RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE CAIXILHOS DE ACO REVESTIDOS E/OU PINTURA
|
|
- Giulia Palma Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE CAIXILHOS DE ACO REVESTIDOS E/OU PINTURA Olga Ferraz Eduardo Cavalcanti Instituto Nacional de Tecnologia INT Catia Mac Cord Simões Coelho Fernando José de Matos Instituto Brasileiro de Siderurgia IBS 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 22 CONBRASCORR Congresso Brasileiro de Corrosão Salvador Bahia 19 a 21 de agosto de 2002 As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores.
2 SINOPSE O Programa Setorial da Qualidade de Caixilhos de Aço, liderado pelo Instituto Brasileiro de Siderurgia IBS, envolvendo consumidores, produtores, ABNT e institutos de pesquisa teve como objetivo estabelecer critérios de aceitação e ensaios de avaliação da qualidade como forma de, num futuro próximo, melhorar e garantir a qualidade do produto. Com relação à resistência à corrosão foram efetuadas medidas de espessura e de aderência e realizados ensaios cíclicos envolvendo 10 ciclos de exposição à névoa salina, umidade saturada e secagem, totalizando de 70 dias de teste. Os materiais e revestimentos avaliados no Laboratório de Corrosão do INT envolveram aço carbono e aço ao cobre pintado, aço carbono zincado a quente por dois processos - pintado e sem pintura, e aço carbono revestido com galvalume - pintado e sem pintura. Os graus de aderência de todas as tintas foram satisfatórios, não sendo este um parâmetro diferenciador do desempenho apresentado pelos corpos-de-prova (cps). Em relação às espessuras constatou-se que: 1. os cps com camadas superiores a 60 µm ou com revestimento metálico variando entre 20 µm e 30 µm (sem pintura) não falharam nos 10 ciclos de ensaio e 2. os cps com primers de espessuras entre 20 µm e 40 µm falharam no 1 o ou no 2 o ciclo. Nos ensaios cíclicos, os corpos-de-prova referentes aos caixilhos de aço carbono e aço ao cobre pintados (sem revestimento metálico) apresentaram falha prematura, por empolamento e/ou corrosão, nos primeiros 3 ciclos de ensaio. Aqueles referentes aos caixilhos que utilizam revestimentos metálicos, pintados ou não, não falharam no período total de ensaio (10 ciclos). Palavras-chave: pintura industrial, revestimento, zinco, galvanização, galvalume.
3 1. INTRODUÇÃO O Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo - QUALIHAB, implantado pela CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo em novembro de 1996, estimulou a criação do PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade da Construção Habitacional. A partir de solicitação da CDHU, o IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia, identificou junto aos seus associados, os principais clientes fabricantes de caixilhos de aço. Com o apoio das usinas siderúrgicas associadas, desenvolveu o Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Caixilhos - Janelas e Portas de Aço, que envolve: a. projeto de normalização técnica ABNT com elaboração de novas normas e adequação das normas existentes às necessidades da construção habitacional; b. programa de qualidade de produtos - implantação de sistema evolutivo da qualidade e produtividade, objetivando a certificação do produto através de metas estabelecidas visando o aprimoramento da qualidade e c. definição do indicador de conformidade técnica pelo desenvolvimento e identificação de metodologia para determinação de indicador setorial para avaliação da evolução do programa. A partir de histórico de conformidade técnica das empresas e da coleta no comércio pretende-se formar banco de informações para o combate à não conformidade pelos agentes públicos e privados. O documento estratégico do setor é a Matriz da Qualidade, o qual é elaborado de forma consensual com a participação dos fabricantes, consumidores como a CDHU, produtores de aço, organismo de certificação credenciado, tal como a ABNT e Institutos/Laboratórios de Ensaios, tais como IPT, INT e Laboratório Falcão Bauer, contendo os requisitos do Sistema da Qualidade e as condições de ensaios dos produtos, com os prazos estabelecidos para conclusão e vigência de cada nível de qualificação. Desde o início do PSQ de Caixilhos de Aço, a CDHU tem sido "padrão de referência" no estabelecimento dos requisitos de qualidade e desempenho das janelas e portas de aço, devido à sua experiência na construção habitacional no Estado de São Paulo, onde são encontrados diferentes climas, topografias, culturas e materiais. Um desses requisitos refere-se à resistência à corrosão das janelas de aço. Neste sentido, foi desenvolvida uma metodologia de ensaios acelerados cíclicos de corrosão envolvendo ciclos em câmaras de névoa salina e de umidade relativa saturada, complementados com medidas de espessura dos revestimentos e ensaios de aderência das películas de tintas anticorrosivas. Os resultados estão apresentados e discutidos a seguir.
