INFORMALIDADE E FORMALIDADE EM MINAS GERAIS. Um retrato do empreendedorismo mineiro
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- Manuela Lima Correia
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1 INFORMALIDADE E FORMALIDADE EM MINAS GERAIS Um retrato do empreendedorismo mineiro Junho de 2011
2 FICHA TÉCNICA 2012 SEBRAE/MG Nenhuma parte ou todo desta publicação poderá ser reproduzido em qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico, fotocópia, gravação etc. nem apropriado ou estocado em sistema de banco de dados, sem prévia autorização, por escrito, do SEBRAE/MG. SEBRAE/MG LAZARO LUIZ GONZAGA Presidente do Conselho Deliberativo AFONSO MARIA ROCHA Diretor Superintendente LUIZ MÁRCIO HADDAD PEREIRA SANTOS Diretor Técnico Núcleo Inteligência Competitiva BÁRBARA ALVES DE ARAÚJO CAROLINA COSTA XAVIER LUANDER CIPRIANO DE JESUS FALCÃO PAOLA LA GUARDIA ZORZIN RICARDO DE FARIA LEOPOLDO RODRIGO PATROCINIO MAZZEI VENUSSIA ELIANE SANTOS Equipe Técnica ELBE FIGUEIREDO BRANDÃO SANTIAGO Diretora de Operações Unidade de Inteligência Empresarial BRENNER LOPES Gerente BRENO FERNANDES DE OLIVEIRA Assistente GABRIEL AUGUSTO PEREIRA DE ALMEIDA GABRIEL DA SILVA RODRIGUES PEREIRA Estagiários R315 Informalidade e formalidade em MG Um retrato do empreendedorismo mineiro 2009: apresentação / Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais; Núcleo de Inteligência Competitiva. - Belo Horizonte: SEBRAE/MG, p.: il. 1. Empreendedorismo. 2. Mercado (formal e informal). I. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais. CDU:
3 APRESENTAÇÃO O estudo Informalidade e formalidade em MG Um retrato do empreendedorismo mineiro, produzido pela Unidade de Inteligência Empresarial do SEBRAE-MG, tem como objetivo disponibilizar informações sobre o perfil e o número de empreendedores formais e informais em Minas Gerais. Essas informações contribuirão para a ampliação do conhecimento sobre esses dois grupos de empreendedores. Este documento contém as informações metodológicas, principais conclusões, estatísticas do perfil dos empreendedores formais x informais, síntese das principais estimativas e mapas com os resultados encontrados por mesorregião de Minas Gerais. As estimativas foram produzidas pelo SEBRAE-MG a partir das bases de dados da PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e do CEMPRE - Cadastro Central de Empresas, ambas disponibilizadas pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Também foi utilizada a PAD - Pesquisa por Amostra de Domicílios, divulgada pela FJP - Fundação João pinheiro. Essa última, em particular, permitiu a construção de resultados do empreendedorismo formal e informal mais fidedigno para as regiões de Minas Gerais. A metodologia utilizada baseou-se no trabalho desenvolvido pela FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica na construção do Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo.
4 ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO Principais conclusões Introdução Objetivos Definição do setor informal Método de estimação do empreendedorismo informal Visão geral do mercado de trabalho em Minas Gerais Perfil dos empreendedores formais e informais em Minas Gerais Estimativa do número de empreendedores formais e informais 4
5 PRINCIPAIS CONCLUSÕES 5
6 PRINCIPAIS CONCLUSÕES O estudo Informalidade e formalidade em MG Um retrato do empreendedorismo mineiro traz informações relevantes para o entendimento do número e do perfil dos empreendedores formais e informais em Minas Gerais. Esse estudo faz parte do escopo de produtos da UINE Unidade de Inteligência Empresarial. Resultados Gerais As pessoas com 18 anos ou mais de idade que exerciam uma atividade empreendedora, em Minas Gerais no ano de 2009, representavam 9,5% da população total. Desses, 7,5% eram conta própria e 2,0% empregadores. No entanto, apenas 27,4% desses empreendimentos estão formalmente registrados no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. Destaca-se, nesse ponto, a importância de se entender os motivos que levam os empreendedores à informalidade e os que fazem eles permanecerem nesse setor. Dentre os fatores relacionados às políticas públicas, destacam-se as políticas macroeconômicas e sociais mal-sucedidas e que não priorizam o emprego, a regulamentação excessiva e os encargos fiscais exagerados. Esse foram algumas das questões levantadas pela Organização Internacional do Trabalho na análise que realizou sobre a economia informal. Análise Regional Em termos regionais, diferenças substanciais foram encontradas na relação entre informais e formais. Elas parecem retratar, em alguma medida, o nível de desenvolvimento sócio-econômico das regiões. Jequitinhonha foi a mesorregião do Estado com maior proporção de informais em relação aos formais (11,8 informais para cada formal). Por outro lado, a Zona da Mata apresentou menor relação entre informais e formais (1,8). 6
7 PRINCIPAIS CONCLUSÕES Análise Setorial A análise do perfil dos empreendedores formais e informais mostra diferenças relevantes entre os dois grupos, que podem ser úteis na definição de ações a serem adotadas a cada um deles. As principais diferenças observadas ocorrem nos seguintes atributos: Sexo: Há maior proporção de mulheres trabalhando por Conta própria no setor informal. Raça: Maior proporção de pessoas que se consideram da raça parda ou preta entre os informais. Escolaridade: Menor nível de escolaridade entre os informais, 45,7% têm como escolaridade máxima o ensino fundamental incompleto. Já entre os formais, a maior parcela tem ensino médio ou superior completos. Setor de atividade econômica: distribuição dos informais no Comércio, na Construção Civil e na Indústria; dentre os formais, a maior concentração ocorre no Comércio. Contribuição para o instituto de previdência: apenas 20,0% dos informais contribuem, contra 65,2% dos formais. Associação a algum sindicato: baixa adesão de formais e informais. Uso da internet: 30,1% dos informais usam, contra 65,4% dos formais. Nesse sentido, esse não parece ser um canal adequado para interlocução com os informais. Tipo de estabelecimento: Grande percentual de informais atuam no domicílio em que mora (29,3%). Rendimento mensal: A remuneração média dos informais é de R$ 839,80, enquanto a dos formais é de R$ 2.479,80. Os dados sobre o perfil dos empreendedores formais e informais podem indicar, pelo menos em parte, os determinantes da escolha em ter ou não um CNPJ (ou seja, em formalizar ou não o negócio). 7
