Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com PlateSpin Migrate
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- Isabela Figueiredo Sousa
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1 White Paper PlateSpin Transformation Manager PlateSpin Migrate Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com PlateSpin Migrate Atualização do PlateSpin Transformation Manager 1.1 e do PlateSpin Migrate 12.2
2 Índice página Introdução a migrações de servidor Pré-requisitos mínimos... 2 Gerenciamento de grupo de recurso e planejamento de recurso de nuvem... 5 Criação de um aplicativo do Azure para representar o PlateSpin Migrate Configuração de um usuário para o PlateSpin Migrate usar Habilitação de assinaturas do Azure para implantação do ambiente de replicação do PlateSpin Migrate Adição de um local do Microsoft Azure como um destino de migração Configuração e execução de migrações de servidor... 8 Solução de problemas... 11
3 O PlateSpin Migrate é uma solução avançada de portabilidade de servidores que automatiza o processo de migrar servidores pela rede entre máquinas físicas, hosts virtuais, plataformas na nuvem corporativa, tudo isso a partir de um só ponto de controle. Introdução a migrações de servidor No atual mundo dinâmico, a necessidade de redução de custos e o desejo por aumentar a eficiência operacional afetam constantemente os recursos de TI da organização. As empresas estão incansavelmente à procura de maneiras de gerenciar infraestruturas, sistemas e aplicativos, e isso muitas vezes leva à execução de projetos em que grandes quantidades de cargas de trabalho são movidas de uma plataforma ou data center para outro. Os exemplos mais comuns são a migração de servidores físicos para uma plataforma virtual, a migração de máquinas virtuais de uma plataforma virtual para outra, a consolidação de data centers tradicionais e a migração de servidores locais para uma nuvem pública ou gerenciada, como o Microsoft Azure. Este white paper contém as melhores práticas para a migração de servidores para o Microsoft Azure Cloud com o PlateSpin Migrate da Micro Focus. O PlateSpin Migrate é uma solução avançada de portabilidade de servidores que automatiza o processo de migrar servidores pela rede entre máquinas físicas, hosts virtuais, plataformas na nuvem corporativa, tudo isso a partir de um só ponto de controle. Ao migrar esses tipos de servidores, o PlateSpin Migrate faz referência a esses servidores como cargas de trabalho. Uma carga de trabalho, neste contexto, é a agregação da pilha de software instalada no servidor: sistema operacional, aplicativos e middleware, além de todos os dados que residem nos volumes do servidor. Ele oferece às empresas e aos provedores do PlateSpin Migrate uma solução madura e comprovada para migração, testes e reequilíbrio de cargas de trabalho entre as fronteiras de infraestrutura. Alguns dos principais recursos do PlateSpin Migrate são: Recursos de migração de carga de trabalho de qualquer lugar para qualquer lugar Escalabilidade horizontal com até 40 migrações ativas simultaneamente por servidor PlateSpin Migrate individual Nenhum tempo de espera de serviço durante as fases de replicação e quase nenhum tempo de espera de serviço durante a transição final Capacidade de testar completamente uma carga de trabalho migrada antes de atingir o nível de produção 1
4 White Paper Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate O PlateSpin Migrate exige o uso do Gerenciamento de recursos do Microsoft Azure para migrar cargas de trabalho para a nuvem do Microsoft Azure Cloud. Fig. 1 O PlateSpin Migrate executa migrações livres Pré-requisitos mínimos O PlateSpin Migrate exige o uso do Gerenciamento de recursos do Microsoft Azure para migrar cargas de trabalho para a nuvem do Microsoft Azure Cloud. Para poder migrar cargas de trabalho para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate, você precisa configurar seu ambiente de nuvem corretamente. Isso significa que você precisa, no mínimo, dos seguintes itens: Uma conta do Microsoft Azure (isto é, uma combinação de nome de usuário e senha). Uma assinatura para cobrança (uma conta pode ter várias assinaturas). Um ID de aplicativo (o ID representa o PlateSpin Migrate como um aplicativo que usa a API do Microsoft Azure). Um usuário do Azure Active Directory criado como Contribuidor da assinatura. 2
