Negociação de Valores Mobiliários

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Negociação de Valores Mobiliários"

Transcrição

1 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Lilian Harriz Gerência de Controles Internos e Compliance Julia Costa Diretora Corporativa Antonio Lima Diretor de Recursos de Terceiros Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor Presidente

2 2/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES REGRAS GERAIS... 4 ANEXO I- FM-CON DECLARAÇÃO ANEXA À POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS...8

3 3/8 1. Objetivo 1.1. Esta Política estabelece as regras aplicáveis às negociações de valores mobiliários realizadas por pessoas vinculadas à ICLA Trust DTVM S.A. ( ICLA ), em consonância aos preceitos da Lei 6385/76, das Instruções Normativas CVM 358/02, CVM 505/11, CVM 558/15, dos Códigos ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para a atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico e para o Programa de Certificação Continuada e do Roteiro Básico do Programa de Qualificação Operacional da BMF&BOVESPA, a fim de evitar a prática do uso indevido de informações privilegiadas ( Prática de Insider Trading ), em benefício próprio ou de terceiros, de modo que haja transparência nas negociações da ICLA. 2. Responsabilidades 2.1. O cumprimento da presente Política é de responsabilidade da ICLA, assim como das pessoas a ela vinculadas, conforme definido na regulamentação em vigor, que deve abster-se e coibir o uso de informação ou fato relevante, ainda não divulgado ao mercado, com o intuito de obter vantagem financeira, zelando pela boa imagem, credibilidade, estabilidade e a eficiência do mercado de capitais Consideram-se Pessoas Vinculadas para fim deste documento, de acordo com a Instrução CVM 505/11 e definições da ICLA: a) Administradores, empregados, operadores e demais prepostos do intermediário que desempenhem atividades de intermediação ou de suporte operacional; b) Agentes autônomos que prestem serviços ao intermediário; c) Demais profissionais que mantenham, com o intermediário, contrato de prestação de serviços diretamente relacionados à atividade de intermediação ou de suporte operacional; d) Pessoas naturais que sejam, direta ou indiretamente, controladoras ou participem do controle societário do intermediário; e) Sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo intermediário ou por pessoas a ele vinculadas; f) Cônjuge ou companheiro e filhos menores das pessoas mencionadas nas alíneas a a d ; e g) Clubes e fundos de investimento cuja maioria das cotas pertença a pessoas vinculadas, salvo se geridos discricionariamente por terceiros não vinculados Inclui-se nesta regra o suporte operacional que compreende todos os envolvidos em atividades ligadas diretamente às operações da ICLA. 3. Regras Gerais

4 4/ Para efeito desta Política, considera-se informação privilegiada qualquer informação e/ou fato relevante não divulgado publicamente e que tenha sido obtido de forma privilegiada, em decorrência: (i) do exercício de cargo de Conselheiro ou qualquer outra função em empresa emissora de valor mobiliário; (ii) da atividade exercida na ICLA; e/ou (iii) de relação pessoal mantida com um cliente ou colaboradores de emissora de valor mobiliário A informação e/ou fato deve ser considerado relevante quando puder influenciar, de modo ponderável, na tomada de uma decisão de investimento ou quando possa ser capaz de afetar o preço do valor mobiliário Podem constituir informações relevantes, caso ainda não tenham sido publicamente divulgadas: Atos e fatos ocorridos nos negócios da companhia ou de suas controladas, inclusive decisões do acionista controlador; Deliberações da assembleia geral ou dos órgãos de administração da companhia; Qualquer outro ato ou fato de caráter político-administrativo, técnico, negocial ou econômico que possa influir de modo ponderável na cotação dos valores mobiliários da companhia ou de suas controladas, ou a eles referenciados, ou na decisão dos investidores de comprar, vender, manter ou exercer quaisquer direitos inerentes à condição de titular dos valores mobiliários da companhia; São informações relevantes ainda não divulgadas ao público investidor, que sejam de conhecimento ou acesso dos administradores da companhia, contatos comerciais, empregados e executivos, em razão de seu cargo, função ou relação de confiança. o São exemplos de informações relevantes: a) Informações sobre resultados; b) Fusões e aquisições; c) Ofertas de aquisição; d) Joint ventures; e) Mudanças nos ativos; f) Novos produtos; g) Novas descobertas; h) Acontecimentos relacionados a clientes ou fornecedores (como o fechamento ou a perda de um contrato relevante); i) Falência ou concordata; j) Mudanças no controle; k) Mudanças na gestão; l) Mudança na auditoria, ou uma notificação dos auditores informando que o emissor não pode mais contar com o relatório de auditoria;

