Competição de Variedades de Melão, Irrigada com Água de Alta Salinidade Cultivadas no Início do Período Chuvoso 1.

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1 Competição de Variedades de Melão, Irrigada com Água de Alta Salinidade Cultivadas no Início do Período Chuvoso 1. Ariana Carvalho Pinto 2 ; José Francismar de Medeiros 2 ; Saint Clair Lira Santos 2 ; Daniel da Costa Dantas 2 ; Eduardo Rodrigues de Sousa Neto 2 2 ESAM-Departamento de Engenharia Agrícola - Km 47, BR 110. C. Postal 137. CEP: Mossoró-RN. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o cultivo de diferentes variedades de melão em condições salinas, submetidas a diferentes manejos da irrigação, no início do período chuvoso. Foram avaliadas cultivares de melão, associadas com a freqüência e lâmina de irrigação e fração de lixiviação. O experimento foi instalado em blocos completos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcela subdividida 2 x 6. Verificou-se que não houve efeito significativo na interação freqüência de irrigação x Variedades. As variedades C2 e C3, além de apresentar produtividade razoável para as condições de chuva, obtiveram a SST aceitável. Palavras- chave: Cucumis melo L.; salinidade; manejo da irrigação. ABSTRACT COMPETITION OF MELON VARIETIES, IRRIGATED WITH WATER OF HIGH SALINITY IN THE BEGINNING OF THE RAINY PERIOD The objective of this work was to evaluate the culture of different varieties of cantaloups in saline conditions, submitted to differents irrigation handlings, in the beginning of the rainy period. They had been evaluated the cantaloups cultivates associate with the frequency and blade of irrigation and leaching fraction. The experimental design was a 2 x 6 factorial scheme in completely randomized blocks with four replications. It was verified that it did not have significant effect in the interaction frequency of irrigation x Varieties. The varieties C2 and C3, besides presenting reasonable productivity for the rain conditions, had gotten the acceptable SST. Keywords: Cucumis melo L.; salinity; irrigation handling 1 Parte da Monografia 1 autor.. Trabalho desenvolvido com o apoio do grupo Fruitland e ESAM

2 O melão é uma das olerícolas de maior importância na exportação de frutas frescas, ficando entre as dez mais exportada no mundo. No Brasil, as exportações tiveram um crescimento de 116% nos últimos cinco anos, passando de 45,7mil toneladas em 1997 para 98,74 mil toneladas em 2002, correspondendo a US$ 37,8. Este valor representou 15,8% das exportações brasileiras de frutas frescas em A grande variabilidade genética tem permitido a adaptação de vários tipos de melão em condições agronômicas diversas. De tal forma que cultivos são encontrados em diversas zonas do mundo (Deulofeu, 1997). No Brasil, destacam-se três variedades comercialmente cultivadas, Cucumis melo var. inodorus, C. melo var. reticulatus e C. melo var. cantalupensis, (PEDROSA, 1997). As variedades de maior destaque em relação à preferência de cultivo pelos produtores são as do grupo inodoros, como o melão amarelo que ocupa 70% da área cultivada no país. Esta preferência deve-se a resistência ao transporte e ao armazenamento em temperaturas ambiente e segundo Alves et al. (2000), dentre os principais fatores que afeta a produtividade da cultura, o teor de água no solo e a concentração de sais solúveis, têm sido considerado como os mais importantes no manejo da irrigação em regiões áridas e semi-áridas. A freqüência das irrigações é uma das práticas em potencial de manejo de água disponível para enfrentar problemas de solos e águas salinos. Poucas evidências experimentais existentes, entretanto, sustentam como recomendações comuns, de que o intervalo de irrigação deveria ser diminuindo quando se utiliza água salina na irrigação (HOFFMAN et al., 1992; RHOADES et al.; 2000; BARROS, 2002). Sabendo-se que existe grande variabilidade de melão, este trabalho teve como objetivo avaliar o cultivo de diferentes variedades de melão em condições salinas, submetidas a diferentes manejos da irrigação, no início do período chuvoso. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no período de dezembro de 2003 à março de 2004, conduzido na área experimental da fazenda GOL, do grupo Fruitland, localizada a 10 Km do município de Grossos, cujas coordenadas geográficas são Latitude 4º56 55 S, Longitude 37º12 18 W e 10 m Altitude. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é do tipo BSwh, ou seja, seco, muito quente e com estação chuvosa no verão atrasando-se para o outono, apresentando temperatura média anual de 27,4 ºC, precipitação pluviométrica bastante irregular, com média de 673,9 mm, e umidade relativa de 68,9 % (CARMO FILHO, 1989). O

