22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
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- Cláudio Carlos Sintra
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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III APROPRIAÇÃO DE RECEITAS INDIRETAS POR UMA UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Fernando Rodrigues da Matta Baptista(1) Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestre em Engenharia Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGEA/UFES). Ex-Diretor da Usina de Triagem e Compostagem de Vitória ES. Diretor Técnico da Companhia de Desenvolvimento de Vitória. Irene Thomé Rabello Laignier Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Pós-Graduada em Planejamento Educacional pelas Faculdades Integradas de São Gonçalo. Mestre em Engenharia Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGEA/UFES). Chefe da Divisão de Operação e Manutenção da Usina de Triagem e Compostagem de Vitória ES. Carlos Roberto de Lima Engenheiro Civil UFES, Pós-graduado em Engenharia de Saúde Publica-FIOCRUZ-RJ, Diretor do SAAE de Colatina-ES, Diretor do Setor de Planejamento da FUNASA ES, Diretor de Operações da Companhia de Desenvolvimento de Vitória, Diretor da Usina de Triagem e Compostagem de Vitória ES, Subsecretário da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos de Vitória ES. Endereço(1): Rua Fortunato Ramos, nº30/4º andar Santa Lúcia Vitória ES - CEP: Brasil - Telefax: +55 (27) fdamatta@bol.com.br. RESUMO
2 Para que se possa gerar e apurar as receitas indiretas provenientes de uma Unidade de Triagem e Compostagem (UTC) é fundamental que ela esteja integrada ao Sistema de Limpeza Urbana, que realiza a coleta, transbordo e aterramento dos resíduos sólidos. O presente trabalho mostra a importância dessas receitas na contabilidade de uma UTC e demonstra que sua apuração pode contribuir com um acréscimo de até 100% sobre a receita direta obtida por essa unidade a partir de comercialização do material reciclável e composto orgânico, graças às economias geradas no transbordo e aterramento de resíduos, como também pela valoração do adubo orgânico consumido exclusivamente pela Prefeitura. Palavras-chave: Unidade de Triagem, Receitas Indiretas, Compostagem. INTRODUÇÃO Nos últimos dez anos houve um incremento significativo no número de Unidades de Triagem e Compostagem (UTC s) instaladas em diversos municípios do Estado do Espírito Santo, porém, isso ocorreu sem que estudos específicos atestassem sua real necessidade para esses municípios. Nesses casos, a continuidade dos processos operacionais dessas UTC s dependerá diretamente de seu modelo gerencial e, principalmente, de sua inserção como instrumento de logística operacional dentro dos Sistemas de Limpeza Urbana (SLU). Na visão de MONTEIRO (2001), as receitas diretas dificilmente cobrirão os custos de uma usina de reciclagem e compostagem, nem esta deve ser encarada como um empreendimento industrial lucrativo segundo um ponto de vista estritamente comercial. Todavia, o quadro se mostra altamente favorável quando se ponderam as receitas indiretas, ambientais e sociais com o potencial expressivo de retorno político. D ALMEIDA (2000) considera ser a redução do lixo aterrado a principal meta de uma UTC e a taxa de desvio o melhor indicador da eficácia da unidade. A taxa de desvio pode ser obtida dividindo-se o resultado da soma do material compostado e daquele destinado à reciclagem, pela tonelagem de lixo levada mensalmente ao local para tratamento. D ALMEIDA (2000) cita ainda que unidades bem gerenciadas conseguem reduzir pela metade ou mais a quantidade aterrada. A contabilidade das UTC s, com relação às receitas operacionais, normalmente contempla apenas os resultados financeiros obtidos a partir da comercialização do material reciclável recuperado e do composto orgânico produzido. Geralmente não são contempladas as receitas indiretas e muito menos as economias geradas pela recuperação e utilização direta de resíduos orgânicos, que antes eram aterrados, em processos de compostagem. Isso acarreta uma defasagem entre a receita declarada e a que realmente é obtida. A apuração dessas economias nem sempre é simples porque envolve custos relativos a serviços remunerados direta ou indiretamente pelos sistemas de limpeza urbana e caso não haja integração desses sistemas com as UTC s, estas informações podem não ser disponibilizadas aos gestores das UTC s.
