Relatório de Gestão Exercício 2013

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1 Relatório de Gestão Exercício 2013 Coral Energia do Amazonas 16ª Soltura de Quelônios do Rio Uatumã SE e UTE Mauá 3 SE Cachoeira Grande 138 kv

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UJ IDENTIFICAÇÃO DA UJ FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UJ ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA UJ Identificação dos macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e os principais produtos deles decorrentes: MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UJ MACROPROCESSOS DE APOIO DA UJ PRINCIPAIS PARCEIROS DA UJ Principais Parceiros Externos: Principais Parceiros Internos: PLANEJAMENTO DA UJ E RESULTADOS ALCANÇADOS PLANEJAMENTO DA UJ PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ALCANÇADOS DA UJ Programa Temático Ações INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO DA UJ: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO DA UJ ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA UJ AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS DA UJ REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES DA UJ Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UJ CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA N 1.043/2007 DA CGU INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA E EFETIVIDADE DOS CONTROLES INTERNOS TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EXECUÇÃO DAS DESPESAS Programação GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DA UJ Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ Qualificação da Força de Trabalho da UJ Custos de Pessoal da UJ Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas da UJ Página 1 de 194

3 5.1.5 Cadastramento no SISAC Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Emprego Público Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Emprego Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Composição do Quadro de Estagiários GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO DA UJ GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS DA UJ GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO DA UJ GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA UJ GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS DA UJ TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO OCI Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE DESCRIÇÃO DOS CANAIS DE ACESSO DO CIDADÃO A UJ PARA FINS DE SOLICITAÇÕES, RECLAMAÇÕES, DENÚNCIAS, SUGESTÕES, ETC MECANISMOS PARA MEDIR A SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS OU CLIENTES DOS PRODUTOS E SERVIÇOS RESULTANTES DA ATUAÇÃO DA UJ DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DE EVENTUAIS PESQUISAS DE OPINIÃO FEITAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS COM CIDADÃO EM GERAL, SEGMENTOS ORGANIZADOS DA SOCIEDADE OU USUÁRIOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS RESULTANTES DA ATUAÇÃO DA UJ INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Página 2 de 194

4 11.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PELA LEI Nº 6.404/ COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS Composição Acionária do Capital Social como Investida RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ ANEXOS Página 3 de 194

5 LISTA DE QUADROS Quadro Identificação da UJ... 7 Quadro Programa Temático Quadro Ações OFSS Quadro 3.2 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Quadro Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Quadro Programação de Despesas Quadro Força de Trabalho da UJ Quadro Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ Quadro Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas Quadro Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária Quadro Quantidade de Servidores da UJ Por Nível de Escolaridade Quadro Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores Quadro Composição do Quadro de Servidores Inativos Quadro Instituidores de Pensão Quadro Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 22/2007) Quadro Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC Quadro Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) Quadro Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos Quadro Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva102 Quadro Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro Composição do Quadro de Estagiários Quadro 7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da UJ Quadro 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI Quadro Situação das Recomendações do OCI que Permanecem Pendentes Quadro Composição Acionária do Capital Social da UJ Página 4 de 194

6 APRESENTAÇÃO A Administração da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. tem a satisfação de apresentar o Relatório de Gestão referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de As informações presentes neste Relatório estão organizadas em 12 itens, que retratam a gestão e os resultados obtidos pela Empresa, conforme orientações contidas na Portaria TCU nº 150, de julho de Das informações solicitadas, não foram apresentadas respostas para os itens destacados na tabela abaixo, em função de os referidos itens não se aplicares a Amazonas Energia, tendo em vista que a mesma segue a Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A) e não a Lei nº (Contabilidade Pública), ou porque não houve ocorrência do fato no exercício vigente. ITEM INFORMAÇÃO SOLICITADA Objetivo Ações/Subtítulos OFSS Ações não Previstas na LOA 2013 Restos a Pagar não Processados OFSS Ações Orçamento de Investimento OI Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores Movimentação de Créditos Interna e Externa Realização da Despesa 4.2 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 4.3 Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 4.4 Transferências de Recursos 4.5 Suprimento de Fundos 4.6 Renúncias sob a Gestão da UJ 4.7 Gestão de Precatórios Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados 6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 6.3 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros 9.4 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei Nº 8.730/ Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário 9.6 Alimentação SIASG e SICONV 11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público 11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Previstas na Lei Nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 Aprovada pela Resolução CFC Nº 1.133/ Composição Acionária da UJ como Investidora O exercício de 2013 foi marcado por transformações históricas no Setor Elétrico Brasileiro e, em especial, nas Empresas do Grupo Eletrobras, com a edição da Medida Provisória nº 579, de 11 de setembro de 2012, convertida na Lei de 11 de janeiro de 2013, tratando da prorrogação das concessões do serviço de energia elétrica no País, de forma a assegurar a continuidade, a eficiência, Página 5 de 194

7 a modicidade tarifária e o atendimento a critérios de racionalidade operacional e econômica na prestação do serviço. Essas mudanças estruturais estão a impor um novo patamar de custos operacionais e a necessidade de definição de novas fontes de financiamento para a Expansão da Empresa, com vistas a que se mantenham os investimentos no Sistema Elétrico, indispensáveis para o crescimento social e econômico do Estado. Registramos, também, que em 2013 a Empresa passou pelo Terceiro Ciclo de Revisão Tarifaria Periódica, processo conduzido pela Agencia Nacional de Energia Elétrica ANEEL, que visa estabelecer os níveis tarifários e de qualidade do serviço para os próximos quatro anos, cujos resultados estão expressos no presente Relatório. Em 2013 ocorreu a interligação do Sistema Elétrico Isolado de Manaus ao Sistema Interligado Nacional SIN de forma física, sendo os efeitos plenos da interligação postergados para 2014, em função do estágio das obras de escoamento da energia, assim como a segregação das atividades de Geração e Transmissão dos negócios da Distribuição, em função da necessidade de equacionamento do futuro sustentável das Empresas. As obras da Usina Termelétrica de Mauá 3, novo referencial de geração de energia a partir do gás natural da Região Amazônica, tiveram andamento regular durante o ano. O Mercado tem crescido a taxas elevadas, refletindo a pujança da economia do Estado, redobrando os compromissos com a melhoria dos serviços prestados, com disciplina financeira e técnicooperacional, de modo a honrar os compromissos com os consumidores, acionistas, clientes e fornecedores. Além disto, o ano foi marcado por forte estiagem em nível nacional, o que levou o Operador Nacional do Sistema - ONS a fazer uso intenso da geração térmica, provocando a redução do fluxo de energia possível, sob o prisma elétrico, do Sistema Interligado Nacional SIN para Manaus, fazendo com que a Empresa obtivesse fonte de receita importante com a liquidação de seus contratos de energia no ACR, com reflexo positivo no seu fluxo de caixa. Nesse ambiente de grandes transformações, várias ações estão em andamento, com vistas ao ajuste necessário para a manutenção da qualidade do serviço e ao atendimento da grande expansão da demanda por energia no Amazonas, ações essas que registramos no presente Relatório. Por fim, agradecemos aos empregados pela dedicação no desempenho de suas atividades, em especial aos que aderiram ao Plano Incentivado de Desligamento PID, pelo trabalho de muitos anos na prestação do serviço público de energia elétrica no Estado do Amazonas. Página 6 de 194

8 1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UJ 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UJ Quadro Identificação da UJ Poder: Executivo Poder e Órgão de Vinculação Órgão de Vinculação: Ministério de Minas e Energia Código SIORG: 2852 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Amazonas Distribuidora de Energia S/A Denominação Abreviada: ADESA Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista CNPJ: / Principal atividade: Distribuição de Energia Elétrica Código CNAE: Telefone/Fax de Contato: (92) / (92) Endereço Eletrônico: comsocial@eletrobrasamazonas.com Página da Internet: Endereço Postal: Av. Sete de Setembro, Cachoeirinha - Manaus / AM - CEP: Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de Criação e Alteração da Unidade Jurisdicional Companhia de Eletricidade de Manaus CEM Lei nº 1654, de 28/07/1952: Autoriza a criação da Companhia de Eletricidade de Manaus CEM. Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A Eletronorte Decreto nº , art. 1º, de 30/07/1973: Autorizado o funcionamento da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A Eletronorte, como empresa de energia elétrica. Incorporação da Companhia de Eletricidade de Manaus CEM, pela Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A Eletronorte, em 10/11/1980. Manaus Energia S/A 17/10/1997: Criação da Manaus Energia S/A, subsidiária integral da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A Eletronorte. Inciso IV, do art. 5º da Medida Provisória nº , de 17/10/1997, posteriormente convalidada pela Lei nº 9.648, de 27/05/1998, com Escritura Pública de Constituição, no Cartório do 3º Ofício de Notas e Protesto de Títulos de Brasília, datada de 23/12/1997, Livro D-475 às folhas 184 a 191. Manaus Energia S/A Em 28/03/2008, foi aprovada, em Assembleia Geral Extraordinária, a Incorporação da Companhia Energética do Amazonas CEAM, nos termos do artigo 227 da Lei nº 6.404/76, conforme já previamente aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, em 18/03/2008, devendo a Manaus Energia S/A suceder todos os direitos e obrigações. Manaus Energia S/A Em 28/05/2008, foi aprovada, em Assembleia Geral Extraordinária da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A - Eletronorte, a aquisição, pela Eletrobrás, da totalidade das ações da Manaus Energia S/A, de titularidade da Eletronorte. Página 7 de 194

9 Quadro 1 Identificação da UJ (Continuação) Amazonas Distribuidora de Energia S/A Em 23/04/2009, foi aprovada, em Assembleia Geral Extraordinária da Manaus Energia S/A, registrada na Junta Comercial do Estado do Amazonas JUCEA, em 12/05/2009, a alteração do Art. 1º do Estatuto Social da Manaus Energia S/A, em decorrência da mudança da razão social, passando a vigorar com a seguinte redação: Amazonas Distribuidora de Energia S/A é uma sociedade por ações e terá suas atividades regidas por este Estatuto e pela legislação em vigor. Razão Social: Amazonas Distribuidora de Energia S/A CGC: / Inscrição Estadual: Endereço (Sede): Av. Sete de Setembro, nº Cachoeirinha - Manaus/AM - CEP: Incorporação: 28/03/2008, nos termos do artigo 227 da Lei nº 6.404/76, conforme já previamente aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, em 18/03/2008. Capital Social: R$ ,19 (quatro bilhões, seiscentos e dez milhões, cento e setenta e um mil, cento e três reais e dezenove centavos). Capital para Deliberação: 0,5% do Capital Social: R$ ,52 (vinte e três milhões, cinquenta mil, oitocentos e cinquenta e cinco reais e cinquenta e dois centavos). NIRE: Outras Normas Infralegais Relacionadas à Gestão e Estruturação da Unidade Jurisdicionada A nova estrutura organizacional está em fase de elaboração. Manuais e Publicações Relacionadas às Atividades da Unidade Jurisdicionada Estão sendo elaboradas junto com a nova estrutura organizacional. Código SIAFI: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI da Unidade Gestora: Não se aplica Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome: Não se aplica Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome: Não se aplica Relacionamento Entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Gestão: Não se aplica 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UJ As orientações de caráter estratégico da Amazonas Energia fazem parte do Grupo Eletrobras, quais sejam: Visão das Empresas Eletrobras: Em 2020, ser o maior sistema empresarial global de energia limpa, com rentabilidade comparável às das melhores Companhias do setor elétrico. Visão das Empresas de Distribuição da Eletrobras: Conquistar, até 2014, a sustentação do negócio Distribuição, alcançando os níveis de rentabilidade e de qualidade definidos pela Agência Reguladora para todas as empresas. Missão: Atuar nos mercados de energia de forma integrada, rentável e sustentável. Valores: Foco em resultados, Empreendedorismo e Inovação, Valorização e Comprometimento das Pessoas, Ética e Transparência. Página 8 de 194

10 O processo de desverticalização (separação das atividades de Geração & Transmissão das de Distribuição) na Amazonas Energia iniciou em 18/01/2013, conforme estabelece o artigo 20 da Lei nº de 15 de março de 2004, complementado posteriormente pela Lei nº /2009. Está em andamento o processo de reorganização societária, a partir da criação de uma nova empresa, no âmbito do sistema Eletrobras, chamada de Amazonas Geração e Transmissão de Energia S.A., que será responsável pela operação e manutenção dos ativos de G&T. Por razões técnicas não foi possível encerrar o processo em 2013 e, dessa forma, ainda foram incluídas no presente Relatório, as informações vinculadas às atividades de geração e transmissão. No dia 09 de julho de 2013, Manaus e os municípios interligados de Iranduba, Manacapuru e Presidente Figueiredo foram conectados ao Sistema Interligado Nacional - SIN por meio da linha de transmissão Tucuruí Macapá Manaus, na tensão de 500 kv e extensão de quilômetros. Segundo a Portaria MME nº 258/13, a plena interligação do Sistema Manaus ao SIN ficou condicionada à efetiva operação comercial das instalações de transmissão e distribuição, com atendimento as condições técnicas equivalentes às do SIN, conforme regulação da ANEEL. Devido ao grande volume de obras que compõem o Sistema Manaus estar com o cronograma de implantação defasado, o Operador Nacional do Sistema - ONS recomendou, na Nota Técnica nº 26/2013, que a operação da interligação devesse ocorrer com fluxos da ordem de 100 MW, mantendo em operação todo o parque térmico existente, até que a conexão atenda plenamente aos requisitos técnicos citados. A construção da UTE Mauá 3 iniciou em 2013 e quando estiver concluída, agregará ao sistema de geração uma potência instalada efetiva (líquida) de 570,4 MW, e poderá ser considerada a maior e única usina termelétrica a operar em ciclo combinado (gás natural + vapor) construída na região. Os principais benefícios esperados de sua implantação são os seguintes: i) Garantir o suprimento de energia de forma segura e confiável ao Sistema Manaus, cuja região responde por 5% do PIB Nacional; ii) Assegurar o consumo de forma mais eficiente do volume de m 3 /dia de gás natural; e iii) Reduzir sensivelmente as emissões de gases poluidores na atmosfera, pois além de operar com combustível menos poluidor, quando a usina estiver em pleno funcionamento, serão desativadas as termelétricas que hoje funcionam a base de óleo combustível. Os investimentos realizados em 2013 foram de R$ 1 bilhão, 39% maior em relação ao exercício de Desse total, R$ 548 milhões (52%) foram aplicados no sistema de geração, R$ 82 milhões (8%) no de transmissão, R$ 296 milhões (28%) no de distribuição, R$ 99 milhões (10%) no PLpT e R$ 20 milhões (2%) no programa de infraestrutura e apoio. Dos investimentos na geração, registramos a aplicação de R$ 514 milhões na implantação da UTE Mauá 3. No Sistema de Transmissão, se destacam a conclusão das obras de ampliação das SE s Manaus 230/138 kv e Presidente Figueiredo 230/13,8 kv e a implantação da LT Jorge Teixeira/Mauá III 230 kv 14 km, iniciada em 2013, com previsão de conclusão em março de De forma a garantir a qualidade e o aumento da capacidade do seu Sistema de Distribuição, a empresa aplicou recursos voltados para a redução das perdas técnicas e comerciais na Capital e Interior do Estado e para a realização de obras de ampliação, expansão e modernização em linhas e subestações. Página 9 de 194

