SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL MUNICIPAL: UMA ANÁLISE GEOSISTÊMICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA
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- Isaque Bonilha Bugalho
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1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL MUNICIPAL: UMA ANÁLISE GEOSISTÊMICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA Benedito Alex Marques de Oliveira SANTOS Geografia UFMA/NEPA/FAPEMA Marcia Silva FURTADO NEPA/IBGE Antonio Cordeiro FEITOSA Degeo UFMA/NEPA 1 INTRODUÇÃO O ambiente natural sofreu, no decorrer da história da sociedade, com a atividade predatória do homem, que estimulado por suas necessidades e práticas, explorou de forma demasiada, sem controle ou planejamento, as riquezas naturais, em busca de melhores condições de sobrevivência e para o desenvolvimento de suas atividades. A resposta da natureza para essas atividades foi catastrófica e, a partir das três últimas décadas, os Governos mundiais passaram a se preocupar com meios legais de defesa contra a degradação ambiental. Geralmente, as decisões tomadas por órgãos reguladores na área ambiental ocorrem valendo-se de informações imprecisas e certezas inconsolidadas, que acabam prejudicando e diminuindo a qualidade de vida de muitos cidadãos e gerando grandes gastos do dinheiro públicos em ações pouco eficientes. O conceito de sustentabilidade aqui adotado combina questões referentes à sustentabilidade urbana que relaciona aspectos respectivos à vulnerabilidade social, política e econômica das sociedades e, a capacidade do meio ambiente em absorver os impactos. Dessa forma, um município pode ser considerado próximo dos padrões de sustentabilidade à medida que é capaz de manter ou melhorar a qualidade do seu sistema ambiental natural e humano, minimizando a degradação e impacto, reduzindo a desigualdade de acessibilidade dos habitantes a condições básicas de vida, bem como de um ambiente saudável e seguro, além de estruturas políticas que permitam enfrentar problemas presentes e futuros no meio, interligando-os sistemicamente de modo a perceber os fluxos de energia. 1
2 O geossistema, como é chamada essa conexão entre os fluxos de energia, é uma unidade dinâmica que permite a repartição dos elementos de um ambiente, sem descaracterizá-los, o que assegura sua própria subsistência tendo, portanto, organização funcional, ou seja, uma análise integrada dos elementos que compunham a paisagem do município, em todos os seus aspectos, tanto físicos e humanos, estruturando-o em um sistema interdependente e funcional. Concomitantemente, o geossistema pode ser considerado um complexo e integrado sistema ambiental no qual existem fluxos de energia e matéria em decorrência da exploração biológica, inclusive aquelas causadas pelas atividades humanas. Diante das perspectivas de crescimento urbano de São José de Ribamar e diminuição da qualidade dos recursos ambientais da forma como está ocorrendo, há a necessidade de ponderação da sustentabilidade sócio-ambiental, com produção de conhecimento sobre o tema, que mesmo sendo importante, não recebe a devida atenção. Pretende-se, portanto, preencher tal lacuna com o estudo dos fatores que prejudicam a sustentabilidade do espaço urbano, decorrentes do processo de crescimento, com o conhecimento das causas e conseqüências das mudanças ecológicas provocadas pelo homem principalmente em municípios maranhenses que carecem de estudos científicos mais aprofundados e que posso servir de subsídios para a proposição de políticas públicas. Quando a urbanização acontece sem planejamento adequado, há ocupação de áreas desfavoráveis, ineficiência ou inexistência de aparelhos urbanos e de medidas mitigadoras, que potencializam impactos próprios do meio urbano, resultando elevado risco social prejudicando a qualidade de vida da população. O presente trabalho faz parte de um projeto maior dirigido ao Município de São José de Ribamar que enfoca a Dinâmica da Paisagem e a Sustentabilidade Ambiental no intento de organizar métodos e técnicas que promovam à mitigação ou a minimização de problemas ambientais que produzem efeitos nocivos a qualidade do ambiente e diminuição considerável da qualidade de vida da população da área, bem como a identificação de ações eficientes para os efeitos a médio e longo prazo. 2 METODOLOGIA O desenvolvimento do presente trabalho será feito de acordo com a fundamentação teórica e prática apoiada nos métodos dedutivos e indutivos (GUERRA, 2