4 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2.1 Corpos-de-prova Foram recebidos cinco corpos -de-prova (cps) de cada fabricante de caixilhos confeccionados com material (aço carbono ou aço ao cobre), revestimento (metálico e/ou pintura) e processo de aplicação iguais aos empregados em linha de produção. A tabela abaixo descreve cada conjunto material /revestimento recebido para ensaios: CONDIÇÃO FABRIC TE dos CAIXILHOS FABRIC TE DOS PRIMERS FABRIC TE DA PINT. ELETROST. F D ---- AÇO CARBONO + PRIMER G G ---- AÇO AO COBRE + PRIMER H F ---- M A AÇO ZINCADO a + PINT. ELETROST. NZ B AÇO Zn a USIGAL GI + PINT. ELETROST. MU A GALVALUME + PINT.ELETROSTÁTICA NG B GALVALUME PRÉ PINTADO O CSN GALVALUME SEM PINTURA P ---- AÇO ZINCADO a USIGAL GI SEM PINT. Q ---- D = processo a quente. 2.2 Ensaios realizados Determinação da espessura CORPOS- DE-PROVA PLACAS DE 10cm x 15cm Foram efetuadas dez medidas de espessura, distribuídas por toda superfície de cada cp, nos cinco cps recebidos de cada fabricante. O equipamento utilizado é baseado no processo eletromagnético e as medidas de espessura seguiram oprocedimento Operacional da Qualidade - POQ/ME 193 do Laboratório de Corrosão e Proteção do INT - LACOR e a NBR 7399/ "Produto de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Espessura do Revestimento por Processo Não Destrutivo". Determinação da aderência da pintura Foram efetuados cortes em grade em um cp de cada fabricante, de acordo com a NBR 11003/ "Tintas - Determinação da Aderência". Ensaios acelerados cíclicos O ciclo adotado compõe-se de 7 dias de exposição à névoa salina, à umidade saturada e ao ambiente, conforme o esquema a seguir:
5 96 horas de exposição à umidade (sendo 8 h diárias em câmara fechada a 40 ± 3 C e 100% umidade e 16 h ao ambiente - câmara aberta) 24 horas de exposição à névoa salina 48 horas de secagem ao ambiente * * em câmara aberta Foram colocados em câmara três cps de cada fabricante de caixilhos, com proteção de borda. O avanço da corrosão foi avaliado através de entalhes oblíquos ( 45 ) na metade inferior dos cps. Foi removido um cp após o 3 o ciclo, outro após o 6 o ciclo e o terceiro ao final do ensaio, no 10 o ciclo (70 dias). Por ocasião da remoção cada cp foi fotografado e medido o avanço da corrosão no entalhe. O ensaio de névoa salina foi executado de acordo com a norma ASTM B-117/97 - Standard Test Method of Salt Spray (Fog) Testing e o de umidade relativa saturada (UR 100%) conforme norma NBR 8095/ "Material Revestido e Não Revestido - Corrosão por Exposição à Atmosfera Úmida Saturada". As avaliações dos graus de empolamento e de corrosão seguiram as normas ASTM D-714/87 - Standard Test Method for Evaluating Degree of Blistering of Paints, ASTM D-1654/92 - Painted or Coated Specimens Subjected to Corrosive Environments e ASTM D-610/95 - Standard Test Method for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel Surfaces.
