DENSIDADE DE PLANTIO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS EM HÍBRIDOS DE MELÃO

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1 39 DENSIDADE DE PLANTIO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS EM HÍBRIDOS DE MELÃO SÉRGIO WEINE PAULINO CHAVES Mestre em Agronomia: Irrigação e Drenagem swchaves@hotmail.com MARIA ZULEIDE DE NEGREIROS Prof. Adjunto, ESAM, Caixa Postal 137, Mossoró-RN, zuleide@esam.br ISENÍ CARLOS C. NOGUEIRA Prof. Adjunto, ESAM, Caixa Postal 137, Mossoró-RN, :iseniccn@yahoo.com.br JOSUÉ FERNANDES PEDROSA Prof. Adjunto, ESAM, Caixa Postal 137, Mossoró-RN, josuepedrosa@uol.com.br FRANCISCO BEZERRA NETO Prof. Adjunto, ESAM, Caixa Postal 137, Mossoró-RN, bezerra@esam.br FRANCISCO HEVILÁSIO F. PEREIRA Bolsista CNPq, Doutorando em Produção Vegetal, UFV-Departamento de Fitotecnia , Viçosa-MG fhfpereira@hotmail.com RESUMO Avaliou-se os efeitos da densidade de cultivo sobre a produção e qualidade de frutos de dois híbridos de melão. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda J. Saldanha Agropecuária S/A, município de Alto do Rodrigues RN, durante o período de 25/11/1998 a 10/02/1999. O delineamento experimental usado foi em blocos casualizados completos em esquema fatorial 2 x 4 com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de dois híbridos de melão (Orange Flesh e Hy Mark) com quatro densidades de plantio (20.000, , plantas ha -1 ). As características avaliadas foram número de frutos totais, comercializáveis e não comercializáveis, massa média dos frutos e produtividade de frutos comercializáveis, relação de formato, sólidos solúveis totais e firmeza de polpa. O número de frutos totais, comercializáveis, e não comercializáveis aumentaram em função da densidade de plantio. O híbrido Orange Flesh foi mais produtivo apresentando, 1,34 kg e 41,5 Mg ha -1, respectivamente, de massa média e produtividade de frutos comercializáveis. A produtividade, a massa média dos frutos e os sólidos solúveis totais diminuíram com o aumento da densidade de plantio. A firmeza de polpa atingiu o máximo na densidade de plantio de plantas ha -1. Palavras -chave: Cucumis melo, população de plantas, produtividade, sólidos solúveis. PLANT DENSITY ON YIELD AND FRUIT QUALITY OF MELON HYBRIDS ABSTRACT It was evaluated the effect of planting density on yield and fruit quality in two melon hybrids. The experiment was carried out at a farm in J. Saldanha Agropecuária S/A, Alto do Rodrigues, RN during the period of 25/11/1998 to 10/02/1999. The experimental design used was of randomized complete blocks in a 2 x 4 factorial scheme with four replications. The treatments consisted of the combination of two melon hybrids (Orange Flesh and Hy Mark) with four planting densities (20,000; 30,000; and 50,000 plants per hectare). The traits evaluated were: total, commercial and non-commercial fruit number, fruit mean mass and commercial fruits productivity, format index, total soluble solids and firmness of the pulp. Total, commercial and non-commercial melon fruit number increased with increasing in planting density. The melon hybrid Orange Flesh had the best yield performance, having 1.34 kg and 41.5 Mg ha -1 of mean mass and yield of commercial fruits, respectively. Yield, fruit mean mass e total soluble solids decreasing with increasing in planting density. Pulp firmness reached the maximum in the planting density of 36,601 plants ha -1. Keywords: Cucumis melo, plant population, yield, soluble solids.