5 5/8 m) Eventos relacionados a valores mobiliários do emissor, como inadimplência em determinadas classes, chamadas de resgate de valores mobiliários, planos de recompra, desdobramento de ações ou mudanças na política de dividendos, mudanças nos direitos dos detentores de valores mobiliários, e distribuições públicas ou privadas de valores mobiliários Para efeitos desta Política, consideram-se valores mobiliários todos aqueles definidos no art. 2º da Lei 6385/76, conforme a seguir: a) as ações, debêntures e bônus de subscrição; b) os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores mobiliários; c) os certificados de depósito de valores mobiliários; d) as cédulas de debêntures; e) as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos; f) as notas comerciais; g) os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários; h) outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes; e i) quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo, que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros Excluem-se do regime desta Política, nos termos do art. 2º da Lei 6385/76: a) os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal; b) os títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures Cabe às Pessoas Vinculadas atentar para que os investimentos efetuados em benefício próprio, no mercado financeiro, não interfiram de forma negativa no desempenho de suas atividades profissionais no âmbito da ICLA A ICLA deve assegurar a efetiva segregação entre atividades/áreas, especialmente aquelas conflitantes, mediante definição de perfil de usuário e controle de acesso, físico e lógico, a informações de acordo com a área/usuário Os investimentos pessoais das Pessoas Vinculadas devem estar de acordo com as seguintes premissas: Serem realizados com base em análises e verificações, sem acesso ou possível acesso a informação privilegiada, garantindo o tratamento de confidencialidade das informações alcançadas na execução de suas atividades; Serem realizados totalmente separados das operações realizadas em nome de Fundo ou da ICLA, evitando situações que possam configurar conflito de interesses;

6 6/8 Serem realizados fora do período de Restrição à Negociação; Os investimentos pessoais em cotas de fundos de investimentos de qualquer espécie e de sociedades de propósito específico tenham sido eles estruturados pela ICLA ou não, são livres, contanto que destinados ao público em geral (não exclusivos) e que não sejam negociados na BM&FBOVESPA; As aplicações diretas em valores mobiliários devem ter caráter de investimento e não simplesmente especulativo, sendo proibida a realização de Day Trade; É vedada a atuação da ICLA, assim como das pessoas a ela vinculadas, na contrapartida de operações dos fundos administrados e/ ou geridos, exceto nos casos previstos no parágrafo 1º do art. 17 da Instrução CVM 558/15; As pessoas vinculadas que desempenhem atividades para as quais seja exigida certificação pertinente devem informar à Gerência de Controles Internos e Compliance (GECOC) sobre a propriedade de quaisquer valores mobiliários ou outros investimentos que possam influenciar ou ser influenciados por sua atividade profissional, conforme estabelecido no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada; As atividades de investimento que beneficiem as pessoas vinculadas não devem ter um efeito adverso sobre os interesses dos clientes da ICLA. Não devem realizar atividades de negociação que sejam desvantajosas para os clientes da ICLA; É proibida a realização de operações com valores mobiliários de emissão de qualquer companhia ou qualquer outro emissor, quando tiverem informação privilegiada relacionada a essa companhia ou emissor. Essa proibição se aplica independentemente da maneira em que a informação foi obtida; É proibida a realização de operações de BM&FBOVESPA por intermédio de instituição participante deste mercado que não seja do Grupo NPF, do qual a ICLA faz parte. Caso as pessoas vinculadas desejem realizar operações próprias no referido mercado, estas deverão emitir ordem para a corretora do Grupo NPF, a quem caberá: (i) (ii) retransmitir a ordem para uma corretora cadastrada e devidamente habilitada na BM&FBOVESPA; reespecificar internamente o comitente. Nos casos referentes ao item acima, a corretora do Grupo NPF trabalhará por conta e ordem ( Conta 2 ) e repassará 100% (cem por cento) dos custos às respectivas pessoas vinculadas que emitirem as ordens (comitentes). Os custos que a corretora do Grupo NPF cobrará do comitente referem-se às taxas e emolumentos de mercado aplicáveis à transação, inclusive da corretora cadastrada para a qual serão retransmitidas as ordens. A corretora do Grupo NPF, entretanto, não cobrará qualquer taxa de corretagem pela operação. Deve-se evitar, nos investimentos, a assunção de riscos excessivos ou de difícil mensuração que possam comprometer o equilíbrio financeiro e, assim, lesar seu desempenho profissional.