5 O servidor PlateSpin Migrate pode ser instalado no local onde as cargas de trabalho de origem residem ou no próprio Microsoft Azure Cloud. Uma rede virtual com uma sub-rede. Falaremos sobre determinados requisitos relativos às portas e ao roteamento mais adiante. Uma conta de armazenamento. Falaremos sobre determinados requisitos relativos ao armazenamento mais adiante. O servidor PlateSpin Migrate pode ser instalado no local onde as cargas de trabalho de origem residem ou no próprio Microsoft Azure Cloud. Uma imagem de mercado do servidor PlateSpin Migrate está disponível no Microsoft Azure para facilitar e acelerar a implantação. Os pré-requisitos mínimos relacionados à rede para qualquer migração bem-sucedida são: As cargas de trabalho de origem e de destino precisam se comunicar com o servidor do PlateSpin Migrate na porta HTTPS (TCP/443). A carga de trabalho de destino é a réplica da carga de trabalho de origem que ficará no Microsoft Azure. O servidor PlateSpin Migrate precisa se comunicar com o endpoint da API do Microsoft Azure na porta HTTPS (TCP/443). A carga de trabalho de destino precisa acessar a carga de trabalho de origem na porta 3725 (TCP) ou vice-versa. Esta é a porta pela qual o real tráfego de replicação é enviado. O número da porta é configurável. Quando o servidor PlateSpin Migrate é instalado manualmente, por padrão, a carga de trabalho de destino se conectará à carga de trabalho de origem através da porta 3725 (TCP), embora essa configuração possa ser revertida nas definições de configuração avançadas. Quando o servidor PlateSpin Migrate é implantado no Azure a partir da imagem de mercado fornecida, a direção padrão dessa conexão é revertida automaticamente: a carga de trabalho de origem no local se conectará à carga de trabalho de destino na nuvem através da porta 3725 (TCP). Para descoberta de cargas de trabalho de origem, o PlateSpin Migrate é compatível com duas opções. Para descoberta sem agente, o servidor PlateSpin Migrate precisa ser capaz de se conectar à carga de trabalho de origem através das várias portas descritas no Guia do Usuário do PlateSpin Migrate. Opcionalmente, para cargas de trabalho no Windows, o agente PlateSpin Migrate poderá ser utilizado. Este agente é instalado manualmente na carga de trabalho de origem e se conectará ao servidor PlateSpin Migrate na porta HTTPS (TCP/443) para registrar a carga de trabalho. Devido ao requisito de que a carga de trabalho de destino (que reside no Microsoft Azure) precisa ser capaz de se comunicar com o servidor PlateSpin Migrate através da porta HTTPS (TCP/443), se o servidor PlateSpin Migrate residir no local, uma VPN poderá ser necessária entre as redes no local e as redes do Microsoft Azure. A VPN pode ser configurada usando o portal do Microsoft Azure, conforme explicado neste artigo: microsoft.com/en-us/azure/vpn-gateway/vpn-gateway-howto-site-to-siteresource-manager-portal. Como alternativa, é possível usar os cmdlets do Microsoft Azure PowerShell, conforme explicado em: microsoft.com/en-us/ documentation/articles/vpn-gateway-create-site-to-site-rm-powershell, ou conforme explicado neste breve vídeo da Micro Focus no YouTube: watch?v=cqqg6wkxrow 3
6 White Paper Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate Não será necessário ter uma VPN ao executar o servidor PlateSpin Migrate no Microsoft Azure Cloud, pois a carga de trabalho de destino poderá ser conectada diretamente ao servidor PlateSpin Migrate. No entanto, neste cenário o agente PlateSpin Migrate precisa ser usado para a descoberta das cargas de trabalho de origem no local, e o servidor PlateSpin Migrate precisa ser configurado para conectar as cargas de trabalho de origem às suas equivalentes de destino na porta 3725 (TCP). Se você instalar o servidor PlateSpin Migrate por meio da implantação da imagem de mercado fornecida, esse último requisito será automaticamente atendido. Consulte a documentação do PlateSpin Migrate para obter mais detalhes sobre como instalar e configurar o agente PlateSpin Migrate. Observe que atualmente o agente PlateSpin Migrate só está disponível para cargas de trabalho no Windows. Ao executar o servidor PlateSpin Migrate na nuvem do Azure, você precisa permitir as conexões recebidas necessárias na configuração do Network Security Group. Ao executar o servidor PlateSpin Migrate na nuvem do Azure, você precisa permitir as conexões