GESTÃO DE OPERAÇÕES NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA ÁREA ENTRE 1999 E 2009.

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1 GESTÃO DE OPERAÇÕES NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA ÁREA ENTRE 1999 E Elaine Madalena Cetnarski (PUCPR ) elainemadalena@hotmail.com Caroline Bauer Ohpis (PUCPR ) carol.ohpis@hotmail.com Juliana Araujo Mendes (PUCPR ) juliana_m0904@hotmail.com Andre Luiz Gazoli de Oliveira (PUCPR ) andre.gazoli@pucpr.br Sergio E. Gouvea da Costa (PUCPR ) s.gouvea@pucpr.br O objetivo deste artigo é analisar a contribuição dos pesquisadores brasileiros para a área de Gestão de Operações (GO). Esta área, segundo Gouvea da Costa e Pinheiro de Lima, é um campo oriundo da Pesquisa Operacional e da Administração. PPara esta pesquisa foi aplicado o método teórico-conceitual, com dados primários e secundários como site de universidades, plataforma Lattes, e bases de revistas. Para a análise dos dados, foram utilizadas informações de 1999 a Com os resultados obtidos verificou-se o desenvolvimento da área de GO no Brasil, quais são as metodologias e palavras-chave mais utilizadas pelos autores, e quais foram as revistas mais utilizados nos últimos dez anos. É evidente o crescimento de duas revistas em especial no Brasil; elas são Revista Produção e Gestão & Produção. Das palavras-chave as que possuem maior destaque são: Qualidade, Projeto do Produto e Medição de Desempenho, a somatória das três corresponde à 32% do total. Por fim, entre as metodologias mais utilizadas estão: Estudo de Caso e Análise Teórica, constando em 54,4% do total de artigos analisados. Palavras-chaves: Gestão de Operações, Brasil

2 1. Introdução Em 1980, o lançamento das revistas Journal of Operations Management (JOM), no EUA, e International Journal of Operations and Production Management (IJOPM), no Reino Unido, consolidaram Gestão de Operações (GO) como uma área de pesquisa e de estudo. No primeiro volume da JOM, Buffa (1980) escreveu um artigo conceituando a área de GO como oriunda da Ciência da Administração (Management Science) e da Pesquisa Operacional. Suas raízes também são atribuídas ao desenvolvimento da Engenharia Industrial (VOSS, 1995), esta, que no Brasil, segundo Fleury (2009) foi chamada de Engenharia de Produção. Desde a solidificação da GO, vem-se buscando identificar suas principais áreas de atuação. Pesquisas como as de Miller e Graham (1981), Voss (1995), Amoako-Gyampah e Meredith (1989), Pannirselvam e Fergunson (1999) e Gupta, Verma e Victorino (2006), entre outros, foram realizadas com a intenção de identificar o conteúdo, novos temas e tendências na área, e também para estabelecer novas direções de pesquisa (GOUVEA DA COSTA e PINHEIRO DE LIMA, 2010). Hoje, a GO é uma área consolidada dentro da pesquisa mundial. A Tabela 1 mostra as áreas GO originalmente apresentados por Buffa (1980), pelos autores da área já citados acima e pela definição dada em 2010 pelo Journal of Operations Management. Tabela 1 Áreas de GO Buffa (1980) Outros autores JOM (2010) Controle de Estoque Controle de Estoque Gestão de Operações em processos, manufaturas e serviços. Planejamento Programação Gestão de Operações e Política. Agregado Previsão Projeto do Processo Produto, Projeto de Serviço e desenvolvimento Programação Planejamento Agregado Projeto de sistemas de manufatura e serviço Planejamento da Serviços Gestão da Tecnologia para Operações Capacidade Compras Qualidade Multi-Site de Gestão de Operações. Localização da Estratégia de Operações Planejamento da Capcidade e Análise instalação Arranjo Físico Gestão de Projetos Planejamento de operações, programação e controle Projeto de processo Planejamento da Capacidade Gestão de Projetos Manutenção e Manutenção Gestão de Recursos Humanos para Operações Confiabilidade Controle da Localização da instalação Projeto de trabalho, medição e melhoria Qualidade Medida do trabalho Arranjo Fisico Medição de desempenho e produtividade 2