8 INTRODUÇÃO 8
9 INTRODUÇÃO No Brasil, o tema empreendedorismo se popularizou a partir da década de 90. O seu crescimento esteve atrelado ao processo de privatização das estatais e abertura do mercado interno para concorrência externa. Esse processo proporcionou aumento do número de pequenas empresas. A importância de desenvolver empreendedores está no seu papel de indutor do crescimento econômico, dos investimentos, do emprego e da renda. A dinâmica estabelecida pelo crescimento dos negócios contribui para a melhoria da qualidade de vida da população e, por consequência, para o desenvolvimento de diversas localidades. Todavia, esse processo não é perfeito. Muitas pessoas acabam empreendendo por circunstâncias econômicas e sociais desfavoráveis, por não ter outra forma de obter rendimentos. Em muitos desses casos, as pessoas se tornam empreendedores informais onde permanecem indeterminadamente. A adoção de políticas macroeconômicas e sociais inadequadas ou mal planejadas, que geram baixo crescimento econômico, é um exemplo de intervenção que pode gerar grande número de desempregados na economia formal e baixas condições dos informais passarem para a economia formal. Quando as circunstâncias são favoráveis, os intercâmbios, os investimentos e as regulamentações são adequadas e os encargos fiscais não são excessivos, os empreendedores encontram condições para crescer e criar empregos de qualidade. Caso contrário, existe um custo grande do processo de formalização, que inibe a saída da economia informal. 9
10 INTRODUÇÃO A transição dos empreendedores informais para o setor formal é importante não só como fator de inclusão social, mas para proporcionar às empresas acesso a uma série de serviços imprescindíveis para a sua competitividade e permanência no mercado. A falta de acesso à informação sobre o mercado, aos serviços públicos, à subsídios, à segurança, à tecnologia, ao crédito e aos mercados nacionais e internacionais tornam os empreendedores informais mais frágeis. Além disso, as empresas não regulamentadas juridicamente frequentemente não cumprem as suas obrigações fiscais, impactando nas receitas públicas e na capacidade do ente público em investir. Por fim, na economia informal encontra-se um grande potencial empresarial. Nesse mercado existem indivíduos com características empreendedoras como criatividade, dinamismo, capacidade de inovar e capacidade para assumir riscos e com habilidades e qualificações técnicas. No entanto, ainda não existem estudos que mensurem o seu tamanho e a sua importância de forma sistemática. Essas informações são o primeiro passo para entender esse público, de modo a adotar ações para promoção de sua formalização. Um estudo dessa natureza será muito útil ao SEBRAE-MG, já que é uma instituição que se propõe a apoiar os pequenos negócios e incentivar a formalização. 10
11 OBJETIVOS Esse estudo tem como objetivo captar a dimensão do empreendedorismo na economia mineira, nas suas duas vertentes: setor formal e informal. Especificamente, pretende-se: Visão geral do mercado de trabalho distribuição da população nas diversas funções, taxa de desocupação, entre outros Perfil dos empreendedores formais e informais em Minas Gerais: Sexo, idade, cor ou raça, rendimento médio, escolaridade e setor de atividade econômica Estimativa do número de formais e informais para a região metropolitana e o interior de Minas Gerais Estimativa do número de formais e informais para as mesorregiões de Minas Gerais 11
12 ESTUDOS DE REFERÊNCIA NO BRASIL Como referência de trabalhos que buscaram entender o comportamento da economia informal, destaca-se os estudos realizados pela FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo), FGV- Fundação Getúlio Vargas (Tamanho da Economia Subterrânea) e IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ECINF Economia Informal Urbana). Os conceitos para informalidade adotados pelas duas instituições foram distintos, já que cada um buscou enfocar questões diferentes desse complexo segmento da economia. O primeiro (Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo), referência metodológica para o presente trabalho, utiliza como critério para identificação da economia informal os empreendedores que contribuem para a previdência social. Esse é um conceito muito utilizado, inclusive em outros países (ver Organização Internacional do Trabalho). Os resultados indicaram que em São Paulo, no ano de 2006, existiam 1,44 empreendedores informais para cada formal. Já no segundo, a economia subterrânea é definida como a produção de Bens e Serviços não reportada ao governo deliberadamente com objetivos de sonegar impostos, evadir contribuições para a seguridade social, evadir o cumprimento de leis e regulamentações trabalhistas e evitar custos decorrentes do cumprimento de normas aplicáveis na atividade. Ou seja, incorpora tanto atividades legais quanto ilegais. Para isso considera uma equação de demanda por moeda (incluindo fatores da economia subterrânea que explicam demanda por moeda), participação do número de trabalhadores sem carteira assinada dentre os com vínculo empregatício e a participação da renda dos trabalhadores informais na renda total dos empregados formalmente. A estimativa do tamanho da Economia Subterrânea em 2010, segundo essa metodologia, foi de 18,3% do PIB brasileiro. O terceiro (ECINF) considerou como pertencentes ao setor informal todas as unidades econômicas de propriedade de trabalhadores por conta própria e de empregadores com até cinco empregados, moradores de áreas urbanas, sejam elas a atividade principal de seus proprietários ou atividades secundárias. Foram consideradas informais as unidades produtivas que têm como característica básica a não-separação entre o proprietário e a empresa. Segundo esse estudo, em 2003, 98,2% das empresas brasileiras não-agrícolas com até cinco empregados faziam 12 parte do setor informal; na RMBH, esse percentual era de 97,8%; e em Minas Gerais, de 96,5%.
