IMS Esclerose Múltipla Overview 2011 PORTUGAL 2011

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1 IMS Esclerose Múltipla Overview 2011 PORTUGAL 2011

2 SOBRE A IMS HEALTH Operando em mais de 100 países, a IMS Health é fornecedora e líder mundial de soluções aplicadas às indústrias farmacêuticas e de saúde. Com mais de 50 anos de experiência na indústria, a IMS oferece um portfolio amplo e profundo de serviços de Business Intelligence e Consulting Solutions essenciais para o dia-a-dia das operações, capacidades de gestão de contas e eficácia comercial. As soluções apresentadas pela IMS Health permitem obter insights sobre o sector da saúde e melhoram a eficiência na tomada de decisão. Informações adicionais estão disponíveis em A IMS Health opera em Portugal há mais de 25 anos, fornecendo uma ampla gama de serviços adaptados para as necessidades do país. Tem sido um parceiro confiável para muitas empresas farmacêuticas, associações industriais, entidades públicas bem como outros stakeholders. IMS Health Lagoas Park. Edificio 7 Piso Porto Salvo Portugal 2 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

3 Contexto Actual Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 2,5 milhões de pessoas com Esclerose Múltipla (EM). Em Portugal, segundo dados recolhidos junto da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) estima-se que, dos 5 mil doentes identificados nos estudos de prevalência, apenas entre 3500 e 4000 utilizam terapia específica para a doença e não apenas terapia sintomática. Embora alguns técnicos de saúde, incluindo médicos, considerem que este número esteja muito aquém da realidade. Um estudo de prevalência, e único em Portugal, realizado em colaboração com Dr. João de Sá, neurologista, mostra que em Portugal a prevalência da doença é de 50 pacientes por 100 mil habitantes, ou 5 mil pacientes por 10 milhões de habitantes. Em Portugal, as principais entidades de apoio a esta patologia são: A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla, a Associação Nacional de Esclerose Múltipla e a Associação Todos com Esclerose Múltipla. A SPEM é uma instituição privada de solidariedade social cuja missão é contribuir para a melhoria das condições de vida do portador de esclerose múltipla e respectivos cuidadores; A ANEM é também uma IPSS sem fins lucrativos com 464 sócios (dados de Novembro de 2006), muitos dos quais não são doentes com EM mas estão de uma forma directa ou indirecta em contacto com a doença e consideram esta causa justa e digna de ser apoiada; e, por fim, a TEM tem por objecto contribuir para melhorar as condições de vida dos doentes com EM por todos os meios e através de todas as acções que se afigurem oportunas, tais como intervir junto dos organismos competentes para obter formas de apoio. 3 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

4 Aspectos Sociais A EM é uma doença crónica, inflamatória e degenerativa, que afecta o Sistema Nervoso Central (SNC). Esta patologia é diagnosticada a partir de uma combinação de sintomas e da evolução que a doença apresenta na pessoa afectada, com recurso a exames clínicos/exames complementares de diagnóstico. É uma doença que surge frequentemente entre os 20 e os 40 anos de idade, ou seja, entre os jovens adultos. O facto de afectar esta camada mais jovem da população, dá a esta doença uma importante dimensão social, como nos referiu a SPEM, uma vez que os sintomas progressivamente mais incapacitantes promovem uma elevada taxa de absentismo no trabalho afectando gravemente a subsistência destas pessoas e da sua família. Esta doença afecta com maior incidência indivíduos do sexo feminino do que masculino e, segundo dados também apurados junto da SPEM, em termos mundiais a prevalência desta patologia é decrescente de norte para sul; os nórdicos têm mais EM do que os países do sul da Europa. Conforme declarações da Dr.ª Manuela Neves, directora da SPEM, recentemente a comunidade retomou a ideia que a falta de Sol, por uma questão de fixação de vitamina D, poderá ter influência na ligação entre a prevalência e a latitude. A EM é uma doença onde existem aspectos enigmáticos. Apesar de ainda se viver com um elevado grau de incerteza relativamente às causas da esclerose múltipla, o Dr. João de Sá mencionou a disposição genética, os factores externos e os aspectos de gatilho como as dimensões mais importantes relativamente ao aparecimento desta doença: É até à adolescência (1ª década do indivíduo) que estes diversos factores interagem no sentido de criar alguém que desenvolva uma alta ou baixa probabilidade de desenvolvimento da doença. Por exemplo, é necessário ser uma pessoa geneticamente predisposta para, que tenha contacto com um certo vírus num certo momento, que tenha pouca exposição a vitamina D e que o conjunto destes factores explique o aparecimento.. 4 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