2 CHAVES et al. 40 INTRODUÇÃO O cultivo de melão nos últimos anos tem apresentado expansão na área cultivada, principalmente na região Nordeste, colocando o Brasil na condição de exportador, pela excelente qualidade dos frutos e pelas condições climáticas que possibilitam a colheita na época da entressafra de outros países (ALMEIDA, 1992). A produção mundial em 2001 atingiu 21,3 milhões de toneladas e uma produtividade média de 18,5 Mg ha -1, tendo o Brasil produzido t e uma produtividade de 12,5 Mg ha -1 (FAO, 2002). Em 2000, a região Nordeste, representada pelos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Pernambuco, respondeu por 93,4 % da produção do país (IBGE, 2002), não só para o abastecimento interno, mas principalmente, para a exportação. Anualmente são introduzidos no mercado vários híbridos surgindo com isso à necessidade de pesquisas principalmente, com relação à produção e a qualidade dos frutos para atender consumidores cada vez mais exigentes. A intensificação dos métodos de produção, incluindo o uso de plástico em cobertura do solo, irrigação por gotejamento, fumigação e, também fertirrigações, pode favorecer as densidades de semeio maiores do que as tradicionalmente usadas (MAYNARD, 1998). De acordo com Martins et al. (1998), as interações estabelecidas entre plantas, ambiente e práticas fitotécnicas utilizadas condicionam respostas fisiológicas e conseqüentemente agronômicas, não só do ponto de vista quantitativo (rendimento), como também qualitativo (características organolépticas e nutricionais) e distribuição espacial da colheita ao longo do tempo. Essas associações são bastante evidenciadas no meloeiro, sendo que sua eficiência será maior à medida que as condições ambientais (clima e solo) sejam adequadas e possam ser favorecidas por práticas de manejo como densidade de cultivo, cobertura do solo e métodos de condução de plantas. Atualmente, os produtores de melão usam populações que variam de 10 a 30 mil plantas ha -1, dependendo da finalidade da comercialização, considerando-se que maiores populações permitem a obtenção de frutos menores, preferidos para exportação (GRANGEIRO et al., 1999a). Esse fato, segundo Robinson & Walters (1997), tem sido atribuído principalmente às pressões de competição inter e intraplantas. Nas baixas densidades, tem sido verificado o inverso, ou seja, produção total menor com maior número de frutos por planta, de tamanho e peso mais elevado. No tocante à densidade de plantio, as pressões exercidas pela população de plantas afetam de modo marcante o seu desenvolvimento. Quando aumenta a densidade de plantas por unidade de área, estas competem mais por fatores essenciais de crescimento, como nutrientes, luz e água (JANICK, 1968 apud RESENDE & COSTA, 2003). Pedrosa (1997) ressalta que o espaçamento ideal do meloeiro depende da cultivar, do nível de tecnologia adotado pelo produtor e, principalmente, da exigência do mercado com relação ao tamanho dos frutos. Os tipos de melão cultivados, atualmente, no pólo agrícola Assu/Mossoró, ainda predominam os híbridos do tipo amarelo, no entanto, novos tipos como Cantaloupe e Honey Dew estão em expansão para atender a mercados mais exigentes. Necessitase, portanto, de pesquisas sobre técnicas de manejo, procurando proporcionar aos produtores subsídios para os sistemas de produção. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os efeitos da densidade de plantio na produção e qualidade de frutos em híbridos de melão. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi em solo classificado como Cambissolo Háplico, textura argilosa durante o período de novembro/98 a fevereiro/99, na Fazenda J. Saldanha Agropecuária S/A, localizada no município de Alto do Rodrigues-RN. A temperatura média e umidade relativa do ar durante a condução do experimento foram, respectivamente, 28 o C e 59 %. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados completos em esquema fatorial 2 x 4, com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído de dois híbridos de melão (Orange Flesh e Hy Mark) e o segundo fator por quatro densidades de plantio (duas, três, quatro ou cinco plantas por gotejador, no espaçamento 2,0 x 0,5m correspondendo, respectivamente, a , , e plantas ha -1 ). A parcela continha três fileiras de plantas com 5,0 m de comprimento, espaçadas de 2,0m entre si, totalizando uma área de 30m², sendo considerada como parcela útil à

