Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 4a)
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- Wagner Sá Candal
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1 1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 4a) OBS. As notas de aulas de Mecânica dos Solos I parte 4 foram divididas em duas partes, em parte 4a e parte 4b. Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Prospecção e amostragem de solos (3. o parte) Conteúdo da parte 4a 4 Programação de sondagens tipo SPT de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios 5 Amostragem de solos
2 2 4 Programação de sondagens tipo SPT de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios 4.1 Número mínimo de furos de sondagem em uma obra para construção de edifícios A NBR 8036 (1983) recomenda um número mínimo de furos de sondagem como apresentado a seguir. a) Número mínimos de furos para área de projeção em planta do edifício até 1200 m 2 Sendo APP = área de projeção em planta do edifício, tem-se que: Para APP 1200 m 2, recomenda-se 1 furo para cada 200 m 2 da APP. b) Número mínimos de furos para área de projeção em planta do edifício entre 1200 m 2 e 2400 m 2 Sendo APP = área de projeção em planta do edifício, tem-se que: Para 1200 m 2 < APP 2400 m 2, recomenda-se: -> 1 furo de sondagem a cada 200 m 2 até 1200 m 2 ; e -> 1 furo de sondagem a cada 400 m 2 para área que exceder os 1200 m 2 iniciais. c) Número mínimo de furos para área em projeção em planta do edifício acima de 2400 m 2 Para APP > 2400 m 2, recomenda-se que o número de sondagens deve ser fixado de acordo com o plano particular de construção. Neste caso, pode ser adotado o mesmo critério do item anterior (b). d) Para áreas de edifícios com projeção em planta até 200 m 2 Sendo APP = área de projeção em planta do edifício, tem-se que: Para APP 200 m 2, recomenda-se no mínimo 2 (dois) furos de sondagem. e) Para áreas de edifícios com projeção em planta até 400 m 2 Sendo APP = área de projeção em planta do edifício, tem-se que: Para APP 400 m 2, recomenda-se no mínimo 3 (três) furos de sondagem. A Figura 4.1 ilustra um quadro elucidativo (esclarecedor) resumido, que relaciona a área de projeção em planta do edifício (APP), em m 2, com o número mínimo de furos de sondagem SPT exigido pela norma.
3 3 Figura Quadro elucidativo (esclarecedor) resumido, que relaciona a área de projeção em planta do edifício (APP), em m2, com o número mínimo de furos de sondagem SPT exigido pela norma 4.2 Distribuição espacial dos furos de sondagem em planta Os furos de sondagem devem ser dispostos no terreno de modo a se obter o maior número possível de perfis do subsolo. Recomenda-se, quando os furos de sondagem forem superiores a 2 (dois), que os furos de sondagem não estejam sobre o mesmo alinhamento. OBS. Quando os furos de sondagem estão desalinhados existe a possibilidade de: a) De traçar o maior número de perfis do subsolo; e b) De detectar (ou perceber) a direção do mergulho das camadas do subsolo. A distância máxima permitida entre os furos de sondagem é 100 m. Quando são conhecias a planta arquitetônica e a distribuição de cargas do edifício, pode ser interessante realizar alguns furos de sondagem nos pontos de maior concentração de carga. Na Figura 4.2 são sugeridas algumas disposições de locação de furos de sondagem SPT no terreno, de modo a se obter o maior número possível de perfis do subsolo.