13 DEFINIÇÃO DE SETOR INFORMAL 13
14 DEFINIÇÃO DE SETOR INFORMAL Não existe uma definição oficial ou mesmo um consenso sobre o conceito do setor informal. Vários aspectos já foram considerados para dar significado a esse setor: acesso a serviços de seguridade social, previdência social, regularização da atividade produtiva e ilegalidade dentro do setor formal. Portanto, o primeiro passo é identificar o conceito que melhor atende ao objetivo do que se deseja alcançar, antes de discutir a magnitude do setor informal. Neste trabalho serão incluídos no setor informal aquelas pessoas à frente de empreendimentos não agrícolas que não possuem registro no Cadastro Nacional de pessoa Jurídica CNPJ.Por outro lado, serão considerados no setor formal aquelas unidades dedicadas à produção de bens ou serviços, não agrícolas, que estejam devidamente registradas no CNPJ. Conforme legislação vigente, pode efetivamente responder por um negócio aquelas pessoas com 18 anos ou mais, sendo esse o corte de idade utilizado. Premissas adotadas Minas Gerais Pessoas com idade maior ou igual a 18 anos Pessoas ocupadas Envolvidas em atividade não agrícola Empreendedores - Conta-própria ou empregador Formal = registro no CNPJ / Informal = não tem registro no CNPJ 14
15 DEFINIÇÃO DE SETOR INFORMAL Conta-própria Incluem nessa categoria aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício e não têm empregados. Considera-se como informais os trabalhadores por sua própria conta que não estão registrados de acordo com as normas específicas da legislação nacional (CNPJ). Empregadores Englobam as pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício com um ou mais empregados, membros da família ou não. Considera-se como informais os empregadores que não estão registrados de acordo com as normas específicas da legislação nacional (CNPJ). Para Minas Gerais e região metropolitana serão apresentados dados para os negócios, a partir do seguinte número de empregados: De 1 a 5 empregados => nano negócios Acima 6 empregados => demais negócios 15
16 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL 16
17 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Depois da definição do empreendedorismo formal e informal cabe identificar a base de dados a ser utilizada para extração dos dados. As bases disponíveis no país com informações de empreendedores/empresas estão descritas abaixo, bem como suas vantagens e desvantagens: Bases disponíveis Vantagens Desvantagens PNAD - IBGE RAIS - MTE CEE - MTE Cadastro da Receita Federal Cadastro da Junta Comercial Cadastro Central de Empresas - IBGE Cobre setor formal e informal Universo de empresas, permite desagregação Universo de empresas, permite desagregação Universo de empresas, permite desagregação Universo de empresas, permite desagregação Universo de empresas, permite desagregação Amostra não permite desagregação dos dados Cobre apenas o setor formal Cobre apenas o setor formal Cobre apenas o setor formal Cobre apenas o setor formal Cobre apenas o setor formal A análise das informações do quadro acima mostra que a PNAD é a única que incorpora as informações do setor formal e informal da economia mineira. No entanto, não permite obter informações para níveis territoriais mais desagregados do que região metropolitana e interior. Para ser possível ter dados até o nível de município será adotado como base o critério utilizado pela FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica para construção do Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo, descrito a seguir. 17
18 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Para obter informações para o setor informal e poder desagregá-las a FIPE utilizou duas fontes: a PNAD e a RAIS. A partir da comparação entre as duas fontes, observou-se que o número de empreendedores formais apresentaram grande semelhança. Segundo o autor: A semelhança dos resultados nos anima a considerar ambas as fontes como absolutamente confiáveis e também cada uma delas como uma espécie de controle da estatística da outra. Assim usou-se a semelhança nos resultados das duas bases para estimar o empreendedorismo informal. No caso de Minas Gerais, os resultados da PNAD serão comparados não somente com a RAIS, mas também com as demais fontes citadas (CEE, Cadastro da Receita Federal, Cadastro da Junta Comercial e Cadastro Central de Empresas). Esse cuidado se faz necessário porque estamos analisando outro Estado e o critério de informal a ser utilizado é diferente (a FIPE considerou informais aqueles que não contribuem para a previdência social e o SEBRAE, aqueles que não possuem CNPJ). No próximo slide será possível visualizar o quantitativo de empreendedores/empreendimentos formais segundo as diversas fontes. Os dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre) são aqueles que mais se aproximam dos dados da PNAD. Nada mais natural, já que são dados disponibilizados pela mesma fonte (IBGE) e espera-se que sejam coerentes. Além disso, o IBGE é a principal instituição do país responsável pela produção de estatísticas, o que ressalta a credibilidade das informações. As pequenas diferenças observadas nos dados da PNAD e do Cempre derivam principalmente dos públicos considerados em cada uma. A PNAD abrange a população residente nas unidades domiciliares. Já o Cempre cobre o universo das organizações inscritas no CNPJ da Receita Federal, que no ano de referência declararam às pesquisas econômicas do IBGE e/ou aos registros administrativos do Ministério do Trabalho e Emprego. Ele abrange entidades empresariais, órgãos da administração pública e instituições privadas sem fins lucrativos. 18