3 Um dos principais custos que pode vir a ser reduzido a partir da triagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos é o transbordo e aterramento de resíduos, a partir da minimização do quantitativo de resíduos sólidos urbanos a serem dispostos adequadamente no solo através do aterramento sanitário. Este é um processo que vem sendo amplamente difundido e tem por objetivo principal minimizar os impactos ambientais que este procedimento acarreta, bem como proporcionar economias ao SLU e, consequentemente, ao cidadão que paga seus tributos. METODOLOGIA A UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE VITÓRIA A UTCV recebe todos os resíduos sólidos urbanos gerados no município, classificando-os e procedendo a recuperação do material reciclável, compostagem dos resíduos celulósicos e descartando os rejeitos gerados em aterro sanitário. Inaugurada em 1990, a UTCV foi administrada pela Companhia de Desenvolvimento de Vitória até Fevereiro de 1997 e, basicamente, efetuava a triagem e compostagem do lixo urbano municipal. A partir dessa data, a Secretaria Municipal de Serviços da PMV assumiu sua administração, criando assim condições para o início de sua integração ao Sistema de Limpeza Urbana (SLU), que já detinha o controle sobre as atividades de varrição, coleta, transbordo e destinação final de resíduos sólidos. A partir do ano 2000, alguns procedimentos foram implantados, objetivando esta integração, de maneira gradual e pautada em princípios da sustentabilidade de seu modelo gerencial, fatos esses de importância crucial à manutenção de suas atividades até a presente data. 2. CONHECIMENTO PLENO DA ORIGEM DOS RSU GERADOS NO MUNICÍPIO Inicialmente buscou-se o pleno conhecimento das atividades relacionadas ao SLU, em todas as suas etapas, principalmente a coleta e/ou remoção de resíduos sólidos urbanos. Diante da necessidade de se destinar corretamente os resíduos coletados, dividiu-se o SLU em duas frentes de trabalho: a)coleta de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU): Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares (RSD); Coleta de Resíduos Sólidos Inertes (RSI); Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde(RSS);
4 Limpeza e remoção de Resíduos Sólidos de Origens Diversos (RSOD) oriundos de terrenos baldios, calçadas, etc.. Limpeza e remoção de resíduos de locais específicos (mangues, baías, praias, eventos, etc.) b) Coleta de resíduos provenientes da varrição de vias públicas. 3. CODIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS DIVERSOS TIPOS DE RSU COLETADOS PELO SLU Posteriormente, implantou-se um processo de codificação que aliado à quantificação (Figuras 1 e 2) passou a fornecer o conhecimento da quantidade de cada tipo de resíduo sólido coletado pelo SLU, em função de suas características peculiares. Este processo deve ocorrer durante a pesagem dos veículos na UTCV. A Figura 1 apresenta os códigos que passaram a ser aplicados aos resíduos durante a pesagem do veículo transportador, na UTCV. CÓDIGO CARACTERISTICA DO RESÍDUO ORIGEM 1106 Madeiras e podas Manutenção de áreas verdes 1110 Domiciliar De residências e comércios 1115 Coletado em Morros/Avenidas Locais de difícil acesso 1120 Particular Residências e comércios
5 1130 De serviços de Saúde Hospitais, laboratórios, clínicas, outros 1140 Coletado por caixas estacionárias Pontos viciados e coleta manual 1150 Algas marinhas Praias 1155 Varrição Varrição de vias públicas 1160 Bagaço de cana Pastelarias e caldos de cana 1170 Lodo de ETE Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) 2001 Postos de Entrega Voluntária (PEVs) 2002
6 Coleta seletiva Porta-a-Porta 2003 Coleta seletiva de origem particular 2004 Coleta de volumosos - PAPAMÓVEIS 2260 Coco verde/palmito Coleta de coco verde gerado na orla e palmito na Semana Santa Figura 1: Codificação utilizada para a pesagem dos resíduos na UTCV A partir do ano 2000, além dos resíduos sólidos domiciliares, todos os outros resíduos recebidos pela UTCV passaram a ser codificados e quantificados, conforme demonstrado na Figura 2: Código Resíduo 2000 (t) 2001 (t) 2002 (t) 1110 Resíduo Domiciliar ,6