7 7/ Os Colaboradores da ICLA devem manter a conduta de profissionalismo com vistas aos limites impostos pelo Grupo NPF, assim como guardar sigilo das informações relativas a ato ou fato relevante às quais tenham acesso privilegiado em razão do cargo ou posição que ocupam até sua divulgação ao mercado, e zelar para que subordinados e terceiros de sua confiança também o façam, respondendo solidariamente com estes na hipótese de descumprimento, sujeitando-se às sanções cabíveis A utilização ou divulgação de informação privilegiada sujeitará os responsáveis às sanções, inclusive desligamento ou exclusão por justa causa A ICLA registra e organiza, em base única de dados, informações cadastrais de clientes, seus representantes legais e procuradores A identificação formal e completa do cliente e o registro de informações no Cadastro são pré-requisitos para a realização de negócios com a ICLA A ICLA não realiza negócios com clientes cujas informações em seu Cadastro encontremse desatualizadas ou em situação de irregularidade A ICLA adota mecanismos que garantem a confiabilidade, a integridade, a disponibilidade, a autenticidade e a conformidade das informações do Cadastro Na análise das operações são avaliados os instrumentos utilizados, a forma de realização, as partes e valores envolvidos, a capacidade financeira e a atividade econômica do cliente e qualquer indicativo de irregularidade ou ilegalidade envolvendo o cliente ou suas operações Todo colaborador deve dar ciência aos termos e condições definidos nessa Política, através da assinatura do Formulário FM-CON Declaração Anexa à Política de (ANEXO I)

8 8/8 4. ANEXO I- FM-CON Declaração Anexa à Política de Negociação de Valores Mobiliários Rio de Janeiro, de de. DECLARAÇÃO ANEXA À POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Pelo presente instrumento, eu, CPF nº, declaro ter conhecimento da totalidade das regras descritas na Política -, bem como do inteiro teor da Instrução CVM 505/2011 e demais normativos aplicáveis, obrigando-me a pautar minhas ações sempre com observância de tais regras. Concordo em aderir a esta política, bem como às atualizações desta que me forem disponibilizadas, mantendo-me em conformidade às regras e restrições de negociação estabelecidas, de acordo com minha função. Assinatura do Declarante

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. I - OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Artigo 1 o A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer as regras

Leia mais

MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1

MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015 Data, hora e Local:

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016.

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016. Título: Assunto: Manual de Política de Rateio de Ordens Rateio de ordens para os fundos Data: Abril 2016 Responsável: Área: Roberto de M. Esteves Compliance Esse manual tem como objetivo definir os procedimentos

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO Data de Competência: 16/02/2016 1. CNPJ 10.577.485/0001-34

Leia mais

RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 Companhia Aberta Categoria A COMUNIDO AO MERCADO

RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 Companhia Aberta Categoria A COMUNIDO AO MERCADO RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 Companhia Aberta Categoria A COMUNIDO AO MERCADO PEDIDO PÚBLICO DE PROCURAÇÃO A Administração da RUMO LOGÍSTICA

Leia mais

MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes

MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A Departamento de Clubes Versão 2.0 Junho/2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 O que é um clube de investimento?... 3 1.2 Como criar um clube de

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A.

BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado (Categoria A ) Rua Rio de Janeiro, nº 654, 9º andar Centro, CEP 30.160-912, Belo Horizonte, MG CNPJ/MF nº 34.169.557/0001-72

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE Odebrecht S.A. CNPJ/MF n. 11.105.588/0001-15 Companhia Fechada Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras CNPJ/MF n. 33.000.167/0001-01 Companhia Aberta Braskem S.A. CNPJ/MF n. 42.150.391/0001-70 Companhia Aberta

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1571, DE 02 DE JULHO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 03/07/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK

REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK É instituída a campanha Promoção BMG Card Cash Back como forma de incentivar os servidores efetivos

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 TÍTULO I DA ACEITAÇÃO DE ATIVOS COMO GARANTIDORES DAS PROVISÕES TÉCNICAS RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (REVOGADA PELA RN Nº 159, DE 03/06/2007) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde para aceitação

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20) com Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015

E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 E-Financeira (IN RFB 1.571, de 02.07.15) 24.09.2015 e-financeira IN nº 1.571, de 02 de julho de 2015, dispõe sobre a prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse da RFB pela

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

Pilla Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio Ltda.

Pilla Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio Ltda. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO A PILLA CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA, em atenção ao disposto no art. 3º da Instrução nº 505/2011 da CVM e nas demais normas expedidas pela Bolsa de Valores,

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

MENSAGEM DO PRESIDENTE

MENSAGEM DO PRESIDENTE MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DA BM&FBOVESPA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DA Dezembro de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Meios Oficiais de Comunicação entre a e seus Participantes... 5 2. ATIVOS PASSÍVEIS DE DEPÓSITO...

Leia mais

R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO

R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO R E G U L A M E N T O D O F U N D O ALFAPREV MIX 49 - FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO PREVIDENCIÁRIO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º - O Alfaprev Mix 49 - Fundo de Investimento Multimercado Previdenciário,

Leia mais

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DA BM&FBOVESPA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DA Dezembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 5 1.1. Meios Oficiais de Comunicação entre a e seus Participantes... 6 2. ATIVOS PASSÍVEIS DE DEPÓSITO...

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

6 C ; > OE O ƐƚĂƚƵƐ 6 > 8 2/ 72 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Leia mais

informa Societário &Mercado de Capitais DECISÕES DO COLEGIADO DA CVM nº 80 / junho de 2014 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS JULGADOS PELA CVM Nesta edição:

informa Societário &Mercado de Capitais DECISÕES DO COLEGIADO DA CVM nº 80 / junho de 2014 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS JULGADOS PELA CVM Nesta edição: nº 80 / junho de 2014 informa Societário &Mercado de Capitais Nesta edição: Decisões do Colegiado da CVM Atualização Normativa Notícias Este Boletim é um informe destinado aos clientes e integrantes do

Leia mais

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016)

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) Empresa Participante: REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30, bloco B, Térreo, São Cristóvão, na Cidade

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre o sistema de franquia empresarial (franchising); revoga a Lei nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994; e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O sistema de franquia empresarial

Leia mais

RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO

RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO Eng. Civil EE.UFMG 1975 Dr. Mecânica dos Solos/Estruturas CEBTP-PARIS - 1985 Membro da Equipe de Engenharia da BEDÊ Engenharia de Estruturas, BH A principal

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

Adoção das normas internacionais de contabilidade Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações - DFN Superintendência de Controladoria CR 1 Convergência A convergência

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 10.539.

Demonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 10.539. FFIE - Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado (Anteriormente FFIE - Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização Fundo de (Administrado pela BB

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 3 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA

Leia mais

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde

Leia mais

PDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Companhia Aberta. CNPJ/MF nº 02.950.811/0001-89 NIRE 33.300.285.199 AVISO AOS ACIONISTAS

PDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Companhia Aberta. CNPJ/MF nº 02.950.811/0001-89 NIRE 33.300.285.199 AVISO AOS ACIONISTAS PDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.950.811/0001-89 NIRE 33.300.285.199 AVISO AOS ACIONISTAS PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( Companhia ou PDG

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Renda Fixa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios O produto O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é uma comunhão de recursos que

Leia mais

REGULAMENTO FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF 00.974.902/0001-29

REGULAMENTO FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF 00.974.902/0001-29 REGULAMENTO FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF 00.974.902/0001-29 CAPÍTULO I - FUNDO Artigo 1º O FIVESTARS PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO, doravante designado abreviadamente

Leia mais

Política de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0

Política de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0 Política de uso AR SSL Corporativa DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Versão 1.0 Outubro de 2014 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Definições... 3 3. Público alvo... 4 4. Credenciamento... 4

Leia mais