3 Previsão Qualidade de vida no trabalho Compras Distribuição Medida do trabalho Meio Ambiente Desenvolvimento de novo produto Gestão da tecnologia Gestão da cadeia de suprimentos Fonte : Gouvea da Costa e Pinheiro de Lima (2010) Gestão da Qualidade Compras/sourcing systems Gestão de Estoques e Materiais Logistica, transportes, distribuição, e movimentação de materiais Operações internacionais e comparativas Operações de gestão da informação Questões regulatórias e ambientais em operações Como a área de GO vem se tornando um domínio importante na pesquisa no Brasil, este trabalho tem como objetivo analisar as revistas científicas brasileiras que têm o maior número de artigos publicados, bem como as palavras-chave e metodologias mais utilizadas pela comunidade de GO, na última década. O período utilizado para análise foi de 1999 a Nas próximas sessões serão apresentadas: a metodologia empregada, os resultados obtidos, as conclusões e as etapas futuras. 2. Metodologia de Pesquisa O trabalho empregou o método teórico-conceitual, com uso de fontes de dados primários e secundários, como páginas na internet de grupos de pesquisa, a plataforma Lattes, bases de dados que incluem as revistas conceituadas (Emerald, Scielo, Science Direct, etc.), sites de revistas e revistas impressas. A análise iniciou-se com a listagem de todos os programas de pós-graduação em engenharia de produção, mecânica e de transportes, administração, logística e algumas outras áreas que pudessem concentrar temas de interesse para GO. A partir desta busca foi elaborada uma lista com todos os pesquisadores que constavam nos sites das instituições, totalizando 250. Com base nesses nomes, foram consultados os seus currículos Lattes, criando uma base de dados com os artigos publicados que tivessem relação com GO, no qual o critério de classificação eram as palavras-chave (Tabela 2), as metodologias de pesquisa utilizadas (Tabela 3), as revistas onde os trabalhos foram publicados, os seus autores e coautores, estes foram considerados também, pois de acordo com Garfield (1997), existe uma perda muito grande de informações quando os coautores não são contabilizados nas pesquisas. 3

4 Tabela 2 Palavras-Chave Análise de capacidade Gestão da informação Planejamento de capacidade Arranjo físico Gestão de projetos Previsão Compras Gestão de tecnologia Produtividade Confiabilidade Localização da instalação Projeto de serviços Distribuição Logística Projeto de sistemas de manufatura vaengenharia de Organizações Manuseio de materiais Projeto do produto Estoque Manutenção Projeto do trabalho Estratégia de operações Medição de desempenho Qualidade Fatores humanos Medida do trabalho Sequenciamento / programação Gestão ambiental Melhoria do trabalho Serviços Gestão Conhecimento Operações internacionais Sustentabilidade Gestão da cadeia de suprimentos Planejamento agregado Tomada de Decisão Fonte: Autores (2013) Tabela 3 -Metodologias Estudo de Caso Estudo de Campo Pesquisa-Ação Análise Teórica Survey Análise Comparativa Modelagem Simulação Experimento em Laboratório Fonte: Autores (2013) A lista de palavras-chave foi obtida através de trabalhos dos autores identificados na fase anterior. Procurou-se agrupar palavras-chave que se referiam ao mesmo assunto, para isso, utilizou-se como critério a escolha daquelas que apareciam com maior frequência. Em alguns casos, os professores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas da PUCPR (PPGEPS/PUCPR) foram consultados para orientar sobre qual é a forma mais comum de cada palavra. Com a lista final de palavras-chave, houve uma verificação nas bases de dados e em sites de revistas (as quais não pertencem a estas bases) para conferir se haviam mais publicações sobre este tema, porém nada foi encontrado. As revistas analisadas no presente trabalho foram inicialmente selecionadas pela quantidade de publicações. Segundo uma lista inicial de revistas, consideraram-se apenas as que possuíam pelo menos 10 citações, originando uma lista com 41 revistas nacionais. Neste último conjunto de revistas, verificou-se as que são indexadas a bases de dados (Scopus e Scielo, por exemplo), as pertencentes a Sociedades Científicas e ainda as consideradas relevantes no cenário acadêmico nacional, e também com auxílio de professores do 4