3 1996) e apoio dos métodos qualitativo e fenomenológico apoiado por técnicas estatísticas (SPÓSITO, 2005). Dentre os métodos utilizados para a concretização do estudo, o fenomenológico estará fundamentado na percepção ambiental (CHIZZOTTI, 1995); o dialético, em que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social, político, econômico sempre levando em consideração a necessidade humana e a maneira como colaboram para a condição de sobreviência. (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993 apud SILVA, 2001). A divisão em Geossistemas compreendendo os sistemas e sua interdependência, reconhecendo o espaço e seus elementos naturais e culturais que se integram e interagem entre si (TROPPMAIR, 2006). Tais métodos orientaram as várias etapas executadas, em campo e em gabinete. A proposta metodológica apresentada combina medidas de qualidade do sistema ambiental em escala local; índices de qualidade no espaço urbano e natural; pressão exercida pelas atividades antrópicas na reprodução do espaço e sobre o sistema ambiental local; capacidade política e institucional de intervenção local, bem como sua orla marítima e bacias hidrográficas que são tomadas como parâmetro principal de espacialização, integração e compatibilização de indicadores construídos com base em metodologias e técnicas distintas. Os trabalhos de gabinete serão subsidiados pelos métodos dedutivo e indutivo que compreendem as explorações relacionadas com a consolidação do referencial teórico, revisão bibliográfica e representação, interpretação e análise dos dados e informações e elaboração do texto. Na análise de questões referentes à sustentabilidade ambiental e planejamento Monteiro (1991) afirma que a análise da paisagem é adequada aos estudos ambientais. Existem formas diversas de conduzir os estudos da paisagem, sendo um deles a abordagem geossistêmica, apresentando uma excepcional síntese retrospectiva das contribuições sobre o assunto, sendo ponto de partida de avaliações e diagnósticos mais precisos na área estudada. 3 RESULTADOS 3.1 Localização Localizado na Aglomeração Urbana de São Luís e a leste da ilha do Maranhão, São José de Ribamar encontra-se na área costeira de influência de intensos agentes e 3
4 processos que dinamizam as transformações do espaço sendo, uma das principais áreas que necessitam de políticas públicas consistentes. Limita-se a oeste com o Município de São Luís e Paço do Lumiar, a leste. Sua delimitação é feita com base nas seguintes coordenadas geográficas: e Latitude Sul e e Longitude Oeste (Mapa 01). 3.2 Caracterização Ambiental Por apresentar ambientes relativamente frágeis, como áreas de mangue e bacias hidrográficas, São José de Ribamar possui uma situação geográfica singular, de grande importância estratégica para a manutenção da qualidade ambiental e de vida da população do entorno. Os fatores que influenciam diretamente a sustentabilidade local, os fatores climáticos, da vegetação, de geologia e geomorfologia e da hidrografia são de grande relevância aos estudos de dinâmica da paisagem. No aspecto geológico, a ilha do Maranhão é um ambiente de origem deposicional, decorrente de uma sucessão de movimentos geológicos, em conseqüência da geodinâmica regional, com eventos positivos de elevação e negativos de rebaixamento das estruturas da bacia de São Luís. Em várias partes da ilha é possível identificar a presença de rochas terciárias e quaternárias nas quais é notável a existência de mangues, depósitos de vasa, dunas, falésias e praias, com o afloramento de rochas da série Barreiras em vários pontos do município. Quanto à geomorfologia o município está situado no centro da Planície Flúviomarinha do Golfão Maranhense com rochas e sedimentos das formações: Itapecuru e Barreiras, cobertas por uma camada ferruginosa visível (FEITOSA, 1989). O clima acompanha os índices de todo o território maranhense: recebe a influência das massas de ar Equatorial Atlântica e Equatorial Continental originada nas regiões de baixa latitude, para onde convergem os alísios no sentido nordeste-sudeste, apresentando um período de estiagem e outro de chuvas, com média pluviométrica de 2.000mm/ano (STRALHER, 1960). 4
5 5
6 Mapa 01 Localização da área de estudo Fonte: Dados da pesquisa A fitogeografia do município é marcada pela presença de apicuns e florestas secundárias mistas com a presença da embaúba (Cecropia concolar Willd), bacuri (Platonia insignis Mart), do tucum (Astrocaryum tucuma Wallace) e do babaçu (Orbignya martiana Mart); e a vegetação de capoeira caracterizada por arbustos, árvores e palmeiras de crescimento rápido e das espécies do tipo Riziphora mangle Leechman (mangue vermelho) e Laguncularia racenosa Gaertm (Mangue Branco) no ecossistema manguezal (MARANHÃO, 2002). Quanto à hidrografia, o município de São José de Ribamar é recortado pelos rios Antônio Esteves (conhecido como Rio São João), Paciência, Jeniparana, e o Santo Antônio, principal bacia do município, que atuam na compartimentação do relevo principalmente nos períodos chuvosos quando as descargas líquidas e sólidas atingem