3 41 DENSIDADE DE PLANTIO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE fileira central, excluindo-se as plantas das extremidades. O preparo do solo constou de uma gradagem e sulcamento com aproximadamente 20 cm de profundidade, onde foi utilizada a adubação de plantio, com base nas análises do solo. Utilizaramse 120 kg ha -1 de N, 297 kg ha -1 de K 2 O kg ha -1, 95 de P 2 O 5 kg ha -1, usando-se como fontes sulfato de amônio, cloreto de potássio e superfosfato triplo, respectivamente. As adubações em cobertura foram efetuadas em fertirrigações, diariamente, de acordo com os estádios de desenvolvimento da cultura. As quantidades totais utilizadas durante o ciclo da cultura foram 495 kg ha -1 de cloreto de potássio, 118 kg ha -1 de uréia, 479 kg ha -1 de nitrato de cálcio e 182 kg ha -1 de ácido fosfórico. As irrigações, controle fitossanitário e capinas foram executadas em função das necessidades da cultura. A semeadura dos híbridos foi realizada em 25/ 11/1998 diretamente nas covas, e posteriormente fez-se o desbaste deixando-se duas, três, quatro e cinco plantas por gotejador. Foram realizadas três colheitas dos frutos, aos 65, 69 e 71 dias após a semeadura, quando avaliouse número de frutos totais, comercializáveis e não comercializáveis, bem como, massa média dos frutos comercializáveis e produtividade de frutos comercializáveis, relação de formato (diâmetro longitudinal dividido pelo diâmetro transversal), sólidos solúveis totais e firmeza de polpa de frutos comercializáveis. Foram considerados comercializáveis os frutos que apresentavam os atributos mínimos de qualidade e massa exigida pelo mercado (FILGUEIRAS et al., 2000). Quanto à relação de formato (RF), consideraram-se frutos esféricos, oblongos e cilíndricos aqueles com relação de formato menor que 1,0; entre 1,1 a 1,7 e maior que 1,7, respectivamente, conforme Lopes (1982). Os sólidos solúveis totais foram determinados utilizando-se refratômetro digital com compensação de temperatura automática obtidos pela retirada de uma fatia de cada fruto, cortado longitudinalmente, seguido da homogeneização da polpa em um liquidificador industrial. Do suco filtrado em papel de filtro fez-se três leituras, através das quais encontrou-se o valor médio do tratamento. Para firmeza de polpa, o fruto foi dividido longitudinalmente, e em cada parte foi medida a resistência através de um penetrômetro com pluger de ponta cônica de 8mm de diâmetro, na região mediana comestível de cada parte do fruto (quatro leituras por fruto em regiões diferentes), eqüidistantes em relação ao comprimento e à espessura da polpa, sendo os resultados expressos em Newton (onde 1 Newton corresponde a 1 libra x 4,45). Para determinação das características de qualidade foram selecionados três frutos representativos de cada parcela, enquanto para as características de produção todos os frutos da área útil da parcela. As análises de variância das características avaliadas foram realizadas através do software SPSSPC (NORUSIS, 1990). Para o fator quantitativo foi feita análise de regressão através do software Table Curve (JANDEL SCIENTIFIC, 1991), enquanto para o fator qualitativo foi utilizado o teste de t, ao nível de 5% de probabilidade (GOMES, 1990). RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve interação significativa entre os fatores híbridos e densidades de plantio para nenhuma das características avaliadas. O híbrido Orange Flesh produziu mais frutos comercializáveis ( frutos ha -1 ) e alcançou maior produtividade (41,25 Mg ha -1 ) que o Hy Mark ( frutos ha -1 e 31,25 Mg ha -1 ), respectivamente (Tabela 1). Essa diferença pode ser atribuída à natureza genética inerente a cada híbrido, conferindo comportamento distinto de acordo com o maior ou menor grau de adaptação dos materiais ao ambiente em que são cultivados. Diferenças também foram verificadas por Nogueira et al. (2001) e Pereira et al. (2003), porém verificaram desempenho superior do híbrido Hy Mark em relação ao Orange Flesh. Observou-se com o aumento da densidade de plantio, para plantas ha -1, maior número de frutos totais (Figura 1A), comercializáveis (Figura 1B) e não comercializáveis (Figura 1C). Esse acréscimo foi de aproximadamente de 31,25%, 6,7% e 64,6%, equivalente a um incremento de , e frutos ha -1, respectivamente, para o número de frutos totais, comercializáveis e não comercializáveis. Aumento significativo no número de frutos não comercializáveis com o aumento na