3 solo da área é classificado como Neossolo Quartzareno (EMBRAPA, 1999). Durante o período de cultivo ( 18 de dezembro a 02 de Março) choveu 550 mm. Foram estudados dois fatores: cultivares de melão e a associação de freqüência e lâmina de irrigação e fração de lixiviação. As cultivares testadas foram dois híbridos do melão amarelo, Gold mine (C4) e Gold 264 (C3); dois híbridos do melão pele de sapo, Sancho (C6) e Ruidera (C5); um híbrido do Cantaloupe, Torreon (C1) e um Gália, Solar King (C2). Para o segundo fator estudados dois tratamentos: F1, que corresponde o manejo da irrigação usada no plantio comercial da fazenda, onde a irrigação é feita duas vezes por dia até o aparecimento das flores femininas e três vezes até o final do ciclo; e F2 com irrigada da mesma forma de F1, mas com uma redução da lâmina até o florescimento de 50% em relação aplicado pela fazenda, o que corresponde ao uso do coeficiente de cultura (Kc) recomendado pela FAO para o melão. Neste tratamento, ao final de cada semana foi aplicada uma lâmina de lixiviação neste tratamento correspondente a 0,15 da lâmina aplicada na semana. Os Kc utilizados foram: 0,3-0,95-0,65 para os melões Gália e cantaloupe, e para os tipo amarelo e pele-de-sapo os Kc foram de 0,3-1,10-0,75, respectivamente, para fase I, fase III e para o final do ciclo. O experimento foi instalado em blocos completos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcela subdividida 2 x 6, sendo que as parcelas receberão os tratamentos de manejo da irrigação e as subparcelas, as cultivares. Após o plantio e no final do ciclo foram feitas amostragens de solo nas profundidades de 0-15, e cm para análise de salinidade, ph e fertilidade do solo. O monitoramento da salinidade e do ph foi feito através de extratores de solução instaladas no bloco III, uma em cada sub parcela, para, nas profundidades de 0-15, e Ao fim do ciclo foi medida a produtividade e avaliação das características de qualidade póscolheita (firmeza de polpa e sólidos solúveis totais).

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Através da análise da variância, verificou-se que não houve efeito significativo na interação freqüência de irrigação x Variedades, como também no fator isolado freqüência de irrigação; já variedades de melão foram significativa a 5% e/ou a 1% de probabilidade, ou seja as variedades de melão foram estatisticamente diferentes no que diz respeito a produtividade média, produtividade relativa, número de frutos comerciáveis e qualidade pós-colheita: sólidos solúveis totais (SST) e firmeza (FIRM). O peso médio dos frutos totais (PMT) das variedades C6 e C5 foram iguais entre si e superiores estatisticamente as outras variedades. Mas em relação a produtividade relativa total (PRT), a variedade C2 apresentou melhor resultado em relação a todas as outras variedades que não diferiram entre si estatisticamente. O mesmo ocorreu com o fator número de frutos comerciáveis (NFC). Em relação a característica de pós-colheita SST, as variedades C2, C6 e C5 não diferiram estatisticamente, assim como C6, C5, C3 e C1. A variedade C2 foi superior a C3, C1 e C4, e a variedade C4 foi inferior a C2 e a C6. As diferentes variedades também tiveram comportamentos diferente em relação a firmeza dos frutos, onde as variedades C5 e C3 foram superiores, estatisticamente, as variedades C6 e C1, as variedades C5, C3, C4 e C2 tiveram comportamento semelhante, assim como as variedades C4, C2 e C6. Em relação a irrigação, só foi possível manejá-la até o final do primeiro mês do ciclo da cultura, pois no período das chuvas intensas não foi feito irrigação, e todo experimento recebeu o mesmo tratamento em relação a quantidade e tempo de aplicação de água que foi apenas para aplicar a fertirrigação, e possivelmente é uma das causas que fez com que o manejo da irrigação não obtivesse efeito significativo nas variáveis estudadas. As variedades C2 e C3, além de apresentar produtividade razoável para as condições de chuvas, a SST é aceitável, sobretudo a C2 que foi superior a 9,0, embora em condições secas pode ultrapassar 11,0 (MENEZES, 1996). Em relação a firmeza os valores estão baixos, possivelmente causados pela chuva, exceto para C1 que estão dentro do limite (MULTON et al, 1981). LITERATURA CITADA ALVES, L. P.; MEDEIROS, J. F.; BARROS, A. D.; LEVIEN, S. L. A.; LISBOA, R. A.; SILVA JÚNIOR, M. J. Balanço hídrico da cultura do melão submetido a aplicação de diferentes níveis