11 Com um investimento da ordem de R$ 99 milhões, o Programa Luz para Todos PLpT, ligou unidades consumidoras em Desde o início da execução do Programa, foram construídos ,59 km de rede de distribuição rural em alta e baixa tensão e ligados domicílios rurais, beneficiando uma população de aproximadamente pessoas em todo o Estado do Amazonas. Por meio do acesso ao uso da energia elétrica, proporcionou a essas comunidades rurais maior conforto doméstico, disponibilização de serviços essenciais antes inexistentes e a possibilidade de maior incremento na criação de emprego e renda. Dos recursos aplicados no programa de infraestrutura e apoio se sobressaem os voltados para a ampliação e manutenção dos ativos de informática e para a reforma e ampliação das unidades descentralizadas que propiciaram aos colaboradores um ambiente de trabalho mais confortável e seguro. Em 2013 as perdas de energia continuaram decrescendo, com uma redução de 0,73 p.p. em relação ao ano de 2012, efeito que poderia ter sido melhor se não tivéssemos registrado uma frustração importante no consumo da Classe Industrial. Para chegar a este resultado, a empresa desembolsou o montante de R$ 71,6 milhões (Custeio = R$ 19,2 milhões e Investimento = R$ 52,4 milhões) na adoção de diversas ações e projetos estruturantes no combate às irregularidades, tais como: i) realização de inspeções com grau de efetividade de 58%, correspondendo a uma recuperação em energia 39% maior que o realizado em 2012; ii) intensificação das operações especiais feitas em conjunto com o Instituto de Criminalística e as Polícias Civil e Militar; iii) recadastramento da carga de iluminação pública das cidades de Manaus, Manacapuru e Iranduba; iv) início do projeto de modernização das medições das unidades consumidoras atendidas em 69 kv; v) início do projeto de instalação de 985 conjuntos encapsulados de medição externa em unidades consumidoras atendidas em 13,8 kv, tendo sido instalados 94 equipamentos; vi) início do projeto para substituição de medidores obsoletos e danificados, com uma realização em 2013 de medidores substituídos com recursos do Banco Mundial; e vii) início de projeto de adequação das medições externas do tipo CPRede, tendo sendo sido efetivadas regularizações em Em comparação com o ano de 2012, como resultante das diversas ações realizadas no sistema de distribuição da capital e do interior do Estado do Amazonas, os indicadores que medem a continuidade dos serviços, DEC Duração das Interrupções e FEC Frequência das Interrupções, apresentaram uma queda de 4% de 21%, respectivamente. Na capital, ao contrário do FEC, que apresentou uma redução de 11% em relação a 2012, o DEC sofreu um acréscimo de 26%, devido ao aumento substancial no tempo para a normalização do fornecimento ocasionado pelos diversos temporais que aconteceram em Manaus durante o segundo semestre de Já no interior do Estado, como consequência dos investimentos efetivados nas áreas de geração e distribuição, tanto o DEC quanto o FEC evidenciaram reduções significativas, de respectivamente, 21% e 23%. A empresa forneceu energia elétrica para unidades consumidoras ativas, que consumiram GWh em 2013 (6,6% maior que 2012) gerando um faturamento líquido de R$ 1,8 bilhões. Merece destaque o fato de que, devido à redução tarifária extraordinária ocorrida em janeiro de 2013, o faturamento sofreu uma queda de 19% em relação ao ano de 2012, que teve como contrapartida a redução de encargos setoriais e o subsídio via CDE para o custeio das despesas de distribuição. Refletindo a intensificação das ações de combate à inadimplência, o estoque dos débitos em 2013 se situou em torno de R$ 186 milhões, 27% menor do que o do ano anterior. Página 10 de 194

12 Na capital, onde se localizam 59% dos consumidores que consomem 81% da energia fornecida, foram atendidas unidades consumidoras com uma energia consumida de GWh (crescimento de 5,1% em relação ao ano de 2012), com destaque para o aumento de 15,4% do consumo da Classe Residencial. Importante registrar o aumento de 6,3% do número de consumidores regulares, fruto das ações de regularização de consumidores clandestinos e dos programas habitacionais do Governo, valor este 85% superior ao crescimento médio do País. Os Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D, direcionados para a busca de inovações que façam frente aos desafios tecnológicos e de atendimento de seu mercado próprio, e os de Eficiência Energética - PEE, com ações de combate ao desperdício de energia elétrica, de melhoria da eficiência energética de equipamentos e de adoção de mudança de hábitos no uso da energia elétrica tiveram desenvolvimento regular. Atuando desde o ano 2000, a Empresa possui uma carteira de 38 projetos de P&D, dos quais 33 concluídos e 5 em andamento, com desembolso total de R$ 20,6 milhões até 31/12/2013. No tocante aos Projetos de PEE a empresa possui uma carteira de 26 projetos (21 concluídos e 05 em andamento), com um valor total gasto até 31/12/2013 de R$ 40,8 milhões. De forma autônoma ou por meio de parcerias estratégicas a Empresa vem desenvolvendo diversos programas socioambientais em observância a Política Ambiental e a Política de Sustentabilidade da Eletrobras, visando à melhoria da qualidade de vida da população e o equilíbrio ambiental no Estado do Amazonas. Buscando sempre atuar em sintonia com os órgãos de licenciamento ambiental e urbanístico, são realizadas ações permanentes de treinamento, inspeções e auditorias ambientais, prevenção de acidentes, gestão de resíduos, redução das emissões de gases de efeito estufa, conservação de espécies ameaçadas de extinção, de reabilitação e soltura de espécies da fauna, de reflorestamento de áreas degradadas, de monitoramento da qualidade da água e de educação ambiental, que consolidam uma posição de vanguarda no trato das questões ambientais no setor elétrico brasileiro e mundial. Em relação às ações de sustentabilidade, a Companhia desenvolve projetos e ações que proporcionam geração de renda, promoção de cidadania, preservação ambiental e educação sobre o uso racional e seguro de energia elétrica nas comunidades adjacentes a seus empreendimentos. Reafirma seu compromisso com a igualdade e direito de oportunidades entre homens e mulheres no ambiente empresarial, além de ser signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres - resultado da parceria da ONU Mulheres e o Pacto Global das Nações Unidas. A Empresa encerrou o ano de 2013, com colaboradores, dos quais pertencem ao quadro próprio, 104 são estagiários e 53 aprendizes. Foram investidos R$ 1,6 milhão com a realização de ações educacionais e R$ 17 milhões foram desembolsados para custear a assistência hospitalar, médica e odontológica dos beneficiários (2.129 empregados ativos e dependentes). Destacamos a promoção do Plano de Incentivo ao Desligamento (PID) das Empresas do grupo Eletrobras, cujo período de inscrição foi de junho a julho de 2013, com a adesão de 143 empregados. Página 11 de 194

13 1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA UJ Descrição sucinta das competências e atribuições de responsabilidade de cada área componente da estrutura da UJ: Assembleia Geral: A Assembleia-Geral, convocada e instalada de acordo com a Lei e o Estatuto Social, tem poderes para decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da Companhia e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento. Conselho Fiscal: Compete ao Conselho Fiscal verificar os atos dos administradores da Companhia, o cumprimento de seus deveres legais e estatutários e examinar suas demonstrações financeiras, além de outras competências fixadas em legislação específica. Conselho de Administração: Compete ao Conselho de Administração a fixação da orientação geral dos negócios da Companhia, através de diretrizes fundamentais de administração, bem como o controle superior da Empresa, pela fiscalização da observância das diretrizes por ele fixadas, acompanhamento da execução dos programas aprovados e verificação dos resultados obtidos. Auditoria Interna: Compete à Auditoria Interna verificar o cumprimento das diretrizes e atos normativos internos e externos, através do exame dos procedimentos, registros, arquivos, documentos, dados, funções e atividades desenvolvidas pela Companhia. Página 12 de 194

14 Diretoria Executiva: É o conjunto de Diretores da Empresa aos quais compete assegurar o funcionamento regular da Companhia ficando, para esse fim, investida dos poderes de administração e gestão dos negócios sociais, podendo deliberar sobre quaisquer matérias relacionadas com o objeto social, exceto aquelas que pela sua natureza ou pelo Estatuto, sejam da competência da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração. Comitê de Gestão Empresarial: É o conjunto de Assistentes de Diretores, designados como representantes de cada Diretor, aos quais compete planejar, orientar, supervisionar, coordenar, acompanhar e controlar as atividades operacionais da Companhia, de acordo com os planos, orientações e decisões da Diretoria Executiva, assegurando a otimização dos recursos disponíveis, bem como a representação local da Diretoria na área de concessão. Presidência: Compete à Presidência, através da atuação do Diretor Presidente, a orientação político-administrativa e a representação da Companhia. Assessoria Jurídica: Compete à Assessoria Jurídica assessorar as Diretorias e Unidades Organizacionais da Companhia, orientando sua atuação sob o ponto de vista jurídico, além de providenciar a defesa dos seus interesses. Secretaria Geral: Compete à Secretaria Geral Apoiar administrativamente os trabalhos do Conselho de administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva da Companhia. Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais: Compete à Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais assessorar as Diretorias e Unidades Organizacionais da Companhia no que se refere às atividades, comunicação social, cerimonial, relações com a imprensa, publicidade e relacionamento Institucional com a sociedade, com os poderes constituídos e com outros agentes e instituições vinculados, direta ou indiretamente, à sua atuação. Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais: Compete à Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais acompanhar e analisar as orientações, instruções normativas e outras regulamentações emanadas do Poder Concedente, providenciado sua divulgação junto às Áreas envolvidas, bem como conduzir a negociação de assuntos de interesse da Companhia junto à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Assessoria de Sustentabilidade e de Meio Ambiente: Compete à Assessoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente assessorar as Diretorias e Unidades Organizacionais da Companhia no que se refere às atividades de desenvolvimento e execução da Política de Sustentabilidade Empresarial, incluindo o desenvolvimento, implantação e acompanhamento de projetos e ações que visem o desenvolvimento econômico e social da comunidade. Ouvidoria: Compete à Ouvidoria intermediar e facilitar o atendimento e a relação entre o cidadão, o empregado e a organização, incluindo o recebimento, exame e encaminhamento de perguntas, reclamações, denúncias, elogios e sugestões referentes a procedimentos e ações da Companhia. Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética: Compete à Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética coordenar o desenvolvimento e acompanhamento de atividades, ações, programas e projetos relacionados à conservação de energia, eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento tecnológico, de acordo com o que estabelece a legislação e a agência reguladora, orientando a execução destas atividades na Companhia. Página 13 de 194

15 Assessoria Especial de Suprimentos de Materiais e Serviços: Compete a Assessoria Especial de Suprimentos gerenciar os processos e atividades referentes à administração e armazenagem de materiais; planejamento, aquisição, tecnologia e logística de materiais e outras atividades e programas vinculados à gestão de suprimentos. Assessoria Especial de Licitação e Contratação: Compete a Assessoria Especial de Licitação e Contratação gerenciar os processos e atividades referentes a cadastro e avaliação de fornecedores; licitações e contratações e outras atividades vinculadas à gestão de processos licitatórios. Comissão Permanente de Licitação: Compete à Comissão Permanente de Licitação coordenar, executar, controlar e publicar os atos necessários para realização e julgamento de processos licitatórios emitidos nas modalidades de Concorrência, Tomada de Preços, Convites, inclusive realizados por meio Dispensa de Licitação, Inexigibilidade e Cotação Eletrônica. Programa Luz Para Todos: Compete à Gerência do Programa Luz Para Todos coordenar o desenvolvimento, acompanhamento e controle das atividades, ações e programas relacionados ao Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso de Energia Elétrica Luz para Todos, no âmbito da Companhia. Diretoria de Gestão: Compete à Diretoria de Gestão planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes à gestão de pessoas, treinamento e desenvolvimento, segurança e medicina do trabalho, relações trabalhistas e sindicais, suprimentos e administração de materiais, transporte, tecnologia da informação, organização e métodos, documentação e arquivo e serviços gerais. Assessoria de Relações Trabalhistas e Sindicais: A Assessoria de Relações Trabalhistas e Sindicais tem como finalidade essencial estreitar as relações entre as empresas e os sindicatos dos trabalhadores da base das Empresa de Distribuição Eletrobras EDE, buscando priorizar as ações promovidas nas empresas e servindo de parâmetros para as negociações coletivas, assim como, nas tratativas individuais entre as empresas e os sindicatos dos trabalhadores. Assessoria de Desenvolvimento Organizacional: Compete a Assessoria de Desenvolvimento Organizacional coordenar a implantação da Gestão Orientada por Processos na Empresa e Promover a melhoria contínua dos processos organizacionais. Departamento de Gestão de Pessoas: Compete ao Departamento de Gestão de Pessoas gerenciar os processos e atividades referentes à administração de pessoal, relações trabalhistas e sindicais, treinamento e desenvolvimento de pessoal, segurança e medicina do trabalho, plano de benefícios, ações de bem estar social e outras atividades e programas vinculados à gestão de pessoas. Departamento de Administração: Compete ao Departamento de Administração gerenciar os processos e atividades referentes à gestão dos imóveis, infraestrutura, transportes, documentação e arquivos, serviços gerais e outras atividades e programas vinculados à gestão administrativa. Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações: Compete ao Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, transformar requisitos estratégicos, regulatórios e tecnológicos em serviços e produtos de tecnologia da informação e comunicações através de ações de planejamento, desenvolvimento e suporte de soluções, garantindo a segurança das informações e a governança. Página 14 de 194

16 Diretoria Financeira: Compete à Diretoria Financeira planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes contabilidade geral e de custos, contas a pagar e a receber, orçamento, tesouraria, gestão tributária e fiscal, controle patrimonial, seguros, captação de recursos, investimentos e aplicações. Departamento de Contabilidade: Compete ao Departamento de Contabilidade gerenciar os processos e atividades referentes à contabilidade geral e de custos; gestão tributária e fiscal, controle patrimonial e outras atividades e programas vinculados à gestão contábil. Departamento de Finanças e Tesouraria: Compete ao Departamento de Finanças e Tesouraria gerenciar os processos e atividades referentes à administração de seguros; caixa e tesouraria, elaboração de fluxos de caixa, relacionamento bancário, gestão de contas a pagar e a receber e captação de empréstimos e financiamentos. Departamento de Planejamento e Controle Financeiro: Compete ao Departamento de Planejamento e Controle Financeiro gerenciar os processos e atividades referentes ao planejamento financeiro, orçamento de custeio e de investimento, estudos econômicofinanceiros, análise de viabilidade de investimentos e análise da performance financeira do Contrato de Gestão e da Companhia. Diretoria Comercial: Compete à Diretoria Comercial planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes ao relacionamento comercial da Companhia e a legislação vigente, bem como as atividades relativas a projeções de mercado e compra de energia. Departamento de Atendimento ao Consumidor: Compete ao Departamento de Atendimento ao Consumidor gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços comerciais, atendimento ao público e combate à inadimplência. Departamento Comercial: Compete ao Departamento Comercial gerenciar os processos e atividades referentes faturamento e arrecadação, estudos de mercado e compra de energia. Departamento de Medição e Fiscalização: Compete ao Departamento de Medição e Fiscalização gerenciar os processos e atividades referentes à especificação, dimensionamento, aferição e conserto de equipamentos de medição, bem como à inspeção e fiscalização de unidades consumidoras e o combate às perdas de energia. Departamento de Mercado e Compra de Energia: Promover o Acompanhamento e as Previsões de Mercado e Carga Energética da área de Concessão tendo vista subsidiar o Planejamento Empresarial, além de efetuar todas as operações atinentes à Compra de Energia no Ambiente de Contratação Regulada junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Diretoria de Planejamento e Expansão: Compete à Diretoria de Planejamento e Expansão planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes ao planejamento e implantação da expansão dos sistemas elétricos de distribuição e subtransmissão, de forma a garantir o atendimento da demanda do mercado consumidor de energia na área de concessão, bem como as atividades vinculadas à gestão e monitoramento ambiental das atividades da Companhia. Departamento de Estudo e Expansão: Compete ao Departamento de Estudos da Expansão gerenciar as atividades referentes ao desenvolvimento de estudos técnicos e econômicos com vistas ao planejamento da expansão dos sistemas de distribuição e subtransmissão, para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia. Página 15 de 194

