Nordeste 21. Fenómenos de despovoamento: FACTOS. Fenómenos de despovoamento no Nordeste: FACTOS

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1 Nordeste 21 FACTOS CICLO DE SEMINÁRIOS AGENDA 21 LOCAL DO NORDESTE O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Inversão dos fenómenos de despovoamento da região transmontana Luis Tibério, DESG-UTAD, mtiberio@utad.pt Desertificação humana/despovoamento: fenómeno antigo; Afecta sobretudo as áreas rurais: 85% da área territorial do continente; 70% das freguesias (2972 das 4228); 30% da população e 41 hab/km2; Regiões de Baixa Densidade (RBD): mais de metade do país e 14% da população; Casa da Cultura de, 9 de Maio de 2007 Fenómenos de despovoamento na região transmontana: FACTOS Nos últimos 50 anos, a região de Trás-os-Montes e Alto Douro perdeu cerca de 240 mil pessoas (Ramos, 2007): 4800 pessoas/ano; 13 pessoas/dia; População residente na região transmontana/nut III: cerca de 445 mil pessoas (INE, 2001) inferior à registada em 1900 (585 mil) (Ramos, 2007); Desertificação humana: atingiu praticamente todos os concelhos, embora com intensidades diferentes (Ramos, 2007): Fenómenos de despovoamento no Nordeste: FACTOS O processo de esvaziamento demográfico continua a afectar fortemente os concelhos do nordeste; O nordeste transmontano é um território de muito baixa densidade populacional; Saldo Natural (diferença entre Taxa de natalidade e de mortalidade) e índice de envelhecimento são penalizadores. 1

2 Fenómenos de despovoamento no Nordeste: FACTOS Portugal Alto Trás-os-Montes + Douro Evolução da população no Nordeste Transmontano Fonte: AMDS, Estudo prospectivo para o desenvolvimento transfronteiriço (2006); INE ( Variação (%) 5,0 6,0-6,0-11,4 5,1-17,2-14,9-7,8-7,5 2,4-7,8-9,6-10,4-4,4-15,9-16,4 Fenómenos de despovoamento no Nordeste: FACTOS Densidade populacional no Nordeste Transmontano Densidade Populacional (hab/km2) (2001) PORTUGAL 112,4 175 Douro 53 Alto Trás-os-Montes 27 20,9 28,2 33,1 20,1 27,1 17,9 38,3 16,0 20,6 33,2 15,9 26,4 12,8 Fonte: AMDS, Estudo prospectivo para o desenvolvimento transfronteiriço (2006); INE ( Fenómenos de despovoamento no Nordeste: FACTOS Portugal Saldo Natural a) 0,7 1,9 Índice de Envelhecimento b) 108,6 88,6 Fenómenos de despovoamento no Nordeste: FACTOS Alto Trás-os-Montes -5,2 191,7-9,4-1,9-9,5 222,0 140,2 223,3 Quem fica? -13,4 276,8-4,7 155,8-9,4 235,8-3,9 130,8 208,0-9,7 229,9-5,9 179,0-10,1 278,5 Fonte:Fonte: AMDS, Estudo prospectivo para o desenvolvimento transfronteiriço (2006); INE ( a) Saldo Natural: Diferenta entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade; b) Índice de Envelhecimento: quociente entre o número de pessoas com 65 e mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre 0 e 14 anos. 281,6 404,3 Quais as implicações? 2

3 Territórios rurais: continuada perda de vitalidade social e económica O sector primário: um dos mais afectados com o despovoamento Daqui a pouco seremos só meia dúzia (JN, ). Um quarto dos concelhos portugueses correm risco de morte social (Público, ). RAZÕES PARA UM PERCURSO Modelo urbano-industrial de desenvolvimento; Um território política e socialmente isolado; Uma espiral de declínio. Agricultura = sector económico residual; Modernização = Intensificação = industrialização da agricultura; Lógica produtivista; Cidade = centro da vida económica, social, cultural e política; Desinvestimento nas áreas rurais, em particular nas áreas de muito baixa densidade populacional. 3

4 Inversão do despovoamento em áreas rurais do interior: É possível? O êxodo da população é uma realidade imparável. A tendência para a concentração das populações é irreversível (Daniel Bessa, 2004). É desejável? Baixa densidade populacional das áreas rurais do interior: uma falsa questão!!!! Nova geração de políticas públicas; Experimentar novas lógicas e abordagens locais de desenvolvimento; Construir território inteligente. O modelo de desenvolvimento e as medidas adoptadas localmente não resultaram. Prestar atenção especial à valorização dos recursos endógenos Revitalizar o sector agrícola e agro-alimentar 4

5 Promover novas actividades; Desenhar e implementar plano de desenvolvimento estratégico transfronteiriço. Os governos têm olhado demasiado para o próprio umbigo para atalhar a crise enquanto é tempo; e os agentes da região desperdiçaram apoios de Bruxelas e têm-se perdido numa miopia pedinchona, sem capacidade para criar dinâmicas virtuosas. Mas tempo é um luxo cada vez mais escasso. E as oportunidades também (Jn, 02/05/2007). Somos uma região despovoada, desfavorecida e do interior. É verdade. Mas não podemos continuar com a atitude velha de pedir ao Governo/Estado que faça por nós e invista nesta região. Temos de ser capazes de apresentar projectos bons e sustentáveis e, com base neles, exigir ao governo a sua aprovação e financiamento. ÉUMA ATITUDE DIFERENTE. É NECESSÁRIO COLOCÁ-LA EM PRÁTICA. 5

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