níveis máximos. Na área em estudo, as modificações ocasionadas no ambiente costeiro são resultados da ação conjunta de agentes que imprimem transformações na paisagem configurando o formato da praia, além de depositarem pequenas quantidades de detritos ao longo da área próxima a linha de estirâncio sendo, posteriormente, cobertos por sedimentos com ajuda do vento. A presença de zonas estuarinas e as formações de mangue por representarem ambientes de alta potencialidade biológica e serem considerados berçários naturais da vida marinha, também contribuem para o desenvolvimento econômico da região já a principal fonte de riqueza de muitos ribamarenses ainda é a atividade pesqueira. As mudanças excessivas geradas pelo homem têm causado diversos níveis de desequilíbrio ambiental, uma vez que elas se refletem em danos, tais como poluição e destruição de ecossistemas. A influência do homem sobre os demais fatores ambientais vem resultando, progressivamente, em transformações cada vez mais amplas e efetivas, de varia do grau de magnitude tornando, em muitos casos, irreversíveis as possibilidades de recuperação de ambientes naturais extintos ou densamente devastados. São José de Ribamar possui um conjunto expressivo recente de atividades econômicas agroempresariais (empresa especializadas na criação de aves, suínos e caprinos) 6
7 com alto grau de impacto antrópico, expressiva concentração urbana e massivos desmatamentos ocupação desordenada e sem infra-estrutura básica nas áreas periféricas. O sistema de índices de sustentabilidade municipal adotado no presente trabalho é composto pelos seguintes índices temáticos: a) qualidade do sistema ambiental local, b) qualidade de vida humana, c) pressão antrópica e d) capacidade política e institucional (URBAN WORLD FORUM IV, 2008). A qualidade do sistema ambiental está correlacionada à preservação e conservação de rios, florestas e outros geossistemas bem como a presença de efluentes, resíduos (lixo) e as taxas de desmatamento nos ambientes. É um indicador de estado, que avalia a saúde do sistema ambiental local, através da qualidade da água e da biotana área. Nesse contexto, a Bacia Hidrográfica pode ser considerada uma unidade de análise uma vez que registra as alterações e agressões ambientais ocorridas em sua bacia de drenagem. A qualidade de vida humana se refere à acessibilidade dos cidadãos ao ambiente em estado de equilíbrio e a condições de saneamento básico como rede de esgoto com tratamento e moradia em áreas adequadas. Também pode ser considerado um indicador de estado levando-se em cosideração aspectos relacionados à qualidade da vida humana e do ambiente construído para o momento atual. As variáveis de desenvolvimento humano refletem o bem estar econômico e social de cada um individualmente (SEN, 2000). A pressão antrópica é indicada pelo crescimento demográfico, densidade de ocupação, taxa de urbanização, quantidade de automóveis e empresas de potencial poluidor (FEITOSA e TROVÃO, 2006). Verifica o estresse exercido pela intervenção antrópica como a urbanização e atividades econômicas sobre o sistema ambiental local. Mensura tanto o estresse interno à cidade quanto o estresse causado por ela ao entorno A capacidade política e institucional pode ser mensurada pela eficiência das entidades atuantes no enfrentamento dos problemas sociais do município, de propor e executar políticas básicas para solução, mitigação ou minimização de problemas ambientais locais. O assoreamento causa profundos transtornos evidenciados nos períodos chuvosos e das grandes marés, quando as águas dos rios invadem casas, destroem plantações, chegando a avenidas e rodovias colocando em risco a população mais próxima. 7
8 A população, muitas vezes, inconscientemente, impacta o ambiente sem preocupação. O lixo ainda é uma problemática preocupante na área de estudo. Os resíduos sólidos e líquidos contribuem significativamente a transformação da paisagem natural na área, principalmente nas margens de rios e encostas, o que no período chuvoso acarreta em graves riscos a população gerando prejuízos materiais e humanos na área. Riscos de contaminação e disseminação de doenças são os principais resultados da atuação antrópica, na transformação de uma paisagem natural em geossistema urbano em condições econômicas precárias, uma vez que o maior conjunto de componentes desse ambiente são os humanos e a pobreza é o principal fator de exposição a doenças e empecilho de tratamento. A deposição de lixo e de esgoto in natura de origem doméstica ocasiona a contaminação hídrica e a diminuição da fauna limnológica. As praias e o ambiente de mangue são os principais destinos de tais resíduos, que resulta em um aspecto desagradável a área. A destruição e poluição de rios e manguezais têm reflexos diretos na população que