4 4 Figura Sugestão de algumas disposições de locação de furos de sondagem SPT no terreno, de modo a se obter o maior número possível de perfis do subsolo 4.3 Espaçamento de furos de sondagem para diversos tipos de obras de engenharia, recomendados por Das (2012) A Tabela 4.1 mostra os espaçamentos mínimos e máximos entre os furos de sondagem, considerando os diversos tipos de obras de engenharia (Das, 2012). Tabela Espaçamentos mínimos e máximos entre os furos de sondagem, considerando os diversos tipos de obras de engenharia (Das, 2012) Projeto de engenharia Espaçamento dos furos de sondagem (m) Edificações de um pavimento 25 a 30 Edificações com vários pavimentos 15 a 25 Autoestradas 250 a 300 Barragens de terra 25 a 50 Planejamento de loteamento residencial 60 a 100
5 5 4.4 Profundidade mínima do furo de sondagem i) Critério de definição da proximidade de fundações quadradas Com base na análise do bulbo de tensões de placas quadradas, ou seja, placas com lados de mesmo comprimento e formando ângulos retos (90º) ou ortogonais entre si, pode-se afirmar que para que fundações quadradas, em um mesmo nível, sejam consideradas isoladas, deve ser satisfeita a seguinte condição: Lx 2.(B 1 B2) (4.1) em que: Lx = distância entre as faces das fundações quadradas no mesmo nível (m); B 1 = lado da fundação quadrada 1; e B 2 = lado da fundação quadrada 2, que é vizinha a fundação quadrada 1. A Figura 4.3 ilustra a condição para que as fundações quadradas, em um mesmo nível, sejam consideradas isoladas. Figura Condição para que as fundações quadradas, em um mesmo nível, sejam consideradas isoladas OBS(s). a) Quando as fundações não são isoladas, elas são consideradas próximas; b) Fundações isoladas são fundações em que não há superposição do bulbo de tensões das mesmas; c) O assunto bulbo de tensões, que a fundação gera no terreno, será abordado ao longo do curso de Engenharia Civil; e
6 6 d) Como exemplo de fundações que podem ser quadradas, tem-se: sapatas, blocos, e etc.; Estas fundações são estudadas na disciplina Fundações. ii) Determinação da profundidade mínima do furo de sondagem (D) com base na NBR 8036 (1983) De acordo a norma NBR 8036 (1983), a profundidade mínima de sondagem (D) deverá ser uma profundidade, onde o solo não seja mais significativamente solicitado pelas cargas estruturais. Isto ocorre, em uma profundidade, onde o acréscimo de pressão aplicada ao solo é menor que 10% da pressão geostática efetiva. OBS. Os temas acréscimo de tensões e pressão geostática efetiva serão abordados na disciplina Mecânica dos Solos II. Para calcular a profundidade mínima de sondagem (D), com base na NBR 8036 (1983), são necessários os seguintes elementos: q = tensão média aplicada pelo edifício no terreno de fundação (peso do edifício dividido pela área do edifício em planta) (t/m 2 ); OBS. t = ton = tonelada = kgf (quilogramas força) = 10 kn. B = largura do edifício em planta (m); ou menor dimensão do retângulo que circunscreve o edifício em planta (m); L = comprimento do edifício em planta (m); ou maior dimensão do retângulo que circunscreve o edifício em planta (m); = peso específico médio estimado para os solos ao longo da profundidade do terreno, onde será construído o futuro edifício (t/m 3 ); M = coeficiente relacionado ao acréscimo de tensão geostática efetiva = 0,1 (valor fornecido pela norma); D = profundidade mínima a ser obtida com a sondagem (m); e Finalmente, é necessário ábaco da norma NBR 8036 (1983), o qual é mostrado na Figura 4.4. OBS(s). a) No uso da norma NBR 8036 (1983), estimado-se a favor da segurança, pode-se adotar o peso específico médio para os solos ao longo da profundidade do terreno ( ) igual a 0,30 t/m 3 ; Tal consideração pode ser feita, pois de acordo com Bueno e Vilar (1980), o peso específico do solo ( ) varia entre os seguintes valores: 1,00 t/m 3 2,50 t/m 3 b) No caso de fundações profundas (tubulões e estacas) a profundidade mínima de sondagem (D) é contada a partir da ponta do tubulão ou da estaca;