17 Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão: Compete ao Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras de alta tensão para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia. Departamento de Engenharia de Obras de Rede de Distribuição: Compete ao Departamento de Engenharia e Obras de Rede de Distribuição gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia. Diretoria de Geração e Operação para o Interior: Compete à Diretoria de Geração e Operação para o Interior planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes Operação e Manutenção da Geração de Energia Elétrica da Companhia, de acordo com o que estabelece o contrato de concessão e a legislação vigente. Departamento de Suporte às Agências: Compete ao Departamento de Suporte às Agências gerenciar os recursos que viabilizam a execução dos processos e atividades referentes a serviços comerciais; operação e manutenção dos sistemas elétricos de distribuição e combate às perdas e à inadimplência, nas Agências do Interior. Departamento de Engenharia e Obras de Geração: Compete ao Departamento de Engenharia e Obras de Geração gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização dos sistemas de geração no interior do Estado do Amazonas. Departamento de Geração do Interior: Compete ao Departamento de Geração do Interior gerenciar os processos e atividades referentes à operação e manutenção mecânica e elétrica de equipamentos e instalações de usinas e subestações do interior do Estado, suprimento de combustível e gestão de contratos com produtores independentes. Departamento de Distribuição do Interior: Compete ao Departamento de Distribuição do Interior gerenciar os processos e atividades referentes a serviços comerciais; operação e manutenção dos sistemas elétricos de distribuição e combate às perdas e à inadimplência, nas Agências sob a responsabilidade do Departamento. Diretoria de Geração, Transmissão e Operação para a Capital: Compete à Diretoria de Geração e Transmissão e Operação para a Capital planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes Operação e Manutenção da Geração e Transmissão de Energia Elétrica da Companhia, de acordo com o que estabelece o contrato de concessão e a legislação vigente. Departamento de Geração de Balbina: Compete ao Departamento de Geração de Balbina gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de operação e manutenção de unidades geradoras, instalações, sistemas auxiliares e equipamentos da UHE Balbina, bem como a gestão da Vila Residencial e da Unidade Hospitalar. Departamento de Geração de Aparecida: Compete ao Departamento de Geração de Aparecida gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de operação e manutenção de unidades geradoras, instalações, sistemas auxiliares e equipamentos da UTE Aparecida. Departamento de Geração do Mauá: Compete ao Departamento de Geração de Mauá gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de operação e manutenção de unidades geradoras, instalações, sistemas auxiliares e equipamentos da UTE Mauá. Departamento de Recursos da Geração: Compete ao Departamento de Recursos da Geração gerenciar os processos e atividades referentes a serviços de suporte e apoio às usinas termelétricas da capital. Página 16 de 194

18 Departamento de Gestão de Contratos de Energia: Compete ao Departamento de Gestão de Contratos de Energia gerenciar os processos e atividades referentes ao planejamento, coordenação, supervisão e acompanhamento dos contratos de Produtores e Locadores de Energia da capital e interior. Departamento de Manutenção da Transmissão: Compete ao Departamento de Manutenção da Transmissão gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de manutenção preditiva, preventiva e corretiva dos sistemas, equipamentos e instalações de distribuição e subtransmissão. Departamento da Operação do Sistema: Compete ao Departamento de Operação do Sistema gerenciar os processos e atividades referentes à pré-operação, operação em tempo real, pós-operação e automação dos sistemas de distribuição e subtramissão da Companhia. Departamento de Operação da Distribuição: Compete ao Departamento de Operação da Distribuição gerenciar os processos e atividades referentes à pré-operação, operação em tempo real, pós-operação e automação dos sistemas de distribuição e subtramissão da Companhia. Departamento de Serviços da Distribuição: Compete ao Departamento de Serviços da Distribuição gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de campo referentes aos atendimentos de emergência e urgência, serviços comerciais e de manutenção Identificação dos macroprocessos conduzidos pelas subdivisões existentes e os principais produtos deles decorrentes: MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS PRESIDÊNCIA Jurídico Comunicação Social Planejamento Estratégico Controle da Gestão Controle Interno Gestão de Projetos Riscos e Controles Programa Luz para Todos Sustentabilidade e Meio Ambiente Planejamento de Suprimentos Licitação e Contratação 1 Acordos; 2 Sentença transitada em julgado; 3 Informações de cálculo e perícias judiciais; 4 Orientação e Parecer Jurídico; 5 Minutas de instrumentos jurídicos; 6 Informação do desempenho dos escritórios. 1 Alinhamento Institucional. 1 Planos Estratégicos; 2 Proposições Empresariais; 3 Planos Empresariais; 4 Portfólio de Projetos Empresariais; 5 Prestações de Contas e Relatórios Corporativos. 1 Desempenho Empresarial. 1 Informações e Prestações de Contas para os Órgãos de Controle. 1 Resultados dos Projetos. 1 Riscos e controles internos (SOX) monitorados. 1 Solicitação de Financiamento e subvenção LPT; 2 Solicitação de Aditamento; 3 Relatório de Inspeção Física LPT; 4 Relatório de Análise Técnico Orçamentária; 5 Informações aos órgãos de controle; 6 Informações para política pública. 1 Resultados de Projetos Socioambientais. 1 Plano de Aquisição; 2 Programa de Aquisição; 3 Plano Logístico; Diretrizes, normas e padrões de procedimentos. 1 - Solicitação de Aprovação da Diretoria; 2 Elaboração do Edital; 3- Julgamento das Propostas, etc; 4 Instrumento Contratual; Página 17 de 194

19 (Continuação) MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS PRESIDÊNCIA GESTÃO Qualidade de Materiais e Fornecedores Armazenamento e Monitoramento de Materiais Gestão de Contratos e Suporte Administrativo Secretaria Geral Projetos de P&D e Eficiência Energética e outros Projetos Especiais Regulação Econômico- Financeira Regulação Técnica e Comercial Desenvolvimento Organizacional Educação Corporativa Gestão de Pessoas Infraestrutura Administrativa Tecnologia da Informação e Telecomunicações Relações Trabalhistas e Sindicais 1 Avaliação de desempenho do fornecedor; 2 Atestado de Desempenho; 3 Sanções a fornecedores; 4 Certificação de Registro Cadastral; 5 CRC Certificados de Registro Cadastral. 1 Material entregue; 2 material alienado; 3 informações para contabilização; 4 Material inventariado; 5 Material disponível. 1 Autorização para pagamento; 2 Sanções Judiciais; 3 Ativo recebido. 1 Macro Diretrizes Empresariais; 2 Atos da Alta Administração; 3 Diretrizes de Governança Orientadoras para a Gestão; 4 Recomendações e Proposições dos Conselhos de Administração e Fiscal. 1 Resultado dos Projetos de P&D; 2 Resultados dos Projetos e Iniciativas de EE; 3 Oportunidade de Negócios de EE. 1 Desempenho das Recomendações emanadas da ANEEL; 2 Relacionamento Institucional com a ANEEL; 3 Estudos e propostas de reajustes tarifários e de revisões tarifárias. 1 Desempenho das Recomendações emanadas da ANEEL; 2 Relacionamento Institucional com a ANEEL. 1 Processos implantados, padronizados e normatizados, 2- Modelos de Processos Organizacionais; 3 Arquitetura de Processos. 1 Competências profissionais desenvolvidas e reconhecidas; 2 Retenção dos conhecimentos estratégicos; 3 Desempenho das pessoas; 4 Retenção de Pessoas. 1 Normas de gestão de pessoas; 2 Cadastro atualizado de pessoas; 3 Pagamento de Pessoas; 4 - Informações Legais e de pessoal (empregado e empregador); 5 Plano de Carreira e remuneração; 6 Acompanhamento e Incentivo ao Desempenho das Pessoas; 7 Pesquisa de Clima e satisfação; 8- Segurança e saúde das pessoas; 9- Atendimentos a demandas sobre pessoas do público externo. 1 Plano de Serviços e Infraestrutura e de segurança; 2 Bens móveis e imóveis disponíveis e em condições de uso; 3 Serviços prestados; 4 Patrimônios, instalações e pessoas protegidas. 1 Portfólio de Iniciativas de TI; 2 Plano Executivo de TI; 3 Plano de Ação de Mitigação de Riscos de TI; 4 Processos de TI compliance; 5 Processos automatizados; 6 Serviços de TI disponíveis; 7 Atendimentos de TI; 8 Recomendações de Segurança; 9 Informações do Desempenho dos Processos de TI (Gestão Empresarial). 1 Pleitos Trabalhistas tratados; 2 Acordo Coletivo de Trabalho. Página 18 de 194

20 (Continuação) MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS FINANCEIRO COMERCIAL Planejamento e Controle Financeiro Finanças e Tesouraria Contábil, Tributário e Patrimonial Atendimento ao Consumidor Cadastro e Faturamento Cobrança e Arrecadação Medição e Combate às Perdas Mercado e Compra de Energia Contratos com os PIES e de Combustível 1 PDG anual, 2- Atualização do PDG anual, 2- Cenários econômico-financeiros analisados, 3- Projeção de resultados econômicos financeiros. 1 Plano Financeiro; 2 Desempenho Econômico-Financeiro; 3 Demonstrações do Fluxo de Caixa; Transações financeiras efetuadas. 1 Plano Contábil; 2 Plano Tributário; 3 Plano Fiscal; 4 Notas Fiscais Emitidas; 5 Tributos Recolhidos; 6 Informações dos Ativos. 1 Tratamento da solicitação do cliente em 1º. Nível(pelo próprio atendimento); 2 Solicitação de serviços comerciais; 3 Solicitação de manifestações de clientes encaminhadas para a área responsável; 4 Denúncias quanto a peras comerciais. 1 Leitura de medidores de unidades consumidoras; 2 Faturamento da enregia medida; 3 Arrecadação da energia faturada. 1 Análise de situação da inadimplência; 2 Inclusão do cliente no SERASA/CADIM; 3 Execução de suspensão do fornecimento de energia; 4 Realização de visita bem sucedida (VBS); 5 Realização de negociação e parcelamento de faturas inadimplentes juntos aos clientes; 6 Execução de cobrança administrativa; 7 Execução de cobrança judicial. 1 Estudo de combate às perdas; 2 Inspeção e fiscalização de unidade consumidora; 3 Realização de recuperação de faturamento. 1 Relatório de Metodologia; 2 Informações Organizacionais; 3 Projeções de Mercado e Carga; 4 Informações de mercado e carga (projeção); 5 Dados de medição de fronteira; Balanço energético; 6 Montante de Energia a ser contratato Internamente; 7 Montante de Energia a ser Contratado pelo MME; 8 Resultado do Leilão realizado pelo MME; 9 Relatórios de contabilização e liquidação da CCEE; 10 Processo de Pagamento; 11 Insumos para o acompanhamento da geração; 12 Processo de pagamento referente à contratação de energia; 13 Documento de Penalização. 1 Plano de Recebimento de Combustível; 2 Medição e Faturamento dos Contratos de Combustíveis; 3 Gestão dos Contratos de Combustíveis; 4 Acompanhamento e aplicação da Legislação e Regulação da ANEEL. Página 19 de 194

21 (Continuação) MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS OPERAÇÃO Distribuição de Energia Engenharia da Automação e Sistemas Cadastro Técnico de Sistema da Distribuição 1 Diretrizes e Normativos; 2 Dados Operacionais do Sistema (Carga); 3 Diretrizes de desempenho com base em indicadores; 4 Relatórios técnicos operacionais; 5 Dados do comportamento do sistema para análise de desempenho; 6 Respostas das reclamações dos clientes enviadas para ouvidoria; 7 Respostas às solicitações, oficios da ANEEL e indicadores; 8 Resposta às Solicitações dos órgãos da mídia sobre interrupções do sistema; 9 Informações e resultados dos indicadores de desempenho do sistema; 10 Indicadores de gestão da operação; 11 DIC, FIC e compensação por nível de tensão. DRP/DRC; 12 Relatório das necessidades operacionais; 13 Solicitação de regularização de nível de tensão; 14 Histórico de queima de transformadores por sobrecarga; 15 Manifestação Respondida com posicionamento técnico; 16 Plano de Manutenção e Procedimentos; 17 Plano de Contingência; 18 Solicitação de Manutenção corretiva e resposta de pedido de intervenção; 19 Recomendações de melhoria do planejamento da manutenção; 20 Recomendações de melhoria do sistema; 21 Indicadores da gestão da manutenção. 1 Planejamento da expansão dos níveis de automação de instalações dos sistemas de distribuição; 2- Implantação de Projetos de P&D cooperados; 3 Monitoramento das ações vinculadas as ações do Planejamento de Automação vinculadas a distribuição. 1 Gestão da Base de Dados Geográficos das Empresas Distribuidoras da Eletrobras; 2 Fornecimento de dados da distribuição para a Contabilidade e para o Processo de Gestão de Combate às Perdas; 3 Diretrizes e informações corporativas direcionadas aos processos de distribuição e ao Departamento de Planejamento da Expansão; 4 Promoção de ações de melhorias dos processos de cadastro técnico, relacionadas ao uso e controle de Base de Dados; 5 Emissão de análises e recomendações corporativas, para a diretoria executiva e diretorias de operação. Página 20 de 194

22 (Continuação) MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO Planejamento da Expansão Projetos e Obras de Alta Tensão Projetos e Obras de Rede de Distribuição 1 Dados de mercado compilados; 2 Necessidades operacionais compiladas; 3 Solicitações de Acesso; 4 Plano de Obras necessárias e preliminares para a expansão do Sistema; 5 Plano de obras priorizados e compatibilizado; 6 Plano de Expansão do Sistema. 1 Disponibilidade Orçamentário-financeira; 2 Aquisições (serviços contratados ou materiais/equipamentos adquiridos); 3 Contratos celebrados de obras, serviços e fornecimentos; 4 informações sobre a disponibilidade do empreendimento; 5 Entrega do Empreendimento com Termo de Conclusão da obra; 6 As Buit da obra; 7 Cadastramento da obra no SGTD; 8 Unitização da obra no sistema contábil; 9 Cadastro da rede no SGTD; 10 Licença Operacional. 1 Disponibilidade Orçamentário-financeira; 2 Aquisições (serviços contratados ou materiais/equipamentos adquiridos); 3 Contratos celebrados de obras, serviços e fornecimentos; 4 informações sobre a disponibilidade do empreendimento; 5 Entrega do Empreendimento com Termo de Conclusão da obra; 6 As Buit da obra; 7 Cadastramento da obra no SGTD; 8 Unitização da obra no sistema contábil; 9 Cadastro da rede no SGTD; 10 Licença Operacional. 1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UJ MACROPROCESSO FINALISTICO: COBRANÇA E ARRECADAÇÃO Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle da inadimplência ativa, bem como as atividades relacionadas às ações de cobrança administrativa, suspensão do fornecimento e cobrança judicial, sustentada por uma rígida Régua de Cobrança, buscando sempre o emprego de novas tecnologias e melhores práticas nos processos e atividades de gestão da inadimplência. Principais Realizações no ano de 2013: Elaboração de análises e estudos objetivando a definição das metas para os níveis de redução de inadimplência para o triênio 2012 a Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para o controle e a redução dos níveis de inadimplência ativa das Empresas de Distribuição da Eletrobras. Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de controle e redução da inadimplência ativa, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação. Levantamento da demanda e consolidação das informações, inclusive especificações técnicas, para contratação centralizada de serviços e novas ferramentas de cobrança, buscando sempre economia em escala. Página 21 de 194

23 Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas a redução e controle da inadimplência nas Empresas de Distribuição da Eletrobras. MACROPROCESSO FINALISTICO: CADASTRO E FATURAMENTO Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle da inadimplência ativa, bem como as atividades relacionadas às ações de cobrança administrativa, suspensão do fornecimento e cobrança judicial, sustentada por uma rígida Régua de Cobrança, buscando sempre o emprego de novas tecnologias e melhores práticas nos processos e atividades de gestão da inadimplência. Principais Realizações no ano de 2013: Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para a melhoria do faturamento e do cadastro das Empresas de Distribuição da Eletrobras. Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de melhorias do faturamento e cadastro, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação. Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas à melhoria do faturamento e do cadastro nas Empresas de Distribuição da Eletrobras. Dentre as principais realizações do Macroprocesso, podemos destacar: Elaboração de Termo de Referência para contratação de empresa especializada para realizar o recadastramento da base de clientes (higienização da carteira) e de unidades consumidoras, com a finalidade de melhorar a qualidade do cadastro de clientes e viabilizar as ações de cobrança (administrativa, judicial, negativação em órgãos de proteção ao crédito, etc.) Projeto financiado pelo Banco Mundial. Consolidação em todas as EDE da implantação do sistema de leitura, faturamento e impressão de fatura de forma simultânea, o que implica em maior confiabilidade e menor tempo para apresentação da fatura para pagamento. Implantação de ações para recadastramento de U.C s Baixa Renda, incluindo atualizações automáticas decorrentes do cruzamento dos dados do cadastro comercial com as informações do CADÚNICO do Ministério do Desenvolvimento Social MDS. Implementação do Projeto de Alterações no calendário de faturamento (BT e AT) para agregar conceito econômico, viabilizando redução das perdas. Com a ação, os calendários de baixa tensão foram reduzidos para 18 dias e os de alta tensão para 4 dias, aproximando as datas de leituras do final do mês, a fim de faturar dentro do mês o máximo do consumo da competência. Como resultado, houve incremento de MWh de energia em todas as EDE em Estruturação do Processo de Cadastro e Leitura, vinculado ao Departamento Comercial, em todas as EDE. Centralização do Refaturamento de Contas, Crítica e Validação de Leituras na sede das empresas. Página 22 de 194