19 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Número de empreendedores/empreendimentos a partir de diversas forntes 2009* RAIS positiva e negativa SEBRAE* RAIS positiva e negativa CEE Cadastro Receita Federal Cadastro Junta Comercial PNAD Cempre RAIS positiva-sebrae* RAIS positiva 0 Fontes: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Ministério do Trabalho e Emprego (TEM); Cadastro de Estabelecimentos Empregadores(CEE)-MTE; Cadastro Receita Federal Receita Federal; Cadastro Junta Comercial Junta Comercial; e Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) IBGE, Nota: *A RAIS positiva e negativa-sebrae e RAIS positiva-sebrae se refere à extração de dados da RAIS com exclusão dos setores não considerados pelo SEBRAE, por não se enquadrarem como empresariais, não destinados à exploração comercial e sem fins lucrativos). O uso das bases da PNAD para entendimento da relação entre empreendedorismo formal e informal foi necessário devido à metodologia utilizada. Não se deve fazer comparação dos resultados deste estudo com as estatísticas disponibilizadas sobre número de empresas baseadas na RAIS/MTE. 19
20 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL É possível realizar o mesmo procedimento para uma análise setorial? No caso do estudo da FIPE não houve correspondência entre o número de empresas, por setor, entre as bases da PNAD e da RAIS. Apenas o Setor de Serviços apresentou alguma semelhança nos dois levantamentos. Os registros da PNAD tinham quantidades maiores que a RAIS na Indústria e na Construção Civil, e o contrário no Comércio. No caso do presente estudo, observa-se padrão semelhante, ou seja, quantidade muito próxima de empreendedores de serviços nas bases CEMPRE e PNAD. E, uma diferença maior do número de casos do comércio e indústria. No entanto, deve-se ressalvar que, no nosso caso, as divergências observadas foram bem menores que no estudo da FIPE (no qual estamos nos baseando). Portanto, a análise setorial será realizada. Ressalva-se que a base CEMPRE, em relação à da PNAD, está um pouco superdimensionada para o setor de comércio e reparação e um pouco subdimensionada para a indústria Número de empresas, por setor de atividade econômica, nas bases PNAD e CEMPRE e a diferença líquida, Comércio e reparação Indústria Serviços Empresas CEMPRE Empresas formais PNAD Diferença líquida
21 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Nos slides anteriores, foi mostrado que o total de empreendedores formais entre as bases da PNAD e RAIS são equivalentes. Essa semelhança nos leva a crer ser possível adotar um procedimento que permite a estimação do tamanho do empreendedorismo informal para níveis territoriais não representados pela PNAD. O procedimento* é detalhado a seguir: 1. Proporção de empreendedores formais e informais na PNAD. A partir da PNAD é possível obter o número de empreendedores formais e informais, conforme critério definido. A seguir, calcula-se o Coeficiente de Projeção, que representa a proporção entre os informais e os formais. Em 2009, de acordo com a PNAD, existiam no setor informal e , no formal. O Coeficiente de Projeção foi então de 2,64, indicando que para cada empreendedor formal, há 2,64 informais. 2. Projeção de empreendedores informais a partir do CEMPRE. A proporção de informais em relação aos formais calculada de 2,64 é em seguida aplicada ao número de empreendimentos fornecido pelo CEMPRE (IBGE). Assim, encontra-se o número de empreenderes informais projetado de Observa-se que esse número projetado é semelhante ao encontrado na PNAD, apenas 0,9% maior. 3. Estrutura tipológica do empreendedorismo Coeficientes de proporção. A partir dos dados da PNAD, também serão calculadas as proporções internas (5ª Coluna da Tabela apresentada no slide a seguir). Estes números são os coeficientes de proporção, que permitem reconstruir a estrutura tipológica do empreendedorismo (proporção de conta própria e empregador) a partir do número total de empreendedores. 4. Projeção da tipologia do empreendedorismo a partir do CEMPRE. Os Coeficientes de Proporção foram aplicados no total de empreendedores projetado para o CEMPRE e se obtém a estrutura estimada do empreendedorismo. Fonte: * Metodologia desenvolvida pela FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica para construção do Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo. 21
22 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Empreendedorismo em Minas Gerais - PNAD e CEMPRE Tipologia do empreendedor PNAD (A) CEMPRE (B) Coeficiente de projeção Coeficiente de proporção Projeção combinada (C) Diferença absoluta (C) - (A) Diferença percentual [(C) - (A)] / A Empreendedores informais ,64 0, ,9% Conta própria (0 empregados) , ,9% Empregador , ,9% Empreendedores formais ,00 0, ,9% Conta própria (0 empregados) , ,9% Empregador , ,9% 1 a 5 empregados , ,9% 0 a 4 empregados Demais - 6 ou mais (PNAD) e 5 ou mais (CEMPRE) , ,9% Total , ,9% Nota: Os cálculos na tabela acima foram aplicados aos dados da PNAD e do CEMPRE de Os dados do CEMPRE coletados referem-se ao número de empresas e outras organizações (Tabela 993 do SIDRA). 22
23 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Utilização do procedimento para níveis territoriais mais desagregados O procedimento descrito anteriormente tem pouca utilidade prática para a estimação do empreendedorismo de Minas Gerais, já que a PNAD disponibiliza as informações do empreendedorismo formal e informal com representatividade para o Estado como um todo. O maior proveito desse método ocorrerá ao utilizá-lo para níveis territoriais mais desagregados, para os quais os dados da PNAD não podem ser estendidos. No entanto, em função da grande heterogeneidade presente no Estado, não parece razoável considerar a estrutura do empreendedorismo de Minas Gerais como um todo para as unidades territoriais mais desagregadas (regionais de Minas Gerais). Visando aplicar coeficientes de projeção e de proporção mais adequados às diferenças regionais observadas em Minas Gerais, utilizamos a base da pesquisa PAD Pesquisa por Amostra de Domicílios, desenvolvida pela Fundação João Pinheiro. Essa pesquisa apresenta representatividade por mesorregião do IBGE. E nela é possível encontrar informações semelhantes às da PNAD. A utilização da PAD permitiu a desagregação das informações para as mesorregiões do Estado. A participação de cada uma das mesorregiões no total de empreendedores formais e informais foram aplicadas nos valores do Estado. Os coeficientes de projeção e de proporção foram então calculados para cada uma das mesorregiões do IBGE. Fonte: * Baseado no Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo, FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica. 23