4 CHAVES et al. 42 Tabela 1. Valores médios do número de frutos comercializáveis (NFC), número de frutos não comercializáveis (NFNC), número total de frutos (NTF), massa média de frutos comercializáveis (MMFC) e produtividade de frutos comercializáveis (PFC.). Alto do Rodrigues-RN, 1999 Híbridos NFC NFNC NTF MMFC PFC. (x 1000 ha -1 ) (x 1000 ha -1 ) (x 1000 ha -1 ) (kg) (Mg/ha) Orange Flesh 25,38 a * 10,81 a 35,50 a 1,34 a * 41,25 a * Hy Mark 21,63 b 12,13 a 32,88 a 1,23 b 31,74 b CV (%) 16,77 33,18 14,32 7,79 18,86 * Média seguida pela mesma letra na coluna não difere pelo teste t ao nível de 5% de probabilidade. densidade de plantio também foi verificado por Nogueira et al. (2001) e Pereira et al. (2003), trabalhando com os mesmos híbridos Orange Flesh e Hy Mark e densidades de plantio semelhantes, porém em locais diferentes. A causa desse aumento é atribuída as limitações do solo, como também, em estádio mais avançado do desenvolvimento da cultura, principalmente durante a frutificação ocorre forte e à sobreposição das folhas, o que favorece a competição por luz. Grangeiro et al. (1999a) observaram aumento no número de frutos por hectare de 28,57% ( frutos ha -1 ) com o aumento da densidade de 10 a 40 mil plantas ha -1 quando trabalharam com melão amarelo. Mayanard (1998) obteve resultados semelhantes na cultivar Superstar, mas não Bracy & Parish (1994), em melão Cantaloupe. Para a massa média de frutos comercializáveis, observou-se efeito significativo dos fatores híbridos e densidade de plantio. O híbrido Orange Flesh foi o que apresentou maior massa média de frutos (1,34 kg) que o Hy Mark (1,23 kg) (Tabela 1). A massa média de frutos diminuiu com o aumento da densidade de plantio (Figura 2A), com uma amplitude de variação entre a menor e a maior densidade de 0,20 kg, o que significa uma queda em torno de 15%. Esse fato pode ser devido à maior competição entre plantas por água, luz e nutrientes nas maiores densidades, sendo insuficientes para manutenção da planta e incremento da massa média dos frutos. Comportamento semelhante também foram detectados por Nogueira et al (2001) e Pereira et al. (2003), quando trabalharam com os mesmos híbridos e densidades de plantio semelhantes, porém em locais diferentes. O decréscimo na produtividade de frutos comercializáveis com o aumento da densidade de plantio (Figura 2B) pode ser atribuído principalmente as pressões de competição intraplantas. Tal fato ocasiona menor disponibilidade de fotoassimilados Frutos totais ( x 1000 ha -1 ) Frutos não comercializáveis ( x 1000 ha -1 ) Frutos comercializáveis ( x 1000 ha -1 ) y 2 = 737, , * x 3 R 2 = 0,98 y = 21,64 + 1, * x 2 R 2 = 0,85 y = , * x R 2 = 0,96 Densidade de plantio (plantas ha -1 ) (A) (B) (C) Figura 1. Número de frutos totais (A), comercializáveis (B) e não comercializáveis (C) por hectare de melão em função das densidades de plantio. Alto do Rodrigues-RN, 1999.

5 43 DENSIDADE DE PLANTIO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE por planta e, proporcionando menor massa média de frutos, e conseqüentemente, menor produtividade de frutos comercializáveis. Resultados semelhantes foram obtidos por Pereira et al. (2003), em melão Orange Flesh e Hy Mark (20, 30, 40, 50 mil plantas ha -1 ). Nesses trabalhos, a densidade de plantas ha -1 foi a que proporcionou também maior produtividade. Verificou-se que os frutos tornaram-se com formato redondo, à medida que se aumentou a densidade de plantio (Figura 3A). Grangeiro et al. (2001b), em híbridos de melão amarelo Gold Mine, AF 646 e XPH também verificaram que houve tendência de os frutos tornarem-se com formato redondo, à medida que se aumentou a densidade de plantio. A relação de formato é um atributo de qualidade muito importante, principalmente quando se considera a embalagem, transporte e comercialização. Massa de frutos comercializáveis (kg) Produtividade (Mg ha -1 ) 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 1,15 40,0 39,5 39,0 38, ,5 37,0 36,5 36,0 y - = 1,55 7, * x R 2 = 0,94 y = 29, ,22*/x 0,5 R 2 = 0,92 (B) 35, Densidade de plantio (plantas ha -1 ) Figura 2. Massa média de frutos comercializáveis (A) e produtividade (B) em função das densidades de plantio. Alto do Rodrigues-RN, Os híbridos Orange Flesh e Hy Mark apresentaram teores de sólidos solúveis totais de 7,50% e 7,48%, respectivamente (Tabela 2), concordando com resultados obtidos por Vale