24 MACROPROCESSO FINALISTICO: ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações votados para melhorias do processo de atendimento aos clientes, privilegiando ações voltadas para a melhoria da qualidade, simplicidade, maior acesso e tempestividade, com atendimento estrito aos ditames regulatórios, buscando a satisfação dos clientes e melhoria de imagem da empresa, com custos operacionais compatíveis. Principais Realizações no ano de 2013: Adequação do atendimento do atendimento presencial, com disponibilização de 480 pontos de atendimento nas áreas de concessão das distribuidoras. Desenvolvimento de sistema para acompanhamento da gestão dos postos de atendimento descentralizados em fase de homologação. Desenvolvimento e integração à base comercial de sistema específico para tratamento dos pleitos de ressarcimento por danos equipamentos em virtude de problemas na rede de distribuição. Desenvolvimento, implantação e expansão do Terminal de Auto Serviço com vistas à propiciar maior comodidade aos clientes, bem como reduzir o tempo de espera de atendimento nos postos de atendimento com a disponibilização de serviços de modo automático e sem a necessidade de interação com o atendente. A partir de novembro de 2012 a Eletrobrás investiu na modernização do seu call center que passou a contar com tecnologia utilizada nos mais modernos Call Centers do país, possibilitando a operação integrada entre empresas, sendo que uma base operacional está situada em cada uma das capitais dos estados onde atuamos e outra em Brasília, que centraliza parte das operações de todas as distribuidoras do Grupo Eletrobrás. Assim, através do ganho em escala, possível com a integração entre as centrais, os clientes tem mais acesso a um atendimento ágil e de maior qualidade, propiciada pela centralização e unificação dos procedimentos comerciais. MACROPROCESSO FINALISTICO: MERCADO E COMPRA DE ENERGIA Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar e acompanhar os estudos de mercado de energia elétrica bem como as atividades de contratação e gestão de contratos de compra de energia das empresas de distribuição, procurando sempre a universalização das boas práticas e a padronização de normas e procedimentos para o gerenciamento dos respectivos processos, objetivando a minimização do custo de aquisição de energia para revenda aos consumidores finais das empresas. Principais Realizações no ano de 2013: Coordenar anualmente a elaboração das previsões de mercados e carga das empresas de distribuição para subsidiar os estudos de planejamento da expansão, de operação do sistema, de compra de energia, de elaboração dos orçamentos e de definição da tarifa de energia. Consolidar e analisar mensalmente os dados estatísticos dos mercados de energia elétrica das empresas de distribuição para informação à Diretoria Executiva, aos processos internos em Página 23 de 194

25 desenvolvimento dentro da empresa e a órgãos externos como ANEEL, MME, Câmara de Comercialização - CCEE, Operador Nacional do Sistema - ONS, etc. Participação com dados e informações, do plano de combate às perdas desenvolvido no âmbito de cada empresa de distribuição. Coordenação dos processos de compra anual de energia elétrica através dos leilões promovidos pela ANEEL e executados pela Câmara de Comercialização de Energia - CCEE. Fazer o acompanhamento mensal dos valores realizados de mercado e dos valores contratados de energia para gerenciamento dos níveis de sobrecontratação ou exposição das empresas de distribuição. Participar com dados e informações do processo anual de reajuste ou revisão tarifária das empresas de distribuição. Acompanhar mensalmente para cada empresa de distribuição o processo de gestão da carteira de contratos de compra de energia e de contabilização e liquidação mensal das posições contratuais das conduzidos mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia - CCEE. Elaborar mensalmente o balanço da energia de cada empresa de distribuição envolvendo a energia vendida aos consumidores finais, a energia injetada no sistema e a energia contratada. Gerir mensalmente para cada empresa de distribuição os contratos de conexão e uso da rede por consumidores livres e outros agentes conectados. MACROPROCESSO FINALISTICO: MEDIÇÃO E COMBATE ÀS PERDAS Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle de perdas de energia, bem como as atividades relacionadas a medição de energia nas empresas de distribuição, buscando a atualização tecnológica dos sistemas de medição e as boas práticas dos processos e atividades de gestão das perdas. Principais Realizações no ano de 2013: Elaboração de análises e estudos objetivando a definição das metas para os níveis de perdas para o triênio 2012 a Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para o controle e a redução dos níveis de perdas de energia das Empresas de Distribuição da Eletrobras. Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de controle e redução de perdas, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação. Elaboração de notas técnicas e relatórios para subsidiar o posicionamento e a defesa das EDE no processo de revisão tarifária junto a ANEEL, no que concerne a definição da trajetória de perdas regulatória e dos recursos a serem reconhecidos como necessário a consecução da trajetória definida. Levantamento da demanda e consolidação das informações, inclusive especificações técnicas, para a aquisição anual de equipamentos de medição e ramais de serviços visando atender as necessidades de crescimento vegetativo e do processo de inspeção e regularização de unidades consumidoras. Página 24 de 194

26 Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas a redução e controle de perdas nas Empresas de Distribuição da Eletrobras. Apoio e participação no desenvolvimento dos subprojetos para implantação de uma Infraestrutura de Medição Avançada única para as 06 Empresas de Distribuição da Eletrobras. Estes subprojetos fazem parte do Projeto Energia +, financiado pelo Banco Mundial e contempla a implantação de um Centro de Medição em Brasília e a telemedição de aproximadamente unidades consumidoras. MACROPROCESSO FINALISTICO: CONTRATOS COM OS PIEs E DE COMBUSTÍVEL Vinculação: Diretoria de Geração, Diretoria de Transmissão e Diretoria de Operação para a Capital. Finalidade: Quando oportuno e necessário, observada a estratégia da Diretoria executiva, apoiar, orientar e auxiliar nos processos pertinentes, associados à gestão do combustível fóssil para geração de energia elétrica, da compra de energia elétrica de Produtores Independentes de Energia PIE, procurando sempre a universalização das boas práticas e a padronização de normas e orientando os gestores dos respectivos processos nas Empresas de Distribuição Eletrobras, objetivando a minimização do custo de aquisição de energia para revenda aos consumidores finais das empresas. Principais Realizações no ano de 2013: Consolidar no âmbito da Amazonas Distribuidora de Energia a estratégia de suprimento de combustível por grupos de usinas dentro de uma mesma calha de rio (modicidade no preço do combustível pela otimização da logística do fornecimento). Participar do Grupo de Trabalho que elaborou e lançou edital para a contratação de empresa para o fornecimento de óleos combustíveis fósseis, derivados de petróleo, denominados Óleo Leve (Óleo Leve para Turbina Elétrica OCTE), Óleo Diesel B S1800 com ponto de fulgor mínimo de 60º C, Óleo Combustível para Geração de Energia OPGE, Óleo Combustível com Alto Teor de Enxofre - OC A1 e Óleo Lubrificante, para uso exclusivo na geração de energia elétrica nas Usinas Termelétricas UTE das Empresas de Distribuição da Eletrobrás que atuam nos Sistemas Isolados (Amazonas Distribuidora de Energia Amazonas Energia; Eletrobras Distribuição Acre - Eletroacre, Eletrobras Distribuição Rondônia - CERON e Elaboração Distribuição Roraima Boa Vista Energia). Coordenar edição de novo edital para a contratação de empresa(s) para o fornecimento de óleos combustíveis fósseis, derivados de petróleo, denominados Óleo Diesel B S1800 e Óleo Combustível com Alto Teor de Enxofre - OC A1 e Óleo Lubrificante, para uso exclusivo na geração de energia elétrica nas Usinas Termelétricas UTE das Empresas de Distribuição da Eletrobrás que atuam nos Sistemas Isolados (Amazonas Distribuidora de Energia, ED Acre, ED Rondônia e ED Roraima). Apoiar e auxiliar as Empresas de Distribuição da Eletrobras Roraima, Acre e Rondônia na elaboração do Termo de Referencia, harmonizando a universalização das boas práticas e a padronização de normas e procedimentos do setor. Página 25 de 194

27 MACROPROCESSO FINALISTICO: DISTRIBUIÇAO DE ENERGIA Vinculação: Diretoria de Operação Finalidade: Observada a estratégia emanada pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar a execução dos planos de operação da Distribuição no âmbito de cada EDE, em contato direto com os Diretores de Operação, de forma a contribuir para a padronização das ações e procedimentos, contribuindo com a máxima disponibilidade do fornecimento de energia elétrica, com qualidade e continuidade, preservando o meio ambiente, a satisfação dos clientes e colaboradores. Responsável pela gestão do sistema elétrico da distribuidora. Principais Realizações no ano de 2013: Apoio à capacitação dos empregados para a operacionalização dos POP s Procedimentos Operacionais. Acompanhamento dos Planos de Contingência elaborados para atender situações específicas nas EDE. Acompanhamento das ações de âmbito mais corporativo. MACROPROCESSO FINALISTICO: ENGENHARIA DA AUTOMAÇÃO E SISTEMAS Vinculação: Diretoria de Operação Finalidade: Coordenar a implantação de tecnologias de infraestrutura e sistemas de acesso remoto, com aplicação de dispositivos para controlar, proteger e monitorar o sistema elétrico de potência, tanto a nível local como pelos centros de operação CODs, COSs e COIs. Principais Realizações no ano de 2013: Planejamento da expansão dos níveis de automação de instalações dos sistemas de distribuição e transmissão. Prospecção, desenvolvimento e implantação de novas arquiteturas, tecnológicas, de sistema de automação e telecomunicação relacionado á operação automação do SEP(Sistema Especial de Proteção). Avaliação de desempenho de equipamentos de automação e telecomunicação operacional do SEP (Sistema Especial de Proteção). Suporte a Projetos de P&D relacionados com sua área de atuação. Representação do processo em negociações e fóruns internos e externos. Participação do desenvolvimento de novas soluções de engenharia para proteção e controle de automação do SEP (Sistema Especial de Proteção). Elaboração do diagnóstico das condições do sistema de apoio á operação, automação e telecomunicação operacional. Planejamento da disponibilização de recursos de informática necessários aos sistemas de suporte á operação, automação e telecomunicação operacional. Pesquisa e avaliação de novas tecnologias para automação de instalações dos sistemas de distribuição e transmissão. Página 26 de 194

28 MACROPROCESSO FINALISTICO: PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento e Expansão Finalidade: Pesquisar, elaborar e Acompanhar a execução de um plano de obras, com o objetivo de atender ao mercado em conformidade com o ambiente regulatório e a estratégia da empresa. Principais realizações no ano de 2013: Elaboração dos Planos Decenais de Expansão dos Sistemas de Distribuição de todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE no horizonte , a partir de critérios padronizados, gerando o plano de obras e investimento associado. Elaboração de estudos de acesso a rede, estudos de fluxo de potência e estudos técnicos para localização de pontos de suprimento da rede básica. Avanço do projeto de P&D com o CEPEL e USP para desenvolvimento e implantação de ferramentas computacionais com objetivo de elaborar o planejamento da expansão dos sistemas de média e baixa tensão de todas as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE. Estas ferramentas irão trabalhar a partir de informações existentes nos Sistemas Georeferenciados Técnicos da Distribuição SGTD, atualmente sob a responsabilidade Diretoria de Operações. MACROPROCESSO FINALISTICO: CADASTRO TÉCNICO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Vinculação: Diretoria de Operação Finalidade: Garantir o controle das informações técnicas do Sistema Elétrico de Distribuição, através da manutenção da Base de Dados Geográficos das Distribuidoras - BDGD, sendo esses dados padronizados pela ANEEL visando retratar a estrutura física da rede elétrica, com seus atributos e características, de modo a permitir a composição do Sistema de Informação Geográfica Regulatório. Principais Realizações no ano de 2013: Concluir o processo de levantamento e cadastro das redes de distribuição nas EDE de Alagoas, Amazonas, Acre, Piauí, Roraima, Rondônia, com a atualização do universo de postes de distribuição. Acre: Alagoas: Roraima: Rondônia: Piauí: Amazonas: Reduzir o percentual de consumidores fora da base do sistema técnico de 21,3% para 8,4%, sendo ainda um desafio a redução desse patamar no Amazonas, dado as dificuldades geográficas na localização dos consumidores. Implantar na Eletrobras Distribuição Alagoas rotina de conferência e cadastro de consumidores através do uso das informações coletadas no processo de leitura e faturamento, sendo isso disseminado com boa prática para as demais EDE. Página 27 de 194

29 Houve a conciliação físico contábil nas distribuidoras em consonância com as diretrizes da ANEEL e resolução 367. Implantar indicador de gestão estratégica para controlar o envio de projetos que acrescentam e modificam a base técnica; Implantar indicador de gestão estratégica para controle e cadastro das ligações de novos consumidores, evitando a perda de qualidade da base técnica. Na Eletrobras Distribuição Piauí houve a conclusão da implantação do sistema de gestão técnica - SGTD, com as interfaces de cadastro e atualização da base de dados. Estabelecidos as diretrizes e rotinas para melhoria da qualidade do cadastro. Apoiar a área de operação para que a base de dados de clientes, alimentadores, subestações esteja aderente à realidade de campo, garantindo a segurança para a operação do sistema elétrico. Apoiar a área de contabilidade para o controle patrimonial do sistema, buscando a manutenção da conciliação contábil e física, em atendimento as regras do agente regulador. Fornecer os dados técnicos da rede elétrica para fins de cálculo de perdas técnicas. Implantar no sistema técnico o registro das obras de expansão e manutenção, que resultem na modificação de ativos e configuração de rede. Emitir análises e recomendações corporativas, para diretoria executiva e diretorias de operação das Empresas de Distribuição Eletrobras. Promover e coordenar ações de melhoria dos processos da área de cadastro técnico, apoiando as demais áreas de negócio no uso das ferramentas computacionais de controle da base de dados. MACROPROCESSO FINALISTICO: RISCOS E CONTROLES Vinculação: Presidência Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, identificar, avaliar, tratar, monitorar e comunicar os riscos inerentes às atividades, incorporando a visão de riscos à tomada de decisões estratégicas, em conformidade com as melhores práticas de mercado. Principais Realizações no ano de 2013: Conclusão da capacitação dos colaboradores das seis distribuidoras sobre o tema Gestão Integrada de Riscos; Identificação dos principais Riscos voltados ao segmento de distribuição; Aprovação da Matriz de Riscos junto com a Eletrobras Holding; Priorização por parte da Diretoria Executiva das Distribuidoras de três Riscos (Gestão de Ativos, Inadimplência e Terceirização) onde os mesmos foram avaliados, tratados e estão sendo monitorados; Elaboração de um plano de ação para os três riscos priorizados, contendo as recomendações com seus respectivos responsáveis, com objetivo de mitigar os riscos. Página 28 de 194

