I Jornada de Prospectiva e Gestão do Conhecimento Biodiversidade: a experiência do CRIA com as atividades de gestão da informação
|
|
- Aline Rios Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Jornada de Prospectiva e Gestão do Conhecimento Biodiversidade: a experiência do CRIA com as atividades de gestão da informação Dora Ann Lange Canhos dora@cria.org.br
2 O desafio social... Renato Dagnino (2001)
3 O Papel da Comunidade Científica A democratização política e econômica depende de uma ciência voltada para as necessidades sociais. A resolução dos problemas ambientais e o planejamento de um futuro sustentável exigem: Competência Articulação: diferentes segmentos, diferentes níveis (local, nacional, regional, internacional) Informação científica de qualidade
4 CRIA - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Missão: a socialização do conhecimento científico Informática para biodiversidade: pesquisa desenvolvimento serviços Comunidade Científica CRIA Público Alvo
5 Novas tecnologias de informação e comunicação: permitem prever o desencadeamento de uma cultura cooperativa e colaborativa antes inimaginável. Acesso à informação: 1 software (www) O desafio: a articulação da comunidade Promover uma mudança cultural: compartilhar dados/ informações a definição de padrões mínimos (integração de dados de fontes diversas) o desenvolvimento e uso de ferramentas de integração de dados e de interoperabilidade de sistemas a produção de sínteses e diagnósticos inteligíveis aos mais diversos segmentos da sociedade organizada
6 Política do CRIA Uso de software de domínio público Linux (sistema operacional) Apache Web Server Linguagens de programação: Java e Perl PostgreSQL Database Management System Padrões abertos para interoperabilidade XML (Extensible Markup Language) XSL (Extensible Stylesheet Language) XML Schema SOAP (Simple Object Access Protocol) HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Distributed Generic Information Retrieval (DiGIR)
7 Desenvolvido com ferramentas open source Vantagens de ferramentas open source : Rápida absorção de novas tecnologias Compatibilidade com os padrões mais utilizados Alto grau de estabilidade (bug free) Custo reduzido (software) Rede de colaboradores (equipe expandida ) Demanda uma equipe capacitada
8 Sistema de Informação Integrado e Interoperável Se considerado Algo complexo impossível traduzido em campos mínimos comuns, vocabulário controlado, formatos comuns Torna-se Tecnicamente viável: interoperabilidade, integração de dados conceito fundamental Provedor deverá ter total controle dos dados
9 Tipos de Sistemas de Informação Centralizados Distribuídos Mistos (parte centralizada parte distribuída)
10 Sistema Centralizado de Informação Usuário Sistema Central Provedores de dados
11 Problemas: atualização Perigo: Rompimento entre o provedor e o sistema centralizado Usuário Provedores de dados Sistema Centralizado
12 Problema: distância usuário - provedor Possível falta de interação entre o usuário e o provedor de dados Usuário Provedores de dados Sistema Central
13 Vantagens Provedor: Baixa demanda em informática Usuário Sistema Central Provedores de dados
14 Sistema Distribuído Atualização em tempo real Consultas são distribuídas Autoria (custodianship) Internet 2 Gateway de Dados Aplicativos: Catálogo Virtual Modelagem... Col 1 Col 2 Col 3 Requer boa infra-estrutura computacional dos provedores Requer boa conectividade Exige uma capacidade de integração de sistemas heterogêneos
15 Sistema Misto Aplicativos: Gateway de Dados Catálogo Virtual Modelagem... Internet 2 Col 1 Cache Node Banco de Dados Internet Col 2 Col 3 Col 4 Col 5
16 Projetos CRIA Biota (Fapesp) SinBiota Revista Biota Neotropica Website do Programa Biota/Fapesp O Instituto Virtual da Biodiversidade SICol (MCT/CNPq) Website Catálogo Virtual SpeciesLink (Fapesp) Lifemapper (NSF) Desktop Garp Hydro (Fapesp) Bioline Publications (U. Toronto, Bioline/UK)
17 SinBiota: Sistema Centralizado Provedor: pesquisador Padronização da entrada de dados ficha de coleta Uso de GPS Alimentação ou alteração de dados: via Internet, pelo provedor (protegido por senhas)
18
19
20 Banco de Dados
21
22
23 Informação sobre a coleta
24
25
26
27
28
29 Sistema de Informação de Coleções de Interesse Biotecnológico Apoio MCT/CNPq
30 Centros de Recursos Biológicos (CRB) Centros especializados que adquirem, validam, estudam e distribuem: organismos "cultiváveis (microorganismos, tecidos de plantas e animais, células humanas) partes replicáveis destes (genomas, plasmídeos, virus e bancos de cdna) organismos viáveis mas ainda não cultivados Centros de informação Workshop "Science & Technology Infrastructure: Support for Biological Resource Centres", OECD
31 Evolução: Catálogo (CC) Centro de Dados (CRB)
32 Objetivos do SICol Servir de elemento integrador às diversas e diferenciadas coleções (CRBs). Atender à demanda por informação das coleções e dos usuários de insumos biológicos na área da biotecnologia Atender à demanda por informação dos formuladores de políticas públicas.
