O grande. desafio da margem. MA Teresina BACIA DA FOZ DO AMAZONAS BACIA DO PARÁ-MARANHÃO BACIA DE BRAGANÇA-VIZEU BACIA DE BARREIRINHAS BACIA DE MARAJÓ

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1 BM-FZA-4 O grande ipo r é desafio da margem BM-PAMA-3 Macapá BACIA DA FOZ DO AMAZONAS BM-PAMA10 BM-PAMA-11 BM-PAMA-12 BM-PAMA-8 BACIA DO PARÁ-MARANHÃO BM-PAMA-13 BM-PAMA-14 BM-PAMA-15 Rio Amazonas BM-PAMA-16 BM-PAMA-17 MARAJÓ Belém BRAGANÇA-VIZEU Rio Guamá BM-BAR-3 BARREIRINHAS BM-BAR-1 BM-BAR-5 Rio Acará SÃO LUÍS São Luís BM-BAR-4 Rio Mojú Rio Anapú Rio Pacajá Rio Capim Rio Gurupí Rio Turiaçú Rio Munim Rio Parnaíba Rio Tuerê Rio Surubiú Rio Grajaú Rio Pacajazinho Rio Bacajá Rio Tocantins Rio Gurupí Rio Pindaré Rio Zutiuá R MA Rio Itapecurú Teresina 24 Brasil Energia Petróleo & Gás, nº 392, julho 2013 Rio Grajaú Rio Mearim o Alpercatas

2 Operação logística nas bacias da margem equatorial oferecidas na 11ª rodada da ANP vai exigir inovação para superar as dificuldades io Longá BACIA DO CEARÁ Rio Acara ú Banco de Dados Brasil Energia Ricardo Vigliano A infraestrutura portuária será um desafio para a exploração dos 35 blocos localizados em águas profundas das bacias da Foz do Amazonas, Barreirinhas e Pará-Maranhão, arrematados na 11ª rodada da ANP. Até que a atividade de perfuração se consolide nessas bacias, o cenário para a operação logística na região pode reservar muitas dificuldades. O maior percalço será desenvolver praticamente do zero uma infraestrutura para o offshore, enquanto os resultados exploratórios não justificarem investimentos em instalações dedicadas. Para a fase exploratória, as instalações de apoio atuais notadamente os terminais públicos de Belém (PA) e Itaqui (MA) são suficientes para apoiar as operações iniciais, concentradas nas campanhas sísmicas. Já para a atividade de perfuração, embora tenham sido usados para esse fim no passado, os terminais dispõem de recursos limitados. Sem uma projeção de demanda consistente que justifique investimentos em bases de apoio permanentes no momento, os projetos logísticos na região terão de se adequar a uma estrutura precária para os padrões da indústria do petróleo. O pacote de desafios inclui questões como mão de obra qualificada, serviços ambientais, equipamentos portuários, aviação offshore e transporte de equipamentos, entre outras. Por outro lado, as mesmas deficiências que hoje vão dificultar a operação na margem equatorial se apresentam como possibilidades de negócios em um futuro bem próximo, de acordo, claro, com os resultados que as petroleiras obtiverem no início de seus trabalhos. Itaqui limitado Até lá, porém, em um cenário de incremento da atividade, haverá um aumento substancial das campanhas de perfuração e, com isso, uma grande corrida por cais e berços de atracação nos dois portos. No entanto, com base em experiências recentes, é possível antecipar alguns obstáculos a serem vencidos pelas operadoras. No caso da Devon, que perfurou um poço em Barreirinhas em 2008, o desafio começou no acesso ao porto de Itaqui, que concentra um grande movimento de embarcações de minério. No auge das exportações da Vale, as embarcações de apoio contratadas para a campanha chegaram a esperar três dias na fila do porto. Com sua capacidade quase tomada pela operação de minério, Itaqui disponibilizou um berço para a logística offshore, mas deixou em aberto a possibilidade do uso compartilhado, caso necessário. Na experiência da Devon, a empresa chegou a usar barcos de apoio como CE Brasil Energia Petróleo & Gás, nº 392, julho