7 94.606, , Resíduo Particular 2.172, , , Resíduo de caixa estacionária 2.368, , , Resíduos de morros/avenidas 810, ,1 945, Algas Marinhas 73, ,0 717,0 1155
8 Resíduos de Varrição 3.456,0 684,4 40, Resíduos de madeiras/podas 3.256, , , Bagaço de cana 321,8 286,5 248, Lodo de ETE 4,3 13,9 41, Coco verde/palmito 68,3 144,0 767,8
9 2001/02/03/04 Resíduos coletados seletivamente 95,3 116,7 325,6 Total de resíduos recebidos pela UTCV , , ,4 Figura 2: Codificação e quantificação dos resíduos na UTCV 4. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REAPROVEITAMENTO DE CADA TIPO DE RESÍDUO Visando-se minimizar a quantidade de resíduos a ser transbordada e aterrada, avaliou-se o potencial de reuso, recuperação para reciclagem ou utilização direta/indireta de cada tipo de resíduo, num determinado processo produtivo, conforme apresentado na Figura 3. CÓDIGO TIPO DE RESÍDUO POTENCIAL DE REAPROVEITAMENTO 1106 Madeiras e podas Madeiras: Produção de carvão Podas: Matéria-prima para a compostagem, após trituração. 1110
10 Domiciliar 1115 Coletado em Morros/Avenidas 1120 Particular 1130 De Serviço de Saúde Aterramento Sanitário 1140 Coletado por caixas estacionárias 1150 Algas marinhas Matéria-prima para compostagem 1155 Varrição Matéria-prima para compostagem 1160 Bagaço de cana Matéria-prima para compostagem
11 1170 Lodo de ETE Matéria-prima para compostagem Coco verde/palmito Matéria-prima para compostagem Figura 3: Potencial de reaproveitamento dos resíduos que chegam à UTCV Alguns destes resíduos (1110, 1140 e 1120) já eram utilizados como matéria-prima no processo de triagem de material reciclável, desde o inicio das atividades da UTCV. Outros foram sendo inseridos no processo de triagem, à medida que seu potencial era avaliado, bem como após a viabilização de coleta diferenciada desses resíduos, ou seja, em separado de outros resíduos com características diferentes (1115, 2001, 2002, 2003 e 2004). Com relação aos resíduos com características orgânicas, apenas o lixo pós-triagem era utilizado no processo de compostagem até A partir de 1997, iniciou-se a produção de adubo orgânico a partir de outras fontes orgânicas que foram sendo inseridos no processo
12 de triagem, após avaliação de seu potencial e viabilização de coleta em separado de outros resíduos com características diferentes. Assim, foi-se inserindo, de forma temporal, cada tipo de resíduo de característica orgânica distinta dentro do processo produtivo de compostagem ou outro processo de reaproveitamento: bagaço de cana (1997); galhos finos triturados (2000); algas marinhas (2000); aparas de grama (2000); lodo de ETE (2000); segregação e comercialização madeiras contidas nos resíduos de podas de árvores (2000); coco verde (2002) e resíduos orgânicos de feiras livres (2002). 5. CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS Estudos específicos sobre a quantidade e a qualidade do material reciclável potencialmente e efetivamente comercializável presente no lixo urbano municipal foram realizados, levando-se em consideração os diferentes roteiros de coleta (2001). Buscou-se assim a otimização do processo de triagem do material reciclável, uma vez que priorizou-se a triagem do lixo urbano com maior potencial de recuperabilidade do material reciclável. RESULTADOS A integração da UTCV ao SLU foi um passo decisivo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela Prefeitura aos cidadãos, bem como para a otimização dos custos globais desses serviços e uma mudança no perfil da UTCV, no que se refere aos seus resultados contábeis. A codificação e quantificação de cada resíduo recebido pela UTC permitiram realizar o levantamento das despesas correntes (operacionais, administrativas e custo com mão de obra), da receita direta, obtida a partir da comercialização do material reciclável recuperado e parte do composto orgânico produzido, e das receitas indiretas, advindas da utilização, pela PMV, do adubo orgânico produzido, e provenientes também da utilização de outros resíduos orgânicos no processo de compostagem, uma vez que cada tonelada de resíduo orgânico ou material reciclável recuperado ou utilizado como matéria-prima em outros processos produtivos, reduz o quantitativo de material a ser transbordado e aterrado.