7 c) Mais a frente, no item iv (quatro) do presente tópico, serão feitas considerações sobre a profundidade de sondagem, quando existe a possibilidade de uso de fundação profundas (tubulões e estacas) na obra; e d) O símbolo é a letra grega gama. 7 Figura Ábaco da NBR 8036 (1983) para determinação da profundidade mínima de sondagem
8 8 iii) Profundidade mínima do furo de sondagem pelo método Sowers e Sowers (1970) De acordo com Sowers e Sowers (1970), as sondagens devem abranger desde materiais de fundações inadequados até as camadas de solos firmes. Para eles a profundidade de sondagem é dada pela seguinte equação: em que: D = profundidade de sondagem (m); e S = número de pavimentos do edifício. (4.2) OBS. É razoável admitir que o pé-direito de um pavimento de um edifício varie de 2,00 m a 4,00 m. iv) Profundidade mínima do furo de sondagem pelo método de Tomlinson (1976) De acordo com o método de Tomlinson (1976), a profundidade mínima de sondagem pode ser determinada como se segue. a) Profundidade mínima de sondagem quando as fundações são isoladas Quando as fundações são isoladas, a profundidade mínima de sondagem (D) será 1,5 vezes a menor dimensão da maior fundação retangular. A profundidade mínima de sondagem (D) é contada a partir da cota de apoio da fundação. As Figura 4.5 e 4.6 ilustram a determinação da profundidade mínima de sondagem pelo método Tomlinson (1976) para fundações isoladas. Figura Determinação da profundidade mínima de sondagem pelo método Tomlinson (1976) para fundações isoladas
9 9 Figura Determinação da profundidade mínima de sondagem pelo método Tomlinson (1976) para fundação isolada tipo radier b) Profundidade mínima de sondagem quando as fundações são rasas e próximas Quando as fundações são rasas, e próximas para haver (ou existir) superposição dos bulbos de tensão; Então, a profundidade mínima de sondagem (D) será 1,5 vezes a extensão total da maior fileira de fundações rasas. OBS(s). a) Fundações rasas são sapatas, blocos e radier. O tema de fundações rasas será discutido na disciplina Fundações do curso de Engenharia Civil; e b) O assunto bulbo de tensões, que a fundação gera no terreno, será abordado ao longo do curso de Engenharia Civil. A Figura 4.7 ilustra a determinação da profundidade mínima de sondagem pelo método Tomlinson (1976) para fundações rasas e próximas.
10 10 Figura Determinação da profundidade mínima de sondagem pelo método Tomlinson (1976) para fundações rasas e próximas v) Considerações finais acerca da profundidade mínima de sondagem (D) Em edifícios usuais, com carregamentos nas lajes maiores ou iguais a 150 kgf/m 2 (ou 1,5 kn/m 2 ), e com o número de pavimentos maior ou igual a 3 (três), as cargas nas fundações rasas do edifício já são significativas, e talvez sejam necessárias fundações profundas; Assim sendo, para tais edifícios, se não for encontrada uma, ou mais camadas, de solo muito resistente, a partir da cota de apoio das fundações, cuja soma das espessuras das camadas seja maior ou igual à profundidade mínima de sondagem (D); Então, a sondagem deve continuar até: a) For sondada uma, ou mais camadas, de solo muito resistente, cuja soma das espessuras das camadas seja maior ou igual à profundidade mínima de sondagem (D); ou b) For alcançada a camada impenetrável ao SPT. OBS(s). a) Pode-se entender como uma camada de solo muito resistente, uma camada de areia compacta com N (SPT) 19, ou uma camada de argila dura com N (SPT) > 19; e b) Fundações rasas são sapatas, blocos e radier; e fundações profundas são estacas e tubulões. O tema de fundações rasas e profundas será discutido com profundidade na disciplina Fundações.
11 11 vi) Sondagem na camada impenetrável ao SPT Em grandes obras, quando as fundações forem de importância (Por exemplo: estacas, tubulões, ou grandes sapatas com bulbo de tensões ultrapassando a camada impenetrável ao SPT), ou quando as camadas superiores de solo não forem adequadas ao suporte; Então, recomenda-se investigar com sondagem rotativa, no mínimo, 5 m da camada impenetrável à percussão (SPT). 5 Amostragem de solos 5.1 Conceito de amostra de solo Amostra de solo é uma porção ou um pedaço pequeno de solo retirado de um maciço terroso, o qual é estudado no laboratório com o objetivo de obter as propriedades físicas do maciço terroso. OBS. Maciço terroso é uma camada de solo de grandes dimensões. 