24 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL Os resultados de região metropolitana e interior e para o Estado de Minas Gerais serão calculados a partir de coeficientes de projeção e proporção próprios, tendo em vista que a PNAD possui representatividade estatística para essas regiões. Os dados referem-se ao ano de A estimativa para 2010 não poderá ser feita no momento, já que os resultados do Censo (no ano do Censo não tem PNAD) não possui o CNPJ, variável essa de identificação dos formais e informais, conforme metodologia adotada. Na próxima edição do estudo (a ser divulgado em 2013), os dados de 2010 serão calculados mediante interpolação dos coeficientes de projeção e proporção de 2009 e Assim, a divulgação em 2013 contemplará 3 anos 2009, 2010 e 2011, permitindo a análise da evolução do empreendedorismo formal e informal. Fonte: * Baseado no Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo, FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica. 24
25 MÉTODO PARA ESTIMAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INFORMAL PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios/IBGE- Cempre Cadastro Central de Empresas/IBGE Base de dados utilizadas PAD Pesquisa por Amostra de Domicílios/FJP Fonte: * Baseado no Mapa do empreendedorismo no Estado de São Paulo, FIPE Fundação Instituto de Pesquisa Econômica. 25
26 VISÃO GERAL DO MERCADO DE TRABALHO EM MINAS GERAIS 26
27 VISÃO GERAL DO MERCADO DE TRABALHO EM MINAS GERAIS População (100,0%) População em idade ativa (72,1%) População em idade não ativa (27,9%) População Economicamente Ativa (52,9%) População não economicamente ativa (ou população economicamente inativa) (19,2%) População desocupada (3,5%) População ocupada (49,5%) Atividade não agrícola (40,0%) Atividade agrícola (9,5%) Empregados (29,7%) Conta própria (7,5%) Empregadores (2,0%) Não remunerados (0,8%) Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, Nota: Considerou-se como população em idade ativa aquelas com 18 anos ou mais de idade. 27
28 VISÃO GERAL DO MERCADO DE TRABALHO EM MINAS GERAIS Na região mais a Sudoeste do Estado há uma proporção maior pessoas disponíveis para atuar no setor produtivo (ocupadas e desocupadas). Já na região nordeste, ocorre menor percentual da população para atuar produtivamente na economia. Percentual das pessoas economicamente ativas na população total, municípios mineiros Fonte: Censo Demográfico, IBGE,
29 VISÃO GERAL DO MERCADO DE TRABALHO EM MINAS GERAIS Taxa de desocupação, municípios mineiros Nese mapa é possível visualizar a taxa de desocupação representada pela relação entre as pessoas que não têm trabalho, mas estão dispostas a trabalhar, e a população economicamente ativa (potencial de mão-de-obra disponível). Na área em azul, há incidência de menores taxas de desocupação. Fonte: Censo Demográfico, IBGE,
30 VISÃO GERAL DO MERCADO DE TRABALHO EM MINAS GERAIS Percentual de pessoas ocupadas que atuam por conta própria, municípios mineiros Os conta próprias representam entre 17,13% e 28,8% das pessoas ocupadas na maior parte dos municípios mineiros. Fonte: Censo Demográfico, IBGE, Nota: Inclui aqueles envolvidos em atividades agrícolas. 30
31 VISÃO GERAL DO MERCADO DE TRABALHO EM MINAS GERAIS Percentual de pessoas ocupadas que atuam como empregadores, municípios mineiros Os empregadores representam pequena proporção das pessoas ocupadas nos municípios mineiros. Na maior parcela, a participação varia entre 0 e 1,74%. Fonte: Censo Demográfico, IBGE, Nota: Inclui aqueles envolvidos em atividades agrícolas. 31
32 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS 32
33 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Sexo dos empreendedores formais e informais, Minas Gerais ,0% 70,0% 60,0% 68,9% 69,9% 69,5% 58,1% 71,3% 59,1% 50,0% 41,9% 40,9% 40,0% 30,0% 31,1% 30,1% 30,5% 28,7% 20,0% 10,0% 0,0% Conta-própria Empregador Total Conta-própria Empregador Total Formal Informal Masculino Feminino É possível visualizar no gráfico acima o sexo dos empreendedores formais e informais em Minas Gerais, segundo a posição na ocupação (conta própria, empregador e a soma dos dois). Observase maior proporção de mulheres empreendedoras no setor informal, particularmente, trabalhando por conta própria, sem empregados. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
34 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Faixa etária dos empreendedores formais e informais, Minas Gerais Total 25,9% 28,4% 26,6% 14,0% 0,6% Empregador 24,6% 31,6% 32,0% 9,4% 0,4% Conta própria 26,0% 28,1% 26,1% 14,4% 0,6% Total 23,4% 32,2% 27,9% 13,1% 0,8% Empregador 21,8% 35,5% 26,4% 13,2% 0,9% Conta própria 25,6% 27,7% 30,0% 13,1% 0,6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Menor ou igual a 33 anos De 34 a 44 anos De 45 a 55 anos De 56 a 67 anos De 68 a 78 anos 79 anos ou mais No que se refere à faixa etária dos empreendedores formais e informais não se observa diferenças consideráveis. Chama-se atenção apenas para o fato de que entre os formais há uma proporção um pouco menor de pessoas com idade menor ou igual a 33 anos e um pouco maior, de indivíduos de 34 a 44 anos e de 45 a 55 anos, se comparado aos informais. A idade média dos formais situou-se em 43,3 anos e a dos informais, em 43,48, ou seja, praticamente iguais. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