5 A evolução do mercado dos medicamentos para a esclerose múltipla Entre Janeiro e Setembro de 2011, o mercado da esclerose múltipla, que representamos pelo interferão beta 1a, interferão beta 1b, acetato de glatirâmero e natalizumab, representou cerca de 37 milhões de euros o que correspondeu a perto de 505 mil unidades (na área hospitalar as unidades representam doses individuais como a toma de uma injecção, xarope ou comprimido e não uma caixa de comprimidos como no ambulatório) (gráfico 1). Estes 4 fármacos têm um peso de cerca de 4,6% em valor, no consumo total de medicamentos hospitalares e apenas 0,3% em volume. Comparando os períodos em análise (Janeiro a Setembro de 2011 com o período homológo em 2010) o mercado destes 4 medicamentos apresentou um crescimento de 2% em valor o que representa um acréscimo de 900 mil de euros. Gráfico 1 - Variação percentual do consumo de fármacos para a esclerose múltipla em Unidades e Valor em YTD 9/2010 (Janeiro a Setembro de 2010) e em YTD 9/2011 (Janeiro a Setembro de 2011) % +2% JAN-SET 2010 JAN-SET JAN-SET 2010 JAN-SET Unidades Valor No mercado em análise, as companhias do top 5 (Bayer Portugal, Biogen Idec Port., Merck Serono, Novartis Farma, Sanofi-Aventis*) que maior consumo apresenta no mercado já referido, têm mantido a mesma posição nos dois períodos em análise (Janeiro a Setembro de 2011 com Janeiro a Setembro 2010). *por ordem alfabética. 5 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

6 O interferão beta 1a tem uma quota de mercado de 47,3%, o interferão beta 1b de cerca de 20% e o natalizumab e o acetato de glatirâmero 16,5 e 16,2 %, respectivamente. Há ainda a destacar o crescimento de 28,6% do natalizumab em relação ao período homólogo de Janeiro-Setembro de 2011 e o decréscimo do acetato de glatirâmero e do interferão beta 1a de 3,3% e 2% em valor, no mesmo período (Tabela 1). Tabela 1 Princípios activos utilizados na esclerose múltipla e respectivo crescimento (YDT 9/2010 vs. YTD 9/2011) Princípio Activo CRESCIMENTO INTERFERÃO BETA 1A -2,0% INTERFERÃO BETA 1B 1,3% NATALIZUMAB 28,6% ACETATO DE GLATIRÂMERO -3,3% Caracterização do Paciente Qualquer pessoa pode desenvolver EM, independentemente do local onde vive. A EM ocorre com maior frequência nas mulheres (2 a 3 vezes mais) do que nos homens e desenvolve-se tipicamente entre os 20 e os 40 anos. A idade média de início é entre os 31 e os 33 anos. A EM raramente é diagnosticada em crianças ou em idosos. Inicia-se principalmente na idade de adulto jovem e pode variar muito de pessoa para pessoa, com os sintomas a expressarem-se de forma distinta em cada indivíduo. Muitos aspectos da doença continuam desconhecidos, a causa exacta da doença permanece incerta e não existem medidas conhecidas para prevenir o seu início. Os sintomas são habitualmente detectados entre os 20 e os 40 anos de idade. 6 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

7 Internacional Esclerose Múltipla A Europa é uma zona de média prevalência da EM e não de muito baixa prevalência como se considerava há uns anos atrás. É em países do Norte, como o Reino Unido, Escócia, Suécia, Noruega, Irlanda que a prevalência é mais alta e atinge 180/200 pacientes por 100 mil habitantes. O mesmo se verifica no norte dos EUA e Canadá. Por outro lado, no Sul temos zonas de muito baixa prevalência, nomeadamente as zonas equatoriais, onde estes valores rondam os 10 pacientes por 100 mil habitantes. A Europa é uma zona geográfica que, para além das condições de amplitude, tem uma grande variação genética, devido ao grande tráfego de população de todo o mundo que passa pelo Continente. Numa análise realizada pela IMS Health ao consumo dos medicamentos por diferentes áreas terapêuticas nos EU5 e em Portugal, de Janeiro a Setembro de 2011 e em comparação com o período homólogo de 2010, revela que os medicamentos para doenças do sistema nervoso são uma das classes que apresenta maior quota de mercado em valor. O Reino Unido é o país onde o mercado é mais expressivo com um peso de 19,4% no mercado seguido de Espanha com 16,6%. O mercado onde estes medicamentos têm menor representação é em Itália, com 12,4% de quota de mercado, embora seja uma das classes com maior consumo em valor neste país (cerca de milhões de euros). Gráfico 2 - Quota de Mercado das classes terapêuticas (ATC 1) no consumo total de medicamentos por país, entre Janeiro e Setembro de 2011 em valor 100% 90% 80% 70% 46.8% 46.1% 51.6% 48.5% 50.2% 51.9% 60% 50% 40% 30% 20% 1.7% 3.5% 5.1% 7.9% 10.0% 11.3% 15.6% 14.8% 1.6% 7.6% 12.5% 12.4% 1.4% 1.3% 6.6% 4.3% 1.5% 6.5% 10.8% 9.7% 13.0% 16.6% 19.4% 14.7% 10% 0% 20.9% 16.4% 14.3% 16.1% 15.1% 12.5% Alemanha França Itália Espanha Reino Unido Portugal L - Antineoplásicos e Imunomoduladores J - Anti-infecciosos gerais para uso sistémico K - Soluções hospitalares N - Sistema nervoso B - Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos Outros 7 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