5.2 Importância das amostras de solo As amostras de solo são importantes, pois a partir delas são obtidas as propriedades físicas do solo, as quais são utilizadas para as seguintes finalidades: a) Para analisar o comportamento mecânico dos maciços terrosos; e b) Para realização de projetos de Engenharia. 5.3 Classificação das amostras de solo de acordo com a sua utilização As amostras de solo podem ser classificadas, quanto à utilização que se destinam, em 5 (cinco) classes distintas, as quais são apresentadas como se segue. a) Amostras classe 1 As amostras classe 1 são amostras indeformadas destinadas aos seguintes ensaios: -> Ensaio de adensamento; -> Ensaio de resistência ao cisalhamento; -> Ensaios de classificação; -> Ensaio de peso específico; e -> Ensaio de teor de umidade. OBS(s). Amostras indeformadas são amostras, onde se admite que se conserva a textura, a estrutura e a umidade do local de origem; Ou seja, são amostras que não sofre alterações, nos itens citados, devido à ação do homem; e
12 12 Os ensaios de classificação são: LL (limite de liquidez), LP (limite de plasticidade); análise granulométrica, e peso específico dos sólidos. b) Amostras classe 2 Amostras classe 2 são amostras indeformadas destinadas aos seguintes ensaios: -> Ensaios de classificação; -> Ensaio de peso específico; e -> Ensaio de teor de umidade. c) Amostras classe 3 Amostras classe 3 são amostras deformadas destinadas aos seguintes ensaios: -> Ensaios de classificação; e -> Ensaio de teor de umidade. OBS. Amostras deformadas são amostras, em que ocorrem alterações de textura e/ou estrutura e/ou umidade em relação ao local de origem. Ou seja, são amostras que sofrem alguma alteração, em pelo menos 1 (um) dos itens citados, devido à ação do homem. d) Amostras classe 4 Amostras classe 4 são amostras deformadas destinadas, apenas, aos ensaios de classificação. e) Amostras classe 5 Amostras classe 5 são amostras deformadas destinadas, apenas, aos ensaios de identificação das camadas de solo. 5.4 Tipos de amostras quanto a alteração na sua textura, estrutura e umidade As amostras retiradas em um maciço terroso podem ser classificadas, quanto a alteração na sua textura, estrutura e umidade, em 2 (dois) tipos de amostras; os quais são: -> Amostras indeformadas; e -> Amostras deformadas.
13 13 i) Amostras indeformadas Amostras indeformadas, como já mencionando, são amostras, onde se admite que se conserva a textura, a estrutura e a umidade do local de origem. A partir das amostras indeformadas podem ser realizados os seguintes ensaios: a) Ensaio de adensamento; b) Ensaios de resistência ao cisalhamento; c) Ensaios de resistência à compressão; d) Ensaio de permeabilidade; e) Ensaios de caracterização; f) Ensaio de compactação; g) Ensaios de identificação visual e táctil; e h) Etc. OBS. Uma condição que não se conserva na retirada da amostra indeformada é o estado de tensão, que a amostra estava submetida no campo; Pois, quando a amostra é retirada no campo, as tensões geostáticas que atuavam confinando a amostra desaparecem, e há um alívio de tensões na amostra. ii) Amostras deformadas Amostras deformadas, como já mencionado, são amostras, em que ocorrem alterações de textura e/ou estrutura e/ou umidade em relação ao local de origem. A partir das amostras deformadas podem ser realizados os seguintes ensaios: a) Ensaio de adensamento (em amostra previamente compactada); b) Ensaios de resistência ao cisalhamento (em amostras previamente compactadas); c) Ensaios de resistência à compressão (em amostras previamente compactadas); d) Ensaio de permeabilidade (em amostra previamente compactada); e) Ensaios de caracterização (LL, LP, análise granulométrica, etc.); f) Ensaio de compactação; g) Ensaio CBR (California Bearing Ratio); h) Ensaio MCT (Miniatura Compactado Tropical); i) Ensaios de identificação visual e táctil; e j) Etc Tipos de amostras indeformadas Existem 2 (dois) tipos de amostras indeformadas, que são os blocos e as amostras especiais. Os blocos e as amostras especiais são apresentadas como se segue.