33 Modelo: CABRI Common Access to Biological Resources and Information iniciativa da Comunidade Européia integra as principais coleções ex-situ da Europa desenvolveu um sistema federado de bancos de dados acessível via World Wide Web Padrões: dados mínimos, dados recomendados e dados completos para cada grupo taxonômico. permite a inclusão de dados históricos permite a inserção de dados mais completos
34 SICol (visão geral) Bactérias Usuário Fungos Células Interface Web Etc... Centros de Recursos Biológicos Base de dados do SICol Slide: Mauro Munhoz
35
36
37
38
39
40 Gateway de Dados Aplicativos: Catálogo Virtual Modelagem Outros Internet 2 Species Analyst Col 1 Cache Node SinBiota SICol Internet Col 2 Col 3 P1 Pn CRB
41 Utilização dos Pontos de Ocorrência das Espécies Ocorrências de espécies são associadas a pontos específicos no espaço, permitindo a caracterização de necessidades ecológicas Ocorrências de espécies são associadas a pontos específicos no tempo, permitindo a avaliação de mudanças temporais Slide: Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)
42 Integração entre os dados Pontos de ocorrência vegetação temperatura precipitação relevo Variáveis ambientais (coberturas geográficas) Distribuição prevista Slide: Townsend Peterson e Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)
43 Modelagem de Distribuição Geográfica Geografia Ecologia Algoritmo Temperatura Pontos de Ocorrência Modelo do Nicho Ecológico Precipitação Previsão da Distribuição Slide: Townsend Peterson e Marinez Ferreira de Siqueira (marinez@cria.org.br)
44 Exemplo de Análise de Distribuição Geográfica Dados dos Projetos: Viabilidade de Conservação dos Fragmentos de Cerrado do Estado de São Paulo Programa Biota/FAPESP: levantamento de espécies arbóreas Projeto de Cooperação Técnica: Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado - EMBRAPA Cerrados - UnB - Ibama/DFID Reino Unido Autores da Análise: Marinez Ferreira de Siqueira, CRIA (tese de doutorado) Prof. A. Townsend Peterson do Natural Museum and Biodiversity ResearchCenter, da Universidade de Kansas
45 Modelagem: distribuição esperada para duas espécies de Anadenanthera Slide: Marinez Ferreira de Siqueira
46 Analisando Mudanças de Cenário: Clima Geografia Ecologia Algoritmo Pontos de Ocorrência Temperatura Modelo do Nicho Ecológico Precipitação Previsão da Distribuição Projeção considerando alterações climáticas Projeção com Mudança Climática Slide: Townsend Peterson
47 Análises de Alteração Climática Modelo de Circulação Geral (HadCM2) usando dois cenários: HHGSDX50-0.5%/ano CO 2 HHGGAX50-1%/ano CO 2 Afeta: Temperatura Média Precipitação Média
48 Exemplos de predição de distribuição atual ( ) e futura (2055) para espécie arbórea de cerrado: Acosmium subelegans (Siqueira et.al. submetido) Área habitável em 2055 baseado no cenário conservador Área habitável em 2055 baseado no cenário liberal Slide: Marinez F. Siqueira (marinez@cria.org.br)
49 Padrão previsto de riqueza de espécies (162) arbóreas de cerrado para a área core de cerrado no Brasil baseado em cenário climático atual ( ) (Siqueira et.al. submetido) Região prevista que abrigaria a maior riqueza de espécies
50 Previsão baseada em cenários futuros Área prevista que abrigaria maior riqueza de espécies para um cenário de mudança climática conservador Área prevista de maior riqueza para cenário liberal
51 Possíveis Projeções Geografia Ecologia Algoritmo Temperatura Pontos de Ocorrência Modelo do Nicho Ecológico Precipitação Previsão da Distribuição Nativa Projeção sobre Projeção outra região sobre clima alterado Projeção sobre Clima Modificado Previsão de Invasão
52 Lantana camara L. Hábito Habitat - Preferências Climas quentes Relativamente abertas e úmidas Grande tolerância(baars & Neser, 1999) Complexo poliplóide de espécies (Stirton,1977) Nativa dos Neotrópicos Planta Ornamental Slide: rafael@cria.org.br