de entrada necessárias na configuração do Network Security Group (NSG). As conexões de entrada são necessárias na porta 3725 (TCP) para as cargas de trabalho de destino e na porta HTTPS (TCP/443) para o servidor PlateSpin Migrate. O diagrama abaixo descreve esses requisitos de porta. Ao implantar o servidor PlateSpin Migrate a partir da imagem de mercado fornecida, um NSG será automaticamente criado como parte do processo de implantação. Este NSG é anexado à interface de rede do servidor PlateSpin Migrate e permite conexões recebidas nas portas HTTPS (TCP/443) e RDP (TCP/3389). Fig. 2 Requisitos de porta ao executar o servidor PlateSpin Migrate na nuvem 4
7 Se você quer ter controle total sobre suas Contas de armazenagem, precisa configurá-las com antecedência para conseguir selecioná-las durante a configuração das migrações. Gerenciamento de grupo de recurso e planejamento de recurso de nuvem O acesso de armazenamento no Microsoft Azure é representado por uma conta de armazenamento. Os recursos de armazenamento no Microsoft Azure têm algumas limitações inerentes, que podem exigir certo planejamento antecipado se grandes quantidades de cargas de trabalho que precisam ser migradas para a nuvem. Um exemplo de uma dessas limitações é que o tamanho máximo de um único disco armazenado na conta de armazenamento do Microsoft Azure é de 1 TB. Consulte a documentação do Microsoft Azure para mais detalhes sobre as limitações da conta de armazenamento. Além de compreender essas limitações, também é importante se familiarizar com os grupos de recursos do Microsoft Azure. Todos os recursos (CPU, RAM, espaço em disco, endereço IP, etc.) precisam pertencer a um Grupo de recursos. O principal objetivo do Grupo de recursos é gerenciar o ciclo de vida dos recursos. Ao usar o PlateSpin Migrate para migrar cargas de trabalho para o Microsoft Azure, a conta de armazenamento é chamada de Datastore. Quando nenhum Datastore for selecionado para uma migração, o PlateSpin Migrate usará (ou criará, na primeira migração) um Datastore padrão (conta de armazenamento). Como qualquer outro recurso, a conta de armazenamento deve ficar em um grupo de recursos. Assim, quando o PlateSpin Migrate criar a conta de armazenamento, também criará um grupo de recursos padrão. Se você quiser ter controle total sobre suas Contas de armazenamento (isto é, você não quer contar com padrões criados pelo PlateSpin Migrate), será necessário configurá-las com antecedência para que você possa selecioná-las durante a configuração das migrações. Um segundo tipo de recurso que pode precisar de planejamento são as redes virtuais. Conforme afirmado antes na seção Requisitos mínimos, pelo menos uma rede virtual precisa ser pré-criada manualmente antes de começar as migrações. Esta rede virtual também precisa pertencer a um grupo de recursos, da mesma forma que a conta de armazenamento. Em segundo lugar, é necessário que a rede virtual tenha pelo menos uma sub-rede disponível para o aprovisionamento da carga de trabalho. Ao executar uma migração com o PlateSpin Migrate, você precisará selecionar primeiro a rede virtual e, em seguida, a sub-rede em que a carga de trabalho deve ficar. Recursos de rede nunca são criados automaticamente pelo PlateSpin Migrate e precisam ser configurados manualmente com antecedência. 5
8 White Paper Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate Criação de um aplicativo do Azure para representar o PlateSpin Migrate Como o PlateSpin Migrate usa a API do Microsoft Azure para migrar cargas de trabalho, ele precisa ser representado por um aplicativo do Azure com um ID de aplicativo exclusivo. Para criar um aplicativo do Azure, vá para o portal do Microsoft Azure ( azure.com) e selecione o widget de gerenciamento do Azure Active Directory no menu da coluna à esquerda. No Diretório padrão, selecione Registros de aplicativos. Clique em Adicionar. No painel direito, forneça um nome ao aplicativo (p. ex., PlateSpin Migrate), selecione nativo como tipo de aplicativo e digite um URI de redirecionamento. O URI de redirecionamento não será usado na prática, assim você pode digitar qualquer coisa que valide um URI correto, por ex., Clique em Criar para criar o aplicativo. Como o PlateSpin Migrate usa a API do Microsoft Azure para migrar cargas de trabalho, ele precisa ser representado por um aplicativo do Azure com um ID de aplicativo