3 Marcus Almeida/Somafoto armazéns flutuantes para reduzir o volume de cargas embarcadas e desembarcadas no porto. Mesmo com as vendas de minério da Vale em um patamar inferior ao daquele período, é difícil encontrar alguém no setor petróleo que não aposte na necessidade de investimentos em terminais próprios, caso a onda exploratória se confirme. Cunha: custo portuário em Belém é bem mais caro que no Rio de Janeiro Maré muito variável Outro fator que complica a operação nos portos de Belém e Itaqui, segundo empresas que operaram nos terminais, é o nível da maré, que pode variar muito durante o dia e atrasar as manobras. A oferta de práticos nos terminais, mesmo dimensionada para a demanda atual, também é vista como um potencial gargalo, dado que são muito concorridos nas operações regulares. Nas grandes campanhas de perfuração, o suprimento de bens, especialmente tubos e equipamentos, pode representar outro desafio, pela distância dos principais fornecedores, concentrados na região Sudeste. A viagem por rodovia de Macaé a Belém ou São Luís dura de dez a 15 dias. Como não há um parque de tubos que possa servir como hub de distribuição na região, o abastecimento das bases demandará um trabalho maior de planejamento para minimizar os riscos de suprimento às campanhas. Uma opção é o transporte na própria sonda, mas essa possibilidade dependerá da localização prévia da unidade contratada. No caso da Devon, a sonda não pôde ser carregada, pois veio direto da África para o Brasil. A solução foi levar o máximo possível nos barcos de apoio para garantir o início dos trabalhos e transportar o resto por rodovia. Mesmo se a sonda estiver disponível para uma mobilização no Brasil, o espaço no deck da embarcação é limitado. Até as maiores unidades não têm autonomia para armazenar todo o material necessário para perfurar um poço. Sondas que operam no pré-sal, por exemplo, são abastecidas de tubos semanalmente. E vale lembrar que a distância entre algumas áreas na Foz do Amazonas e o porto de Belém chega a 500 km, superando as distâncias percorridas para a operação no pré-sal. A tendência é que as operadoras optem pelo transporte rodoviário, que custa menos que o transporte por cabotagem, e procurem áreas para estocar os tubos na retroárea dos portos até que o volume de operações, se for o caso, justifique a instalação de um parque de tubos na região, provavelmente em São Luís. Das bases ao pessoal A instalação das bases de apoio poderá ser um capítulo à parte. A disponibilidade de equipamentos para a operação, como guindastes e carretas, é limitada. A dificuldade maior é dispor das unidades de maneira dedicada, uma vez que a maioria está mobilizada em algum contrato na região. A tendência é que boa parte dos equipamentos parta da região Sudeste. Nessa situação, o operador logístico se vê obrigado a contratar o equipamento em redundância, pela falta de uma assistência técnica local, superdimensionando ainda mais o investimento. Empresas também relatam dificuldades em recrutar profissionais treinados para praticamente todas as funções necessárias à operação, do supervisor ao técnico para movimentar carga e fazer operações de pátio. Sem uma cultura de operações offshore, a mão de obra local não se enquadraria, por exemplo, nos padrões de segurança exigidos no setor. Outra barreira anunciada é a falta de empresas de gestão de resíduos com as certificações exigidas pela 26 Brasil Energia Petróleo & Gás, nº 392, julho 2013

4 indústria do petróleo. Sem a possibilidade de reciclar os descartes da perfuração, o operador poderá ter como única alternativa a incineração, que, além dos problemas ambientais associados, pode custar até mais do que a solução tratada. A pouca familiaridade dos órgãos de licenciamento estaduais com os empreendimentos do setor também poderá ser um gargalo em um cenário de muitas operações offshore. Essa inexperiência é vista pelo mercado como um complicador para a obtenção das licenças, que podem ser mais demoradas, se os operadores tiverem de prestar esclarecimentos adicionais ao licenciador. A forte corrente submarina na região é outro fator a ser considerado. Uma operação que exija mais precisão, como o assentamento do riser de perfuração, pode implicar a utilização de barcos de ancoragem para estabilizar a sonda, ainda que a unidade disponha de sistema de posicionamento dinâmico. Isso significa um número adicional de embarcações, além do suprimento regular de fluidos de perfuração, água, óleo diesel e alimentos para a tripulação. Instalar bases offshore em São Luís e Belém também vai demandar um grande trabalho com órgãos de licenciamento estaduais, sobretudo para a utilização das retroáreas dos portos para descarte, tratamento e incineração de resíduos. Alguns resíduos, como água com óleo ou fluido com óleo, precisam ser descartados em áreas certificadas, que não são facilmente encontradas na região. Na operação da Devon, esses resíduos precisaram ser transportados de caminhão até um aterro no polo de Camaçari, na Bahia, a km de distância de São Luís. Emergência reforçada Outro obstáculo será estruturar uma infraestrutura de resposta à emergência, dada a sensibilidade dos ecossistemas da região, aliada ao fato de que as correntezas e marés facilitam a propagação de vazamentos de óleo. A conjugação dos fatores leva a crer que as exigências ambientais serão mais severas do que o usual (ver matéria na página 29). A advogada e especialista em meio ambiente do escritório Doria, Jacobina e Gondinho Advogados, Maria Alice Doria, aposta em um novo patamar de exigências. Os planos de emergência lá serão Exploração Desenvolvimento da Produção Produção Upstream % do custo para a empresa petroleira 10% Tubos Carga Geral Baritina Bentonita Fluidos Água Óleo Diesel 10% 60% PSV AHTS FSV Offshore LH TS SV Fornecedores Legenda: Transporte Armaz Fonte: Viságio Retroárea 20% Transporte de Passageiros Base de Apoio Offshore Base Aérea E&P Offshore FPSO Unidade Fixa de Produção Sonda Outros (Navio Especial, Cisterna, Monobóia) Brasil Energia Petróleo & Gás, nº 392, julho