6 3. RESULTADOS 3.1 Medidas de espessura A tabela 1 apresenta as medidas de espessura efetuadas nos corpos-de-prova (cps) de cada fabricante de caixilhos, conforme recebidos. No caso dos cps F, G e H referem-se às espessuras das películas de primers, nos cps M, NG, NZ e MU aos valores do revestimento metálico + pintura eletrostática, nos cps O ao galvalume pré pintado e nos cps P e Q apenas ao revestimento metálico. Tabela 1 - Medidas de espessura das tintas e/ou revestimentos metálicos utilizados pelos fabricantes de caixilhos MEDIDAS DE ESPESSURA FABRIC TE / [mm] CP N O Mín. Máx. Média MEDIDAS DE ESPESSURA FABRIC TE / [m m] CP N O Mín. Máx. Média F G H M NZ 1 25,6 39,1 33,6 1 97,5 116,0 106,0 2 26,5 43,3 33,9 2 91,0 112,0 105,0 3 26,5 40,6 33,1 MU 3 76,2 100,0 90,6 4 23,9 40,4 33,4 4 93,6 114,0 104,0 5 26,4 37,9 32,6 5 72,6 105,0 89,0 1 27,2 48,3 37,5 1 91,0 139,0 116,0 2 34,0 55,9 40,7 2 87,0 118,0 104,0 3 32,1 49,1 40,2 NG 3 98,4 125,0 111,0 4 29,6 49,1 39,7 4 92,8 119,0 107,0 5 32,2 53,5 40,6 5 94,5 131,0 116,0 1 18,2 30,1 22,8 1 49,1 66,1 54,7 2 17,7 28,0 22,6 2 54,2 70,9 62,9 3 20,1 29,9 25,6 O 3 59,3 79,2 63,7 4 21,3 32,0 26,2 4 56,6 71,1 64,3 5 18,4 25,6 20,7 5 55,8 66,0 60,1 1 73,2 95,5 83,3 1 25,1 33,3 28, ,0 97,1 2 28,9 35,6 31,6 3 62,8 99,7 84,5 P 3 23,1 31,1 27,1 4 40,2 68,0 54,5 4 24,4 32,6 29,8 5 59,4 91,8 73,9 5 25,7 36,4 30,6 1 95,0 131,0 115,0 1 20,3 25,5 22,9 2 78,6 13,0 99,4 2 20,3 25,4 22,5 3 84,6 111,0 98,3 Q 3 18,0 24,0 21, ,0 132,0 116,0 4 20,5 24,9 22,3 5 95,5 119,0 107,0 5 20,1 23,9 22,1
7 3.2 Determinação da aderência da película de tinta A tabela 2 mostra os valores de aderência da camada de tinta ao substrato ou ao revestimento metálico, verificados em um cp de cada fabricante de caixilhos. Aqueles de códigos P e Q não estão incluídos por tratarem-se de revestimentos metálicos sem pintura. Ressalta -se que grau 0 é a melhor classificação de aderência neste teste. Tabela 2 - Graus de aderência das películas de tinta FABRIC TE GRAU DE ADERÊNCIA FABRIC TE GRAU DE ADERÊNCIA F Gr. 0 NZ Gr. 0 G Gr. 0 MU Gr. 0 H Gr. 0 NG Gr. 0 M Gr. 0 O Gr Ensaio cíclico A evolução das falhas, por empolamento e/ou corrosão, verificadas nos cps no decorrer dos 10 ciclos de ensaio e o avanço da corrosão a partir da incisão medido final do 3 o, 6 o e 10 o ciclos, encontram-se sintetizadas na tabela 3. São apresentados os resultados dos cps que apresentaram os maiores graus de falhas. Os cps removidos ao final de cada ciclo representam também os maiores graus de falhas verificados. Da mesma forma, a documentação fotográfica e o avanço da corrosão apresentados no 3 o e no 6 o ciclos, representam os cps de pior desempenho no período. O avanço é o valor médio de 10 medidas (em mm), realizadas na faixa de descolamento da tinta a partir da incisão. No caso dos cps M, 6 o e 10 o ciclos, foram efetuadas 5 medidas devido ao descolamento observado em apenas ¼ do comprimento da incisão. Os aspectos visuais dos cps removidos ao final do 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes e após a raspagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão, são mostrados nas figuras de 1 a 10, a seguir. Adicionalmente estes resultados são representados em gráficos de barras nas figuras de 11 a 14, de forma a visualizarmos comparativamente o desempenho dos cps enviados pelos diferentes fabricantes de caixilhos. Assim, foram agrupados os graus e os percentuais de corrosão da superfície, o avanço da corrosão a partir da incisão e os graus de empolamento verificados nos corpos-de-prova de todos os fabricantes, após o 3 o, 6 o e 10 o ciclos de ensaio.
