LEI MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL. Elton Bozzetto Fone

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1 LEI MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Elton Bozzetto Fone

2 PUBLICAÇÃO Lei Federal de julho de 2014 Lei Federal de dezembro de 2015

3 1. OSCS: QUEM SÃO? "Entidades sem fins lucrativos que não distribuam entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza resultados de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio de fundo patrimonial ou fundo de reserva".

4 1. OSCS: QUEM SÃO? Associações, Fundações, Cooperativas, entidades religiosas No Brasil: associações e fundações. Área de atuação: Organizações de defesa de direitos e interesse do cidadão - 30%. Desde atuação de empoderamento feminino até jogadores de xadrez. Entidades religiosas em segundo lugar - 25,5% Cultura e recreação -12% Assistência social - 10%

5 1. OSCS: QUEM SÃO? As OSC tem 2,1 milhões de trabalhadores empregados com carteira assinada(4,9% dos trabalhadores formalizados) Parcerias Federais(2008 a 2012) parcerias com entidades - somente 1,2% das organizações tiveram parceria com o governo federal.

6 2. RELAÇÃO DAS OSC COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS - Caráter democrático e descentralizado da administração pública; - Capilaridade territorial e incorporação da mecanismos e tecnologias sociais; - Formulação e execução das políticas chegue mais perto da necessidade da população;

7 2. RELAÇÃO DAS OSC COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS - Fortalece as organizações consolidando o campo democrático do país; - Pautas da sociedade civil sejam incorporadas nas políticas públicas; - Permite ganhos de escala no enfrentamento dos problemas sociais, potencializando a universalização de direitos;

8 3. CICLO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 1. Formação de agenda e planejamento; 2. Formulação e tomada de decisões; 3. Implementação e execução da parceria; 4. Monitoramento; 5. Prestação de contas e Avaliação;

9 4. PORQUE NOVO MARCO REGULATÓRIO? Segurança jurídica, valorização das organizações(oscs) e efetividade na política pública; Antes da Lei: Orientação: A elaboração da LDO orientava toda o empenho de recursos públicos. A cada ano mudavam as regras da LDO, consequentemente a forma de concessão, repasse, destinação e aplicação do recurso;

10 5. INSEGURANÇA JURÍDICA - Era notável pela ausência de regulamentação específica e predominância de regras infralegais; - CF 1988: fez orientações genéricas; - Até 1993: o Estado estava autorizado a realizar convênios; : Criação de Termo de Parceria estabelecendo parâmetros de contratação somente para as OSCIPS.

11 5. INSEGURANÇA JURÍDICA - Em 2007: Decreto regulava convênio com Estados, Municípios e Sociedade civil(ao mesmo tempo permitia aos gestores contratarem quem quisessem; também não estabelecia regras de prestação de contas); - Lei 8666: começou a estabelecer parâmetros claros; : decreto criou grupo de trabalho para construir uma nova legislação;

12 6. ELABORAÇÃO DA NOVA LEI - A CPI das ONGs realiada em 2007 concluiu pela necessidade de uma nova legislação, pela insuficiência, imprecisão e inadequação jurídica; : organizações da sociedade civil criaram a plataforma pelo novo marco regulatório das OSC. Encaminhado documento de criar um GT, a partir de um compromisso assinado pelos candidatos: Serra e Dilma; /2014: Relator Rodrigo Rollemberg acolheu proposições da sociedade; Aprovação em 2014.

13 7. INOVAÇÕES - Tratamento legal específico: Cria um regime jurídico para parcerias entre Governo e OSCs; - Abrangência Nacional: vale para União, Estados e Municípios; - A lei é autoaplicável. Caso não haja essa regulamentação no município aplica-se como está no texto federal;

14 8. - REVOGA A PREVISÃO DOS CONVÊNIOS E CRIA TRÊS INSTRUMENTOS NOVOS: a. Termo de colaboração(com quem ajudar a executar a política pública que já existe): exigência de Chamamento Pública. b. Termo de Fomento(execução de ações por organizações que já prestam serviço, mas que não estão previstas nas políticas públicas). O governo pode assumir uma nova proposta. Instituiu o PMIS - Procedimento de Manifestação de Interesse Social: a organização pode apresentar uma ideia para fazer um chamamento público visando a solução de um problema. Em caso da instituição ser a única a prestar determinado serviço no município pode dispensar o Chamamento Público;

15 8. - REVOGA A PREVISÃO DOS CONVÊNIOS E CRIA TRÊS INSTRUMENTOS NOVOS: Em caso de chamamento público: constituição de Comissão de Seleção: pelo menos um servidor de carreira e não apenas Cargos Comissionados(CCS); c. Acordo de Cooperação: formalizado mesmo quando não há repasse de recurso público; - Regras claras para planejamento, seleção e execução, monitoramento e avaliação.