53 Distribuição Nativa Lantana camara L. Slide:
54 Distribuição Exótica - África Lantana camara L. Slide: rafael@cria.org.br
55 Distribuição Exótica - Australásia Lantana camara L. Slide: rafael@cria.org.br
56 Crotalaria pallida (nativa África, invasora Brasil)
57 Crotalaria pallida (FABACEAE) Região Nativa Slide:
58 Crotalaria pallida (FABACEAE) Área de Invasão Slide:
59 Modelagem Preditiva: Algumas Aplicações Biologia Melhora a compreensão sobre a distribuição de espécies raras, ameaçadas, espécies bioindicadoras etc; Norteia programas de re-introdução de espécies; Orienta o desenvolvimento de novos inventários estabelecendo lacunas de conhecimento; Validação de dados Conservação: informação de apoio à decisão Estuda os efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade; Auxilia no desenvolvimento de planos de conservação da biodiversidade. Economia Espécies invasoras Agricultura e pestes agrícolas Saúde Pública Doenças infecciosas
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72 Desenvolvendo Ferramentas e Protocolos Parcerias CRIA: Modelagem: Universidade de Kansas (NSF) desktop Garp Lifemapper Interoperabilidade de Sistemas: California Academy of Science, Universidade de Kansas, grupos de pesquisa da Australia e da Europa Distributed Generic Information Retrieval (DiGIR) Servidor de Localidades: Universidade de Kansas e Museu de Zoologia de Vertebrados de Berkeley BioGeoMancer Servidor de Nomes
73 Centro de Referência em Informação Ambiental Obrigada. Dora Ann Lange Canhos
Infraestrutura de dados, ferramentas computacionais e serviços web para a difusão de informação sobre a Biodiversidade Brasileira
Papel do CRIA no desenvolvimento da Infraestrutura de dados, ferramentas computacionais e serviços web para a difusão de informação sobre a Biodiversidade Brasileira Porto Alegre, Agosto 2012 Estatuto
Leia maisSistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual
Seminário de Informação em Biodiversidade no âmbito do MMA e instituições vinculadas Sistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual Eduardo Dalcin Instituto de
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisREDE specieslink. Alexandre Marino Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA
REDE specieslink Alexandre Marino Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA SOBRE O CRIA Associação Civil, sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 2000 Qualificada pelo Ministério da Justiça
Leia maisSistema de Informação para Coleções de Interesse Biotecnológico
Sistema de Informação para Coleções de Interesse Biotecnológico Sidnei de Souza Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA 24º Congresso Brasileiro de Microbiologia Brasília, 04 de outubro de 2007
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisVanderlei Perez Canhos, CRIA
Rede de Centros de Recursos Biológicos Infraestrutura de suporte à inovação Vanderlei Perez Canhos, CRIA 09 Novembro 2009, CBM-25, Porto de Galinhas Rede Brasileira de Centros de Recursos Biológicos Infra-estrutura
Leia maisMicrosoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes
Microsoft.NET Lirisnei Gomes de Sousa lirisnei@hotmail.com Jair C Leite jair@dimap.ufrn.br Desenvolvimento Baseado em Componentes Resolução de problemas específicos, mas que podem ser re-utilizados em
Leia maisO HERBÁRIO VIRTUAL E OS APLICATIVOS DISPONÍVEIS
O HERBÁRIO VIRTUAL E OS APLICATIVOS DISPONÍVEIS Alexandre Marino - marino@cria.org.br Sidnei de Souza - sidnei@cria.org.br Centro de Referência em Informação Ambiental HVFF + REFLORA missão estruturar
Leia maisQuestões. O que é risco. Sistemas de análise de risco. O que é análise de risco 25/06/2012. Oportunidades de controlar espécies invasoras
PROTOCOLOS DE ANÁLISE DE RISCO PARA ESPÉCIES EXÓTICAS Oportunidades de controlar espécies invasoras 1. Prevenção à introdução 2. Detecção precoce e resposta imediata Sílvia R. Ziller Eng. Florestal, Dr.