30 MACROPROCESSO FINALISTICO: LUZ PARA TODOS Principais realizações em 2013: No ano tivemos muitas dificuldades de caráter financeiro, o que se refletiu no número de novos atendimentos (ligações) realizados, totalizando novos atendimentos, assim distribuídos: Acre Alagoas Amazonas Piauí Rondônia Roraima- 0 Do orçamento inicial previsto realizamos 78%, ou seja, R$ 266,87 milhões, assim distribuídos: EMPRESA REALIZADO (Milhões - R$) PARTICIPAÇÃO Eletrobras Acre 30,228 72% Eletrobras Alagoas 15,380 89% Eletrobras Amazonas 80,145 65% Eletrobras Piauí 93,00 100% Eletrobras Rondônia 48,00 75% Eletrobras Roraima 0,12 100% Foram encaminhados para análise da Eletrobras os novos Programas de Obras para a Amazonas Energia, Acre e Rondônia. MACROPROCESSO FINALISTICO: PROJETOS E OBRAS DE ALTA TENSÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento da Expansão Finalidade: Orientar e acompanhar os projetos e obras de alta tensão de forma corporativa para as Empresas de Distribuição da Eletrobras - EDE, com o objetivo de se obter ganho em escala e padronização do processo de execução dos projetos e obras de alta tensão. Principais Realizações no ano de 2013: Gerenciamento da elaboração de normas e padrões unificados para as EDE em relação às especificações técnicas de todos os equipamentos de subestações e linhas de distribuição até 138 kv. Esta ação unificou os projetos de subestações por arranjo e por potencia em MVA, que ajudou sobremaneira o processo de compras centralizadas. Avanço nos projetos e obras de contrapartida da Alta Tensão do Piauí junto ao Banco Mundial. Projetos e obras que irão ajudar a melhoria da qualidade operacional das Empresas de Distribuição Eletrobras EDE. Gerenciamento e coordenação das compras centralizadas para equipamentos de subestações e linhas de distribuição até 138 kv, no ano de 2012, que resultou uma economia de algumas centenas de milhares de reais. Página 29 de 194

31 MACROPROCESSO FINALISTICO: PROJETOS E OBRAS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO Vinculação: Diretoria de Planejamento da Expansão Finalidade: Orientar o planejamento das ações de forma corporativa para as empresas distribuidoras da Eletrobras com o objetivo de se obter ganho em escala e padronização do processo de execução dos projetos e obras das Empresas de Distribuição. Principais Realizações em 2013: Gerenciamento na elaboração e na contratação de profissionais para conclusão de normas unificadas para as distribuidoras da Eletrobras em relação a Padrões de Entrada e REDE de Distribuição. Esta ação unificou os padrões utilizados pelas empresas e ajudou o processo de compras centralizadas. Avanço nos projetos de contrapartida e de equipamentos junto ao Banco Mundial. Projetos estes que irão ajudar a melhoria da qualidade operacional das distribuidoras da Eletrobras. Avanço na implantação dos Sistemas Georeferenciados Técnicos da Distribuição SGTD. Estes sistemas originalmente estavam sob-responsabilidade da área de projetos e obras da Diretoria de Planejamento e Expansão. Atualmente este processo encontra-se na Diretoria de Operações. MACROPROCESSO DE P&D E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OUTROS PROJETOS ESPECIAIS Vinculação: Presidência Finalidade: Coordenar, promover e executar ações e programas de P&D, para melhorar o desempenho operacional das empresas, bem como sua posição competitiva, com visas à padronização dos processos de planejamento, seleção, implantação e medição dos projetos objetivando um ganho de eficiência e por consequência a regularização da situação das distribuidoras perante a obrigação legal de investimentos, dada pela Lei Principais Realizações em 2013: Execução de projetos de eficiência energética em comunidades de baixo poder aquisitivo com substituição de lâmpadas e geladeiras obsoletas por novas mais eficientes. Sendo que a aquisição das geladeiras foi feita de forma centralizada gerando ganho de eficiência no processo com redução do custo pelo aumento de escala. Os projetos de eficiência energética desenvolvidos tiveram seus resultados mensurados através de metodologia definida pelo Grupo de Trabalho de M&V, instituído por esse macroprocesso, tendo como referência o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Contratos de Desempenho. Avanço no projeto corporativo de Smart Grid (Desenvolvimento de Modelo Referência para Empresas de Distribuição, fundamentado na experimentação de aplicações de conjunto de tecnologia Smart Grid, projeto piloto a ser implantado em Parintins-AM) com a implantação do lote 1 para adequação de padrões de entrada e instalação de medidores inteligentes e foi contratado o Backhaul, entre outras atividades. Realizada a chamada pública centralizada para seleção de novos projetos de pesquisa, nessa foram recebidas mais de 160 propostas de todas as regiões do país. Através dessa chamada Página 30 de 194

32 foram selecionados projetos que somados atingem um volume de investimentos de aproximadamente 40 milhões de reais. MACROPROCESSO FINALISTICO: REGULAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA Vinculação: Diretoria de Regulação Finalidade: Realizar a busca constante, junto a ANEEL, da adimplência regulatória de suas Concessionárias de Distribuição, além de acompanhar de forma permanente toda a legislação vigente e verificar se as normas estão sendo cumpridas evitando, assim, futuras constatações de não conformidades e consequentes multas por parte da Agência Reguladora. Principais Realizações no ano de 2013: Realização de seminário e Workshops para despertar a atenção dos colaboradores para as questões regulatórias do setor elétrico buscando a criação de uma cultura regulatória, alertando principalmente para os impactos administrativos e financeiros do não cumprimento da legislação vigente. Participação em diversas reuniões com a Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE, Entidades de Classe e a ANEEL sugerindo, analisando e acompanhando os mecanismos utilizados para a homologação dos Reajustes Tarifários Anuais das Distribuidoras da ELETROBRAS. MACROPROCESSO FINALISTICO: REGULAÇÃO TÉCNICA E COMERCIAL Vinculação: Diretoria de Regulação Finalidade: Acompanhar todas as proposições de atos regulatórios e de Audiências Públicas das Agências Reguladoras e Ministério de Minas e Energia; Promover e Coordenar as ações de adequação das empresas às normas legais e regulamentares expedidas pela ANEEL. Principais Realizações no ano de 2013: Realização do II Workshop de Regulação nas seis empresas com a participação de Diretores e Superintendentes da ANEEL; Realização de Visitas Técnicas internas nas seis empresas, com objetivo de desenvolver ações preventivas de combate a não conformidades; Realização de Seminários Internos sobre Regulação em todas as empresas distribuidoras para disseminação do Contrato de Concessão e da legislação aplicada às diversas áreas da empresa; Coordenação das contribuições das empresas distribuidoras da Eletrobras nos processos de Audiência Publica promovida pela ANEEL no ano de 2012; Elaboração dos Termos de Referencia para licitação centralizada de empresas prestadoras de serviços necessárias à revisão do 3º Ciclo de Revisão Tarifária periódica, nas áreas de: Campanha de medidas; Caracterização de Curvas de Carga e Elaboração da Proposta de Estrutura Tarifária; Elaboração do Laudo de avaliação da Base de Remuneração Regulatória. Acompanhamento das ações necessárias à realização da Revisão Tarifária das seis Empresas de Distribuição da Eletrobras. Página 31 de 194

33 1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO DA UJ MACROPROCESSO DE QUALIDADE DE MATERIAIS E FORNECEDORES Vinculação: Presidência Finalidade: Com base nas orientações estratégicas da Diretoria Executiva, orientar e acompanhar o gerenciamento da qualidade de materiais, através da observância das não conformidades nos processos de inspeção em fabrica, bem como atestar a qualidade dos fornecedores utilizando a metodologia do Manual de Inspeção. Principais Realizações no ano de 2013: Realização de 204 inspeções de materiais e equipamentos no Brasil e no Exterior; Elaboração de 19 Especificações Técnicas de materiais e equipamentos; Suporte aos pregoeiros nas licitações de materiais e equipamentos; Realização de 8 diligencias industriais a fim de apurar a capacidade produtiva do fornecedor; Elaboração do Manual de Inspeção (documento orientador para as inspeções em fabrica, homologação de materiais e equipamentos da infraestrutura e diligencia industrial) MACROPROCESSO DE SUPORTE: LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO Vinculação: Presidência Finalidade: Promover a sinergia entre as Empresas de Distribuição Eletrobras EDE, buscando a uniformidade nos procedimentos das licitações, maior qualidade e economicidade nas aquisições e contratações, bem como a sinergia entre as EDE. Principais Realizações no ano de 2013: Realização de ações pela uniformidade das especificações técnicas dos materiais e equipamentos a serem adquiridos para as Empresas de Distribuição de Eletrobras EDE. Análises e recomendações corporativas, nas questões de licitações, fazendo o acompanhamento sistemático da Legislação. Levantamento, análise e avaliação das situações proativas para prevenir a insuficiência de estoques nos almoxarifados. Gerenciamento das atividades de análise e acompanhamento do andamento das licitações. Acompanhamento e orientação da gestão das Atas de Registro de Preços Centralizadas. Elaboração dos Relatórios a Diretoria Executiva para aprovação das Licitações Centralizadas para as Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE. Coordenação de vários processos licitatórios centralizados relativos à aquisição de materiais, equipamentos e serviços. Coordenação das informações relativas às solicitações de Auditoria, CGU e TCU, bem como encaminhamento de assuntos pertinentes à Área Jurídica. Página 32 de 194

34 MACROPROCESSO DE SUPORTE (APOIO): PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Vinculação: Diretoria Financeira Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, orientar a elaboração e a disponibilização dos planejamentos contábeis, econômicos e financeiros que orientarão atividades destas áreas na empresa. Principais Realizações no ano de 2013: Elaboração do Plano de Negócios Essa projeção econômico-financeira tem como finalidade subsidiar a construção/repactuação dos indicadores do Contrato de Metas e Desempenho Empresarial CMDE. Elaboração do Programa de Dispêndios Globais PDG / Orçamento de Projeção anual dos limites orçamentários que são submetidos para aprovação pela Presidência da República, compondo os orçamentos das empresas estatais. Cálculo do teste de impairment para o balanço de Tem como finalidade testar periodicamente, a análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam registradas as perdas do valor do capital empregado. MACROPROCESSO DE SUPORTE (APOIO): PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Vinculação: Diretoria Financeira Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, orientar o planejamento, acompanhar a execução dos processos e atividades referentes à administração de seguros, elaboração de fluxos de caixa e relacionamento bancário, além de excitar a universalização das boas práticas entre as empresas e organizar a discussão em torno da padronização de procedimentos. Principais Realizações no ano de 2013: Inicio do processo de unificação de tarifas de agentes arrecadadores de faturas de energia elétrica. Unificação das tarifas dos Contratos de Constituição de Garantia CCG s nas empresas de distribuição. Implantação do comitê de riscos e seguros das Empresas de Distribuição Eletrobras EDE. Atualização dos seguros operacionais, de pessoas e veículos das EDE. Definição e implementação de políticas de gestão de seguros operacionais, de pessoas e veículos nas Empresas de Distribuição Eletrobras EDE. Padronização de fluxo de caixa das Empresas de Distribuição Eletrobras EDE. Elaboração e aprovação da Norma de Gestão de Recursos da Conta Consumo de Combustível CCC. Página 33 de 194

35 MACROPROCESSO DE SUPORTE: CONTÁBIL, TRIBUTÁRIO E PATRIMONIAL Vinculação: Diretoria Financeira Finalidade: Diante das premissas orientativas determinadas pela Diretoria Executiva, orientar e acompanhar as melhorias de procedimentos e controles dos processos da Contabilidade societária e regulatória das empresas Distribuidoras da Eletrobras privilegiando a padronização e a melhoria da gestão contábil. Principais Realizações no ano de 2013: O fechamento das Demonstrações Financeiras foram concluídas dentro dos prazos estipulados pela Holding. A conclusão das informações contábeis mensais e trimestrais foram concluídas dentro dos prazos estipulados pela diretoria e colocados como meta. A elaboração das demonstrações financeiras das empresas foram conduzidas e preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações Lei nº 6.404/76 e suas alterações posteriores, os Pronunciamentos, Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, os quais estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. Todos os Departamentos das empresas foram acompanhadas por gestão de metas e destacaram-se com o alcance dos objetivos. Implementação das ferramentas tecnológicas com vista a atender os SPEDs Federal e Estadual. Padronização do procedimento único nas empresa como exemplo a Provisão Para Devedores Duvidosos - PCLD. Apresentação trimestral à diretoria dos resultados econômicos. Informações trimestrais econômicas aos investidores da Eletrobras. Apresentação ao Conselho de Administração, Fiscal e diretoria executiva dos resultados finais. Orientações correlatas. MACROPROCESSO DE SUPORTE: GESTAO DE PESSOAS Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, orientar o planejamento, acompanhar a execução dos projetos, promovendo a universalização das boas práticas entre as empresas e organizando a discussão em torno da padronização de normas e procedimentos para o gerenciamento de pessoas. Principais Realizações no ano de 2013: Orientação para as eventuais mudanças pertinentes; Avaliação, discussão e finalização das Normas de: Deveres dos Empregados, Proibições e Penalidades; Frequência, Jornada de Trabalho e Horas Extras; Apuração de Irregularidades; Viagem no País; Férias; Transferência ou Remanejamento; Cessão ou Requisição de Empregados; Rescisão Contratual; Auxilio Alimentação/Refeição; Gratificação de Função. Página 34 de 194

36 Apoio na implementação do Plano de Cargos e Remuneração da Eletrobras para todas as Distribuidoras; Apoio na implementação da estrutura organizacional e seus ajustes quanto à gestão de resultados por processos, com inserção de regras cada vez mais claras e transparentes para o empregado. Assistência a todas as Reuniões da Diretoria, acompanhando as diretrizes e orientações dos Diretores e que devem ser observadas sob o ponto de vista da gestão, sobretudo da gestão de pessoas e, se for o caso, repassando as informações para os Departamentos de Gestão de Pessoas; Participação nas Reuniões dos Grupos de Superintendentes de Gestão de Pessoas de todas as Empresas Eletrobras, como representante das seis Distribuidoras; Emitir respostas a todas as consultas relativas a gestão de pessoas e procedimentos que as envolvam, buscando orientar os Gerentes de Departamentos e Líderes de Processos, de forma harmônica e padronizada, com o objetivo de alcançar a unicidade de procedimentos; Atuação como intermediária entre as orientações da Eletrobras com todas as Distribuidoras, acompanhando os levantamentos e informações a serem prestadas. MACROPROCESSO DE SUPORTE: EDUCAÇÃO CORPORATIVA Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, garantir a uniformidade de práticas de educação corporativa nas Empresas de Distribuição Eletrobras EDE, de forma alinhada com as estratégias de negócio das empresas, e com base nas políticas de Desenvolvimento de Pessoas do Sistema Eletrobras. Garantir a atuação integrada e cooperativa entre as Empresas de Distribuição Eletrobras EDE por meio de ações educacionais comuns com qualidade e otimização de recursos, de forma a fortalecer o capital intelectual das Empresas de Distribuição Eletrobras EDE e, consequentemente, elevar seu nível de competitividade. Principais Realizações no ano de 2013: Coordenação da elaboração do Plano Anual de Educação Corporativa pelos Lideres Locais de Educação Corporativa, a partir do planejamento estratégico das empresas, e acompanhar sua realização. Alinhamento e integração do processo de Avaliação de Desempenho, bem como outros processos correlatos do Departamento de Gestão de Pessoas, com o planejamento da Educação Corporativa. Estabelecimento em conjunto com os Líderes Locais de Educação Corporativa dos Indicadores de Desempenho do processo, bem como as metas para tais, acompanhando sua evolução e propondo ajustes quando necessário. Negociação e promoção de ações educacionais corporativas unificadas para as Empresas de Distribuição Eletrobras EDE, com necessidades comuns, buscando otimização de recursos e integração entre as empresas. Atuação no Comitê de Educação Corporativa da Universidade Corporativa do Sistema Eletrobrás (UNISE), participando das decisões educacionais da UNISE e mantendo um alinhamento com as políticas de Educação Corporativa das Empresas Eletrobras. Página 35 de 194