16 9. PARCERIA Parceria: Conjunto de direitos, responsabilidades e obrigações decorrentes da relação jurídica estabelecida formalmente entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco. Parceria não é prestação de serviço, uma vez que não cofigura receita própria o recurso da parceria. A entidade é guardiã do recurso público enquanto à execução do projeto. O poder público não está contratando a entidade para realizar o serviço.

17 10. PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PMIS - recolhe as demandas das entidades e da população com novas propostas ao poder público. Esta fará chamamento público para execução de atividade sugerida. O rito: a. Identificar o subscritor da proposta; b. Identificação do interesse público envolvido; c. Diagnóstico da realidade que se quer modificar, aprimorar ou desenvolver e indicações de viabilidade, custos, benefícios e prazos de execução. Isso constitui um desafio para as organizações e a capacidade de elaboração. Essa iniciativa passa ser objeto de Chamada Pública. A administração precisa tornar pública a proposta em ferramenta eletrônica, promover audiência pública e publicar o chamamento público.

18 11. REDE: É permitida a atuação em rede, por duas ou mais organizações da sociedade civil, mantida a integral responsabilidade da organização celebrante do termo de fomento ou de colaboração. Organizações do Nordeste(ASA) e da Amazônia(ribeirinhos) têm muitos trabalhos em rede. A signatária do termo de fomento em nome da rede deve ter: mais de cinco anos de inscrição no CNPJ; capacidade técnica e operacional para supervisionar e orientar diretamente a atuação da organização que ela estiver atuando em rede. A entidade signatária deve ser responsável: pela subordinação, formalizar um termo de realização em rede e zelar pela documentação jurídica, certidões e prestação de contas das atuantes na rede. Monitoramento do OBTV(Operação Bancária de Transferência de Valores). As executantes terão de observar as mesmas regras das entidades celebrantes.

19 12. PLANO DE TRABALHO(SEÇÃO VII) - É a peça de planejamento que integra a documentação a ser apresentada previamente à fase de celebração da parceria. Não é um acessório, mas é o fim condutor. Só pode ser feito o que esteja contemplado no Plano de Trabalho. Deve conter todo o detalhamento do projeto ou a atividade a ser executada incluindo os aspectos físico e financeiro; - Diferente do Plano de Ação da Instituição(que define a operacionalização da missão institucional). Na parceria, para cada projeto um Plano de Trabalho;

20 12. PLANO DE TRABALHO(SEÇÃO VII) - Deve Constar: a) descrição da realidade que será objeto da parceria, devendo mostrar o nexo entre essa realidade e as atividades do projeto e metas a serem atingidas; b) descrição de metas a serem atingidas e de atividades ou projetos a serem executados; Na atividade, o poder público já estabeleceu as metas, em razão da política pública; c) Previsão de receitas e despesas a serem realizadas na execução; d) A forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento de metas; e) Parâmetros(indicadores) utilizados para aferição do cumprimento de metas;

21 13. - É PERMITIDO PAGAR DESDE QUE PREVISTO NO PLANO DE TRABALHO: - Remuneração da equipe de trabalho, diárias, custos indiretos e aquisição de equipamentos material permanente. - Equipe de Trabalho: pessoal encarregado de execução do Plano de trabalho inclusive de pessoal próprio da OSC ou dirigente desde que conste sua função no plano de trabalho(locada no endereço da execução da atividade), durante vigência da parceria;

