INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO. Bento, Maio 2009
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- Francisca Klettenberg Martini
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1 INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Bento, Maio 2009
2 EVITAR 3 TIPOS DE ERROS GULA LIVRESCA ESTATÍSTICA OU DESPREZO PELA DISCIPLINA QUE NOS RECOMENDA A PRÉVIA CONCEPÇÃO DE HIPÓTESES E/OU DE QUESTÕES-BÚSSOLA GONGORISMO ARROGANTE (Quanto mais hermético for o discurso mais científico será) Carmo e Ferreira, 1998, p. 45
3 DEFINIÇÃO Selecção de documentos disponíveis (publicados e não publicados) sobre o tópico, os quais contêm informações, ideias, dados e evidência escrita sobre um determinado tópico e a avaliação destes documentos em relação à proposta de investigação.
4 PARA QUÊ A REVISÃO DA LITERATURA exploratória? Ajuda-nos a formular as questões de investigação (algumas acabam com mais questões) Estimula o investigador a verificar se os procedimentos se podem empregar na solução de outros problemas ou um estudo semelhante podia ser conduzido num campo, área ou grupos diferentes. Pode sugerir o desejo de replicar a investigação para confirmar resultados prévios. Pode levantar a questão da aplicabilidade dos resultados noutras culturas. Pode resultar na localização de inconsistências, contradições ou insatisfação com a conceptualização, metodologia, instrumentos e análise estatística usada.
5 REVISÃO DA LITERATURA CONCEITOS "Exame exaustivo e sistemático de publicações relativas ao domínio da investigação escolhido A Revisão de literatura relevante é realizada: antes durante depois da realização do trabalho Fortin et al Finalidade: Obter ampla compreensão da informação que está disponível sobre o tema.
6 AFINAL, PARA QUE SERVE? De acordo com Blaxter et al. (1996), as revisões das referências bibliográficas devem servir para: Justificar e apoiar argumentos; Permitir comparações com os resultados de outros trabalhos de investigação; Exprimir o que queremos dizer melhor do que seríamos capazes de fazer por nós mesmos; Mostrar a nossa familiaridade com a nossa área de investigação.
7 O QUE INCLUI E ORIGINA Inclui: - Familiarizar-se com o que tem sido feito, relacionando com o problema específico - O que é considerado actual - Que investigação posterior é necessária Origina: Uma SÍNTESE do que é conhecido e não é conhecido sobre um fenómeno. Burns e Grove,, 2001
8 Os mesmos autores Sugerem, também, que as referências bibliográficas não devem servir para: - Impressionar os leitores com a vastidão das nossas leituras; - Salpicar os nossos trabalhos de nomes e citações; - Substituir a expressão dos nossos próprios pensamentos; - Distorcer o que dizem os outros autores.
9 ETAPAS IMPORTANTES 1ª - Exploração das fontes bibliográficas:. Livros, revistas científicas, teses, dissertações, actas de congressos, outras 2ª - Leitura. carácter selectivo 3ª - Elaboração de fichas. aspectos mais importantes das fontes bibliográficas 4ª - Ordenação e análise das fichas. ordenadas segundo o seu conteúdo. análise das fichas 5ª - Conclusões avaliação da sua confiabilidade
10 TIPOS DE INFORMAÇÃO: - Teórica conceitos, inclui análise de teorias e esquemas conceptuais que apoiam o problema de investigação seleccionado e o propósito da investigação. - Empírica inclui estudos relevantes publicados estudos em não revistas, publicados, dissertações de mestrado e doutoramento. livros, e como teses de
11 FONTES DISPONIVEIS - Primária é escrita pelo autor que efectuou o estudo ou que é responsável pelas ideias publicadas. - Secundária o autor resume ou descreve os conteúdos das fontes primárias. Nota: sempre que possível, utilizar fontes primárias.
12 LEITURA Modalidade pesquisa bibliográfica fundamentação do trabalho científico Quando Ler do princípio até ao fim do estudo Quanto Ler quanto necessitarmos quanto for possível O que Ler autores mais importantes (mais actuais) relatórios, livros, revistas científicas e outros
13 FASES DA LEITURA Como Ler 1ª fase - leitura prévia: informativa e rápida (esta obra é de interesse?) 2ª fase - leitura exploratória (será que tem o que interessa?) 3ª fase - leitura selectiva: selecção da informação mais importante 4ª fase - leitura reflexiva: mais profunda. 5ª fase - leitura crítica: distinguir as ideias principais das secundárias. 6ª fase - leitura interpretativa: para validar a informação.