14 14 i) Blocos a) Que são blocos? Blocos são amostras indeformadas de solo colhidas no campo, as quais dependendo do tipo de solo podem ser quadradas ou cilíndricas. b) Principais características da coleta de blocos Os blocos são colhidos com uso de amostradores cilíndricos, ou com uso de caixas metálicas, ou com uso de caixas de madeira. Após a amostragem no campo, as superfícies do bloco são parafinadas; O transporte do bloco para o laboratório deve ser feito com bastante cuidado, para evitar perturbações da amostra. Ao chegar no laboratório, os blocos são guardados em câmara úmida até o instante dos ensaios. A coleta de blocos de amostragem em solos coesivos com pedregulhos é feita como ilustra a Figura 5.1. Observa-se, na Figura 5.1, que a coleta do bloco nos solos coesivos com pedregulho pode ser dividida em 4 fases. Figura As 4 fases da coleta do bloco nos solos coesivos com pedregulho
15 A coleta de blocos de amostragem em solos não coesivos ou arenosos é feita como ilustra a Figura 5.2. Observa-se, na Figura 5.2, que a coleta do bloco nos solos não coesivos ou arenosos pode ser dividida em 3 fases. 15 Figura As 3 fases da coleta do bloco nos solos não coesivos ou arenosos A coleta de blocos de amostragem em solos coesivos sem pedregulho é feita como ilustra a Figura 5.3. Observa-se, na Figura 5.3, que a coleta do bloco nos solos coesivos sem pedregulho pode ser dividida em 3 fases. Figura As 3 fases da coleta do bloco nos solos coesivos sem pedregulhos
16 16 OBS(s). a) Geralmente, as caixas de coleta de amostras tipo bloco possuem 30x30x30 cm 3, ou 40x40x40 cm 3 ; e b) O cilindro de coleta de amostras tipo bloco possui diâmetro = 10 cm, e comprimento variável entre 20 e 30 cm. ii) Amostras especiais As amostras especiais são as amostras indeformadas coletadas com o uso de um dos seguintes amostradores: a) Amostrador Shelby a) Amostrador Shelby; b) Amostrador de pistão; c) Amostrador sueco ou continuo; d) Amostrador de Deninson; e e) Etc. O amostrador Shelby é um tubo de paredes finas. O amostrador Shelby é grandemente empregado na coleta de amostras indeformadas de argilas de consistência mole e média. O amostrador Shelby pode ser de aço ou de latão. O amostrador Shelby pode coletar amostras da classe I, ou seja, o amostrador Shelby pode coletar amostras destinadas aos ensaios de: -> Adensamento; -> Resistência ao cisalhamento; -> Ensaio de peso específico; -> Etc. O diâmetro interno do tubo do amostrador Shelby pode variar de 3,5 a 10 cm; e o comprimento do amostrador Shelby pode variar de 1 a 2 m. A Figura 5.4 ilustra um amostrador tipo Shelby, e suas principais partes constituintes. Observa-se que o amostrador Shelby é parafusado (ou engatado) à haste de cravação. Figura Amostrador tipo Shelby, e suas principais partes constituintes
17 Para que o amostrador Shelby não flambe e amasse durante a amostragem deve ser respeitada a relação de áreas, da seguinte forma: 17 Re 10% (5.1) onde: 2 De Di Re 2 Di 2 (5.2) em que: Re = relação de áreas; De = diâmetro externo do amostrador (mm); e Di = diâmetro interno do amostrador (mm). A Figura 5.5 ilustra a cravação estática do amostrador Shelby, e as principais partes do sistema de cravação. Figura Cravação estática do amostrador Shelby, e as principais partes do sistema de cravação
18 18 b) Amostrador de pistão O amostrador de pistão é um tubo de paredes finas, equipado com um pistão que corre no seu interior. A presença de pistão no amostrador favorece a amostragem, pois evita o encurtamento da amostra causado pelo atrito entre a amostra e as paredes do tubo amostrador. O uso do amostrador de pistão permite a obtenção de amostras casse 1. O amostrador de pistão é capaz de realizar amostragem em solos não coesivos ou arenosos. O amostrador de pistão tem um tubo de amostragem, que pode obter amostras de até 1 m de comprimento; E o diâmetro do tubo amostrador pode variar entre 3,5 a 25 cm. A Figura 5.6 ilustra um amostrador de pistão, antes e depois da cravação do amostrador no solo. Observe, na Figura 5.6, que durante a amostragem apenas o amostrador de parede fina penetra no solo, sendo empurrado pela haste do amostrador. Figura Amostrador de pistão, antes e depois da cravação do amostrador no solo
19 19 c) Amostrador sueco ou continuo O amostrador sueco é um amostrador que permite a coleta de amostras indeformadas e continuas de até 25 m de comprimento sem tirar o amostrador do solo. Automaticamente, durante a amostragem com o amostrador sueco, a amostra de solo é envolta por papel alumínio, o que elimina o atrito entre a amostra e as paredes do tubo. OBS. O atrito entre a amostra de solo e o tubo é prejudicial, pois pode causar o encurtamento da amostra afetando a condição original do solo. O amostrador sueco possibilita retirada de amostras classe 1. No mercado, podem ser encontrados amostradores suecos com o diâmetro do tubo de amostragem de 29 mm e de 66 mm. A Figura 5.7 ilustra um amostrador sueco, onde são destacadas as suas principais partes. Figura Amostrador sueco, e suas principais partes Durante a penetração do amostrador no solo, a amostra é envolta por papel de alumínio, para evitar o atrito entre a amostra e as paredes do tubo amostrador.