5 Total % XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO PPEGPS/PUCPR foram cortadas as que não enquadraram-se nestes critérios. A Tabela 4 apresenta a lista de revistas nacionais consideradas no estudo. Revista Produção Gestão & Produção Product (IGDP) Revista Produto & Produção Revista Gestão Industrial Pesquisa Operacional Tabela 4 - Revistas Revista de Administração Contemporânea Investigação Operacional Brazilian Journal of Operations and Productions Management Revista Eletrônica de Administração Sistemas & Gestão Inovação Gestão Produção Gestão da Produção, Operações e Sistemas Revista de Administração de Empresas Revista de Administração da USP Ciência da Informação Fonte: Autores (2013). 3. Resultados Os resultados apresentados a seguir representam um retrato de como a área de GO vem se desenvolvendo no Brasil, no que se refere às metodologias de pesquisa, palavras-chave, número de publicações e revistas utilizadas Revistas Para cada revista citada na Tabela 4, há na Tabela 5, o número total de publicações, a quantidade de publicações por ano e por revista e a porcentagem de cada publicação por revista em relação ao total de publicações (486 artigos). Tabela 5 Resultados - Revistas Revistas/Ano Revista Produção ,1% Gestão & Produção ,9% Product (IGDP) ,5% Revista Produto & Produção ,3% Revista Gestão Industrial ,8% Pesquisa Operacional ,6% Gestão da Produção, Operações e Sistemas ,1% Revista de Administração da USP ,9% 5

6 Revista de Administração Contemporânea ,2% Investigação Operacional ,2% Brazilian Journal of Operations and Productions Management ,0% Revista Eletrônica de Administração ,8% Sistemas & Gestão ,1% Inovação Gestão Produção 8 8 1,7% Revista de Administração de Empresas ,5% Ciência da Informação ,5% Total ,0% Fonte: Autores(2013) Fica evidente, na Tabela 4, a concentração de publicações em apenas duas revistas, Revista Produção e Gestão & Produção, somando uma porcentagem total de 41,1%. Essa convergência se deve ao fato de que são revistas antigas no contexto nacional, e que publicam artigos que cobrem as diversas áreas da Engenharia de Produção, incluindo GO. A revista Pesquisa Operacional, por exemplo, é focada em uma área que possui ligação com a Gestão de Operações (aplicação de PO a problemas de GO), mas é uma área distinta do conhecimento. Outro exemplo é a Revista de Administração de Empresas que é de grande reputação no meio acadêmico nacional, mas publica temas que fogem ao alvo da GO, e por essa razão a frequência de publicações é menor Metodologias Quanto às metodologias de pesquisa, inicialmente foram criadas nove categorias, a fim de reduzir a variação de nomenclaturas adotadas na literatura, com isso as metodologias encontradas foram classificadas, de acordo com a Tabela 3. Na tabela 5, constam o número de artigos publicados por ano empregando a referida metodologia, o número total de artigos com cada metodologia e a sua porcentagem relativa. No final de cada coluna consta o número total de metodologias utilizadas no ano. É importante observar que este número (Total = 601) não representa o número de artigos por ano, pois um artigo pode empregar mais de uma metodologia. 6

7 Tabela 6 Resultados - Metodologias Metodologia / Ano Total % Estudo de Caso ,6% Análise Teórica ,8% Modelagem ,3% Estudo de Campo ,5% Survey ,8% Simulação ,7% Pesquisa-Ação ,3% Análise Comparativa ,8% Experimento em Laboratório 1 1 0,2% Total % Fonte: Autores (2013). As metodologias de pesquisa empregadas nas 16 revistas nacionais são concentradas em Estudo de Caso, Análise Teórica e Modelagem, cujas porcentagens somadas atingem um total de 79,3%. Estes números estão de acordo com a percepção que se tem da pesquisa em GO no Brasil, onde prevalece a pesquisa qualitativa (Estudo de Caso e Análise Teórica que somados correspondem a 54.4% das publicações). Este dado é importante ser observado e analisado, pois algumas revistas internacionais, normalmente as norte-americanas, publicam um elevado percentual de artigos empregando métodos quantitativos, como por exemplo, o survey Palavras-chave Neste trabalho, em comparação com as publicações internacionais citadas na introdução, utilizaram-se as palavras-chave ao invés da área de conhecimento, por obter critérios mais claros para a seleção dos artigos que seriam analisados, além de que as palavras-chave escolhidas pelos autores remetem à ideia ou ao tema central dos trabalhos, o que resulta na área de conhecimento da pesquisa. A lista composta por 36 palavras-chave, da mesma forma que a lista das metodologias, foi priorizada a fim de reduzir a variabilidade das nomenclaturas adotadas na literatura para referenciar o mesmo assunto. 7