exclusivo. Uma vez que o aplicativo criado seja exibido no painel intermediário, clique nele para expandi-lo na exibição detalhada. Anote o ID do aplicativo; você precisará dela mais tarde para adicionar um local do Microsoft Azure como um destino de migração no PlateSpin Migrate. Clique em Permissões necessárias, em Adicionar e, em seguida, em 1 Selecionar uma API. Selecione a opção Windows Azure Service Management API e clique em Selecionar para selecionar essa API. Agora, na seção 2 Selecionar permissões, selecione Acessar Azure Service Management como usuários da organização (visualizar) e clique em Selecionar. Agora você verá uma marca de verificação verde ao lado de 1 Selecionar uma API e 2 Selecionar permissões. Clique em Concluído. Configuração de um usuário para o PlateSpin Migrate usar Agora que você criou com êxito um aplicativo do Azure (para PlateSpin Migrate) com acesso à API do Microsoft Azure, você precisa criar um usuário que será usado pelo PlateSpin Migrate quando estiver acessando a API do Microsoft Azure como este aplicativo através da sua assinatura. No portal do Microsoft Azure ( selecione mais uma vez Azure Active Directory. Selecione Usuários e grupos, Todos os usuários, e clique em Adicionar para adicionar um usuário. Insira um nome (p. ex., PlateSpin Migrate) e um nome de usuário. O usuário deve fazer parte do Diretório padrão (federação não é compatível no momento). O nome do diretório padrão é listado na parte superior do portal do Microsoft Azure, antes de (Diretório padrão). O formato do nome do usuário precisa ser <nome_do_usuário>@<nome do Diretório padrão>.onmicrosoft.com, onde 6
9 Durante a replicação de uma carga de trabalho para o Microsoft Azure, o PlateSpin Migrate inicializa a carga de trabalho de destino a partir de uma VM temporária ajudante. Essa VM ajudante é chamada de Ambiente de replicação do PlateSpin Migrate. <nome_do_usuário> pode ser livremente selecionado. Clique em Mostrar senha e anote a senha gerada automaticamente para que você possa alterá-la mais tarde. Clique em Criar. Depois que o usuário é criado, efetue logout do portal do Azure e efetue login com o usuário recém-criado e a senha padrão anotada. Altere a senha do usuário quando solicitado, efetue logout e, em seguida, efetue login novamente com a conta do Azure que você usa para gerenciar suas assinaturas. De volta ao Portal do Microsoft Azure, vá para Assinaturas e selecione a assinatura que deseja utilizar para suas migrações. Anote a ID de assinatura, pois você precisará dela ao adicionar um Local do Microsoft Azure como um destino de migração no PlateSpin Migrate. Em seguida, configuraremos o usuário como um Contribuidor para a assinatura. À medida que você seleciona a assinatura, os detalhes da assinatura serão exibidos. Selecione Controle de acesso (IAM) e Adicionar. Para 1 Selecionar uma função, escolha Contribuidor. Para 2 Adicionar usuários, selecione o usuário do PlateSpin Migrate e clique em Selecionar. Agora você verá uma marca de seleção verde ao lado de 1 Selecionar uma função e de 2 Adicionar usuários. Clique em OK. No painel Visão geral do usuário da sua assinatura, agora você verá seu usuário do PlateSpin Migrate atribuído com uma função de Colaborador. Habilitação de assinaturas do Azure para implantação do ambiente de replicação do PlateSpin Migrate Durante a replicação de uma carga de trabalho para o Microsoft Azure, o PlateSpin Migrate inicializa a carga de trabalho de destino a partir de uma VM temporária ajudante. Essa VM ajudante é chamada de Ambiente de replicação do PlateSpin Migrate. Ela é publicada gratuitamente no Azure Marketplace, mas é um componente obrigatório para todas as migrações. Para cada assinatura que executará migrações para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate, você precisa habilitar a implantação programática da VM ajudante. Assim essa habilitação for concluída, o PlateSpin Migrate usará a VM ajudante de maneira transparente, conforme necessário, ao executar as migrações. Nenhum gerenciamento manual dessa VM auxiliar é necessário além da implantação inicial de sua assinatura. Habilitação da implantação programática do ambiente de replicação No menu do portal do Microsoft Azure, clique em Novo, no canto superior esquerdo, e procure o PlateSpin Migrate usando o widget de pesquisa. Selecione o Ambiente de replicação do PlateSpin Migrate apropriado para a versão do PlateSpin Migrate que você está usando para suas migrações. Se houver apenas uma listagem, selecione-a. 7