8 Tabela 3 - Graus de empolamento e de corrosão e avanço da corrosão detectados a cada ciclo nos cps enviados pelos fabricantes de caixilhos. CPS CICLO 1 O 2 O 3 O 4 O 5 O 6 O 7 O 8 O 9 O 10 O E C E C E C A E C E C E C A E C E C E C E C A F <8F 10 < 8F 6 5,8 6F 5 6M 3 6MD 2 11,4 6MD 2 6MD 1 6MD 0 6MD 0 18,3 G <8F 9 <8F 9 6M 5 8,7 6M 5 6M 3 4MD 2 14,4 4MD 2 4MD 1 4MD 0 4MD 0 18,1 H M 9 6M 5 13,0 6M 5 6M 2 4MD 1 20,3 4MD 2 4MD 1 4MD 0 4MD 0 20,0 M , ,5 NZ ,3 U , , ,1 NG , ,8 10 * ,9 O P Q Legenda: E - graus de empolamento, conforme ASTM D-714/87; C - graus de corrosão, conforme ASTM D -610/95; A - avanço da corrosão a partir da incisão, em mm, cf. ASTM D-1654/92. ( * ) - Observou-se descolamento da tinta em torno da incisão, após o 1 o dia (névoa salina) do 7 o ciclo. F ciclo3 F ciclo6 F ciclo10 F ciclo3 F ciclo6 F ciclo10 Figura 1 - Cps representativos do fabricante F removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após raspagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão.
9 G ciclo3 G ciclo6 G ciclo10 G ciclo3 G ciclo6 G ciclo10 Figura 2 - Cps representativos do fabricante G removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após raspagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão. H ciclo3 H ciclo6 H ciclo10 H ciclo3 H ciclo6 H ciclo10 Figura 3 - Cps representativos do fabricante H removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após raspagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão.
10 M ciclo3 M ciclo6 M ciclo10 M ciclo3 M ciclo6 M ciclo10 Figura 4 - Cps representativos do fabric te M removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após ras pagem p/ avaliação do avanço da corrosão na incisão. NZ ciclo3 NZ ciclo6 NZ ciclo10 NZ ciclo3 NZ ciclo6 NZ ciclo10 Figura 5 - Cps representativos do fabric te NZ removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após raspagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão. Ressalta -se que no teste de raspagem dos cps M e NZ não foi observada corrosão vermelha (do aço) nem corrosão branca do revestimento de zinco.
11 MU ciclo3 MU ciclo6 MU ciclo10 MU ciclo3 MU ciclo6 MU ciclo10 Figura 6 - Cps representativos do fabric te MU removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após ras pagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão. NG ciclo3 NG ciclo6 NG ciclo10 NG ciclo3 NG ciclo6 NG ciclo10 Figura 7 - Cps representativos do fabric te NG removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, antes (acima) e após raspagem para avaliação do avanço da corrosão na incisão. Nos cps MU e NG não foi observada corrosão vermelha (do aço) sob a camada de pintura destacada; verificou-se apenas corrosão branca leve do zinco.
12 O ciclo3 O ciclo6 O ciclo10 Figura 8 - Cps representativos do fabricante O (GALVALUME pré pintado) removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos, após a raspagem constatando-se a ausência de destacamento da tinta na incisão. P ciclo3 P ciclo6 P ciclo10 Figura 9 - Cps representativos do fabricante P (aço revestido de GALVALUME, sem pintura) removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos. Q ciclo3 Q ciclo6 Q ciclo10 Figura 10 - Cps representativos do fabricante Q (aço zincado a quente USIGAL GI, sem pintura) removidos no 3 o, 6 o e 10 o ciclos. Observa-se corrosão branca (do zinco).
13 GRAU DE CORROSÃO ciclo3 ciclo6 ciclo 10 F G H M NZ MU NG O P Q FABRICANTES 10 Figura 11 - Graus de corrosão verificados nos corpos-de-prova representativos dos fabricantes de caixilhos, após o 3 o, 6 o e 10 o ciclos de ensaio PERCENTUAL DE CORROSÃO 10 Ciclo 3 Ciclo 6 Ciclo 10 F G H M NZ MU NG O P Q FABRICANTES 0 Figura 12 - Percentuais de corrosão (do aço) observados na superfície dos corpos - de-prova representativos dos fabricantes de caixilhos, após o 3 o, 6 o e 10 o ciclos de ensaio.