22 13. - É PERMITIDO PAGAR DESDE QUE PREVISTO NO PLANO DE TRABALHO: - Remuneração da Equipe de Trabalho: com pagamento de impostos, contribuições sociais, FGTS, Férias, 13º Salário, salários proporcionais, verbas rescisórias(aviso prévio é direito do trabalhador e não penalidade para a instituição), demais encargos sociais e trabalhistas. MEI/Pessoa Jurídica é perigoso porque ela deve entregar um produto e não cumprir uma atividade; - Condições para pagamento da equipe de Trabalho : a) salários previstos no plano de trabalho; b) sejam proporcionais; C) compatíveis com valor de mercado, observem as convenções coletivas de trabalho, valor bruto e individual, observado o teto de remuneração do poder Executivo Federal. Pode remunerar dirigentes da entidade deste que desempenhem função no projeto;

23 14. PODE PAGAR - Em caso de demissão em meio a parceria de um empregado mais antigo, a verba rescisória do projeto só cobre o tempo de atividade na parceria, o restante deve ser pago com valor próprio; - A lei não define percentual para pagamento de recursos humanos. Determina que descreve a despesa para executar o objeto; pode haver contrapartida sob responsabilidade do executor; - A Lei prevê(pode) o pagamento de diárias para: deslocamento, hospedagem e alimentação; - Custos indiretos: necessários à execução como internet, transporte, aluguel, telefone, assessorias contábeis, jurídicas e outras.

24 15. ACRESCENTA-SE AO PAGAMENTO - Equipamentos e materiais permanentes: Pode constar no Plano de Trabalho, desde que sejam essenciais à execução do objeto e serviços de adequação do espaço físico; Gravado com cláusula de inalienabilidade - estipulando o destino -e definir a transferência da propriedade à administração pública no final da parceria ou doado para a própria entidade, observado o disposto na legislação vigente ou no texto do termo;

25 15. ACRESCENTA-SE AO PAGAMENTO - Compatibilidade de custos: será necessário indicar a compatibilidade dos custos apresentados com os preços praticados no mercado ou com parcerias da mesma natureza, cotações, tabela de preços de associações profissionais, publicações especializadas ou outras fontes de informação disponíveis ao público; - A chamada pública sempre deve ser feita pelo objeto. O valor não pode ser referência para a execução. Não é menor valor, porque não é concorrência(art 84), mas parceria, que prevê a execução de um objeto. "Não se aplica os critérios da lei de licitações 8666".

26 16. CRITÉRIOS PARA DISPENSA DE CHAMAMENTO PÚBLICO(RESOLUÇÃO 21 DO CNAS): a)emendas parlamentares; b) Em caso de paralisação ou iminência de paralisação de atividade de relevante interesse público pelo prazo de até 180 dias; c) Nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública; d) proteção de pessoas ameaçadas ou em caso que comprometa a segurança e integridade; e) Atividades voltadas assistência social desde que executadas por organização da sociedade civil devidamente credenciadas no órgão gestor(comprovação: constituída formalmente, atendimento à LOAS, inscrita no CMAS, cadastrada no CNEAS). Dá direito à recurso de outra entidade sobre a dispensa; f) Não deverá ser exigido CEBAS para formalização de parceria sob o risco de estimular a concorrência; No entanto no artigo 3º(resolução 21 CNAS), o edital de chamamento público deverá estabelecer forma de priorização das entidades que possuem CEBAS. Se dispensar tem de justificar;

27 17. EXECUÇÃO DO OBJETO - É o coração da lei. A execução do objeto ganha relevo, terá preponderância no controle, monitoramento e prestação de contas. A lei se preocupa com a execução do objeto. É o serviço que ganha foco. A execução financeira é um elemento secundário. Se aproxima muito dos contratos, cujo objetivo principal é entregar o produto contratado. O problema dos convênios é que a cada mês os técnicos exigiam a análise das compras. Pouco ou nada se falava na prestação do serviço. Os técnicos só olhavam para a execução financeira, sem prestar atenção para o objeto. O relatório técnico não eram conclusivos. O que importava era a execução financeira. A lei busca a inversão deste paradigma. O foco é a execução do objeto. Ela se aproxima dos contratos administrativos.

