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1 SALVADOR DALI E GALA: O AMOR COMPENSA? Vanisa Maria da Gama Moret Santos 1 Narciso, na sua imobilidade, absorvido pelo seu reflexo com a lentidão digestiva das plantas carnívoras, torna-se invisível. Dele só fica a curva alucinante da brancura de sua cabeça, a cabeça de novo mais delicada, a cabeça sustentada na ponta dos dedos da mão insensata, da mão terrível, da mão coprofágica, da mão mortal de seu próprio reflexo. Quando esta cabeça se fender, quando esta cabeça se rachar, quando esta cabeça se despedaçar violentamente, será a flor, o novo Narciso, Gala o meu narciso. (Dali apud Descharnes 2007:299). No Seminário, livro 20 2, Lacan diz que o simbólico é o suporte do que foi feito Deus enquanto que o imaginário é o que se baseia no reflexo do semelhante ao semelhante. Salvador Dali atribuiu à Gala, sua mulher, o feito divino por ela ter-lhe salvado de sua angústia demente, mas admitia: Minha estrutura fundamental é ainda de um grande paranóico (DALI, 1968:53). E, completando, afirmava: Mas devo ser o único a ter dominado e transformado em força criadora, em glória e alegria uma doença do espírito tão séria. E isso consegui por amor e por inteligência. Encontrei Gala (idem). Após considerarmos suas palavras, resta-nos a pergunta: o amor compensa? O termo compensar aqui nada tem a ver com seu uso no senso comum ou aquele utilizado pela psiquiatria. A compensação de que tratamos é outra, ou seja, ao abordarmos a estrutura psicótica pelo viés da psicanálise de orientação lacaniana sublinhamos que a função compensatória de que falamos é aquela que vem tentar suprir a falta da inscrição significante da metáfora paterna. No Seminário, livro 3: As psicoses 3, Lacan fala sobre o que ele chamou de compensação identificatória para abordar os casos de psicose não desencadeada, ou as chamadas personalidades como 1 Psicanalista e autora dos livros de poesias As faces do tempo pela editora 7 Letras (2008) e de Fragmentos, publicação da autora (2003); também é membro dos Fóruns do Campo Lacaniano Rio de Janeiro e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise do IP/UERJ. 2 Na lição de 13 de março de Na lição de 18 de abril de

2 se assim nomeadas por Hélène Deutsch. Lacan assinala que a falta primitiva de um significante na estrutura psicótica pode levar o sujeito a compensá-la com uma identificação imaginária através de um modelo que lhe servirá de ponto de enganchamento 4. E acrescenta que [...] nem todos os tamboretes têm quatro pés, pois há aqueles que ficam em pé com três (LACAN, 1956/2002: 231), apontando para a questão estrutural como algo determinante - não é louco quem quer. Entretanto, ele fala da precariedade dessa operação, pois sendo essa falta estrutural compensada imaginariamente, há sempre um momento, [...] quando o sujeito em certa encruzilhada de sua história biográfica é confrontado com este defeito que existe desde sempre. (idem). Freqüentemente, o sujeito apaixonado idealiza seu amado, acreditando ter encontrado sua cara-metade. No livro Psicoanálisis de La vida amorosa (2007), Bernard Nominé aborda o tema do amor nas diferentes estruturas clínicas e utiliza o casal Gala e Dali como um de seus exemplos para falar sobre o amor na psicose. Nominé enfatiza o fato de que a atividade sexual na psicose é escassa, ou mesmo inexistente e, referindo-se a Joyce e Nora, afirma que o amor casto pode, muitas vezes, estabilizar o sujeito psicótico. Em seus textos autobiográficos, Dali admitia ter dificuldades com o sexo e afirmava que só conseguia chegar ao ato sexual com Gala. Em As paixões segundo Dali, ele dizia: Ela é a única em que esporro, num orgasmo rápido e perfeito, povoado de imagens arquiteturais de uma beleza sublime: campanários, principalmente (DALI, 1968: 136). Falava também das suas invenções eróticas referindo-se às bacanais que organizava em hotéis de luxo. Nessas reuniões, ele comandava a cena sexual aos moldes de um diretor de cinema, ditando o momento e a ação dos casais desde o início do ato sexual até chegarem ao clímax. Dali dizia: O 4 São as chamadas bengalas imaginárias por Lacan nesse mesmo Seminário. 2