35 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Raça dos empreendedores formais e informais, Minas Gerais ,5% 0,3% 0,2% 0,9% 0,2% 0,2% 0,1% 0,3% 0,2% 4,1% 2,5% 3,1% 8,8% 5,0% 8,5% 59,3% 36,5% 25,0% Conta própria Empregador Total Conta própria Empregador Total Formal 72,0% 66,6% 29,8% 47,0% 48,6% 43,7% 45,4% 43,8% Informal 47,2% Parda Branca Preta Indígena Amarela Dentre os formais, 66,6% das pessoas se consideram da raça branca, contra 47,2% nos informais. Por outro lado, encontram-se nos informais maior proporção de pessoas pardas ou pretas (43,8% e 8,5%, respectivamente. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
36 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Escolaridade dos empreendedores formais e informais, Minas Gerais Total 5,2% 45,7% 11,8% 5,9% 22,2% 2,2% 6,5% Empregador 0,9% 36,3% 15,7% 4,5% 25,8% 2,2% 14,2% Conta própria 5,6% 46,5% 11,5% 6,0% 21,9% 2,2% 5,8% Total 0,7% 18,9% 9,0% 5,3% 35,0% 5,9% 25,1% Empregador 0,3% 13,8% 8,6% 5,8% 36,1% 6,8% 28,5% Conta própria 1,1% 26,1% 9,5% 4,5% 33,4% 4,7% 20,5% A escolaridade é um fator que apresenta grandes divergências, tanto entre os formais e informais, quanto em relação ao tipo de empreendedor conta própria ou empregador. Os formais possuem, em sua maioria, ensino médio completo (35,0%) ou superior completo (25,1%). Já os informais, predominantemente (45,7%), têm fundamental incompleto. 0% 20% 40% 60% 80% 100% Sem instrução Fundamental incompleto ou equivalente Fundamental completo ou equipvalente Médio incompleto ou equivalente Médio completo ou equivalente Superior incompleto ou equivalente Superior completo Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, 2009 Analisando o tipo do empreendedor, observa-se que os empregadores, tanto formais quanto informais, são mais escolarizados do que os conta própria. 36
37 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Setores dos empreendimentos formais e informais, Minas Gerais Total 0,2% 21,9% 21,8% Empregador 0,0% 19,5% 30,3% Conta própria 0,2% 22,1% 21,1% Total 0,5% 13,1% 3,8% 41,2% Empregador 0,9% 15,4% 4,2% 43,7% Conta própria 0,0% 10,0% 3,4% 37,7% 2,7% 21,4% 9,0% 5,1% 12,7% 4,7% 3,7% 17,6% 7,6% 6,2% 9,5% 5,6% 2,4% 21,7% 4,9% 9,5% 12,9% 4,6% 4,6% 9,4% 6,7% 5,0% 3,4% 7,8% 7,5% 3,1% 15,5% 14,0% 11,5% 6,3% 5,7% 7,5% 17,6% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Outras atividades industriais Indústria de transformação Construção Comércio e reparação Alojamento e alimentação Transporte, armazenagem e comunicação Educação, saúde e serviços sociais Outros serviços coletivos, sociais e pessoais Outras atividades Atividades maldefinidas O setor de Serviços é bem representativo tanto entre formais quanto os informais, porém encontra-se pulverizado nas diversas atividades que o compõe. Merece destacar as diferenças entre o setor de Comércio, Indústria e Construção Civil. No setor formal, há predominância de empreendimentos do Comércio. No setor informal, destacam-se o Comércio, a Construção Civil e a Indústria. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
38 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Rendimento mensal do trabalho principal recebido pelos empreendedores formais e informais, Minas Gerais (em R$) Total Empregador Conta própria 24,5% 61,9% 65,1% 42,7% 27,4% 12,6% 26,1% 15,6% 2,1% 0,3% 6,1% 3,8% 0,4% 0,1% 1,5% 0,3% 0,1% 5,5% 2,8% 0,9% 0,1% Total 18,9% 33,2% 20,8% 18,4% 3,2% 3,9% 1,7% Empregador 8,6% 30,6% 25,0% 25,3% 3,1% 4,8% 2,6% Conta própria 33,1% 36,7% 15,0% 8,9% 3,3% 2,7% 0,4% Pelo gráfico acima, 61,9% dos informais recebem até R$ 700,00 por mês, valor esse influenciado, principalmente, pelo conta própria. No setor formal, em sua maioria, os empreendedores têm remuneração mensal de R$701,00 a R$2.500,00 (54,0%). Também nesse caso encontra-se maior proporção de conta-própria, nas faixas de remuneração mais baixas. A remuneração média de formais é maior, de R$ 2.479,80, enquanto a dos informais é de R$ 839,80. No entanto, as diferenças de renda no primeiro grupo são maiores. 38 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Até 700 De 701 a 1500 De 1501 a 2500 De 2501 a 5000 De 5001 a 7000 De 7001 a ou mais
39 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Empreendedores formais e informais contribuintes de instituto de previdência, Minas Gerais ,2% dos empreendedores formais contribuem para instituto de previdência, enquanto 20,0% dos informais contribuem. Tanto no setor formal quanto no informal, ocorre maior proporção de empregadores que contribuem comparativamente aos conta própria. Os empreendedores formais e informais se assemelham quando à contribuição para instituto de previdência privada. Nesses dois grupos, a maioria não o faz. 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, ,0% Conta própria 4,4% Conta própria 55,0% Empreendedores formais e informais contribuintes de instituto de previdência privada, Minas Gerais ,6% 79,9% Empregador Total Conta própria Formal 13,0% 9,4% Empregador Total Conta própria Formal 20,1% 87,0% 65,2% Contribuinte 34,8% 90,6% 18,3% 81,7% Não contribuinte 39,3% Empregador Informal 98,8% 96,8% 98,7% 1,2% 3,2% 1,3% Empregador Informal 60,7% 20,0% Total Total 80,0% Sim Não 39
40 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS A maioria dos empreendedores formais e informais não são associados a nenhum tipo de sindicato. Dentre os poucos que estavam associados, em 2009, a maior parcela estão associados a sindicados de empregados urbanos. 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% Empreendedores formais e informais associados a algum sindicato, Minas Gerais ,1% Conta própria 89,9% 16,2% 13,6% Empregador Total Conta própria Formal 83,8% 86,4% Sim Não 96,0% 92,9% 95,7% 4,0% 7,1% 4,3% Empregador Informal Total Tipo de sindicato que os empreendedores formais e informais eram associados, Minas Gerais % 80% 60% 40% 20% 0% 8,3% 19,6% 16,1% 9,1% 5,5% 15,9% 10,0% 17,1% 8,3% 16,1% 13,7% 17,0% 17,0% 26,3% 17,1% 8,3% 6,7% 1,3% 8,8% 3,4% 25,0% 22,8% 23,5% 52,7% 55,5% 54,6% Conta própria Empregador Total Conta própria Formal 43,0% 7,9% 26,3% Empregador Informal 40,8% Total Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, Empregados urbanos Trabalhadores rurais Trabalhadores autônomos Trabalhadores avulsos Profissionais liberais Outro sindicato 40
