ILHA DE CURUPU: Potencialidade Turística e Sustentabilidade

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1 EIXO TEMÁTICO: 12. RECURSOS NATURAIS, SUSTENTABILIDADE E APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO Universidade Federal do Maranhão UFMA Autor: Cristiane Garcês Franco Curso de Geografia Cris.ufma@hotmail.com Orientador: Professor Ms. Maurício Eduardo Salgado Rangel Departamento de Geociências, Laboratório de Geoprocessamento LABGEO/DEGEO mauricio.rangel@ufma.br ILHA DE CURUPU: Potencialidade Turística e Sustentabilidade RESUMO INICIAL A sustentabilidade à nível ambiental tem sido alvo de inúmeros debates, cuja finalidade é buscar novas formas de compatibilizar o uso dos recursos naturais, suprir as necessidades da população e proporcionar uma adequada qualidade de vida, com destaque para o bem estar da comunidade e para o compromisso com a conservação e preservação do meio ambiente. Neste escopo, a Ilha de Curupu, pertencente ao município da Raposa, situada na porção nordeste da Ilha do Maranhão, apesar de seu potencial turístico natural, requer a implementação de um processo de sustentabilidade. Para o desenvolvimento do estudo, seguiu-se a etapa teórica com o uso de material bibliográfico. Utilizou-se a observação inloco como método de apreciação do objeto. Na etapa de pesquisa em campo, foram utilizados registros fotográficos e entrevistas com turistas e moradores. Na Ilha de Curupu existe a interação entre dois ecossistemas: o dunário e o de mangue que revelam paisagens únicas, de beleza cênica capazes de atraírem um grande número de turistas, onde a atividade turística tem se tornado cada vez mais freqüente. Assim, a problemática está em como vem se configurando esta exploração turística, os meios de utilização dos recursos naturais locais, a infra-estrutura do ambiente, bem como a participação da comunidade para com o seu patrimônio ambiental. Na necessidade de valorização do lugar, em preservar e manter a beleza natural do ecossistema da Ilha de Curupu, a organização do turismo deve ser feita como meio de oportunidades de renda para a população do município da Raposa com o mínimo de impactos ao ambiente. Para tanto, propõem-se alternativas de uso e manejo da área em benefício do turismo local de forma sustentável, capazes de permitir o desenvolvimento do espaço a partir de um planejamento ambiental adequado, evitando-se com isso, sérios riscos de degradações, os quais, por muitas vezes, podem ser irreversíveis Palavras-chave: Sustentabilidade. Conservação. Preservação. Ilha de Curupu. Município de Raposa. Ecossistemas. Atividade Turística.

2 1 INTRODUÇÃO A Geografia é uma das ciências mais interessadas em estudar e analisar o Turismo, para o geógrafo interessa como se dão as ocupações destes espaços turisticamente explorados (IGNARRA, 2003), a construção e a evolução do território, os deslocamentos populacionais e os impactos ambientais no espaço explorado pela atividade turística. O turismo é uma prática social cujo objeto de consumo é o próprio espaço geográfico (CRUZ, 2003). A paisagem é um aspecto que condiciona o homem que pratica a atividade turística, a se deslocar rumo à satisfação de consumir aquele espaço. A Ilha do Curupu possui cerca aproximadamente 14 km de praias, dunas e mangues, o que destaca a região e o seu grande potencial turístico. A Ilha do Curupu se localiza próximo a capital, São Luís, seu território pertence ao Município da Raposa, que na década de 1990 tornou-se independente do Município de Paço do Lumiar. A sua formação territorial se deu através da imigração de cearenses na região (RANGEL, 2003), que ao se estabelecerem constituíram a pesca e a ocupação da região, que por muito tempo fora isolada por não haver estradas que ligassem o Município da Raposa a Ilha do Maranhão. A atividade turística é uma nova prática na localidade que já demonstra grande importância para a economia da região. O presente estudo se propõe a expor a potencialidade turística que a Ilha do Curupu possuiu, e a importância de viabilizar a sustentabilidade deste espaço. 2 OBJETIVO Identificar as potencialidades turísticas da ilha do Curupu, tendo por base a sustentabilidade deste espaço. 3 MATERIAL E MÉTODOS O estudo elaborado teve por metodologia a dialética, com o uso de técnicas qualitativas; Usou-se do conhecimento empírico e dedutivo, e a descrição. Na etapa teórica contemplaram-se autores que construíram estudos sobre a Ilha de Curupu, tais como RANGEL (2003); FEITOSA (1996). Foram feitas pesquisas in loco, uso de registro fotográfico, de entrevistas com agências turísticas do Município da Raposa, com turistas, e moradores. E por fim a análise das informações obtidas na pesquisa.