3 erotismo começa com o terceiro. Assim, gosto de ver um casal, heterossexual ou não, passar ao êxtase. (idem: ). E acrescentava: Em seu mais alto grau de intensidade, o erotismo deixa de solicitar a carne, suas potências se transformam em ouro espiritual (idem ibidem: 142). Gala não participava desses encontros, pois para Dali, ela era sua divina cara-metade: Meu amor passa pela alma, meu erotismo pelo olho. Por isso o duro, para mim não é nada, salvo o maravilhoso acordo entre Gala e eu, onde convergem, quando me uno a ela, as imagens mais sublimes do mundo e da minha vida. (idem ibidem: 140). Para Nominé é certo que Gala amava Dali, assim como Nora amava Joyce, mas questiona se eles amavam suas mulheres. Mas afinal, o que é o amor? Segundo Lacan, o amor é aquilo que faz suplência à inexistência da relação sexual, permitindo ao sujeito lidar com a falta estrutural e é por isso que podemos entender o porquê de Dali ter tributado à Gala sua cura psíquica (DALI, 1963/2005: 474). Como sabemos, Salvador Dali foi batizado com o mesmo nome do irmão morto e sua angústia em relação ao seu nascimento e ao sexo gira em torno desse tema, pois entendeu que nasceu para ocupar o lugar do morto. Dali e Gala se conheceram no verão de 1929, em Cadaqués, e essa união só terminaria com a morte dela em Nem o pai de Dali nem o grupo dos amigos surrealistas aprovaram tal união o que culminou com sua expulsão da casa paterna e a hostilidade desses artistas. De fato, Dali não compactuava com os ideais estéticos desse grupo dizendo que a arte praticada por eles era caótica e preguiçosa. Proclamou-se o Salvador da arte moderna da preguiça e do caos e, logo após sua expulsão da casa paterna, deu início à escrita de seu método paranóico crítico de conhecimento da realidade com a intenção de aplicá-lo à criação artística. Interpretando a realidade delirantemente, ele demonstrava como o funcionamento do eu era paranóico. Através da técnica do trompe-l oeil Dali pintava com perfeição fotográfica imagens duplas promovendo equívocos no olhar do 3

4 observador que, como num sonho, via uma coisa se transformando em outra. Com esse rigor fotográfico, sua intenção era reconstruir a realidade caótica. Proclamando-se um homem da Renascença, ele inventou uma nova pele, um novo Dali e isso ele o fez amparando-se no amor de Gala, através da invenção do método paranóico-crítico. Esse método encontra-se no ensaio intitulado O mito trágico do Angelus de Millet: interpretação paranóico-crítica (DALI, 1963/2005), um longo texto com inúmeras alusões à obra freudiana. Para Dali, esse método só pôde ser desenvolvido porque Gala o devolvera à vida após a expulsão da casa do pai. Tentando explicar sua teoria paranóico-crítica, ele comparava-se a um tipo de caranguejo conhecido por Bernardo Eremita, dizendo que Gala era a crítica dura, enquanto ele era o paranóico mole que se protegia dentro da concha que lhe servia de estrutura. Dali aplicou seu método à tela de Jean-François Millet ( ), O Angelus (1859), fazendo sobre a mesma uma série de interpretações delirantes. O tema recorrente de suas elucubrações era o sexo e a morte do filho do casal de camponeses - filho este que não aparece no quadro. Ninguém a não ser Dali podia ver o que ele interpretou como o caixão do suposto filho morto dos camponeses e a ereção do camponês sob seu chapéu. Enxergando o que não estava na tela, Dali descobriu - através de exames de raios X requisitados ao museu do Louvre - que sob o cesto que continha o saco de batatas havia, de fato, o esboço de uma figura geométrica semelhante a de um caixão. Leitor voraz, Dali utilizou-se de vários textos freudianos e teceu sua teoria original sobre o conhecimento e a reconstrução da realidade baseando-se no Angelus. Aplicava esse método em várias outras criações com o intuito de reconstruir o que julgava caótico. Mas de que caos ele tratava senão aquele do qual ele próprio surgiu? Afinal, ocupar o lugar do morto no desejo dos pais foi para ele tarefa insuportável. Amparando-se no amor de Gala, ele dalinizou o gozo do Outro através da escrita de um 4

5 método de reconstrução da realidade. No espelho do olhar do Outro, o irmão morto apresentava-se como seu duplo mortífero. Ao encontrar Gala, Dali promoveu uma metamorfose especular e o que era prenúncio de morte, foi se transformando em flor, em vida um Narciso inédito surgiria para ele como um novo invólucro com o qual ele iria se identificar. Eis a cura psíquica que ele tributou ao amor de Gala conforme podemos testemunhar na tela A metamorfose de Narciso (1937). Não bastassem as imagens, Dali recorreu novamente à escrita, não mais de um método, mas da poesia cujo trecho destaco na abertura desse artigo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AJAME, P. (1966). As duas vidas de Salvador Dali. São Paulo: Brasiliense. DALÍ, S. (1942/2003). Vida secreta de Salvador Dalí. Madri: Destino. DALÍ, Salvador, (1963/2005). El mito trágico de el ángelus de Millet, in Obra completa de Salvador Dalí: ensayos 2, v.v. Barcelona: Destino. DALÍ, Salvador, (1974). Sim ou a paranóia: método crítico paranóico e outros textos. Rio de Janeiro: Artenova. DESCHARNES, R. (2007). Salvador Dalí: a obra pintada, v. I. Köln: Taschen. FERREIRA, N. (2004). A teoria do amor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. JORGE, M. A. C.(1988). Sexo e discurso em Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. LACAN, J. ( /2002). O Seminário, o livro 3: as psicoses. Rio de Janeiro: Jorge Zahar..( /1985). O Seminário, livro 20: mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.. ( /2007). O Seminário, livro 23: o sinthoma Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 5

6 NOMINÉ, B. (2007). Psicoanálisis de La vida amorosa. Valencia, Venezuela: IADA. PAWELS, L. (1968) As paixões segundo Dali. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura. POLLO, V. (2009). Dali o reflexo, in: Saber fazer com o real: diálogos entre psicanálise e arte. Rio de Janeiro: Cia de Freud: PGPSA/IP/UERJ. 6

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