14 Sugestões para a organização: 1 Começar com as investigações mais recentes e examinar logo as anteriores. 2 Antes de tudo, ler o resumo ou secções de resumo de uma publicação para determinar se SE relaciona com a pergunta / problema. 3 Antes de tirar apontamentos, folhear a informação para encontrar aquelas secções que se relacionam com a pergunta/ problema. 4 Tomar apontamentos em fichas, pois são mais fáceis de classificar e organizar, que as folhas de papel. 5 Escrever a referência bibliográfica completa de cada obra. 6 Não incluir mais de uma obra em cada ficha com vista a facilitar a classificação e a organização.
15 CRITÉRIOS A QUE DEVE ATENDER A REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pertinência. adaptação correcta do objecto de estudo aos dados.. previsões feitas na revisão bibliográfica, encontram-se confirmadas nos resultados. Exaustividade. fornece terminologia para todos os fenómenos que se pretendem descrever.. contém todos os conceitos necessários à sua classificação. Amplitude. quantidade, variedade e alcance das afirmações (se possível usar dados de outros trabalhos/autores para comparar com o nosso estudo). Utilidade. deve dar significado a grande número de factos.. levantar novas questões. ajudar a conhecer dados suplementares. sugerir meios de aplicação de conhecimentos para a solução de problemas. Fortin et al, 1999.
16 SEIS (6) PERGUNTAS A RL deveria responder a 6 perguntas (Silverman, 2005): 1. O que é que sabemos sobre o tópico? 2. O que você tem para dizer criticamente acerca do que já é sabido? 3. Já alguma vez alguém fez exactamente o mesmo? 4. Já alguém relacionada? fez qualquer coisa 5. Onde é que o seu trabalho se encaixa com o que se passou antes? 6. Porque é que a sua investigação vale a pena ser feita à luz do que tem já sido feito antes?
17 SETE (7) ERROS COMUNS 1. Não relaciona claramente a revisão da literatura com o estudo do investigador 2. Não identifica as melhores fontes na revisão da literatura 3. Depende de fontes secundários em vez de fontes primárias Aceita sem crítica conclusões de outros estudos e interpretações como válidas em vez de examinar criticamente todos os aspectos do desenho e análise da investigação.
18 7 ERROS COMUNS (Cont.) 5. Não descreve os procedimentos de investigação que foram usados na revisão da literatura 6. Apresenta resultados estatísticos isolados em vez de os sintetizar. 7. Não considera resultados contrários e interpretações alternativas na síntese de literatura qualitativa.
19 EXERCÍCIO 1. Enuncie três importantes papéis ou funções da revisão da literatura 2. Quais das afirmações seguintes são estratégias recomendadas para a organização da revisão da literatura? a) Organizar os estudos por tópico b) Começar pelos artigos ou literatura mais antiga e avançar a partir daí c) Ler os resumos ou secções sumárias de um relatório ou artigo primeiro d) Ler na diagonal de forma a encontrar as secções relacionadas com a nossa pergunta de investigação e) Escrever uma referência bibliográfica completa para cada obra 3. Em que ponto da investigação deve o investigador começar a explorar a literatura? 4. Quais são as vantagens de usar acesso computorizado às bases de dados da literatura profissional?
20 SITES PARA PESQUISA ERIC EBSCOHOST WEB OF KNOWLEDGE SCIENCE DIRECT SCIELO SCIENTIFIC INFO BIBLIOTECA DO CONHECIMENTO UNESCO SAGE PUBLICATIONS -
21 SITES PARA PESQUISA GOOGLE BRASILEIRO GOOGLE ACADÉMICO GOOGLE ESPANHOL ALTAVISTA YAHOO CADÊ METACRAWLER
22 SITES PARA PESQUISA REVISTAS: REVISTA DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO REVISTA ELECTRÓNICA IBEROAMERICANA REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL REVISTA PORTUGUESA DE EDUCAÇÃO pt=sci_issues&pid= &ing=pt&nrm=iso
23 END Bell, J. (2004). Como realizar um projecto de investigação (3ª ed.). Viseu: Gradiva
24 TEXTO DE DURKHEIM Neste texto, Durkheim analisa a influência das religiões sobre o suicídio. Graças ao exame de dados estatísticos que se referem principalmente à taxa de suicídio de diferentes populações europeias de religião protestante ou católica, chega á conclusão de que, quanto mais fraca é a coesão religiosa, mais forte é a tendência para o suicídio De facto, uma religião fortemente integrada, como o catolicismo, cujos fiéis partilham numerosas práticas e crenças comuns, protege-os os mais do suicídio do que uma religião fracamente integrada, como o protestantismo, que dá grande importância ao livre exame.
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