41 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Quanto ao uso da internet, o perfil dos formais e informais também se diferenciam. É possível concluir que 65,4% dos formais a utilizaram em um período de 3 meses em 2009, enquanto 69,9% dos informais não a usaram. Embora exista um período de defasagem de 3 anos, mesmo para 2009 o percentual de quase 70,0% não aproveitar essa ferramenta é alto. Segundo pesquisa* realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação CETIC.br, 47% de indivíduos na região Sudeste acessaram a internet entre setembro e novembro de 2009 e 51% o fizeram em um período de 12 meses. Empreendedores formais e informais que utilizaram internet entre junho a setembro de 2009, Minas Gerais 80,0% 60,0% 53,7% 46,3% 73,8% 65,4% 71,4% 48,0% 52,0% 69,9% 40,0% 26,2% 34,6% 28,6% 30,1% 20,0% 0,0% Conta própria Empregador Total Conta própria Empregador Total Formal Informal Uitlizou internet Não uitlizou internet Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, Nota: * TIC DOMICÍLIOS e USUÁRIOS - Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil, Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação CETIC.br, Disponível em: 41
42 PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Já quanto ao uso do celular, observa-se que a grande maioria o possuíam em 2009, tanto os formais quanto os informais. Porém o percentuais dos informais é menor. Empreendedores formais e informais que possuem celular para uso pessoal, Minas Gerais ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 85,7% Conta própria 14,3% 90,7% 88,6% 9,3% 11,4% 73,1% Empregador Total Conta própria 26,9% 85,0% Empregador 15,0% 74,0% Total 26,0% Formal Informal Série1 Série2 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
43 Formal Informal Conta própria Empregador Total Conta própria Empregador Total PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Os informais, em sua grande maioria (91%) não possuíam sócio ocupado no trabalho. Dentre os formais, 57% tinham uma outra pessoa auxiliando no negócio. 100,0% 50,0% 0,0% Empreendedores formais e informais com pelo menos 1 sócio ocupado, Minas Gerais % 75% 0% 40% 45% 15% 34% 57% 9% 8% 92% 76% 91% 22% 0% 2% 9% 0% Sim Não NR Dos que tinham algum sócio ocupado, predomina o número de sócios igual a 1, tanto entre os formais quanto os informais. Formal Informal Empreendedores formais e informais segundo número de sócios ocupados, Minas Gerais Total 89,3% Empregador 91,6% Conta própria 88,8% 5,8% 3,7% 1,3% 2,5% 4,2% 1,7% 3,5% 6,5% 1,2% Total 78,6% 15,3% 5,3% 0,9% Empregador 81,7% 12,6% 5,3% 0,3% Conta própria 71,6% 21,0% 5,2% 2,2% Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, ,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% a 5 6 ou mais 43
44 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Os formais atuam, principalmente, em uma loja, oficina, escritório, etc (87,0%). Os informais exercem suas atividades nesse tipo de estabelecimento (23,8%), mas também no domicílio em que morava (29,3%) e em local designado por cliente ou freguês (28,2%). Tipo de estabelecimento em que era exercido os empreendimentos formais e informais, Minas Gerais Total 23,8% 29,3% 6,7% 28,2% Empregador 48,7% 15,2% 6,2% 24,7% Conta própria Total 21,7% 30,6% 87,0% 6,7% 28,5% 0,9% 6,6% 3,5% Empregador Conta própria 74,3% 96,3% 12,5% 1,8% 7,1% 2,3% 0,1% 0,8% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Loja, oficina, fábrica, escritório, escola, galpão, etc Em domicílio de sócio ou frequês Em veículo automotor Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE, No domicílio em que morava Em local designado por cliente ou freguês Em via ou área pública 44
45 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS Os dados parecem indicar que os formais trabalham um número de horas maior que os informais. A maior parcela dos primeiros atuam de 40 a 44 horas (30,5%) e 49 horas ou mais (40,9%). Já os informais, se dividem, principalmente, entre 15 a 39 horas (28,7%), 40 a 44 horas (27,6%) e 49 horas ou mais (22,9%). Empreendedores formais e informais segundo horas habitualmente trabalhadas na semana, Minas Gerais Total 10,3% 28,7% 27,6% 10,5% 22,9% Empregador 1,1% 11,2% 32,2% 17,4% 38,1% Conta própria 11,1% 30,2% 27,2% 9,9% 21,7% Total 2,2% 14,1% 30,5% 12,3% 40,9% Empregador 1,3% 11,6% 29,8% 13,6% 43,5% Conta própria 3,3% 17,6% 31,4% 10,3% 37,3% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% Até 14 horas 15 a 39 horas 40 a 44 horas 45 a 48 horas 49 horas ou mais Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
46 Formal Informal PERFIL DOS EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS O tempo de atuação dos formais e informais não se difere substancialmente. Empreendedores formais e informais segundo tempo de atuação, Minas Gerais Total 23,1% 24,0% 13,4% 20,1% 19,4% Empregador 25,3% 15,2% 11,7% 20,0% 27,7% Conta própria 22,9% 24,8% 13,6% 20,1% 18,7% Total 17,1% 20,0% 18,8% 21,9% 22,2% Empregador 13,3% 19,2% 18,8% 23,8% 24,9% Conta própria 22,3% 21,1% 18,8% 19,3% 18,5% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Até 1 ano De 2 a 4 anos De 5 a 7 anos De 8 a 12 anos De 13 a 20 anos Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD, IBGE,
47 ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS EM MINAS GERAIS 47