37 MACROPROCESSO DE SUPORTE: INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Com base nas orientações estratégicas da Diretoria Executiva, orientar e acompanhar o gerenciamento da infraestrutura, a segurança empresarial e os serviços de apoio operacional, necessários para o funcionamento adequado e padronizado, tanto quanto possível, entre as seis EDE. Principais Realizações no ano de 2013: Início dos procedimentos para regularização dos imóveis, e reformas ou construção de almoxarifados. Orientação e coordenação da Norma de Viagens Nacionais e apoio à elaboração do Projeto Básico para licitação e contratação de empresa fornecedora dos serviços de viagens, de forma centralizada para todas as EDE. Orientação, apoio e revisão das Normas de Documentação e Arquivo, bem como da elaboração do Manual de Documentação. Apoio na redução do valor dos contratos de limpeza, vigilância, recepção e de mensageiros; apoio na elaboração do projeto para contratação de vigilância eletrônica. Apoio na elaboração e revisão da Norma de Administração da Frota de Veículos, dos projetos básicos para contratação de frota e gestão de combustível. Apoio na elaboração e revisão da Norma de Telefonia e na elaboração dos Projetos Básicos para o fornecimento de serviços de telefonia móvel (aparelhos e modens) com redução de custo. MACROPROCESSO DE SUPORTE: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, propor, coordenar e promover a execução de ações em Tecnologia da Informação e Telecomunicações, para melhorar o desempenho operacional das empresas, bem como sua posição competitiva, de forma a gerar informações acessíveis para a tomada de decisão. Principais Realizações no ano de 2013: Consolidação da infraestrutura de HW em todas as EDE; Legalização SW BD Oracle; Consolidação do E+DOC; Conclusão do projeto básico do PDTI; Página 36 de 194

38 MACROPROCESSO DE SUPORTE: RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS Vinculação: Diretoria de Gestão Finalidade: Promover o estreitamento das relações entre os sindicatos dos trabalhadores e as Empresas de Distribuição Eletrobras EDE, buscando priorizar as ações promovidas nas empresas e servindo de parâmetros para as negociações coletivas, assim como, nas tratativas individuais entre as empresas e os sindicatos dos trabalhadores. Principais Realizações no ano de 2013: Assessoramento do Diretor de Gestão nas negociações coletivas de trabalho e relacionamento com os Sindicatos, observando as premissas da política corporativa e as orientações da Eletrobras. Realização de ações pela uniformidade no trato das relações trabalhistas e sindicais das Empresas de Distribuição de Eletrobras EDE. Emissão de análises e recomendações corporativas, observada as tendências do mercado, nas questões trabalhistas, fazendo o acompanhamento sistemático da Legislação. Levantamento, análise e avaliação das situações capazes de produzir conflitos nas relações trabalhistas ou sindicais, propondo alternativas proativas de solução que possam preveni-las. Promoção e coordenação do levantamento de passivos trabalhistas, bem como efetuar análise das circunstâncias jurídico-administrativas para negociações, formulando as respectivas propostas. Gerenciamento das atividades de análise e acompanhamento do movimento sindical nas Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE. Coordenação dos processos de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho e Termo de Pactuação de metas de Participação nos Lucros e ou Resultados PLR específicos das Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE. Providencias para a formalização dos Acordos Coletivos de Trabalho, acompanhando seu cumprimento e propondo ajustes, quando necessário. Planejamento e elaboração do Plano de Contingência para eventuais situações de greves nas Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE. Acompanhamento e orientação da execução de Acordos Coletivos de Trabalhos Nacional e Específico nas Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE e promover ajustes quando necessário. Viabilização do acesso dos Sindicatos às informações pertinentes aos direitos dos trabalhadores, analisando e propondo alternativas de solução. Representação das Empresas de Distribuição da Eletrobras EDE em fóruns e reuniões sobre a reforma trabalhista e sindical, no Âmbito das Associações de classes patronais. Gerenciamento das atividades de análise e acompanhamento do movimento sindical, suas principais tendências e estratégias, mantendo contatos com empresas, sindicatos, federações e confederações. Participação do planejamento de negociação coletiva de trabalho, sob a coordenação da Eletrobrás, bem como dos mecanismos de solução de impasses ou conflitos, face à ação do movimento sindical. Informação e encaminhamento à Área Jurídica dos assuntos ligados ao movimento sindical, que tenham repercussões legais. Levantamento e analise das situações capazes de produzir conflito nas relações trabalhistas ou sindicais propondo alternativas de solução. Página 37 de 194

39 Coordenação e acompanhamento do processo eleitoral para representante dos empregados nos Conselho de Administração das EDE, em obediência a Lei / PRINCIPAIS PARCEIROS DA UJ Principais Parceiros Externos: Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE; Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL; Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE; Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE; Conselho de Consumidor; Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA; Empresa de Pesquisa Energética EPE; Governos Estaduais; Ministério de Minas e Energia MME; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MPOG; Operador Nacional do Sistema ONS; Órgãos de Licenciamento Ambiental; Produtores Independentes de Energia PIEs; Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor PROCOM Principais Parceiros Internos: MACROPROCESSOS FINALISTICOS Atendimento ao Consumidor Cadastro e Faturamento Cobrança e Arrecadação Medição e Combate às Perdas PRINCIPAIS PARCEIROS INTERNOS 1 Distribuição de Energia; 2 Ouvidoria; 3 Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Mercado e Compra de Energia; 7 Planejamento da Expansão; 8 Finanças e Tesouraria. 1 Distribuição de Energia; 2 Ouvidoria; 3 Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Mercado e Compra de Energia; 7 Planejamento da Expansão; 8 Finanças e Tesouraria. 1 Distribuição de Energia; 2 Ouvidoria; 3 Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Mercado e Compra de Energia; 7 Planejamento da Expansão; 8 Finanças e Tesouraria. 1 Distribuição de Energia; 2 Ouvidoria; 3 Projetos e Obras de Alta Tensão; 4 Projetos e Obras de Rede de Distribuição; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Mercado e Compra de Energia; 7 Planejamento da Expansão; 8 Finanças e Tesouraria. Página 38 de 194

40 (Continuação) MACROPROCESSOS FINALISTICOS Mercado e Compra de Energia Contratos com os PIES e de Combustível Distribuição de Energia Engenharia da Automação e Sistemas Cadastro Técnico de Sistema da Distribuição Planejamento da Expansão Projetos e Obras de Alta Tensão Projetos e Obras de Rede de Distribuição Projetos de P&D e Eficiência Energética e Outros Projetos Especiais Regulação Econômico-Financeira Regulação Técnica e Comercial PRINCIPAIS PARCEIROS INTERNOS 1 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 Planejamento Estratégico; 3 Cobrança e Arrecadação; Cadastro e Faturamento; 4 Atendimento ao Consumidor; 5 Contratos com os PIEs e de Combustível; 6 Distribuição de Energia; 7 Planejamento da Expansão. 1 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 Planejamento Estratégico; 3 Cobrança e Arrecadação; Cadastro e Faturamento; 4 Atendimento ao Consumidor; 5 Estudo de Mercado e Compra de Energia; 6 Distribuição de Energia; 7 Planejamento da Expansão. 1 - Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 Projetos e Obras de Alta Tensão; 3 Projetos e Obras de Rede de Distribução; 4 Mercado e Compra de Energia; 5 Ouvidoria; 6 Atendimento ao Consumidor; 7 Cadastro e Faturamento; 8 Medição e Combate às Perdas; 8 Planejamento da Expansão. 1 Planejamento Estratégico; 2 Distribuição de Energia; 3 Atendimento ao Consumidor; 4 Cadastro e Faturamento. 1 - Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 2 Projetos e Obras de Alta Tensão; 3 Projetos e Obras de Rede de Distribução; 4 Mercado e Compra de Energia; 5 Ouvidoria; 6 Atendimento ao Consumidor; 7 Cadastro e Faturamento; 8 Medição e Combate às Perdas; 8 Planejamento da Expansão. 1 Distribuição de Energia; 2 Planejamento Estratégico; 3 Mercado e Compra de Energia; 4 Atendimento ao Consumidor; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Projetos e Obras de Alta Tensão; 7 Projetos e Obras de Rede de Distribuição. 1 Distribuição de Energia; 2 Planejamento Estratégico; 3 Mercado e Compra de Energia; 4 Atendimento ao Consumidor; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Faturamento e Arrecadação; 7 Finanças e Tesouraria. 1 Distribuição de Energia; 2 Planejamento Estratégico; 3 Mercado e Compra de Energia; 4 Atendimento ao Consumidor; 5 Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 6 Faturamento e Arrecadação 7 Finanças e Tesouraria. 1 Assessoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente; 2 Assessoria Especial de Licitação e Contratação; 3 Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações; 4 Departamento de Contabilidade; 5 Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais 1 Departamento de Contabilidade; 2 Macroprocesso de Controle da Gestão; 3 Departamento de Serviços da Distribuição; 4 Ouvidoria; 5 Departamento de Operação da Distribuição. 1 Departamento de Operação do Sistema; 2 Departamento de Operação da Distribuição; 3 Departamento de Serviços da Distribuição; 4 Departamento de Engenharia e Obras da Alta Tensão; 5 Departamento de Engenharia de Obras de Rede de Distribuição; 6 Departamento de Medição e Fiscalização; 7 Departamentos de Geração da Capital. Página 39 de 194

41 2 PLANEJAMENTO DA UJ E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1 PLANEJAMENTO DA UJ a) Descrição sintética dos planos estratégico, tático e operacional que orientam a atuação da UJ: No Plano Estratégico destacam-se os cenários do ambiente de atuação do Sistema Eletrobras; o cenário de referência escolhido ( Expansão Incentivada ); o Posicionamento Estratégico composto por Missão, Visão e Valores, os Benefícios para o Público-Alvo, os Objetivos Estratégicos Finalísticos, os Objetivos Estratégicos de Gestão e Competências e seus desdobramentos em um conjunto de Estratégias. Os planos de negócio das empresas Eletrobras subordinam-se a um contexto amplamente abordado no Plano Estratégico do Sistema Eletrobras e nas análises de conjuntura e prospectivas desenvolvidas no Plano Diretor de Negócios Possuem caráter fortemente operacional, endereçando-se a um conjunto de projetos e iniciativas, cujo desenvolvimento será passível de acompanhamento e monitoração constantes, por meio de indicadores e metas, e cuja concretização proporcionará a conquista dos grandes objetivos estratégicos da organização. b) Demonstração da vinculação do plano da unidade com suas competências constitucionais, legais ou normativas e com o PPA: O Plano Plurianual, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos. É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. O Plano Plurianual (PPA) da Eletrobras Amazonas Energia é apresentado na tabela a seguir: Página 40 de 194

42 Título Ação 2012 Lei de Objetivo Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a Iniciativa 0027: Implantação de Linhas de Transmmissão e Subestações Implantação de Linha de Transmissão, com 15,5 km em 230 kv e Subestações Mauá Três e Jorge Teixeira (AM) Objetivo Universalizar o acesso à energia elétrica Iniciativa 0035: Ampliação do Acesso à Energia Elétrica na Área Rural Ampliação do Sistema de Distribuição Rural de Energia Elétrica - Luz Para Todos (AM) Objetivo Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluíndo a geração nos sistemas isolados Iniciativa 01FU: Prover a geração de energia elétrica necessária aos Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica (AM) Implantação de Oleodutos e Tanques de Armazenamento nas Usinas Termoelétricas (AM) Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) Iniciativa 01FS: Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de Adequação de Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica- Redução de Perdas Comerciais (AM) Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA (AM) Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM) Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e Energia Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica no Estado do Amazonas Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutra de Empresas Manutenção e adequação de bens imóveis Manutenção e adequação de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos Manutenção e Adequação de Ativos de inforrmática, informação e teleprocessamento Total Natureza do negócio Geração Transmissão Distribuição Infraestrurura Total A tabela acima está de acordo com o cadastramento feito no SIOP (Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no qual as informações relativas ao PPA foram inseridas em Página 41 de 194

43 c) Principais objetivos estratégicos da UJ para o exercício de 2013 e as estratégias adotadas para sua realização e para o tratamento dos riscos envolvidos: Os problemas vivenciados nos últimos anos são de natureza conjuntural, ou seja, altos custos operacionais gerenciáveis; elevadas perdas técnicas e comerciais; elevada inadimplência e qualidade inadequada da energia fornecida, cujo somatório tem se refletido em resultados do negócio quase sempre negativos. Esses resultados acarretam numa tendência de elevação dos níveis de endividamento, que por sua vez reduz a capacidade de investimento, retirando recursos necessários ao combate dos problemas, em um círculo vicioso de difícil solução. Dificuldades a serem superadas: Altas perdas de energia; Elevada inadimplência; Altos custos de PMSO; Elevadas multas; Baixa capacidade na execução do Plano de Investimento; Qualidade inadequada de fornecimento de energia; Descontrole do fluxo de caixa; Imagem negativa perante agentes reguladores, imprensa especializada, clientes, poder público. Para superação dessas dificuldades a orientação estratégica é adequar a empresa segundo as seguintes diretrizes: Perdas menores que a Regulatória; Inadimplência menor que a Regulatória; Custos Empresa de Referência; Resultado Consolidado Positivo; Qualidade Fornecimento Igual ao Regulatório; Fluxo de Receitas e Despesas Ajustado Para o exercício de 2013 foram definidos indicadores e metas para cada Departamento que compõem a Eletrobras Amazonas Energia, cuja finalidade foi de atingir os objetivos estratégicos e metas empresariais contidas no Planejamento Estratégico, Contrato de Metas de Desempenho e Plano de Negócios das empresas de Distribuição que compõem o Grupo Eletrobras. A seguir, exemplificamos alguns dos Planos de Ação monitorados e executados durante o exercício de 2013 pelos Departamentos e Assessorias, em suas respectivas Diretorias, que compõem a Eletrobras Amazonas Energia: DIRETORIA DE GESTÃO Departamento de Administração Reduzir o "custo de operação da frota" de R$ 2,17 para R$ 2,10, por Km rodado, ao longo do ano de Realizar as "despesas com terceiros" estabelecidas no orçamento até 31/12/2013. Elevar o índice de "disponibilidade da frota" de 93% para 95% ao longo de Página 42 de 194

44 Departamento de Gestão de Pessoas Manter em 0 as não conformidades pelo órgão regulador e fiscalizador e não regularizadas pela área. Acompanhar o Plano de ação corporativo de absenteísmo até dez/2013. Acompanhar o Plano de ação corporativo para reduzir acidentes no trabalho até dez/2013. Realizar 105 inspeções de segurança em instalações da Empresa para o cumprimento das normas vigentes até dezembro de Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações Aumentar a disponibilidade de infraestrutura de TI de 89% para 90% Obter o índice de satisfação interna da TI. Aumentar o índice de atendimento no prazo das solicitações de suporte técnico (Suporte e Infraestrutura, Sistemas e Telecom) para 86%. Processo Local de Educação Corporativa Atingir o índice de 9% nas ações educacionais na modalidade EaD até dezembro/2013. Atingir a o número de 14,12 de horas treinadas pelo número de colaboradores da empresa até 31 de dezembro de Aumentar de 60% para 80% o índice de cumprimento do Plano Anual de Educação Corporativa até 31 de dezembro de Processo Local do Escritório de Processos Implantar ou Revisar 30 Normas ou Procedimentos no ano de 2013 Mapear o Processo de Administração de Pessoal, concluindo todas as suas fases em 100% até dezembro de Reduzir o Orçamento de Custeio da Assessoria de Desenvolvimento Organizacional e Escritório de Processos, cujo limite máximo foi estimado, para 2013, em ,00 em mil Reais. PRESIDÊNCIA Assessoria Jurídica Reverter 20% das liminares concedidas mensalmente até 31 de dezembro de Cumprir Plano de Ação de processos entrantes (cível, Trabalhista e Irregularidades) até 31 de Dezembro de Ajuizar 100% das Ações de cobrança demandadas pelo Departamento Comercial, até 31 de Dezembro de Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais Atingir 55% no resultado da pesquisa Abradee Aumentar o número de notícias positivas na mídia Intensificar o número de visitas de cortesia aos meios de comunicação Assessoria de Sustentabilidade e de Meio Ambiente Manter em R$ 0,00 o quantitativo de não conformidades informadas pelo Órgão Regulador e Fiscalizador decorrentes da ação ou inação da Assessoria de Sustentabilidade e de Meio Ambiente PRM; Não ultrapassar a meta de 21 (vinte e um) passivos ambientais até dezembro de Solicitar junto aos órgãos ambientais, Licenças Ambientais de 28 empreendimentos previstos até dezembro de Página 43 de 194