28 18. TRANSPARÊNCIA E CONTROLE Art. 11. A organização da sociedade civil deverá divulgar na internet e em locais visíveis de suas sedes sociais e dos estabelecimentos em que exerça suas ações todas as parcerias celebradas com a administração pública. Parágrafo único. As informações de que tratam este artigo e o art. 10 deverão incluir, no mínimo: I - data de assinatura e identificação do instrumento de parceria e do órgão da administração pública responsável; II - nome da organização da sociedade civil e seu número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB;

29 18. TRANSPARÊNCIA E CONTROLE III - descrição do objeto da parceria; IV - valor total da parceria e valores liberados, quando for o caso; V - situação da prestação de contas da parceria, que deverá informar a data prevista para a sua apresentação, a data em que foi apresentada, o prazo para a sua análise e o resultado conclusivo. VI - quando vinculados à execução do objeto e pagos com recursos da parceria, o valor total da remuneração da equipe de trabalho, as funções que seus integrantes desempenham e a remuneração prevista para o respectivo exercício.

30 19.GESTÃO DA PARCERIA - O governo indicará um gestor para administrar a relação da parceria. Obrigações do Gestor da parceria: - Acompanhar e fiscalizar a execução do objeto; - Informar ao superior hierárquico existência de fatos que comprometam as atividades ou metas da parceria indicando irregularidades na gestão; - Emitir parecer técnico conclusivo de análise da prestação de contas final, levando em consideração o conteúdo do relatório técnico de monitoramento e avaliação; - Disponibilizar e equipamentos tecnológicos necessários para atividades de monitoramento e avaliação

31 20. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO(ART 2º INCISO 11) - Assegurada a participação de pelo menos um servidor ocupante de cargo efetivo. Artigo 58 responsabiliza o Poder público pelo monitoramento, acompanhamento e avaliação do cumprimento do Plano de Trabalho, para isso pode contar com auxílio de serviços de terceiros(art 58): "a administração pública poderá valer-se do apoio técnico de terceiros, delegar competência ou firmar parcerias com órgãos ou entidades que se situem próximos ao local de aplicação dos recursos".

32 21. PRESTAÇÃO DE CONTAS. - Em caso de projeto de mais de um ano, apresentação das despesas a ao final do exercício. Isso faz parte do monitoramento; - Art A organização da sociedade civil prestará contas da boa e regular aplicação dos recursos recebidos no prazo de até noventa dias a partir do término da vigência da parceria ou no final de cada exercício, se a duração da parceria exceder um ano, para fins de monitoramento e avaliação. Logo, isso é monitoramento. Art A administração pública apreciará a prestação final de contas apresentada, no prazo de até cento e cinquenta dias, contado da data de seu recebimento ou do cumprimento de diligência por ela determinada, prorrogável justificadamente por igual período.

33 21. PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 64. A prestação de contas apresentada pela organização da sociedade civil deverá conter elementos que permitam ao gestor da parceria avaliar o andamento ou concluir que o seu objeto foi executado conforme pactuado, com a descrição pormenorizada das atividades realizadas e a comprovação do alcance das metas e dos resultados esperados, até o período de que trata a prestação de contas. 1 o Serão glosados valores relacionados a metas e resultados descumpridos sem justificativa suficiente.

34 21. PRESTAÇÃO DE CONTAS Art 72(medida compensatória/mecanismo Negocial) - 2 o Quando a prestação de contas for avaliada como irregular, após exaurida a fase recursal, se mantida a decisão, a organização da sociedade civil poderá solicitar autorização para que o ressarcimento ao erário seja promovido por meio de ações compensatórias de interesse público, mediante a apresentação de novo plano de trabalho, conforme o objeto descrito no termo de colaboração ou de fomento e a área de atuação da organização, cuja mensuração econômica será feita a partir do plano de trabalho original, desde que não tenha havido dolo ou fraude e não seja o caso de restituição integral dos recursos. - Regulamentações municipais e estaduais tem exigibilidade e medidas diferentes quanto á prestação de contas. No caso do RS exige a apresentação de documentos fiscais junto com a prestação de contas técnica.

35 22. PREFEITURA DE SÃO PAULO - Orçamento de São Paulo: R$ 9bi/Ano investidos em políticas sociais. 80% para Assistência Social; - 4 mil entidades emparceiradas; - Prefeitura implantou o CENTS(Cadastro Único de Entidades Parceiras do Terceiro Setor)em 2016: certificado de idoneidade e situação regular com o município. Este é um pré-requisito para celebrar parceria; - Planejamento: a prefeitura criou um Sistema de Gestão de Parceria;

36 MUITO OBRIGADO! Elton Bozzetto F: Fone: (51) /

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