8 Na Tabela 6 constam todas as palavras-chave consideradas nesta pesquisa, sua frequência em relação aos anos analisados, o total e a porcentagem referente a cada palavra em cada linha. No final de cada coluna há o somatório de quantas palavras-chave foram utilizadas em cada ano. Este número não corresponde à quantidade de artigos publicados, pois não são incomuns casos de artigos que contém mais de uma palavra-chave considerada. Tabela 7 Resultados Palavras-Chave Palavra-Chave/Ano Total % Projeto do produto ,1% Qualidade ,6% Sequenciamento / programação ,3% Estratégia de operações ,3% Logística ,9% Medição de desempenho ,6% Gestão da cadeia de suprimentos ,2% Estoque ,9% Gestão de projetos ,6% Gestão ambiental ,6% Gestão Conhecimento ,6% Melhoria do trabalho ,1% Serviços ,9% Gestão da informação ,3% Produtividade ,1% Manutenção ,0% Sustentabilidade ,0% Fatores humanos ,0% Tomada de Decisão ,0% Gestão de tecnologia ,6% Previsão ,3% Planejamento agregado ,3% Projeto de sistemas de manufatura ,3% Planejamento de capacidade ,1% Confiabilidade ,1% Análise de capacidade ,8% Arranjo físico ,8% Projeto do trabalho ,7% Distribuição ,5% Projeto de serviços ,5% 8

9 Compras 1 1 0,2% Localização da instalação 1 1 0,2% Medida do trabalho 1 1 0,2% Manuseio de materiais 1 1 0,2% Operações internacionais 1 1 0,2% Engenharia de Organizações 1 1 0,2% Total % Fonte: Autores (2013). Considerando todo o período de análise, as palavras-chave que aparecem com maior frequência são Projeto do produto, Qualidade e Sequenciamento / Programação e Estratégia de Operações, a soma das respectivas porcentagens é de 40,3%. No entanto, é importante observar o crescimento de áreas como Medição de Desempenho, Cadeia de Suprimentos, Logística, Sustentabilidade e Gestão de Projetos, o que indica a tendência de temas que passam a ganhar importância entre os pesquisadores em GO no Brasil, mas principalmente o desenvolvimento de outras áreas de conhecimento. 4. Evolução no tempo O progresso da área de GO no Brasil é expressivo. Por exemplo, a Revista Produção que em 1999 tinha contabilizado apenas dois artigos publicados na área, em 2009 tinha doze. A mesma coisa acontece com as palavras-chave e metodologia. Qualidade, uma das palavraschave mais usadas, foi de duas ocorrências em 1999 para onze em 2009, e a metodologia estudo de caso, que teve duas ocorrências em 1999, foi para vinte e oito em É possível analisar que tanto as metodologias quanto as palavras-chave e as revistas mais usadas seguem essa disposição através dos anos, essa analise é apresentada no gráfico da Figura 1, onde é feito uma seleção com as cinco palavras-chave mais utilizadas durante o período que esta pesquisa adotou; analogamente no gráfico da Figura 2 que traz as cinco metodologias com o maior número de publicações, bem como no gráfico da Figura 3, com as cinco revistas mais utilizadas. Esta seleção de apenas cinco itens ocorreu apenas para melhor visualização dos dados apresentados. Figura 1 - Histórico de palavras-chave 9

10 Fonte: Autores (2013) Figura 2 - Histórico de metodologias Fonte: Autores (2013) Figura 3 - Histórico de revistas Fonte: Autores (2013) 10