14 20 18 Ciclo 3 Ciclo AVANÇO DA CORROSÃO [ mm ] Ciclo 10 F G H M NZ MU NG O FABRICANTES 0 Figura 13 - Avanço da corrosão sob a película de tinta verificado em cada corpo-de-prova representativo dos fabricantes de caixilhos, após o 3 o, 6 o e 10 o ciclos de ensaio. Nos cps M removidos no 6 o e 10 o ciclos e no cp NZ removido no 10 o ciclo, foi verificado destacamento da tinta em apenas ¼ e ½ do comprimento da incisão, respectivamente, conforme mostram as figuras 4 e 5. 4M D 4M 4F 6D 6MD 6M 6F 8D 8MD GRAU DE EMPOLAMENTO 8M Ciclo 3 Ciclo 6 ciclo 10 F G H M NZ MU NG O FABRICANTES 8F 10 Figura 14 - Graus de empolamento verificados nos corpos -de-prova representativos dos fabricantes de caixilhos, após o 3 o, 6 o e 10 o ciclos de ensaio.
15 4. CONCLUSÕES Os resultados dos ensaios cíclicos executados nos permitem fazer algumas considerações a respeito da resistência à corrosão das tintas e dos revestimentos metálicos utilizados pelos fabricantes de caixilhos e de aços revestidos para aplicação em caixilhos: 1. Os corpos-de-prova dos fabricantes que não incluem revestimentos metálicos em seus caixilhos apresentaram falha prematura, por empolamento e/ou corrosão, nos primeiros 3 ciclos de ensaio - F, G e H; 2. Os corpos-de-prova de todos os fabricantes que utilizam revestimentos metálicos, pintados ou não, não falharam no período total de ensaio (10 ciclos) - M, NZ, MU, NG, O, P e Q; 3. Os graus de aderência de todas as tintas foram satisfatórios, não sendo este um parâmetro diferenciador do desempenho apresentado pelos corpos-deprova; 4. Em relação às espessuras é relevante ressaltar que: 1. Os corpos -deprova com revestimento metálico (sem pintura) variando entre 20 mm e 30 mm, não falharam nos 10 ciclos de ensaio e 2. os corpos -de-prova com primers de espessuras entre 20 mm e 40 mm falharam no 1 o ou no 2 o ciclo - os cps representativos dos fabricantes P e Q (somente revestimento metálico) apresentaram espessuras médias inferiores àqueles preparados pelos fabricantes F e G (somente pintura).
NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisPROJETO DE CONFORMIDADE DE TELHAS DE AÇO ZINCADO ENG. MAURO CRUZ
PROJETO DE CONFORMIDADE DE TELHAS DE AÇO ZINCADO ENG. MAURO CRUZ PROJETO DE CONFORMIDADE DE TELHAS DE AÇO ZINCADO EQUIPE: Proponente: Executor: Co-executor: Intervenientes: FINANCIAMENTO: AÇÃO TRANSVERSAL
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 138
Norma Técnica SABESP NTS 138 TINTA EPÓXI ÓXIDO DE FERRO DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 138 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
Leia maisABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Tintas Determinação da aderência. Paints and vernishes Determination of adhesion. Primeira edição
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 11003 Primeira edição 29.09.2009 Válida a partir de 29.10.2009 Tintas Determinação da aderência Paints and vernishes Determination of adhesion ICS 87.040 ISBN 978-85-07-01766-0
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO, CURADA COM POLIAMINA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-022 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 142
Norma Técnica SABESP NTS 142 TINTA DE FUNDO EPÓXI MODIFICADO DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 142 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 136
Norma Técnica SABESP NTS 136 TINTA EPÓXI MASTIC Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 136 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE-010 TINTA ALQUÍDICA. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA ALQUÍDICA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-010 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT (Associação
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS
REVISTA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS Alessandro José Büsemayer Faculdade Anhanguera
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO- Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/7 NE-025 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-013 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia mais# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!
/ 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
11 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Arruela Presilha, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da Companhia Energética
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de arruela quadrada para utilização nas redes e linhas de distribuição e subestações
Leia mais3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS
Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 146
Norma Técnica SABESP NTS 146 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido pintados e sujeitos à umidade freqüente Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 146 : 2001
Leia maisFerragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.
26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/ 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizadas nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética
Leia maisDispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.
10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA E ELEVADO TEOR DE SÓLIDOS NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA E Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/9 NE-021 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisAFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA
AFAP- PVC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TESIS TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA Referência: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PERFIS DE PVC
Leia maisDispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.