48 ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS A tabela abaixo apresenta o número de empreendedores formais e informais por tipologia (conta própria ou empregador). Os resultados mostram que existiam empreendedores formais e informais em Minas Gerais, em 2009, sendo 72,5% informais. Ou seja, para cada formal existiam 2,64 informais. No segmento informal 92,1% dos empreendedores atuam sozinhos, sem empregados (Conta própria). Já no setor formal, os Conta própria representam 42,1%. A RMBH, composta por 48 municípios (incluiu-se o colar metropolitano), concentrava 28,9% dos informais e 30,1% dos formais, em Estimativa do número de empreendedores formais e informais em Minas Gerais, RMBH e interior, por tipo de empreendedor Tipologia do empreendedor Região metropolitana de Belo Horizonte - RMBH Interior de Minas Gerais Minas Gerais* Empreendedores informais Conta própria (0 empregados) Empregador Empreendedores formais Conta própria (0 empregados) Empregador a 5 empregados Demais - 6 ou mais Empreendedores formais + informais Fonte: Elaboração própria do SEBRAE-MG, a partir de dados da PNAD 2009 (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios) e CEMPRE (Cadastro Central de Empresas ) IBGE. Nota: * A soma das estimativas da região metropolitana e do interior não é necessariamente igual ao total de Minas Gerais. Isso ocorre porque a estrutura do empreendedorismo se difere entre as regiões. 48
49 ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS A análise setorial indica maior participação do Comércio e reparação dentre os formais (41,2%). Para os informais, a predominância é da Indústria (Transformação, Extrativa e Construção Civil). Dentre os formais, o setor de Serviços é mais representativo na RMBH se comparada à sua participação no interior de Minas Gerais. No segmento de informais, a RMBH possui maiores percentuais de negócios de Indústria e Serviços. E, no Interior, de Indústria. Estimativa do número de empreendedores formais e informais em Minas Gerais, RMBH e interior, por setor de atividade econômica Setores Região metropolitana de Belo Horizonte Interior de Minas Gerais Minas Gerais* Empreendedores informais Comércio e reparação Indústria Serviços Empreendedores formais Comércio e reparação Indústria Serviços Empreendedores formais + informais Fonte: Elaboração própria do SEBRAE-MG, a partir de dados da PNAD 2009 (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios) e CEMPRE (Cadastro Central de Empresas ) IBGE. Nota: * A soma das estimativas da região metropolitana e do interior não é necessariamente igual ao total de Minas Gerais. Isso ocorre porque a estrutura do empreendedorismo se difere entre as regiões. 49
50 ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS Os números de formais e informais se diferem substancialmente entre as mesorregiões mineiras. A proporção dos empreendedores informais em relação aos formais é de 11,8no Jequitinhonha (maior valor) e de 1,8 na Zona da Mata (menor valor). Mesorregião Empreendedores informais Empreendedores informais - Conta própria Empreendedores informais - Empregador Proporção de informais em relação aos formais nas mesorregiões de Minas Gerais Jequitinhonha Vale do Rio Doce Vale do Mucuri Norte de Minas Metropolitana de Belo Horizonte Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Central Mineira Noroeste de Minas Sul/Sudoeste de Minas Oeste de Minas Campo das Vertentes Zona da Mata Empreendedores formais 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 Estimativa do número de empreendedores formais e informais nas mesorregiões de Minas Gerais, por tipo de empreendedor Empreendedores formais - Contaprópria Empreendedores formais - Empregador Empreendedores formais e informais Noroeste de Minas Vale do Mucuri Central Mineira Campo das Vertentes Oeste de Minas Jequitinhonha Norte de Minas Zona da Mata Vale do Rio Doce Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Sul/Sudoeste de Minas Metropolitana de Belo Horizonte Fonte: Elaboração própria do SEBRAE-MG, a partir de dados da PNAD 2009 (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios) e CEMPRE (Cadastro Central de Empresas ) IBGE. Nota: * A soma das estimativas das mesorregiões não é necessariamente igual ao total de Minas Gerais. Isso ocorre porque a estrutura do empreendedorismo se difere entre as regiões. 2,8 2,7 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,8 3,8 5,0 4,9 11,8
51 ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS Distribuição dos empreendedores informais, formais e total, por mesorregião de Minas Gerais ,0% 32,3% 33,8% 32,7% 25,0% 15,0% 5,0% 11,2% 14,2% 12,2% 12,4% 10,6% 11,2% 11,6% 11,5% 10,0% 8,3% 9,0% 7,7% 7,8% 5,8% 6,5% 6,7% 7,2% 1,9% 3,9% 2,7% 2,1% 5,4% 4,3% 1,8% 1,3% 2,0% 2,0% 1,6% 1,2% 2,1% 1,9% 1,4% 1,8% -5,0% Estimativa do número de empreendedores formais e informais nas mesorregiões de Minas Gerais, por setor de atividade econômica 2009 Mesorregião Empreendedores informais Empreendedores formais Empreendedores formais + informais Campo das Vertentes Central Mineira Jequitinhonha Metropolitana de Belo Horizonte Noroeste de Minas Norte de Minas Oeste de Minas Sul/Sudoeste de Minas Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Vale do Mucuri Vale do Rio Doce Zona da Mata Empreendedores informais Comércio e reparação informal Indústria informal Serviços informal Empreendedores formais Comércio e reparação formal Indústria formal Serviços formal Empreendedores formais + informais Noroeste de Minas Vale do Mucuri Central Mineira Campo das Vertentes Oeste de Minas Jequitinhonha Norte de Minas Zona da Mata Vale do Rio Doce Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Sul/Sudoeste de Minas Metropolitana de Belo Horizonte Fonte: Elaboração própria do SEBRAE-MG, a partir de dados da PNAD 2009 (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios) e CEMPRE (Cadastro Central de Empresas ) IBGE. Nota: * A soma das estimativas das mesorregiões não é necessariamente igual ao total de Minas Gerais. Isso ocorre porque a estrutura do empreendedorismo se difere entre as regiões.
52 ESTIMATIVA DO NÚMERO DE EMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS Número de empreendedores informais nas mesorregiões de Minas Gerais
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