3 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES (1996, p. 11): A Ilha do Curupu se localiza no extremo nordeste da Ilha do Maranhão, para Feitosa A Ilha do Curupu [...] é a principal unidade morfológica do Golfão Maranhense, da qual é separada por um conjunto de canais de maré, estreitos e divagantes, e da qual difere particularmente pela configuração de suas feições deposicionais recentes, denominadas por praias e dunas na faixa voltada para o Oceano Atlântico e a Baía de Curupu por manguezais e pântanos salobros nas zonas internas, no contato com a Ilha do Maranhão onde predominam as formações terciárias. Estes diversos canais de maré no período chuvoso (do mês de Dezembro à Junho), e de preamar, ou marés de lua a Ilha de Curupu se apresenta praticamente agregada a Ilha do Maranhão. Quanto a sua Geologia dominam sedimentos do Quaternário com aluviões de granulometria homogêneas, que se apresentam nas praias, nas dunas e nos mangues. Nas praias encontram-se areias quartzosas marinhas, que, através dos processos eólicos formam as dunas de cor branca (FEITOSA, 1996, p.21). Figura 1 Dunas na Ilha do Curupu. Os limites geológicos da Ilha do Curupu são: a Fossa da Ilha Nova a Norte, à Leste a Plataforma de Sobradinho, ao Sul o Arco Ferrer-Urbano Santos e a Leste a Bacia de São Luís (Adaptado de REZENDE e ARAÚJO, 1970, apud. FEITOSA, 1996 p. 16), a Ilha do Curupu está situada na Bacia Sedimentar do Alto Curupu. No que tange o clima, a Ilha localiza-se próxima a Linha do Equador, por isso sofre intensas alterações que os climas Equatoriais proporcionam com dois períodos bem definidos um período chuvoso (dezembro a junho) e outro de estiagem (julho a Novembro) com predominância dos ventos alísios.

4 A vegetação predominante é o mangue e a vegetação de dunas e restinga. De acordo com Feitosa (1996, apud. Brasil, 1991 p. 38): As formações de manguezais [...] possuem algumas espécies identificadas: Avicennia Schaweriana, L; Avecennia Germinans, L; Conocarpus Erecta, L; Rhizophora Mangle, L; Lagunculária Racemosa, G. A fauna da Ilha de Curupu, é uma fauna definida por seus ecossistemas litorâneos e o de mangue, em relação à fauna marinha tem-se a predominância de peixes da espécie Cynoscion Acoupa (pescada amarela), as aves mais encontradas são a garça, maçaricos e gaivotas, dentro dos manguezais temos os crustáceos, com destaque ao caranguejo vermelho. A população da Ilha de Curupu é recente, na década de 1980 a 1990, foi ocupada a Praia do Curral, com cerca de 40 famílias de pescadores residindo no interior da praia, dentro da Ilha de Curupu, onde havia o antigo Porto da Raposa, que teve de ser transferido por causa das dunas que através do transporte e deposição eólica sedimentou o antigo Porto. Outra região ocupada é a Praia do Curupu com duas mansões particulares. A Baía do Curupu é composta pela Praia de Carimã a qual possui um sistema dunário com presença de lagos no período chuvoso (Figura 2), Praia dos Currais com uma intensa presença de mangues, Praia de Itapitiua e a Praia de Curupu. As atrações turísticas vão desde a paisagem natural, por ser um espaço praticamente inóspito, como também o banho de mariscos, banhos de lama e o criatório de ostras. Figura 2 Dunas com a formação de lagos durante o período chuvoso mês de Maio. No Município da Raposa existem três Agências de Turismo que são responsáveis pelo acesso a Ilha de Curupu, três Restaurantes e diversos bares ao longo da costa litorânea da Raposa, que é o lugar que permite o acesso à Curupu. O deslocamento até a Ilha é feito a barco, partindo da Raposa ou da Baía de São José de Ribamar que é dependente das tábuas de maré. O trajeto é de meia hora até a Praia de Carimã a praia mais próxima da Praia da Raposa, logo após Carimã, temos a Praia do Curral, em seguida a Praia de Itapitiua e por fim a de Curupu, tendo a Praia da Raposa por referência.