8 No caso específico dos medicamentos para a EM, nos mesmos países e no mesmo período de análise, verificamos que o consumo em valor teve uma variação negativa apenas em países como a Itália e Espanha, 8% e 1%, respectivamente. Em Portugal o mercado aumentou apenas 2%, o que corresponde a cerca de 900 mil euros. Por outro lado, a França, a Alemanha e o Reino Unido apresentam variações mais altas, sendo que neste último chega aos 28%, situação que pode ser explicada pela elevada prevalência, segundo o especialista, Dr. João de Sá. Relativamente ao mercado em unidades, a variação foi semelhante ao consumo em valor, sendo que em Itália, Espanha e Portugal diminuíram 8%, 7% e 6%, respectivamente e, por outro lado, na França, Alemanha e Reino Unido, aumentaram 3%, 6% e 29%. Tabela 1 Variação do mercado em valor entre Janeiro e Setembro 2010 e período homólogo de 2011 no EU5+PT Países/Valor YTD 09/2010 YTD 09/2011 PPG% Alemanha % França % Itália % Espanha % Reino Unido % Portugal % Tabela 2 Variação do mercado em unidades entre Janeiro e Setembro 2010 e período homólogo de 2011 no EU5+PT Países/Unidades YTD 09/2010 YTD 09/2011 PPG% Alemanha % França % Itália % Espanha % Reino Unido % Portugal % 8 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

9 Consumo em milhões de Neste grupo de medicamentos, foi possível concluir que em Itália, Espanha e Portugal estes fármacos são disponibilizados apenas em ambiente hospitalar. No entanto, assim como verificamos com os medicamentos para o VIH/ SIDA, na Alemanha, França e Reino Unido, os medicamentos para a EM são também disponibilizados em ambulatório. Enquanto em Portugal esta terapêutica é apenas hospitalar, na Alemanha a representação do mercado ambulatório chega aos 97% (Gráfico 3). Gráfico 3 - Consumo de medicamentos para a EM nos sectores ambulatório e hospitalar entre Janeiro e Setembro de 2011 em valor % 75% 2,1% Alemanha França Itália Espanha Reino Unido Portugal Consumo hospitalar Consumo ambulatório % de consumo ambulatório no mercado de medicamentos para a Esclerose Múltipla A EM é uma área onde se verifica que nos últimos cinco anos se têm desenvolvido vários ensaios clínicos para novos tratamentos e onde se espera, a médio-longo prazo, um futuro positivo. O primeiro medicamento aprovado para o tratamento da doença surge em Em 2006 surgem dois grandes grupos farmacológicos de tratamento e, segundo do Dr. João de Sá nos últimos cinco anos mais do que duplicámos aquilo que tínhamos para oferecer a um doente com esclerose múltipla há cerca de 15 ou 20 anos. Neste momento estão em desenvolvimento 6/7 novos fármacos promissores que irão proporcionar, nos próximos anos, um aumento exponencial de alternativas terapêuticas. 9 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

10 Nota Na área hospitalar as unidades representam doses individuais como a toma de uma injecção de um xarope ou comprimido, e não uma caixa de comprimidos como no ambulatório. Fontes Organização Mundial da Saúde Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla Estudo Dr. Joaquim Pinheiro, Presidente Grupo de Estudos da Esclerose Múltipla IMS Health EHN (Estudo Hospitalar Nacional) IMS Health, Midas IMS Health, IFP (Index Farmacêutico Português) 10 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

11 IMS Esclerose Múltipla Overview 2011 PORTUGAL 2011 Informação de contacto IMS Health Lda. Lagoas Park Edifício 7 Piso Porto Salvo Portugal lisa-reception@pt.imshealth.com 11 IMS Esclerose Múltipla Overview Portugal

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