11 5. Conclusão Este artigo apresentou a evolução das publicações em revistas nacionais da área de GO no período de , bem como quais foram às metodologias de pesquisa e palavras chave empregadas em tais publicações. O crescimento considerável observado nessa pesquisa, prova que a área vem se consolidando no cenário nacional e se tornando um grande campo para pesquisa. O que foi notado é a concentração de publicações em revistas como Produção e Gestão & Produção, que são os mais tradicionais e bem conceituados periódicos da Engenharia de Produção. Porém essa tendência a publicações em certas revistas pode ser um problema para a disseminação dos estudos no Brasil e para o mundo. Outra razão que pode ser o motivo dessa centralização é a falta de diversificação em métodos de pesquisa, já que essa pesquisa prova que existe uma convergência a certos métodos. Os métodos predominantes são Estudo de Caso e Análise Teórica e Modelagem, o que torna as pesquisas brasileiras mais quantitativas. Contudo, em termos de área de pesquisa, os temas publicados atualmente são os mesmos de revistas internacionais reconhecidas. A evolução das palavras-chave foi também considerável, foi observado que Projeto do Produto, Qualidade e Sequenciamento/Programação são as mais usadas, mas atualmente aparecem: Medição de Desempenho, Cadeia de Suprimentos, Logística, Sustentabilidade e Gestão de Projetos como palavras-chave, isso mostra o interesse em outras áreas de GO, provando que esta tem muito a crescer e que existem muitas pesquisas a serem feitas. Conclui-se então que GO teve seu crescimento nos últimos dez anos, e que é uma área que pode ser muito explorada. Com isso o Brasil tem muito a desenvolver em seus artigos, podendo ampliar seus métodos de pesquisa, trazendo assim mais visibilidade para a área. 6. Etapas Futuras O próximo passo está relacionado a uma investigação com os autores. Será conduzido um survey para uma varredura de quais são as revistas com maior relevância e maior qualidade para os autores de GO que trabalham no Brasil, neste caso considerando também as revistas internacionais da área. Para aprimorar a análise do tema, será conduzida uma revisão da 11

12 literatura baseada em citações e cocitações, com o emprego de redes de relacionamento (redes sociais). Agradecimentos Os autores agradecem o Prof. Dr. Edson Pinheiro de Lima, coorientador do trabalho, aos colegas Henrique T. Sebastiani e Mateus J. Campagnaro, bem como ao programa PIBIC da PUCPR e ao CNPq pela concessão de bolsa aos estudantes. REFERÊNCIAS AMOAKO-GYAMPAH, K., MEREDITH, J.R. The Operations Management Research Agenda: An Update. Journal of Operations Management. Vol. 8. no. 3, 1989, BUFFA, E. S. Research in Operations Management. Journal of Operations Management. Vol. l. no. 1, 1980, l-8. BARMAN, S., TERSINE, R. J., BUCKLEY, M. R. An empirical assessment of the perceived relevance and quality of POM-Related journals by Academicians. Journal of Operations Management. vol. 10. no , BARMAN, S.; HANNA, M.; LAFORGE, R. L. Perceived relevance and quality of POM journals: a decade later. Journal of Operations Management, vol. 19, n. 3, p , FLEURY, A.C.C (Coord.) Produzindo o Futuro: 50 Anos de Engenharia de Produção na Universidade de São Paulo. São Paulo : EPUSP, GARFIELD, E. Citation indexing Its theory and application in science. Technology and Humanitied, Institute of Scientific Information, ISI Press Philadelphia, GOUVEA DA COSTA, S. E., PINHEIRO DE LIMA, E. An Overview of Operations Management and its relations with Industrial Engineering. IIE/IERC Annual Conference. Proceedings. p. 1-6, GUPTA, S.; VERMA, R.; VICTORINO, L. Empirical Research Published in Production and Operations Management ( ): Trends and Future Research Directions. Production and Operations Management, v. 15, n. 3, p , JOM (Journal of Operations Management). General Topic Areas. Disponível em: < tion>. Acesso em 14 abril

13 MILLER, J., GRAHAM, M., 1981, Production/Operations Management: Agenda for the 80s, Decision Sciences, vol. 12, n. 4, , PANNIRSELVAM, G.; FERGUSON, L.; ASH, R.; SIFERD, S. Operations Management Research: An Update for the 1990s. Journal of Operations Management, v.18, n. 1, p , VOSS, C. A. Operations Management From Taylor to Toyota and Beyond? British Journal of Management, v.6 (Special Issue), p. S17-S29,

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