10 White Paper Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate Na parte inferior da tela de detalhes do ambiente de replicação do PlateSpin Migrate, clique no link azul chamado Deseja implantar de maneira programática? Comece agora para exibir os termos de uso. Mova a barra de rolagem para baixo até ver Escolha as assinaturas. Aqui, para cada assinatura que executará migrações com o PlateSpin Migrate, altere o status delas de Desabilitar para Habilitar. Em seguida, clique em Salvar. O PlateSpin Migrate tem uma interface web de usuário intuitiva e fácil de usar que permite direcionar migrações com somente alguns cliques. Adição de um local do Microsoft Azure como um destino de migração Na interface de usuário da web do PlateSpin Migrate, para adicionar um local do Microsoft Azure como um destino de migração, clique em Destinos na barra de menu superior, clique em Adicionar destino e forneça as seguintes informações: Tipo (escolha Local do Microsoft Azure ) ID da assinatura ID do aplicativo (este é o ID do aplicativo que você anotou inicialmente quando criou o aplicativo; anteriormente, isto era chamado de ID do Cliente na interface da web do PlateSpin Migrate.) Nome de usuário (é o nome de usuário que você criou antes para o PlateSpin Migrate usar) Senha (essa é a senha para o usuário) Nome do local (escolha o local do Microsoft Azure desejado) Clique em Adicionar para adicionar o local como destino do PlateSpin Migrate. Isso pode demorar um minuto. Nota: você só deve escolher locais para os quais tiver a vpn configurada se o servidor PlateSpin Migrate estiver instalado no local. Configuração e execução de migrações de servidor Assim que todos os pré-requisitos forem atendidos, os recursos de nuvem estiverem configurados corretamente e pelo menos um local do Microsoft Azure estiver configurado como destino de migração, você pode começar a migração de servidores. O PlateSpin Migrate tem uma interface web de usuário intuitiva e fácil de usar que permite direcionar migrações com somente alguns cliques. O processo de migração é composto por três partes: descoberta, configuração e transição. 8
11 Assim que todas as informações forem fornecidas, clique em Adicionar carga de trabalho e aguarde até que a carga de trabalho apareça como Não configurada na lista de cargas de trabalho. Agora, a carga de trabalho está totalmente descoberta. Descoberta de cargas de trabalho de origem Clique em cargas de trabalho na barra do menu superior e clique em Adicionar carga de trabalho. Para adicionar (isto é, descobrir) uma carga de trabalho, você precisa fornecer as seguintes informações: Nome ou IP do host. O endereço ip ou o nome do host resolvível da carga de trabalho de origem. Tipo. Windows ou Linux. Credenciais. Uma combinação de nome de usuário e senha que tenha privilégios administrativos para a carga de trabalho de origem. Assim que todas as informações forem fornecidas, clique em Adicionar carga de trabalho e aguarde até que a carga de trabalho apareça como Não configurada na lista de cargas de trabalho. Agora, a carga de trabalho está totalmente descoberta. Configuração da migração Na visão geral das cargas de trabalho, selecione a carga de trabalho e clique no botão Configurar migração. Você é levado para uma tela onde definirá primeiro as configurações básicas da migração: Replicação completa ou incremental. Seleção do destino. Escolha qualquer local do Microsoft Azure que tenha sido configurado previamente como destino Quando essas seleções forem feitas, clique em Configurar migração na parte inferior da tela. Isso leva você para a tela de configuração da migração da carga de trabalho. Essa tela tem quatro seções: Configurações de programação Nessa seção, você programa a execução da migração. Se você for iniciar a migração manualmente depois de configurá-la, nenhuma programação precisa de ser definida. Configurações de migração Essa seção contém a maioria das configurações específicas de migração do Microsoft Azure. Você precisa fornecer as informações para as seguintes definições de configuração: Tamanho da instância da nuvem. Por padrão, o tamanho que mais se aproxima da carga de trabalho será selecionado. Se você quiser usar outro tamanho de instância de nuvem, pode selecioná-lo no menu suspenso. Rede de replicação de destino. Essa é a rede (rede virtual e sub-rede) que será usado para o tráfego de replicação. Em geral, elas serão as iguais às da carga de trabalho de destino, mas podem ser diferentes se necessário. Aviso! Se você implantou o servidor PlateSpin Migrate a partir da imagem de mercado fornecida, certifique-se de que a sub-rede do Microsoft Azure escolhida aqui permite conexões recebidas na porta 3725 (TCP) originadas da carga de trabalho de origem. 9