45 Assessoria Especial de Suprimentos Ter um Estoque Médio da empresa de no máximo 06 meses de consumo até dez/2013 Realizar inventário com máximo de 1% de divergências em Evitar ocorrências de multas e/ou penalizações dos Órgãos de Fiscalização em Assessoria Especial de Licitação e Contratação Reduzir para 111 dias o prazo para realização das aquisições de materiais/equipamentos até dez/13. Reduzir para 113 dias o prazo para realização das contratações de obras e serviços até dez/13. Ter um índice de 75% de sucesso nas contratações demandadas pelos clientes internos, até dez/13. Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Cumprir 100% dos prazos das demandas regulatórias em 2013 Manter o número de não conformidade não regularizada da PRR em zero até dezembro Cumprir 100% dos prazos da revisão tarifária até novembro de 2013 Assessoria de P&D e EE Limitar o valor acumulado não gasto em PEE, em 2,0 ROL, até dez/2013. Limitar o valor acumulado não gasto em P&D, em 2,0 ROL, até dez/2013. Manter em zero a quantidade de não conformidades acumuladas detectadas pela ANEEL, até dez/2013. Ouvidoria Responder 93 % das manifestações dentro dos prazos regulamentares (ANEEL e SOU ) até Dezembro de Evitar que sejam detectadas não conformidades pela ANEEL até Dezembro de Diminuir para 10% o índice de devoluções dos processos às áreas até Dezembro de Secretaria Geral Melhorar a qualidade dos serviços e do atendimento aos clientes internos e externos Cumprir o Plano de Ação Local Programa Luz para Todos Ligar consumidores na área rural do Estado do Amazonas, até 31 de dezembro de Atingir o percentual de glosa dos Contratos de Financiamento do LPT para 5%, até 31 de dezembro de 2013 Cadastrar 92% das ligações no sistema gerenciador da ELETROBRAS, até 31 de dezembro de 2013 Diretoria de Geração, Transmissão e Operação para a Capital Departamento de Operação da Capital Realizar um DEC de no máximo 34 horas até 31 de dezembro de Realizar um FEC programado de no máximo 1,01 unid. até 31 de dezembro de Realizar 100% do Plano de Estudos de Proteção na MT até 31 de dezembro de Departamento de Serviços da Distribuição Cumprir a meta estabelecida de 143 minutos para o Indicador TMA, até 31/12/2013 Reduzir o indicador FEC da Distribuição de 16,1 para 14 interrupções até 31/12/2013 Atualizar 100% os projetos no SGTD em até 15 dias após a conclusão da obra Página 44 de 194

46 Departamento de Manutenção da Transmissão Manter o Indicador FEC em no máximo 2,39 unidades, até 31 de dezembro de Realizar o Desligamento Programado Executado no Prazo em 95,00%, até 31 de dezembro de Manter o nível de não conformidades notificadas pelo órgão fiscalizador e não regularizada pela área em, no máximo, 6 unidades, até 31 de dezembro de Departamento de Operação do Sistema Garantir que a violação da tensão não exceda 9 minutos e 5 segundos acumulados até 31 de dezembro de 2013 Manter erro de manobra na transmissão nulo até 31 de dezembro de 2013 Recompor o sistema de transmissão em até 40' durante o ano de Departamento de Geração de Aparecida Elevar o índice de disponibilidade de geração (Disp-G) de 94,87% para 95,07%, até Elevar o índice de disponibilidade (ID) da usina para 94,85%, no mínimo, até Realizar 100% das Manutenções Preventivas programadas, até Reduzir a Taxa de Gravidade de Acidentes no Trabalho (TGA) de 220 para 170, até Departamento de Geração de Mauá Manter o Custo de Geração acumulado abaixo de R$ 315 / MWh entre o período de Janeiro a Dezembro/2013. Zerar Contabilmente Saldo De Obras Concluídas E Abertas Manter as não conformidades notificadas pelo órgão regulador em 0 até dez/2013 Departamento de Geração de Balbina Produzir energia elétrica com custo de geração abaixo de R$ 80,00/MWh até 31 de dezembro de 2013 (Descontados a remuneração do ativo imobilizado e os encargos setoriais)] Executar 100% das manutenções programadas até 31 de dezembro de 2013 Realizar os investimentos físico e financeiramente em no mínimo 86% até 31 de dezembro de 2013 Departamento de Gestão de Contratos de Energia Receber da CCC reembolso superior a 79% dos valores reembolsáveis aos custos com combustível utilizado na geração de energia elétrica, período 02/01/2013 a 31/12/2013 Manter em 97% a disponibilidade da potência contratada das Locadoras, de janeiro a dezembro/2013 Manter em 95,5% a disponibilidade da potência contratada dos PIEs, de janeiro a dezembro/2013 Departamento de Recursos da Geração Reduzir custos com Contratos Terceirizados - Meta R$ ,00 - Prazo: até Dez/2013 Cumprir o valor aprovado no orçamento para custos com telefonia fixo/móvel - Meta R$ ,00 - Prazo: até dez/13 Cumprimento Do Prazo De 45 Dias Para Realização De 97% Das Solicitações De Materiais E Serviço - Meta 97% - Prazo até dez/13 Página 45 de 194

47 Diretoria de Geração e Operação para o Interior Departamento de Distribuição do Interior Realizar 90% dos cortes programados para o interior até dez/13 Reduzir Perdas do interior abaixo de 28% até dez/13 Manter o DEC do Interior abaixo de 43,96h até dez/13 Departamento de Geração do Interior Manter o custo de geração abaixo de R$ 675,00/ MWh gerado até dez/13 Manter as Penalizações do Órgão Regulador do DOG ZERADAS até dez/13 Não obter mais de 10 passivos ambientais até dez/13 Departamento de Engenharia e Obras de Geração do Interior Reduzir a zero os passivos ambientais de acordo com as demandas de novas obras de mitigação e de prevenção de impactos ao meio-ambiente. Realizar o Planejamento para atendimento a Legislação vigente. Atingir A Execução Do Orçamento De Investimento Em 86 % Até Dezembro De 2013 Departamento de Suporte às Agências Ter zero de não conformidades informada pelo órgão regulador e não regularizada até dez/2013 Realizar 809 dos Exames Periódicos até Dez/2013 Vistoriar às 26 Agências com notificações no Relatório da ANEEL Nº006/2013 até jun/13. DIRETORIA COMERCIAL Departamento de Atendimento Realizar 90% das OS s reguladas no prazo estipulado pela ANEEL no exercício 2013 Realizar 88% de Visitas Bem Sucedida no ano de 2013 Ter no máximo 25 reclamações do atendimento no ano de 2013 Departamento Comercial Atingir o número máximo de 33,4 retificações no montante faturas, até dezembro de 2013 Atingir o número máximo de Reclamações de Faturas Não Entregues ou Entregues com atraso até dezembro de Realizar 10,3% no índice de inadimplência até dezembro de 2013 Departamento de Medição e Fiscalização Evitar não conformidades notificadas pelo órgão regulador e fiscalizador e não regularizadas pela área até dezembro de Reduzir percentual de perdas globais de 39,06%, em dezembro de 2012, para 30,62% até dezembro de 2013 Garantir realização físico-financeira do INVESTIMENTO igual ou maior que 86% do orçamento aprovado, até dez/2013. Departamento de Mercado e Compra de Energia Manter as compensações e penalizações dos órgãos fiscalizadores em 0% até 31 de dezembro de Manter a contratação voluntária de Energia junto aos órgãos fiscalizadores entre 100% e 105% até 31 de dezembro de Concluir até dezembro de 2013 o balanço energético até o décimo dia útil do mês subsequente e enviar relatórios trimestrais e acompanhamento de mercado até o dia 20 do mês subsequente. Página 46 de 194

48 DIRETORIA FINANCEIRA Departamento de Planejamento e Controle Financeiro Cumprir os prazos de entrega de informações relacionadas ao Programa de Dispêndios Globais (PDG) até dezembro/2013 Manter em 2013 o PMSO até o limite de R$ 440,3 mil Cumprir o cronograma de 7 reuniões durante o ano do GMD no Comitê Gestor até dezembro/2013 Departamento de Finanças e Tesouraria Reduzir de 12 para 9 o número de registros de protestos contra a Amazonas Distribuidora de Energia até 30/12/2013. Encaminhar à Eletrobrás as informações de Fluxo de Caixa conforme o cronograma da Eletrobrás, evitando atrasar o envio mais que duas vezes durante o ano de Manter o P(Sobreaviso, Periculosidade e Hora Extra), M, S e O do Departamento de Finanças e Tesouraria de forma que os gastos do exercício de 2013 não ultrapasse o valor de R$ ,00 até 30/12/2013. Departamento de Contabilidade Cumprir os prazos de fechamento das obrigações contábeis (Balancetes, Encerramento Contábil Anual e Demonstrações Financeiras) até 31/12/2013. Manter em zero, até 31 de dezembro de 2013, o saldo de Obras Não Unitizadas, no prazo de até 60 dias pela Contabilidade. Atender os prazos de entrega do Sped Fiscal e Sped Contribuição até o dia 20 do mês subsequente. Sped Contábil até 30 de junho do ano subsequente Página 47 de 194

49 2.2 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ALCANÇADOS DA UJ a) Relação dos objetivos do Plano Plurianual que estiveram em 2013 na responsabilidade da UJ: i. Programa ao qual o objetivo está vinculado e os correspondentes dados sobre programação e execução orçamentária e financeira: Código Programa 2033 Título Órgão Responsável Fontes de Recursos Energia Elétrica a) Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Despesa Empenhada Ministério de Minas e Energia Identificação do Programa de Governo Fontes de Recursos (PPA e LOA) (em R$ 1,00) Valores do Exercício 2013 e) Previsto no PPA f) Fixado na LOA , ,00 Execução Orçamentária e Financeira do Programa (em R$ 1,00) Despesa Liquidada Processados Restos a Pagar Não Processados Valores Pagos Código Objetivos Relacionados ao Programa Descrição Utilizar as fontes térmicas para geração de energia elétrica, contribuindo para o equilíbrio, complementariedade e diversificação da matriz energética. Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas as capitais brasileiras. Órgão ou Unidade Responsável Pelo Gerenciamento Amazonas Distribuidora de Energia S.A Amazonas Distribuidora de Energia S.A 045 Universalizar o acesso à energia elétrica. Amazonas Distribuidora de Energia S.A 0436 Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Amazonas Distribuidora de Energia S.A ii. Resultados alcançados em cada objetivo, comparando-os com as metas estabelecidas no PPA, demonstrando ainda os índices dos indicadores de desempenho relacionados, os impactos na política pública, função ou área para a qual o objetivo contribui e a representatividade dos resultados frente às demandas internas e externas: Não se aplica. Página 48 de 194

50 iii. Iniciativas vinculadas ao objetivo de responsabilidade da UJ: Objetivo Utilizar as fontes térmicas para geração de energia elétrica, contribuindo para o equilíbrio, complementaridade e diversificação da matriz elétrica Universalizar o acesso à energia elétrica Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas capitais brasileiras. Iniciativa 000W - Implantação de Usinas Termelétricas 0035 Ampliação do Acesso à Energia Elétrica na Área Rural (Luz para Todos) 01FS - Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica 01FU - Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados Implantação da Interligação Implantação de Linhas de Transmissão e Subestações b) Relação das Ações da Lei Orçamentária Anual do exercício que estiveram na responsabilidade da UJ: i. Programação e execução orçamentária e financeira: Código Descrição Unidade Responsável 14MK Unidade Orçamentária Identificação da Ação Implantação da Usina Termelétrica MAUÁ 3, em ciclo combinado, com Capacidade de Geração de até 650 MW em Manaus (AM). Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Código Descrição Unidade Responsável 11XU Unidade Orçamentária Identificação da Ação Não Processados Valores Pagos Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica Luz para Todos (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Não Processados Valores Pagos Página 49 de 194

51 Código Descrição Unidade Responsável 146L Unidade Orçamentária Identificação da Ação Implantação de Linha de Transmissão (230 kv 15,5 km) e Subestações Associadas Mauá Três e Jorge Teixeira (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Código Descrição Unidade Responsável 14L7 Unidade Orçamentária Identificação da Ação Não Processados Valores Pagos Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Código Descrição Unidade Responsável 20PD Unidade Orçamentária Identificação da Ação Não Processados Valores Pagos Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Código Descrição Unidade Responsável 20PI Unidade Orçamentária Identificação da Ação Não Processados Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Não Processados Valores Pagos Valores Pagos Página 50 de 194

52 Identificação da Ação Código Descrição Unidade Responsável 20PE Unidade Orçamentária Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Não Processados Valores Pagos Identificação da Ação Código Descrição Unidade Responsável 20PF Unidade Orçamentária Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Não Processados Valores Pagos Código Descrição Unidade Responsável 20PM Unidade Orçamentária Identificação da Ação Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Código 3267 Descrição Unidade Responsável Unidade Orçamentária Identificação da Ação Não Processados Valores Pagos Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica (AM) Amazonas Distribuidora de Energia S.A Execução Orçamentária e Financeira da Ação (em R$ 1,00) Dotação Despesa Restos a Pagar Inicial Final Empenhada Liquidada Processados , ,00 Não Processados Valores Pagos Página 51 de 194

53 ii. Resultados alcançados, tendo por parâmetro as metas físicas e financeiras estabelecidas na LOA, demonstrando ainda os índices dos indicadores utilizados para aferir o desempenho e a representatividade dos resultados da ação em relação ao seu contexto: Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 1 14MK - Implantação da Usina Termelétrica MAUÁ 3, em ciclo combinado, com Capacidade de % 50 60, , ,00 Geração de até 650 MW em Manaus (AM). Comentários: A meta prevista para a ação 14MK que compõe o Programa 2033 apresentou em 2013, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações, tendo em vista que a referida usina está em construção, com previsão da primeira etapa em operação para o segundo semestre de Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 2 11XU - Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia UNIDADE , ,00 Elétrica Luz para Todos (AM) Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a quantidade de unidades consumidoras, situadas em meio rural, que são regularizadas pelo Programa Luz para Todos, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população residente nesses locais. Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 3 146L - Implantação de Linha de Transmissão (230 kv 15,5 km) e Subestações Associadas Mauá % 47 35, , ,00 Três e Jorge Teixeira (AM) Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a extensão da linha de transmissão e a potência das subestações que são agregadas ao Sistema de Manaus, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população, energia elétrica de qualidade e confiabilidade e expansão do mercado consumidor local. Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 4 20PE Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica , ,00 do Estado do Amazonas Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a Disponibilidade da Geração, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população, energia elétrica de qualidade e confiabilidade e expansão do mercado consumidor local. Página 52 de 194

54 Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia % 18 9, , ,00 Elétrica (AM) Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a realização do orçamento de investimento, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população, energia elétrica de qualidade e confiabilidade e expansão do mercado consumidor local. Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 6 20PM - Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, , ,00 Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (AM) Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a quantidade de Passivos ambientais solucionados e as Licenças ambientais obtidas no prazo, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população, preservação e conservação ambiental. Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 7 Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica , ,00 (AM) Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a realização do orçamento de investimento, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população, energia elétrica de qualidade e confiabilidade e expansão do mercado consumidor local. Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 8 Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica % 18 14, , ,00 - PPA (AM Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a realização do orçamento de investimento, a extensão da rede de distribuição de energia elétrica, a extensão de linha de transmissão em kv e a potência das subestações agregadas ao sistema, cujo alcance da ação propicia melhoria na qualidade de vida da população, energia elétrica de qualidade e confiabilidade e expansão do mercado consumidor local. Orde m 9 Descrição Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AM) Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada , ,00 Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a realização do orçamento de investimento e a redução das perdas comerciais, cujo alcance da ação propicia energia elétrica de qualidade e confiabilidade e expansão do mercado consumidor local; redução da quantidade de ligações irregulares, redução no furto de energia. Página 53 de 194