11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 158
Norma Técnica SABESP NTS 158 Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos não-ferrosos em contato direto com esgoto Especificação São Paulo Rev. 1 - Outubro - 2001 NTS 158 : 2001 Norma Técnica
Leia maisCaracterização e desempenho de ligas de zinco/níquel e estanho/zinco
Band28 1/1/04 5:33 AM Page 1 Artigos Técnicos Caracterização e desempenho de ligas de zinco/níquel e estanho/zinco Este estudo visa a melhoria dos processos de resistência à corrosão, avaliando o desempenho
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 153
Norma Técnica SABESP NTS 153 Esquema de pintura para equipamentos e materiais plásticos expostos a raios solares Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 153 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A SUPERFÍCIES ÚMIDAS NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-029 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisArame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões
REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI CURADA COM ADUTO EPÓXI-AMINA PARA PINTURA INTERNA DE TANQUES DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-018 1ª Edição
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-016 ET-65-940-CPG-016 1 / 7 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS
Página 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/183.711/A/09 REVESTIMENTO CERÂMICO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: CARLOS PIOLTINI DOS SANTOS IMPORTAÇÃO Calc. das Anemomas, nº 142 - Alphaville 06453-005 Barueri SP
Leia maisESCLARECIMENTO EMPRESA: ZIOBERBRASIL REFERÊNCIA: PREGÃO PRESENCIAL N 001/2016. Prezados Senhores,
ESCLARECIMENTO EMPRESA: ZIOBERBRASIL REFERÊNCIA: PREGÃO PRESENCIAL N 001/2016 Prezados Senhores, A empresa ZIOBER BRASIL encaminhou a esta Comissão de Licitação sugestão para inclusão no Pregão Presencial
Leia maisSeleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo
Seleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo Neusvaldo L. Almeida Victor Solymossy Quintela IPT Petrobras Petrobras Dez/2014 Como avaliar desempenho... Caracterização 1 Aderência
Leia maisQuadro para Instrumentos para Medição Agrupada de Consumidor
CARACATERÍSTICAS DOS QUADROS ITEM FUNÇÃO CÓDIGO 01 PROTEÇÃO GERAL 300A E MEDIÇÃO DIRETA DO SERVIÇO 6797335 02 PROTEÇÃO GERAL 800A E MEDIÇÃO DIRETA DO SERVIÇO 6797338 03 PROTEÇÃO GERAL 800A E MEDIÇÃO INDIRETA
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
Leia maisArame farpado de aço zincado
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisEsta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.
12 / 11 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisCAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS
CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para
Leia mais5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.
1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de unidades consumidoras do Grupo
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 145
Norma Técnica SABESP NTS 145 Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos não-ferrosos e sujeitos à umidade freqüente Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 145 : 2001 Norma Técnica SABESP
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Nº Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 113 595-205 Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente:
Leia maisFichas Técnicas de Produto. Linha Studio
Fichas Técnicas de Produto Estante Alta Studio Descritivo Técnico Completo Estante alta confeccionada em chapa de aço de baixo teor de carbono com tratamento químico superficial fosfatizante, antiferruginoso
Leia maisNORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.0
NTD 3.0.05 ESPECIFICAÇÕES E PADRÕES DE ENTRADA DE UNIDADES MARÇO-1996 DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDENCIA DE ENGENHARIA E NORMATIZAÇÃO GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO 1/13 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Pintura KTL - Eletroforese catódica (pintura de proteção) Pintura a Pó (acabamento)
INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Pintura KTL - Eletroforese catódica (pintura de proteção) Pintura a Pó (acabamento) Revisão 19/07/2017 HISTÓRICO Fundada em março de 1992, iniciou suas atividades na cidade de
Leia maisFichas Técnicas de Produto. Linha Duraline
Fichas Técnicas de Produto Estante Dupla Face Base Aberta 10 prateleiras 2M Imagem de Referência Descritivo Técnico Completo Estante face dupla totalmente confeccionada em chapas de aço de baixo teor de
Leia maisCaixa concentradora de disjuntores
FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA
Leia maisInovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. CSNSteelcolors
Inovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. folhetocsn.indd 1 2/29/08 6:47:58 PM Brasilata - Fornecedor Sulmetais Fotos meramente ilustrativas - aplicação
Leia maisAnticorrosive Performance of Paint Systems containing Zinc Dust Pigmented Powder Primers 1. INTRODUÇÃO. Resumo. Abstract
DESEMPENHO ANTICORROSIVO DE ESQUEMAS DE PINTURA COM TINTAS PRIMÁRIAS EM PÓ PIGMENTADAS COM ZINCO Artigo submetido em Outubro de 2008 e aceite em Março de 2009 F. Fragata ( * ) (1) e A. Ordine (1) Resumo
Leia maisUsina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP
PÁGINA 01/05 RELATÓRIO DE ENSAIO : Ensaio em argamassa texturizada INTERESSADO : Usina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP REFERÊNCIA : n/d NATUREZA DO TRABALHO : Determinação da resistência
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas
Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Estruturas Metálicas www.we.net Soluções para estruturas metálicas 2 Soluções para Estruturas Metálicas Soluções em tintas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA GGC 0367 D/12 Pág. 1 / 9
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA GGC 0367 D/12 Pág. 1 / 9 Conforme Anexo B do Relatório Setorial N.º PSQ EA GGC 0367 D/12, de Abril de 2012, da AFEAÇO Associação Nacional dos Fabricantes de e da ABNT
Leia maisÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... Pág. 3 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... Pág. 3 3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... Pág. 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E COMPROBATÓRIA... Pág. 4 5. GRÁFICO DE ISOPLETAS... Pág.5 6. CONCLUSÃO... Pág.5
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750 1/4 Interessado: Oterprem Premoldados de Concreto Ltda Endereço: Estr. Benedito Pereira Rodrigues, 2130 Referência: Orçamento 61894 Amostra
Leia maisNúmero: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5
Número: EMP 82501 Rev.: 0 Fl. 1/5 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 26/07/2016 Emissão inicial. Robson Rodrigues Qualidade do Material Mário César Engenharia de Produto Número: EMP 82501
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO N o Final -
RELATÓRIO TÉCNICO N o 74 699-205 - Final - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETÂNICO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTOS DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE Divisão de Metalurgia
Leia maisDIRETORIA OPERACIONAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA REV DATA 21-19/12/06 REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO
TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 12 26/04/00 ALT. ITEM 3 (PROPRIEDADES - DIÂMETRO DAS CPC S 81409, 81412, 81415, 81439, 81443, 81444, 81448, 81416 E EXCL. UNIFORM.
Leia maisINDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Pintura KTL - Eletroforese catódica (pintura de proteção) Pintura a Pó (acabamento)
INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Pintura KTL - Eletroforese catódica (pintura de proteção) Pintura a Pó (acabamento) HISTÓRICO Fundada março de 1992, na cidade de Santo André, Grande São Paulo, utilizando-se
Leia maisProjeto Diagnóstico de Mercado
Projeto Diagnóstico de Mercado Preparado com exclusividade para Setembro 2005 Informações sobre o Projeto PROJETO CONFTELHA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE TELHAS DE AÇO ZINCADO VISANDO A CERTIFICAÇÃO CONFORME
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE Zr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO
ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE Zr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO J.S. Costa* 1, J. Zoppas Ferreira 1 Av. Bento Gonçalves, 9500 - Bairro Agronomia - Porto Alegre, RS CEP 91501-970 - Campus
Leia maisCurso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)
Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor
Leia maisConsiderando que o disposto no artigo 5º da Lei nº 5.966/73, bem como o estabelecido nas Resoluções nº 05/78 e nº 06/78 do CONMETRO;
Código: 4693 Portaria Federal Nº 200 INMETRO - Ins.Nac. Metrol.Normaliz.Qual.Indus. Data: 6/10/1994 Norma : PORTARIA INMETRO Nº 200, DE 6 DE OUTUBRO DE 1994.. Norma expressamente revogada pela Portaria
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA PINTURA DE AÇO GALVANIZADO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-006 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Das
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETÂNICO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTOS DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETÂNICO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTOS DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE Adriana de Araujo Cliente: Fundação de Amparo à Pesquisa
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS
QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Aço - NOV/1996 :O Programa da Qualidade da Construção Habitacional do Estado de São Paulo (QUALIHAB), implantado pela CDHU, estimulou a criação do
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/07 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA
TECNOLOGIA FOLHA 1/07 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 02 02/02/88 INCL. DO FORNECEDOR APROVADO N O 3. 03 23/03/89 ALT. GERAL DA ESPECIFICAÇÃO. 04 22/06/89 ALT. NA NUMERAÇÃO DA EMP; ALT.
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 147
Norma Técnica SABESP NTS 147 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido novos sujeitos a ambientes úmidos e quimicamente agressivos Especificação São Paulo Maio -
Leia maisO NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN
DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de
Leia maisPainel: Corrosão em Ativos de Geração
Painel: Corrosão em Ativos de Geração A Corrosão em Linhas de Transmissão e Subestações Alberto P. Ordine, Cristina C. Amorim, Elber V. Bendinelli, Marcos M. Sá Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - MATERIAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para o fornecimento de tinta à base de resina acrílica destinada a demarcação de pavimentos. 2.