Leia maisAPLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE
APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT
Leia maisUM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO. Série Ponto
UM NOVO CONCEITO EM AUTOMAÇÃO Série Ponto POR QUE NOVO CONCEITO? O que é um WEBPLC? Um CP na WEB Por que usar INTERNET? Controle do processo de qualquer lugar WEBGATE = conexão INTERNET/ALNETII WEBPLC
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia mais10/07/2013. Camadas. Principais Aplicações da Internet. Camada de Aplicação. World Wide Web. World Wide Web NOÇÕES DE REDE: CAMADA DE APLICAÇÃO
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADA DE APLICAÇÃO Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Web
Desenvolvimento de Aplicações Web André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Método de Avaliação Serão realizadas duas provas teóricas e dois trabalhos práticos. MF = 0,1*E + 0,2*P 1 + 0,2*T 1 + 0,2*P
Leia maisSistema de Informação Distribuído para Coleções Biológicas: a Integração do Species Analyst e SinBiota
Sistema de Informação Distribuído para Coleções Biológicas: a Integração do Species Analyst e SinBiota Coordenador: Vanderlei Perez Canhos Processo FAPESP: 2001/02175-5 Relatório Técnico Outubro 2005 SUMÁRIO
Leia maisBIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIOLOGIA NO ENEM: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, em sua versão 2012, apresentará uma redação e 180 questões objetivas, divididas nas quatro áreas do conhecimento: - Ciências
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisO Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014
O Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014 Breve histórico 1986 - Plano Nacional de Bibliotecas Universitárias Programa de Aquisição Planificada de Periódicos 1990
Leia maisMudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos
Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS ADOTADAS PARA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Introdução
MUS-12/1.EM/3 Rio de Janeiro, 13 Jul 2012 Original: Inglês ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA REUNIÃO DE ESPECIALISTAS NA PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DE MUSEUS E COLEÇÕES Rio
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisRequisitos Boas Práticas/OCDE. Memorando de Entendimento. Rede de Informações. Gestão da Rede Global. Elementos Principais da Rede Global
Plano de Acreditação das Atividades dos Centros de Recursos Biológicos no Brasil Elizabeth Cavalcanti, Waldemar Souza, Renata Almeida Inmetro/Cgcre/Dconf Petrópolis 16,17,18 set 2013 Elementos Principais
Leia maisPlano de Atividades e Proposta Orçamentária Centro de Referência em Informação Ambiental
Plano de Atividades e Proposta Orçamentária Centro de Referência em Informação Ambiental 2005 2005 Índice 1. Introdução...1 2. Ação Técnica...1 2.1. Estratégia Aprovada para o Triênio 2003-2005...1 2.2.