sobrevive dos recursos retirados do meio. A escassez já percebida e o desaparecimento de espécies de crustáceos e de peixes têm conseqüências diretas na economia local, segundo depoimento de moradores na área. O crescimento da população ribamarense nas últimas quatro décadas também indica a forte participação humana na transformação do ambiente na área. O aumento no número de imóveis e o desenvolvimento horizontal da cidade direcionam o acelerado processo de urbanização no município. Analisando evolução populacional urbana de São José de Ribamar constata-se a ocorrência de aumentos significativos a partir do início da década de 1980, quando loteamentos e proximidade com a capital São Luís geraram forte especulação imobiliária na área, evidenciado no aumento de chácaras e sítios recreativos. A insustentabilidade ambiental e a falta de políticas que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos causam riscos à sociedade, de diversas formas, desde a deterioração da paisagem ao desperdício de recursos e de trabalho, tornando-se um tema importante em debates na atualidade. No entanto, atualmente, tem se percebido a atuação de frentes de trabalho dirigidas pela Prefeitura Municipal de São José de Ribamar na recuperação de ambiente e educação ambiental nas escolas e praias. 4 CONCLUSÃO 8
9 A construção dos índices de sustentabilidade municipal para o Município de São José de Ribamar nos permite afirmar que grande parte da área carece de condição adequada para qualidade de vida dos cidadãos e manutenção dos sistemas ambientais, uma vez que todos eles demonstram desempenho inferior à média para alguns indicadores nacionais. A repartição dos elementos do ambiente da área de estudo, sem descaracterizá-los e analisando a atual situação destes, assegura a identificação de pontos carentes de qualidade ambiental e espaços que exigem uma preocupante manutenção dos fluxos energéticos, portanto, organização funcional dos elementos do sistema. A análise integrada e sistemática que compunham a paisagem do município, feita em todos os seus aspectos, físicos e humanos, indicará atuação mais eficiente, interdependente e funcional na proposição de políticas públicas. Em São José de Ribamar, o uso e a ocupação do solo têm se caracterizado por adequações muitas vezes insatisfatórias do ambiente, principalmente em regiões inadequadas a moradias, contemplando a qualidade ambiental e gerando um espaço heterogêneo quanto à distribuição de impactos e riscos ambientais, derivados de respostas a mudanças ecológicas o que pode ser verificado na intensidade dos processos erosivos nas encostas e nas margens dos rios no assoreamento dos rios. A falta de atenção necessária à manutenção do equilíbrio ambiental, no processo de modificação da paisagem, além da menor qualidade de vida, ocasiona elevados custos sociais por demandar maior aplicação de recursos e trabalho para sanar problemas que atingem as populações humanas o que é perceptível no município, principalmente nos períodos chuvosos. Diante dos problemas constatados, não se pode definir São José de Ribamar como uma cidade ambientalmente sustentável, pois apresenta muitos aspectos que devem ser combatidos e reestruturados, segundo o Plano Diretor Municipal e da Legislação Ambiental que servem como base para a orientação ambiental brasileira. A progressiva influência que governo e sociedade adquiriram no desenvolvimento urbano e ambiental de São José de Ribamar, permite se esperar condições melhores de sustentabilidade ambiental e social para o futuro, no entanto, o ritmo de aumento dessa influência, deve ser maior que o de problemas ambientais. REFERÊNCIAS 9
10 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, FEITOSA, Antonio C. e TROVÃO, José R. Atlas Escolar do Maranhão: espaço geo-histórico e cultural. João Pessoa: Grafset, FEITOSA, Antonio C. Evolução geomorfológica do litoral norte da ilha do Maranhão. Rio claro: IGCE - Cp - UNESP, p. MARANHÃO, Estado do. Gerência de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. Atlas do Maranhão. UEMA/GEPLAN, MONTEIRO, C. A. F. Clima e excepcionalismo: congecturas acerca da atmosfera como fenômeno geográfico. Florianópolis: UFSC, SEN, Amartiya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação.3. ed. Florianópolis: UFSC/PPGEP/LED, SPOSITO, Eliseu Savério (Org.). Produção do espaço e redefinições regionais. A construção de uma temática. Presidente Prudente: GAsPERR, STRAHLER, A. N. Climate and their classification. Physical geography, 2 ed., New York: John Wiley, p , TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente, Rio Claro (SP): Edição do Autor, UNESP, 2006(7ª Ed.). URBAN WORLD FORUM IV, Reports on dialogues II sustainable urbanization. Disponível em:< Acesso em: 20 mai
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