12 White Paper Melhores práticas para migrar servidores para o Microsoft Azure com o PlateSpin Migrate Rede de replicação de origem. As redes da carga de trabalho de origem que podem ser usadas para replicação. Nome da máquina virtual. Nome da máquina virtual no Microsoft Azure. O padrão usado pelo PlateSpin Migrate é <nome do host>-vm. Discos. Os discos que precisam ser replicados. Para cada disco, você pode selecionar o Datastore (isto é, a conta de armazenamento) que fornecerá os serviços de armazenamento necessários. O DiskPath é gerado automaticamente usando o padrão <nome do host>/<nome do host>-vm_<index>.vhd. Configurações da carga de trabalho de destino Além de ter que selecionar a rede final (rede virtual e sub-rede) para a carga de trabalho de destino, nenhuma configuração nessa seção é específica para a migração para o Microsoft Azure. Veja mais informações na documentação do PlateSpin Migrate. O PlateSpin Migrate habilita automaticamente os serviços de RDP na carga de trabalho de destino (se eles não estiverem habilitados na carga de trabalho de origem) e modifica as configurações de firewall da carga de trabalho de destino para habilitar tráfego de RDP. Tag Nenhuma configuração nessa seção é específica para a migração para o Microsoft Azure. Veja mais informações na documentação do PlateSpin Migrate. Transição: execução da migração Assim que todas as informações forem fornecidas, clique em Salvar para salvar a configuração. Isso leva você para uma página de resumo chamada Transição configurada com todos os detalhes da configuração de migração. Verifique os detalhes pela última vez e, em seguida, clique no botão Executar transição e confirme a etapa extra Executar na próxima tela. Isso iniciará a migração da carga de trabalho. Para cargas de trabalho no Windows, o PlateSpin Migrate habilita automaticamente os serviços de RDP na carga de trabalho de destino (se eles não estiverem habilitados na carga de trabalho de origem) e modifica as configurações de firewall da carga de trabalho de destino para habilitar tráfego de RDP. Quando a migração for concluída, o PlateSpin Migrate inicializará a carga de trabalho de destino no Microsoft Azure. A Micro Focus recomenda desligar serviços na carga de trabalho de origem antes de iniciar a transição. Isso garante que todos os dados de aplicativo necessários sejam capturados na migração. 10
13 A Micro Focus recomenda desligar serviços na carga de trabalho de origem antes de iniciar a transição. Isso garante que todos os dados de aplicativo necessários sejam capturados na migração. Solução de problemas Atualmente, esses artigos da Base de dados de conhecimento (KB) estão disponíveis para as migrações para o Microsoft Azure: Não é possível efetuar login na nuvem do Azure. [AuthenticationFailed] AADSTS65001: o usuário ou o administrador não consentiu no uso do ID do aplicativo; envie uma solicitação de autorização interativa para este usuário e recurso Não é possível efetuar login na nuvem do Azure [AuthenticationFailed] wstrust_ endpoint_not_found: endpoint WS-Trust não encontrado nos documentos de metadados Você pode consultar esses artigos da Base de dados de conhecimento em com/support, onde poderá encontrá-los com o parâmetro de pesquisa Azure para o produto PlateSpin Migrate. Para obter o Guia do Usuário do PlateSpin Migrate e outros documentos do produto, acesse: 11
14 Micro Focus Argentina Brasil Colombia México Venezuela Micro Focus Sede da empresa Reino Unido +44 (0) PB Q 08/ Micro Focus. Todos os direitos reservados. Micro Focus, o logotipo Micro Focus e PlateSpin, entre outros, são marcas registradas ou marcas comerciais registradas da Micro Focus ou de suas subsidiárias ou afiliadas no Reino Unido, Estados Unidos e em outros países. Todas as outras marcas pertencem a seus respectivos proprietários.
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