Leia maisRede specieslink e a ampliação do conhecimento digital sobre a biodiversidade Brasileira
Rede specieslink e a ampliação do conhecimento digital sobre a biodiversidade Brasileira Vanderlei Perez Canhos Centro de Referência em Informação Ambiental dora@cria.org.br Unicamp: II Workshop de Coleções
Leia maisInfra estrutura da Tecnologia da Informação
Infra estrutura da Tecnologia da Informação Capítulo 3 Adaptado do material de apoio ao Livro Sistemas de Informação Gerenciais, 7ª ed., de K. Laudon e J. Laudon, Prentice Hall, 2005 CEA460 Gestão da Informação
Leia mais10:00-10:30 Apresentação do Plano Nacional de Adaptação (Pedro Christ Ministério do Meio-Ambiente)
Workshop sobre Adaptação de Infraestrutura a Mudanças Climáticas: Melhorando Resiliência Econômica Regional para Enfrentar as Alterações Climáticas no Brasil Data: 25/09/2015 1) Sobre o workshop O workshop
Leia maisANEXO V Edital nº 03508/2008
ANEXO V Edital nº 03508/2008 Projeto de integração das informações de mandado de prisão e processos dos Tribunais Regionais Federais e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios O objetivo
Leia maisCriação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados
U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 2. 2 Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisGoverno Orientado por Serviços
Governo Orientado por Serviços Qual a Sociedade da Informação que Queremos? Uso das tecnologias da informação e da comunicação na administração pública - combinado com mudanças organizacionais e novas
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisIICT Qual a Relevância de um Instituto de Investigação orientada para os Trópicos
Audição Conjunta Presidentes dos Laboratórios do Estado Funcionamento e financiamento dos Laboratórios Aplicação das recomendações internacionais IICT Assembleia da República.02.27 IICT Qual a Relevância
Leia maisService Oriented Architecture SOA
Service Oriented Architecture SOA Arquitetura orientada aos serviços Definição: Arquitetura de sistemas distribuídos em que a funcionalidade é disponibilizada sob a forma de serviços (bem definidos e independentes)
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisSISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ALUNO RICARDO CARDOSO TERZELLA
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Tema Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia mais1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio
Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos
Leia maisO MCT e suas Unidades de Pesquisa
Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino
Leia maisRegulamentação da Internet e seus impactos nos modelos de negócio
Regulamentação da Internet e seus impactos nos modelos de negócio Virgilio Almeida Secretário de Política de Informática Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Brasilia Setembro de 2015 Elementos
Leia maisRecursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º EMENTA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi -97110-767
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisWeb 2.0. Amanda Ponce Armelin RA 052202
Amanda Ponce Armelin RA 052202 Americana, 2007 Tópicos Introdução Web 1.0 Definição Comparativo Web1.0 x Web2.0 Web 3.0 Definição Conclusão Definição Principais características Discórdia Termos Essenciais
Leia maisSCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br
SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisII Workshop Regional Latinoamericano FLOSSWorld. Buenos Aires, 30 de novembro e 1 1 de dezembro de 2006
II Workshop Regional Latinoamericano FLOSSWorld Buenos Aires, 30 de novembro e 1 1 de dezembro de 2006 Forte política tecnológica que prioriza o software livre como opção estratégica em busca da: 1. redução
Leia maisUniversidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica
Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Computação Gráfica II Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Introdução aos Sistemas de Informação Geografica
Leia maisProtocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta
Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisSoftware Livre no Serpro
Software Livre no SERPRO Apresentador:Sérgio Rosa Diretor 02/03/05 Agenda O SERPRO Fatores Críticos de Sucesso Papel do SERPRO Software Livre no SERPRO Resultados Alcançados Conclusões Empresa Pública
Leia maisUnidade 1. Conceitos Básicos
Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre
Leia maisMissão Estratégica sobre BIM França / junho de 2014
Missão Estratégica sobre BIM França / junho de 2014 Missão Estratégica sobre BIM na França 02 a 06 de junho de 2014. Delegação de 07 pessoas: representantes do DECONCIC/FIESP, MDIC, SENAI-SP e empresário
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisEstratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais
Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais O desenvolvimento das ações em diferentes projetos poderão identificar
Leia maisWorld Wide Web e Aplicações
