é conhecida como a hipótese do desuso, a qual aponta que o estilo de vida do idoso pode não favorecer o bom funcionamento da memória. Em função da aposentadoria e mudanças nos papéis sociais, os idosos podem se afastar da estimulação cognitiva necessária, o que levaria ao desuso das atividades de memória [11]. Um dos aspetos mais relevantes desta análise é observarmos que apesar dos jovens terem tido um desempenho melhor nesses testes do que os idosos, essa diferença no geral não foi significativa. A pesquisadora acredita que este fato ocorreu devido a amostra de idosos ser uma população saudável, que está em constante estimulação e ter um nível educacional elevado. É importante considerarmos a plasticidade cerebral, que é a habilidade do Sistema Nervoso Central de modificar sua organização com o objetivo de adaptar-se a perdas ou lesões. Portanto, a partir de um processo lento e gradual de treino da memória, nota-se benefícios que refletem diretamente no cotidiano e na qualidade de vida do idoso, visto que ao melhorar a memória, atenção e velocidade de processamento, possibilita-se maior autonomia e saúde à pessoa (Néri, 1995). Caso este que pudemos perceber no grupo de idosos, pois os mesmos estão em constante treino e estimulação da memória. Podemos considerar que os testes que envolvem o uso da memória contribuem para a validação da Bateria Woodcock Jhonson, já que os resultados dos mesmos afirmam a teoria estudada. 4.CONCLUSÃO Segundo as análises dos resultados podemos afirmar que o grupo de jovens teve, no geral, um desempenho melhor que os idosos nos testes que envolvem o uso da memória e por sua vez, o grupo de idosos obtiveram um desempenho melhor que os jovens nos testes que envolvem a inteligência cristalizada, confirmando assim a literatura explorada. Apesar de observarmos diferenças nos resultados dos dois grupos, jovens e idosos, podemos dizer que essa diferença não foi significativa em todos os testes, pois, dos sete testes aplicados, apena três obtiveram uma diferença significativa. A pesquisadora acredita que este fato ocorreu devido a especificidade da amostra do grupo de idosos, uma amostra com um alto nível educacional e que por freqüentar uma universidade da terceira idade, estão em constante estimulação das capacidades cognitivas. Segundo [7], no Brasil existe uma grande carência de instrumentos psicológicos validados e padronizados, assim pesquisas como essas, contribuem para a validação desses instrumentos, e conseqüentemente os testes são adaptados para a população de origem, não sendo apenas usado como cópia de instrumentos internacionais. Ao considerar os resultados obtidos da população idosa, pudemos perceber o quanto é importante estimular as faculdades cognitivas, o quanto este aspecto contribui para a qualidade de vida dos mesmos. Outro ponto importante concluído nesta pesquisa é a necessidade de se olhar a inteligência como um fator multidimensional, como afirmado pela teoria CHC. Na avaliação dos resultados, pudemos perceber como o desempenho das atividades se diferenciam a depender das capacida-

5 des desenvolvidas, assim se considerarmos estes aspectos como passiveis de estimulação e a- prendizado podemos nos dedicar a melhorar estes aspectos. Como já dito, a presente pesquisa além de contribuir para a validação dos testes que envolvem a memória e a inteligência cristalizada da Bateria Woodcock-Johnson III, ela contribuiu para a construção e validação de uma nova bateria de habilidades, a BAIAD (Bateria de Avaliação da Inteligência para adultos). Em relação a importância desses estudos, esperamos que mais pesquisas sejam realizadas nesta área, para que possamos obter testes mais fidedignos e padronizados, que contribuem de forma positiva para o desenvolvimento da área de avaliação psicológica e gerontologia, alcançando assim meios seguros de avaliar a população, e principalmente auxiliar em um trabalho de preservação- prevenção das capacidades cognitivas, ou seja, de estimulação. [8] Schelini, P. W. (2006). Teoria das inteligências fluida e cristalizada: início eevolução. Estud. psicol. (Natal) [online] vol.11, n.3, pp Recuperado em 07 de Setembro 2009, da Scielo (Scientific Electronic Library OnLine): [9] Woodcock-Johnson III:Validade de Construto1. Pontifícia Universidade Católica de Campinas e Universidade Federal de São Carlos Psicologia: teoria e Pesquisa, 22, [10] Yassuda, M. S. (2002). Memória e envelhecimento saudável. Tratado de geriatria e gerontologia, Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan [11] Yassuda, M. S., Lasca, V. B. e Neri, A. L. (2005). Meta-Memória e auto-eficacia.um estudo de validação de instrumentos de pesquisa sobre memória e envelhecimento. Psicologia: Reflexão e crítica. Recuperado em 07 de Setembro 2009, da Scielo (Scientific Electronic Library On Line): AGRADECIMENTOS A equipe do Laboratório de Medidas e Avaliação Psicológica (LAMP); A Orientadora Prof. Dra Solange Wechsler; Ao Fundo de Apoio FAPIC/ REITORIA REFERÊNCIAS 1] Cardoso, H.S. (1997) Memória: O que é e como melhorá-la. Cérebro e Mente Revista Eletrônica de Divulgação Científica em Neurociência, Novembro v.3.recuperado em 15 de Dezembro de Disponível em: [2] Carrol, J. B. (1997). The three-stratum theory of cognitive abilities. Em: D. P. [3]]Neri, A. L. (1995). Psicologia do envelhecimento. Campinas: Papirus. [4] Ortiz, Z.K; Mendonça,Z.I; Foz, A; Santos, B.C; Fuentes,D e Azambuja,A.D. (2008).Avaliação neuropsicológica- panorama interdisciplinar dos estudos nanormatização e validação de instrumentos no Brasil, São Paulo: Vetor editora. [5] Primi, R (2003). Inteligência: avanços nos modelos teóricos e nos instrumentos demedida. Aval. psicol., vol.2, no.1, p Recuperado em 01 de Março de disponível em: < [6] Rozestraten, R. J. A. (2002) Evolução inicial dos estudos da inteligência do idoso:mitos e fatos. Paidéia (Ribeirão Preto) [, vol.12, n.23, pp [7] Schelini, P. W e Wechsler,S.M. (2006). Bateria de Habilidades Cognitivas

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