Leia maisA Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto
A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto Carolina dos Santos Silva, Hellen Karina Pereira Alkimin, Larissa Alves Matos e Nara Miranda de Oliveira Cangussu Resumo O controle da
Leia maisHISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores
1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
Leia maisSeminário de avaliação parcial
Seminário de avaliação parcial Rio de Janeiro, 22 de junho de 2005 1 MECANISMOS DE INOVAÇÃO DA GESTÃO DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Membros UFSC Universidade Federal de
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Especificação Sucinta de Caixa Modelo F5 Uso Externo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR.-00.198 2ª Folha 1 DE
Leia maisCENÁRIO DOS FABRICANTES DE PERFIS GALVANIZADOS PARA LIGHT STEEL FRAME E DRYWALL
CENÁRIO DOS FABRICANTES DE PERFIS GALVANIZADOS PARA LIGHT STEEL FRAME E DRYWALL Resumo Executivo Pesquisa 2014 APRESENTAÇÃO O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço e o ICZ Instituto de Metais Não
Leia maisEfeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante. Edson Ueti Francisco de Assis Filho Márcio Antônio Sens
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Efeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS. t f. b f. t w
INFORMAÇÕES TÉCNICAS R t w Y R X t w h PERFIS ESTRUTURAIS GERDAU! Laminaos, nas formas I e H.! Mesas paralelas que permitem melhores soluções e ligações, encaixes e acabamentos estruturais.! Ampla varieae
Leia maisVIGAS DE CONCRETO ARMADO EM SERVIÇO, SUBMETIDAS À CARBONATAÇÃO
ISSN 189-86 VIGAS DE CONCRETO ARMADO EM SERVIÇO, SUBMETIDAS À CARBONATAÇÃO Valdirene Maria Silva 1 & Jefferson Benedicto Libardi Liborio 2 Resumo Este trabalho apresenta uma análise do comportamento da
Leia maisIntrodução ao estudo das Estruturas Metálicas
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento
Leia maisTIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO
TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO Janela de correr veneziana 03 e 06 folhas Janela de correr 02 e 04 folhas Maxim Maxim-ar ar Janela Integrada 02 folhas Portas de correr 02 folhas Podendo ser incluída a
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA RS 01/12 Pág. 1 / 14
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PSQ EA RS 01/12 Pág. 1 / 14 Conforme Anexo D do Relatório Setorial N.º PSQ EA RS 01/12, de Dezembro de 2012, da AFEAÇO Associação Nacional dos Fabricantes de e da BELTRAME Engenharia.
Leia maisREPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS
REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As
Leia maisTecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011
Tecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES Sumário Tecnologias Disponibilizadas Revestimentos
Leia maisTINTAS DE BASE AQUOSA X TINTAS A BASE DE SOLVENTES ORGÂNICOS DESEMPENHO À CORROSÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA
TINTAS DE BASE AQUOSA X TINTAS A BASE DE SOLVENTES ORGÂNICOS DESEMPENHO À CORROSÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA Fernando de Loureiro Fragata Centro de Pesquisas de Energia Elétrica CEPEL fragata@cepel.br Elisabete
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Arquitetura e Urbanismo Café com Pesquisa SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisTelhas ArcelorMittal
Telhas ArcelorMittal Apresentação As telhas de aço ArcelorMittal são produzidas a partir de bobinas de aço revestido que passam por perfiladeiras, assumindo formato trapezoidal ou ondulado. Os tipos de
Leia maisProjeto de Máquina para Ensaios de Fadiga
Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo
Leia maisNormas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil
Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013
Leia maisRobustez e agilidade de montagem comprovada por situações reais de emergência.
Precisão, segurança, facilidade de montagem e manutenção, fazem da TET a ferramenta perfeita para suas equipes de emergência e manutenção de linhas de transmissão de até 500 kv. Estrutura projetada pela
Leia maisAVALIAÇÃO DA CORROSÃO ATMOSFÉRICA DE SISTEMAS COM AÇOS CARBONO
AVALIAÇÃO DA CORROSÃO ATMOSFÉRICA DE SISTEMAS COM AÇOS CARBONO M. M. R. Castro(2); C. F. O. Gonçalves(1); J. S. Limoeiro(1); L. C. Mello(1); M. S. Oliveira(1); T. C. E. Alvarenga(1); F. A. Ramalho(1).
Leia mais