World Wide Web e Aplicações Módulo H O que é a WWW Permite a criação, manipulação e recuperação de informações Padrão de fato para navegação, publicação de informações e execução de transações na Internet
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROJETO NACIONAL DE AÇÕES PÚBLICO PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II TERMO DE REFERÊNCIA BOLSA No. 009/2013/Fiocruz/ProbioII APOIO CIENTÍFICO B VALOR MENSAL: R$ 4.000,00 (Quatro
Leia maisIntrodução ao Conceito de Redes e Infra estrutura Internet
Introdução ao Conceito de Redes e Infra estrutura Internet Prof. José Alexandre da Costa Alves (MSc) O que é uma rede de Computadores Conjunto de unidades de processamento com capacidade de trocar informações
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisO Processo de Diagnóstico das Coleções de Microrganismos da Embrapa com relação à Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
O Processo de Diagnóstico das Coleções de Microrganismos da Embrapa com relação à Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 Luzia Helena Corrêa Lima, Clarissa Silva Pires de Castro, Marise Ventura Coutinho, Heloísa
Leia maisDeliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011
Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisAGENDA. O Portal Corporativo. Arquitetura da Informação. Metodologia de Levantamento. Instrumentos Utilizados. Ferramentas
AGENDA O Portal Corporativo Arquitetura da Informação Metodologia de Levantamento Instrumentos Utilizados Ferramentas PORTAL CORPORATIVO Na sociedade da informação é cada vez mais presente a necessidade
Leia maisTipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid)
Tipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid) Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisCurso de Preservação Digital
Curso de Preservação Digital Sistema LOCKSS Arthur Heleno Lima R de Souza Engenheiro de Computação http://carniana.ibict.br cariniana@ibict.br OBJETIVO DO CURSO Capacitar profissionais no entendimento
Leia maisO MCT e suas Unidades de Pesquisa
Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino
Leia maisSUBPROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO E DESENVOLVIMENTO
Nome do responsável pela Unidade: Universidade Federal do Rio Grande - FURG NELSON LOPES DUARTE FILHO SUBPROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO E DESENVOLVIMENTO DESTINADO A QUALQUER INTEGRANTE DA FORÇA DE TRABALHO,
Leia maisEstruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços
Estruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços Relato de Experiência da ATI-PE WCGE 2010 20/07/2010 1 Introdução 2 Sobre a ATI Agência Estadual de Tecnologia
Leia maisREPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009
REPOSITÓRIO DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS Porto Alegre, RS Brasil 2009 LUME Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Implementado em janeiro de 2008, a
Leia maisServiços Web: Arquitetura
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisCientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira
Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado
Leia maisA gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios
A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios Rodrigo Medeiros Universidade Federal Rural do RJ Laboratório de Gestão Ambiental & Instituto
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores
Leia maisGeoinformação na Bahia
IV Encontro de Produtores e Usuários de Informações Geoespaciais do Estado da Bahia Geoinformação na Bahia Produção, qualidade e acesso Das "Ilhas" de Geoinformação à Era do Compartilhamento Prof. Dr.
Leia maisWorkshop Nacional sobre o Koha
O open-source ao serviço das bibliotecas modernas A ESOP Apresentação A ESOP A ESOP é uma associação empresarial que representa as empresas portuguesas que se dedicam ao desenvolvimento de software e à
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisIntrodução. Definição de um Sistema Distribuído (1) Definição de um Sistema Distribuído(2) Metas de Sistemas Distribuídos (2)
Definição de um Sistema Distribuído (1) Introdução Um sistema distribuído é: Uma coleção de computadores independentes que aparecem para o usuário como um único sistema coerente. Definição de um Sistema
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia mais2 Conceitos relativos a Web services e sua composição
15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados
Leia maisIntrodução à Engenharia da Computação. Tecnologia Web Professor Machado
Introdução à Engenharia da Computação Tecnologia Web Professor Machado 1 WWW - World Wide Web Surgiu da necessidade de troca de documentos entre institutos de pesquisas. Utiliza o protocolo HTTP (HyperText
Leia maisWeb Services. (Introdução)
Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG PROJETO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO SITE DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, VISANDO ATENDER AOS PADRÕES
Leia mais