5 Para se chegar até a Raposa partindo da capital São Luís são cerca de quarenta minutos em um trajeto rodoviário. O trajeto a Ilha de Curupu também pode ser feito com saída pelo Município de São José de Ribamar, com duração de duas horas. Durante o percurso podem ser vistas a Ponta do Caúra, a Praia de Panaquatira e por fim a Ilha de Curupu. O Município de São José de Ribamar até a conclusão desta pesquisa não possuía uma rede de turismo, apenas um ponto de informações para o turista, no entanto, não há rotas de turismo nem agências que viabilizem a atividade. O trajeto é feito apenas com a locação de barcos particulares. Quanto a legislações ambientais, o Município da Raposa ainda não possui um sistema de leis de preservação ecológica da Ilha do Curupu. A atividade turística é monitorada por uma única secretaria que é a Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, no entanto, a atividade turística tem cerca de dez anos de existência. O Ministério do Turismo do Governo Federal está criando um Píer na costa da Praia da Raposa no Bairro Garrincha, que dá acesso à Ilha de Curupu, onde haverá espaço para venda de comidas típicas da região e venda também do artesanato local. Viabilizando assim, uma melhor infraestrutura para o Turismo em Curupu. Os moradores e as pessoas que realizam a travessia até a Ilha relatam que, os lagos e as praias mais acessíveis estão sobre a ação de degradação ambiental por parte dos próprios moradores da comunidade da Raposa, dos visitantes de São Luís e os turistas. A s únicas atitudes que são realizadas para minimizar tais impactos é a tentativa de conscientizar o visitante, as agências de turismo e as pessoas que realizam as travessias a barco retiram os resíduos sólidos, principalmente latas, garras plásticas e sacos deixados próximos aos lagos naturais. Na orla da Praia de Curupu a situação é mais preocupante, o lixo ocupa toda a orla da praia, foram encontrados também criação de bovinos próximos a orla da praia de Curupu. Figura 3 Orla da Praia de Curupu, turistas e lixo na faixa de areia.

6 4 CONCLUSÃO De acordo com Almeida (2007): [...] numerosos são os estudos que apontam para os problemas decorrentes da turistificação, isto é, do processo de implementação desta atividade nos diversos ambientes. Os espaços naturais de "rara beleza cênica" transformam-se em ambiente social, ou melhor, em territórios turísticos pela implantação de equipamentos turísticos; determinados espaços naturais deterioram-se ou reduzem-se. A sociabilidade dos espaços e territórios modifica as paisagens e trazem novas características aos ambientes antes, inóspitos, ocupados apenas pela natureza e seus respectivos moradores. A adaptação de um espaço às atividades turísticas perpassa pela necessidade de um planejamento prévio, de como se darão estas atividades, de modo que, se possa suster a atividade turística e ao mesmo passo, que, monitorar os impactos que tais atividades podem reproduzir no espaço, e principalmente nos ecossistemas. A implementação de políticas públicas voltadas à preservação, campanhas de conscientização junto aos moradores e a comunidades locais são iniciativas que se vinculadas ao planejamento ambiental produziram efeitos positivos em longo prazo para os ecossistemas e viabilizara a continuidade das atividades turísticas e a preservação da Ilha do Curupu (Figura 4). Figura 4 Esquematização das ações de preservação propostas acima. Políticas Públicas Planejamento Ambiental Apoio da Comunidade A sustentabilidade e a preservação são fundamentos para a continuidade das atividades turísticas em Curupu, pois, o turismo mesmo sendo incipiente já demonstra importante contribuição econômica principalmente para a comunidade do Município da Raposa. A falta das políticas de preservação, de planejamento ambiental já demonstra alguns sinais de degradação na Ilha. A sustentabilidade dos ecossistemas na Ilha do Curupu é tão importante quanto às atividades turísticas. O equilíbrio da biodiversidade da Ilha de Curupu depende da conservação e do cuidado por parte da sociedade, o respeito aos recursos naturais é uma obrigação, diante de tantas informações sobre o assunto hoje a dispor de toda a sociedade.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. A et. All. Planejamento Ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para o nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. Editora Thex. Rio de Janeiro: ALMEIDA, Maria Geralda. Turismo e os paradoxos no consumo e conservação do ambiente. Revista Eletrônica Ateliê Geográfico. v. 1, nº 2. Goiânia, 2007 CHIS TOFOLETTI, Antônio. Geomorfologia. 2 Ed. Editora Edgard Bluccher. São Paulo: CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à Geografia do Turismo. 2. Ed. Editora Roca. São Paulo: ENDRES, Ana Valéria. Sustentabilidade e ecoturismo: conflitos e soluções a caminho do desenvolvimento. Revista Turismo em Análise. Vol. 9.nº1. UFPA - Belém, FEITOSA, Antônio Cordeiro. Dinâmica dos processos Geomorfológicos nas áreas costeiras do Nordeste do Maranhão. Tese. Rio Claro; UNESP, GOOGLE EARTH, IBGE, IGNARRA, Luís Renato. Fundamentos do Turismo. 2ª Edição. Editora Pioneira Thomson Learning. São Paulo, IVIRING, Marta de Azevedo; SANCHO, Altair p. Revisitando significados em sustentabilidade no planejamento turístico. Revista Virtual de Turismo. Vol. 5. Ed. N 4. Rio de Janeiro, MORAES, Antonio Carlos Robert de. Contribuições para uma gestão da zona costeira do litoral brasileiro. EDUSP. Editora Hucitec: São Paulo, MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Contexto. São Paulo: RANGEL, Maurício Eduardo Salgado. Contribuição dos dados integrados dos sistemas sensores TM/LANDSAT-5 e ERS-1/SAR para o estudo de uso e cobertura da terra no nordeste da Ilha do Maranhão. Dissertação de Mestrado. INPE, São José dos Campos, 2003.

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