13 Outro ponto importante é a utilização do composto orgânico produzido pela UTCV, o que pode ser considerado uma receita indireta, já que a PMV não necessita de adquirir esterco e terra vegetal do mercado formal. Porém, como não se emite nota fiscal de venda direta do composto à PMV, é aplicado um determinado valor monetário a cada tonelada de composto que a PMV retira da UTCV. Os detalhamentos da receita operacional brut a da UTCV, nos períodos e , se encontram descritos na Figura 4. Figura 4: Receita operacional bruta da UTCV, nos períodos e Até 1999, a UTCV contabilizava apenas a receita indireta proveniente do uso, pela PMV, do adubo orgânico produzido e a não utilização de outros resíduos orgânicos, como fonte de matéria-prima ao processo de compostagem, não proporcionava nenhuma economia indireta ao SLU, além de se ter uma baixa produção de adubo. A partir do ano 2000, com a integração da UTCV ao SLU em curso, as receitas indiretas começaram a se sobressair em relação às receitas diretas, principalmente pela redução nas despesas com transbordo e aterramento dos resíduos a serem destinados ao aterramento sanitário, bem como pelo aumento da produção de adubo orgânico. Esta mudança no perfil da receita operacional da UTCV pode ser mais bem visualizada na Figura 5. Figura 5: Composição da receita operacional da UTCV, no período de 2000 a 2002 CONCLUSÃO A instalação de uma UTC no município deve ser precedida de estudos de viabilidade técnica e financeira que verifiquem sua viabilidade operacional com a devida sustentabilidade que requer qualquer investimento que venha a ser realizado visando a preservação do meio ambiente e a melhoria de aspectos relacionados ao SLU. A apuração da receita operacional de uma UTC deve ser realizada considerando-se não somente a comercialização direta do material reciclável e do adubo orgânico, mas também se contemplando as receitas indiretas advindas da utilização direta do adubo orgânico pela prefeitura local, caso isso venha a ocorrer, bem como a apuração das economias geradas ao SLU quanto à redução do quantitativo de resíduos a serem destinados ao aterramento sanitário. Neste contexto, as receitas apuradas podem ser duplicadas ou triplicadas.
14 As condições para que se possa mensurar essas economias geradas provêem da integração da UTC com o SLU, pois a minimização do quantitativo de resíduos a serem descartados depende de sua caracterização, codificação e quantificação, visando a avaliação do potencial de recuperação, reutilização ou inserção de cada tipo de resíduo coletado pelo SLU, diretamente, em um novo processo produtivo. Existe um enorme potencial de aproveitamento direto de resíduos orgânicos coletados pelo SLU em processos de compostagem visando a produção de adubo orgânico para uso agrícola, porém é necessário que se efetue a coleta segregada desses resíduos e destine-os ao processo de compostagem ao invés de transbordá-los e aterra-los. Os resultados confirmam que as receitas indiretas são de grande importância ao SLU, conforme citado por MONTEIRO, 2001 e D ALMEIDA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS D ALMEIDA, M. L. O. et al. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 2.ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, MONTEIRO et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. IBAM, p
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