5 no mínimo dobrados em relação às bacias do Sudeste, afirma. A exigência de um grande aparato de defesa ambiental, sobretudo embarcações, será um elemento a incrementar ainda mais a necessidade de investimentos em infraestrutura de apoio na região. Mesmo a Petrobras, que já tem um Centro de Defesa Ambiental (CDA) em São Luís, deverá aportar mais recursos para atuar em águas profundas, uma vez que a unidade atual, segundo fontes do mercado, conta com equipamentos para respostas em águas rasas. Maria Alice destaca que a falta de conhecimento geológico da margem equatorial e a existência de áreas protegidas pela Constituição na região deverá levar o Ibama a exigir mais estudos das operadoras. O órgão ambiental tende a ser mais conservador nessas situações, comenta, lembrando que a ANP não garante o licenciamento dos blocos. Falta de técnicos No final de 2011, a Spectrum realizou um levantamento sísmico não exclusivo na região para a aquisição de 36 mil km de dados 2D. Segundo o vice-presidente de Operações da empresa, Knut Fostad, transportar técnicos e peças de reposição para os portos de Belém, Fortaleza e Natal foi o ponto crítico da operação. Graças a um bom entendimento das regras e da regulação do setor, foi possível planejar essa movimentação com antecedência suficiente, diz. Entre as peças de reposição mais críticas para o planejamento de uma campanha sísmica estão os equipamentos de reboque, que são arrastados na água e frequentemente são danificados por aparelhos de pesca e tubarões. Por razões econômicas, essas peças em geral são transportadas por terra, demandando um planejamento prévio. De acordo com Fostad, o aumento da atividade exploratória na região vai pressionar a demanda por helicópteros offshore, voos entre aeroportos regionais e grandes hubs aéreos. Operar em áreas remotas implica assegurar um atendimento médico rápido de emergência por helicóptero, o que requer o afretamento de aeronaves de longo curso e locais apropriados para posicioná-las próximos a aeroportos regionais, explica. As características do trabalho offshore tornam a questão aérea ainda mais relevante. A legislação trabalhista brasileira limita a 35 dias o turno de trabalho embarcado para estrangeiros e 14 dias para brasileiros. A rotatividade, em um cenário de aquecimento na perfuração, vai potencializar o contingente de tripulantes em trânsito e aumentar a necessidade de áreas de pouso e decolagem das aeronaves. O diretor da CGG no Brasil, Patrick Postal, já vê um possível gargalo aéreo na Foz do Amazonas. Faltam aeroportos com capacidade para pousar aeronaves de grande porte, hotéis e até linhas comerciais para a região, assinala. Postal destaca ainda que o acesso ao único porto na Foz do Amazonas, em Macapá, é por rio. Eu levo o mesmo tempo para chegar a Belém, compara, acrescentando que mesmo nesses portos a infraestrutura é limitada. Com uma embarcação realizando serviços de piston core e análise geoquímica nas bacias da Foz do Amazonas e Pará-Maranhão para a ANP nesse momento, o diretor de Operações da Cepemar, Érik Cunha, conta que perde quatro dias no deslocamento até Belém ou São Luís. São dois dias para ir e dois dias para voltar, relata. Cunha também chama a atenção para os custos portuários na região. O custo para desembarcar em Belém é de R$ 54 mil, enquanto no Rio de Janeiro é de R$ 34 mil, destaca. Somente o custo com o agente portuário, que faz serviços como arrumar um berço de atracação, recrutar mão de obra portuária e providenciar acomodação, alimentação e transporte da tripulação, é 30% mais caro que no Rio de Janeiro. n O navio Seward Johnson, da CP+, faz projetos de monitoramento ambiental e meteoceanografia para a Petrobras ao longo do litoral brasileiro, inclusive na margem equatorial 28 Brasil Energia Petróleo & Gás, nº 392, julho 2013

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