5 da salinidade da água de irrigação e tipos de manejo. SIMPOSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE, V, Natal RN, BARROS, A. D. Manejo da irrigação por gotejamento, com diferentes níveis de salinidade da água na cultura do melão. Botucatu: UNESP, Np. Tese de doutorado. FAO (ROME, Italy). bases de dados agrícolas FAOSTAT: Cultivos Primários: Melão Produção. disponível em: http// consultado em fevereiro de CARMO FILHO, F. do; OLIVEIRA, O. F. Mossoró: um município do semi-árido: caracterização climática e aspecto florístico. Mossoró: ESAM, p.(coleção Mossoroense, 672, série B). DEULOFEU, C. Situación y perspectivas del melón en el mundo. In: VALLESPIR, A. N. (coord.). Melones. Reus: Ediciones de Horticultura, S. L., cap.2, p (Compendios de Horticultura, 10). EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro p. HOFFMAN, G. J., RHOADES, J. D., LETEY, J., SHENG, F. Salinity management. In: HOFFMAN, G. J., HOWELL, T. A., SOLOMON, K. H. (ed.) Management of farm irrigation systems. St. Joseph: ASAE, cap. 18, p , (ASAE Monograf, 9). MENEZES, J. B. Qualidade pós-colheita de melão tipo Gália durante a maturação e o armazenamento. Lavras, MG, 157p., 1996, tese (doutorado) Escola Superior de Agricultura de Lavras. MULTON, L. L. ; Cullis, B. R. ; Blakney, A. B. The Objective definition of eating quality in rock melons (Cucumis melo). Journal science food agricultural, v. 32, 385 p., PEDROSA, J. F. Cultura do melão. 4.ed. Mossoró: ESAM, p. (Apostila) RHOADES, J. D., KANDIAH, A., MASHALI, A. M. Uso de águas salinas para produção agrícola. Campina Grande: UFPB. 117p (FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 48).

6 Tabela 1- Resumo da análise de variância para as características de produção e pós-colheita, em relação as variáveis: Freqüência de irrigação, Freqüência de irrigação x Variedades de melão, variedades de melão. F Fonte de variação PMT PRT NFC SST FIRM B 3,81 * 7,36 ** 3,97 * 0,77ns 0,61ns F 5,73ns 1,73ns 0,60ns 0,23ns 0,11ns V 23,16 ** 14,06 ** 27,66 ** 7,88 ** 9,28 ** V*B 1,00ns 0,61ns 0,29ns 0,90ns 0,57ns CV1 17,513 36,556 35,906 14,445 18,927 CV2 0,075 0,414 0,431 0,405 0,220 Tabela 2- Comparações das médias dos fatores: peso médio total dos frutos (PMT), peso relativo total dos frutos (PRT), número de frutos comerciáveis (NFC), sólidos solúveis totais (SST) e firmeza (FIRM). Comparações Variedades PMT PRT NFC SST FIRM Cantaloupe 1016B 7687B 6992B 6,9BC 22,8C Gália 1031B A 17166A 9,1A 34,7AB Gold B 8071B 7652B 7,1BC 39,5A Gold mine 1112B 4390B 3985B 6,1C 35,7AB Ruidera (P.S) 1563A 9639B 3945B 7,5ABC 41.1A Sancho (P.S) 1877A 15511A 5099B 8,5AB 28,6BC

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