et al. (1999) e Vale (2000), que observaram não ter o teor de sólidos solúveis variado entre os híbridos que registraram, respectivamente, teores de 7,84% e 8,78% (Orange Flesh) e 7,69% e 8,17% (Hy Mark). Costa et al (1995), quando estudaram seis híbridos (Hy Mark, Gold Mine, PSR 70193, Melody, Rio-sol e Taurus II) e três cultivares (Shipper, Eldorado 300 e Valenciano Amarelo), verificaram não haver variação no teor de sólidos solúveis, discordando dos resultados obtidos por Grangeiro et al. (1999a). O teor de sólidos solúveis totais decresceu significativamente com o aumento da densidade de plantio (Figura 3B). Este resultado pode ser explicado pela competição a que foi submetida às plantas afetando assim a concentração de sólidos solúveis em frutos de melão. O decréscimo no teor de sólidos solúveis totais em densidades mais elevadas, também foi verificado em outros estudos com melão, como os desenvolvidos por Mendlinger (1994) em melão Gália, onde o aumento da densidade de plantio (20, 40 e 80 mil plantas por hectare) induziu redução significativa da percentagem (A) de sólidos solúveis totais. Uma das prováveis causas apontadas pelo autor está relacionado com a diminuição da área foliar por planta, e conseqüentemente diminuição de carboidratos para os frutos. Desse modo, as altas densidades reduzem a área foliar e a relação número de folhas/frutos, ocasionando uma diminuição na elaboração e translocação de fotoassimilados. Quando o número de folhas por frutos é pequeno, observa-se um decréscimo no teor de açúcares, principalmente sacarose, afetando o sabor dos mesmos. Observou-se efeito significativo dos híbridos para a firmeza de polpa dos frutos (Tabela 2), onde o híbrido Hy Mark foi o que apresentou maior valor médio de firmeza de polpa. As diferenças entre os híbridos são comuns, pois se trata de materiais genéticos diferentes. Segundo Grangeiro et al. (1999b), a metodologia utilizada nas avaliações pode proporcionar também diferenças nos resultados, mesmo que seja realizada com os mesmos genótipos. Para esse tipo de avaliação é importante observar o diâmetro da ponta do penetrômetro, se a casca foio removida ou não, a posição e o local no fruto em que foram feitas as determinações. (KADER,

6 1978 apud GRANGEIRO et al, 1999b). CHAVES et al. 44 Tabela 2. Valores médios de relação de formato (RF), sólidos solúveis totais (SST) e firmeza de polpa (FP) dos híbridos de melão Orange Flesh e Hy Mark. Alto do Rodrigues-RN, 1999 Híbridos R.F SST (%) F P (N) Orange Flesh 1,01 a 7,50 a 28,42 a * Hy Mark 1,04 a 7,48 a 39,97 b CV (%) 4,78 10,15 19,06 * Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. Relação de formato (A) Constatou-se que à medida que se aumentou a densidade de plantio, houve um incremento da firmeza da polpa até a população de plantas ha -1 (Figura 3C). Sob o ponto de vista pós-colheita, a firmeza é essencial, em razão de frutos com maior firmeza serem mais resistentes às injúrias mecânicas, a que os mesmos estão sujeitos durante o transporte e comercialização (CHITARRA & CHITARRA, 1990). Sólidos solúveis totais (%) Firmeza de polpa (N) 37,0 36,5 36,0 35,5 35,0 34,5 34,0 33,5 33,0 32,5 y = 6, */x 2 R 2 = 0,96 y = 33,06 1, x + 0,74* x 0,5 R 2 = 0,99 (B) (C) 32, Densidade de plantio (plantas ha -1 ) CONCLUSÕES - O número de frutos totais, comercializáveis e não comercializáveis aumentaram em função da densidade de plantio; -O y híbrido = 1,10 4,44 Orange Flesh * x 0,5 apresentou frutos com maior massa R 2 fresca = 0,99 e produtividade com média de 1,34 kg e 41,5 Mg ha -1, respectivamente; - A produtividade, a massa média dos frutos e os sólidos solúveis totais diminuíram com o aumento da densidade de plantio; - A firmeza de polpa atingiu o valor máximo na densidade de plantio de plantas ha -1, com o híbrido Hy Mark apresentando maior firmeza de polpa (39,97 N). AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fazenda J. Saldanha Agropecuária S/A (FRUNORTE) pelo apoio total para realização deste trabalho, como também ao CNPq, pelas bolsas de Iniciação Científica e disponibilidade de recursos financeiros. LITERATURA CITADA Figura 3. Relação de formato (A), sólidos solúveis totais (B) e firmeza de polpa (C) de melão em função das densidades de plantio. Alto do Rodrigues-RN, CHITARRA, M. I.; CHITARRA, A. B. Póscolheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, p.

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