20 20 d) Amostrador de Deninson O amostrador de Deninson destina-se a amostragem de solos resistentes, ou seja, destina-se amostragem de solos, em que não se consegue realizar amostragem por cravação do amostrador. O amostrador de Deninson pode ser fixado nas sondas rotativas. No amostrador de Deninson, a amostra de solo é suportada no interior do amostrador pelos seguintes elementos: a) Pelo atrito existente entre a amostra e as paredes do amostrador; e b) Pela existência de uma mola retentora que ajuda a manter a amostra no interior do tubo do amostrador. O processo de perfuração do solo com o amostrador de Deninson se dá por meio da circulação de lama, e pela rotação do cilindro externo do amostrador, que possui uma sapata cortante. O amostrador de Deninson possui 131 cm de comprimento total, e possui um diâmetro interno do tubo de amostragem com 15 cm. A Figura 5.8 ilustra o amostrador de Deninson e suas partes principais. Figura Amostrador de Deninson e suas partes principais
21 Obtenção de amostras deformadas As amostras deformadas podem ser obtidas por diversas formas; Os métodos mais comuns de se obter as amostras deformadas são os seguintes: a) Sondagem SPT, com a utilização do amostrador de parede grossa usado na contagem do N (ou Índice de Resistência à Penetração); b) Sondagem por trado; c) Sondagem por poços; e d) Etc. OBS(s). a) Antes da amostragem, deve-se inicialmente fazer uma limpeza do local de amostragem, retirando: a vegetação, as raízes e qualquer outra matéria estranha ao solo; b) A amostra deformada deverá ser colocada em um saco plástico, ou em um saco de lona resistente; c) A amostra deverá ser identificada com duas etiquetas: uma etiqueta jogada dentro do saco, e outra etiqueta amarada à boca do saco. As etiquetas deverão conter as seguintes informações: -> Número da amostra; -> Local de coleta da amostra; -> Profundidade de coleta; -> Data da amostragem; e -> Etc. d) Atualmente, são usados aparelhos GPS, que indicam latitude e longitude, para aumentar a precisão na determinação do local de coleta. 5.5 Considerações finais acerca da amostragem Antes de se realizar uma amostragem deve-se dimensionar a quantidade de material (solo), que a amostra deve ter para realizar os ensaios de laboratório. Toda amostra deverá conter etiquetas com as informações necessárias à sua identificação; tais como: -> Número da amostra; -> Local de coleta da amostra; -> Profundidade de coleta; -> Data da amostragem; e -> Etc. Maiores detalhes acerca de amostragem de solos consulte: a) Nogueira (2001); intitulado: Mecânica dos solos - Ensaios de Laboratório ; b) NBR 7250; intitulada: Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagem de simples reconhecimento dos solos ;
22 22 c) NBR 9604; intitulada: Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas ; e d) NBR 9820; intitulada: Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem. Referências Bibliográficas Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo em furos de sondagem Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Coleta de amostras indeformadas de solo em furos de sondagem. BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Apostila 69. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, p. BUENO, B. S.; LIMA, D. C.; RÖHM, S. A. Capacidade de carga de fundações rasas. Apostila 204. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, p. DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. Tradução da sétima edição norte-americana. São Paulo - SP: CENGAGE Learning, p. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações (fundamentos). Vol ed., Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., p. (Bibliografia Principal) CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed., Rio de Janeiro - RJ: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., p. NOGUEIRA, J. B. Mecânica dos solos - Ensaios de laboratório. São Carlos - SP: Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, p. TOMLINSON, M. J. Diseño y construcción de cimentos. Bilbao, Urmo, S. A. de ediciones, Tradução de José Luis Neto Martinez, p. VIANA, P. M. F. Notas de aula - Mecânica dos solos I. Engenharia Civil. UEG (Universidade Estadual de Goiás) http//paginas.fe.pt/~geng/apontamentos/cap.6.ge.pdf
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