55 Orde m Descrição Metas do Exercício Para a Ação Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 10 Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica , ,00 (AM) Comentários: A referida ação tem como indicador de desempenho a realização do orçamento de investimento; redução da duração e da frequência de interrupção de energia elétrica, cujo alcance da ação propicia energia elétrica de qualidade e confiabilidade. c) Fatores intervenientes que concorreram para os resultados de objetivo e ou ação, detalhando, inclusive, os limites de empenho e de movimentação financeira e os parâmetros utilizados para distribuição interna de tais restrições entre as unidades orçamentárias, programas ou ações: Não se aplica Programa Temático Quadro Programa Temático Código Programa 2033 Título Energia Elétrica Esfera Orçamento Fiscal e da Seguridade Social OFSS Orçamento de Investimentos OI e)despesa Empenhada Outras Fontes Total Identificação do Programa de Governo Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00) a) Global PPA ,0 0 b) Dotação Posição final ,0 0 c) Dotação Posição final ,0 0 d) Remanescente (a-b-c) ,0 0 Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2013 (em R$ 1,00) f)despesa Liquidada Lei Orçamentária 2013 Orçamento Fiscal e da Seguridade Social g)despesa Paga h)restos a Pagar (inscrição 2013) h.1)processado h.2) Não s Processados Orçamento de Investimento i)despesa Realizada Tipo Não processados Processados j)posição em 1/01/2013 Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores k)valor l)valor Pago Liquidado m)valor Cancelado n)valor a Pagar Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2013 Dotação OFSS ,00 Dotação OI Outras Fontes Página 54 de 194

56 Análise Situacional Resultados do programa: As metas previstas para as ações que compõem o Programa 2033 apresentarem em 2013, no geral, desempenho satisfatório em suas realizações. Fatores Intervenientes: Não se aplica Ações Ações OFSS Quadro Ações OFSS Identificação da Ação Código 14MK Tipo: Projeto Título Implantação da Usina Termelétrica Mauá 3, em ciclo combinado, com capacidade de geração de até 650 MW Iniciativa 000W Implantação de Usinas Termelétricas Objetivo Utilizar as fontes térmicas para geração de energia elétrica, contribuindo para o equilíbrio, complementaridade e diversificação da matriz elétrica Código: 0023 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Não Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Processados , ,00 Descrição da meta Execução Física Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Usina implantada % 50 60,41 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas Valor em Unidade de Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta 1/1/2013 medida Realizada Identificação da Ação Código 11XU Tipo: Projeto Título Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica Luz para Todos (AM) Iniciativa 0035 Ampliação d Acesso à Energia Elétrica na Área Rural (Luz para Todos) Objetivo Universalizar o acesso à energia elétrica Código: 0045 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Página 55 de 194

57 Quadro Ações OFSS (Continuação) Unidade Orçamentária Ação Prioritária (X ) Sim ( )Não Caso positivo: ( X )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Descrição da meta Execução Física Unidade de medida Montante Não Processados Previsto Reprogramado Realizado Unidade consumidora atendida unidade Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Código Título Iniciativa Objetivo 146L Tipo: Projeto Identificação da Ação Implantação de Linha de Transmissão (230kV 15,5 km) e Subestações Associadas Mauá Três e Jorge Teixeira (AM) 0023 Implantação da Interligação, Implantação de Linhas de Transmissão e Subestações Expandir o Sistema Interligado Nacional (SIN), para o pleno atendimento ao mercado, para a integração dos novos empreendimentos de geração de energia elétrica e para a extensão a todas as capitais brasileiras. Código: 0036 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Descrição da meta Execução Física Unidade de medida Montante Não Processados Previsto Reprogramado Realizado Linha implantada % 47 35,91 Página 56 de 194

58 Quadro Ações OFSS (Continuação) Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Código Título Iniciativa Objetivo 14L7 Tipo: Atividade Identificação da Ação Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica PPA (AM) 01FS Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Descrição da meta Execução Física Unidade de medida Montante Não Processados Previsto Reprogramado Realizado Sistema ampliado % 18 14,78 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Código Título Iniciativa Objetivo 20PD Tipo: Atividade Identificação da Ação Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica Redução de Perdas Comerciais (AM) 01FS Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Página 57 de 194

59 Quadro Ações OFSS (Continuação) Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Execução Física Não Processados Descrição da meta Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Código Título Iniciativa Objetivo 20PI Tipo: Atividade Identificação da Ação Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AM) 01FS Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , Execução Física Não Processados Descrição da meta Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Página 58 de 194

60 Quadro Ações OFSS (Continuação) Código Título Iniciativa Objetivo 20PE Tipo: Atividade Identificação da Ação Manutenção do Parque de Geração Energia Elétrica (AM) 01FU Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Execução Física Não Processados Descrição da meta Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Código Título Iniciativa Objetivo 20PF Tipo: Atividade Identificação da Ação Revitalização do Parque de Geração Energia Elétrica (AM) 01FU Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Não Processados Página 59 de 194

61 Quadro Ações OFSS (Continuação) Execução Física Descrição da meta Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Código Título Iniciativa Objetivo 20PM Tipo: Atividade Identificação da Ação Preservação e Conservação Ambiental em Empreendimentos de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (AM) 01FS Ampliar, manter e reforçar as redes de distribuição de energia elétrica Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Execução Física Não Processados Descrição da meta Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Identificação da Ação Código Título Iniciativa 3267 Tipo: Projeto Ampliação da Capacidade do Parque de Geração de Energia Elétrica (AM) 01FU Prover a geração de energia elétrica necessária aos Sistemas Isolados Página 60 de 194

62 Quadro Ações OFSS (Continuação) Objetivo Ampliar, reforçar e manter os sistemas de distribuição de energia elétrica, incluindo a geração nos sistemas isolados. Código: 0436 Programa Energia Elétrica Código: 2033 Tipo: Finalístico Unidade Orçamentária Ação Prioritária ( ) Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados , ,00 Execução Física Não Processados Descrição da meta Unidade de medida Montante Previsto Reprogramado Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Execução Física - Metas Unidade de medida Realizada Análise Situacional Execução das metas: Durante o exercício de 2013, tivemos como destaque: No Sistema de Transmissão, se destacam a conclusão das obras de ampliação das SE s Manaus 230/138 kv e Presidente Figueiredo 230/13,8 kv e a implantação da LT Jorge Teixeira/Mauá III 230 kv 14 km, iniciada em 2013, com previsão de conclusão em março de De forma a garantir a qualidade e o aumento da capacidade do seu Sistema de Distribuição, a empresa aplicou recursos voltados para a redução das perdas técnicas e comerciais na Capital e Interior do Estado e para a realização de obras de ampliação, expansão e modernização em linhas e subestações; O Programa Luz para Todos PLpT, ligou unidades consumidoras em Desde o início da execução do Programa, foram construídos ,59 km de rede de distribuição rural em alta e baixa tensão e ligados domicílios rurais, beneficiando uma população de aproximadamente pessoas em todo o Estado do Amazonas. Por meio do acesso ao uso da energia elétrica, proporcionou a essas comunidades rurais maior conforto doméstico, disponibilização de serviços essenciais antes inexistentes e a possibilidade de maior incremento na criação de emprego e renda. relação ao ano de 2012, efeito que poderia ter sido melhor se não tivéssemos registrado uma frustração importante no consumo da Classe Industrial. Para chegar a este resultado, a empresa desembolsou o montante de R$ 71,6 milhões (Custeio = R$ 19,2 milhões e Investimento = R$ 52,4 milhões) na adoção de diversas ações e projetos estruturantes no combate às irregularidades, tais Página 61 de 194

63 como: i) realização de inspeções com grau de efetividade de 58%, correspondendo a uma recuperação em energia 39% maior que o realizado em 2012; ii) intensificação das operações especiais feitas em conjunto com o Instituto de Criminalística e as Polícias Civil e Militar; iii) recadastramento da carga de iluminação pública das cidades de Manaus, Manacapuru e Iranduba; iv) início do projeto de modernização das medições das unidades consumidoras atendidas em 69 kv; v) início do projeto de instalação de 985 conjuntos encapsulados de medição externa em unidades consumidoras atendidas em 13,8 kv, tendo sido instalados 94 equipamentos; vi) início do projeto para substituição de medidores obsoletos e danificados, com uma realização em 2013 de medidores substituídos com recursos do Banco Mundial; e vii) início de projeto de adequação das medições externas do tipo CPRede, tendo sendo sido efetivadas regularizações em Em comparação com o ano de 2012, como resultante das diversas ações realizadas no sistema de distribuição da capital e do interior do Estado do Amazonas, os indicadores que medem a continuidade dos serviços, DEC Duração das Interrupções e FEC Frequência das Interrupções apresentaram uma queda de 4% de 21%, respectivamente. Na capital, ao contrário do FEC, que apresentou uma redução de 11% em relação a 2012, o DEC sofreu um acréscimo de 26%, devido ao aumento substancial no tempo para a normalização do fornecimento ocasionado pelos diversos temporais que aconteceram em Manaus durante o segundo semestre de Já no interior do Estado, como consequência dos investimentos efetivados nas áreas de geração e distribuição, tanto o DEC quanto o FEC evidenciaram reduções significativas, de respectivamente, 21% e 23%. Fatores intervenientes: Não se aplica. Restos a pagar: Não se aplica. Ações Prioritárias na LDO: Não se aplica. 2.3 INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO DA UJ: Na capital, onde se localizam 59% dos consumidores que consomem 81% da energia fornecida, foram atendidas unidades consumidoras com uma energia consumida de GWh (crescimento de 5,1% em relação ao ano de 2012), com destaque para o aumento de 15,4% do consumo da Classe Residencial. Importante registrar o aumento de 6,3% do número de consumidores regulares, fruto das ações de regularização de consumidores clandestinos e dos programas habitacionais do Governo, valor este 85% superior ao crescimento médio do País. Os Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D, direcionados para a busca de inovações que façam frente aos desafios tecnológicos e de atendimento de seu mercado próprio, e os de Eficiência Energética - PEE, com ações de combate ao desperdício de energia elétrica, de melhoria da eficiência energética de equipamentos e de adoção de mudança de hábitos no uso da energia elétrica tiveram desenvolvimento regular. Atuando desde o ano 2000, a Empresa possui uma carteira de 38 projetos de P&D, dos quais 33 concluídos e 5 em andamento, com desembolso total de R$ 20,6 milhões até 31/12/2013. No tocante aos Projetos de PEE a empresa possui uma carteira de 26 projetos (21 concluídos e 05 em andamento), com um valor total gasto até 31/12/2013 de R$ 40,8 milhões. De forma autônoma ou por meio de parcerias estratégicas a Empresa vem desenvolvendo diversos programas socioambientais em observância as Política Ambiental e a Política de Sustentabilidade da Eletrobras, visando à melhoria da qualidade de vida da população e o equilíbrio ambiental no Estado do Amazonas. Buscando sempre atuar em sintonia com os órgão de licenciamento ambiental Página 62 de 194

64 e urbanístico, são realizados ações permanentes de treinamento, inspeções e auditorias ambientais, prevenção de acidentes, gestão de resíduos, redução das emissões de gases de efeito estufa, conservação de espécies ameaçadas de extinção, de reabilitação e soltura de espécies da fauna, de reflorestamento de áreas degradadas, de monitoramento da qualidade da água e de educação ambiental, que consolidam uma posição de vanguarda no trato das questões ambientais no setor elétrico brasileiro e mundial. Em relação às ações de sustentabilidade, a Companhia desenvolve projetos e ações que proporcionam geração de renda, promoção de cidadania, preservação ambiental e educação sobre o uso racional e seguro de energia elétrica nas comunidades adjacentes a seus empreendimentos. Reafirma seu compromisso com a igualdade e direito de oportunidades entre homens e mulheres no ambiente empresarial, além de ser signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres - resultado da parceria da ONU Mulheres e o Pacto Global das Nações Unidas. A Empresa encerrou o ano de 2013, com colaboradores, dos quais pertencem ao quadro próprio, 104 são estagiários e 53 aprendizes. Foram investidos R$ 1,6 milhão com a realização de ações educacionais e R$ 17 milhões foram desembolsados para custear a assistência hospitalar, médica e odontológica dos beneficiários (2.129 empregados ativos e dependentes). Destacamos a promoção do Plano de Incentivo ao Desligamento (PID) das Empresas do grupo Eletrobras, cujo período de inscrição foi de junho a julho de 2013, com a adesão de 143 empregados. Página 63 de 194

65 3 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO DA UJ 3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DA UJ O modelo de governança corporativa baseia-se nos princípios de transparência, equidade e prestação de contas, tendo entre suas principais características a definição clara dos papéis e responsabilidades do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva na formulação, aprovação e execução das políticas e diretrizes referentes à condução dos negócios da Companhia. A Companhia busca o desenvolvimento sustentável por meio do equilíbrio entre os aspectos econômicos, financeiros, ambientais e sociais de seus empreendimentos, com o intuito de aprimorar o relacionamento com os seus acionistas, clientes, colaboradores e sociedade. Assembleia Geral A Assembleia Geral Ordinária (AGO) ocorreu no dia 29 de abril de 2013, ocasião em que foi aprovado o Relatório de Administração e as Demonstrações Contábeis referentes ao exercício social findo em 31/12/2012, além da destinação do resultado do exercício e a distribuição de dividendos, eleição dos membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal, bem como a fixação da remuneração dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria Executiva da Companhia. Ocorreram, ainda, 03 (três) Assembleias Gerais Extraordinárias, sendo a primeira realizada dia 04/04/2013, onde houve a deliberação da criação de uma subsidiária integral da Amazonas Energia, como parte integrante da operação de segregação de seus ativos e operações de geração e transmissão; a segunda e terceira AGE, realizadas dias 29/04/2013 e 28/10/2013, respectivamente, deliberaram sobre alterações estatutárias. Conselho de Administração O Conselho de Administração, órgão colegiado de funções deliberativas, com atribuições previstas na Lei e no Estatuto Social da Companhia, reuniu-se 26 vezes durante o ano de No mês de outubro, houve a nomeação do Senhor Luís Hiroshi Sakamoto, para exercer o cargo de Conselheiro de Administração, em substituição ao Conselheiro Marcos Aurélio Madureira da Silva, considerando que o último foi indicado, para exercer o cargo de Diretor-Presidente, interino, da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco S.A. (Chesf). O Colegiado é composto por seis membros, sendo que dentre eles um é o Diretor-Presidente da Companhia, outro é indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e os demais são eleitos na forma do Estatuto Social, respeitadas as disposições legais pertinentes, conforme segue: Membros José da Costa Carvalho Neto (Presidente) Luís Hiroshi Sakamoto Túlio Neiva Rizzo José Roberto de Moraes Rêgo Paiva Fernandes Júnior Joaquim Antônio de Carvalho Brito Francisco Paulo Almeida da Rocha Representação Eletrobras Eletrobras Ministério de Minas e Energia MME Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG Indicado pelo Estado Conselheiro eleito pelos Empregados Página 64 de 194

66 Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da Amazonas Energia é de caráter permanente, composto por três membros titulares e respectivos suplentes, eleitos pela Assembleia Geral Ordinária (AGO), sendo um indicado pelo Ministério da Fazenda, respeitado o disposto no inciso III do art. 1º do Decreto nº. 757, de 19 de fevereiro de 1993, todos brasileiros e domiciliados no país, observados os requisitos e impedimentos fixados pela Lei nº , de 15 de dezembro de 1976, cujo mandato é de apenas um ano, porém, podendo ser reeleitos. Em 2013, o Conselho Fiscal reuniu-se 13 vezes, para fiscalizar os atos dos administradores da Companhia, acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária, assim como, pronunciar-se sobre os assuntos de sua competência. Além das reuniões, o Colegiado realizou duas visitas técnicas nas obras de expansão da Usina Mauá 3, nas subestações Lechuga e Cachoeira Grande e na Arena da Amazônia, nos dias 27/09/2013 e 01/11/2013, respectivamente. O Colegiado é composto pelos seguintes membros: Membros Dalton José de Oliveira (Presidente) Wagner Montoro Júnior Krisjanis Figueiroa Bakuzis Representação Eletrobras Eletrobras Secretaria do Tesouro Nacional - STN Diretoria Executiva A Diretoria Executiva da Companhia reúne-se, ordinariamente, uma vez por semana, com a maioria de seus membros e, extraordinariamente, mediante a convocação do Diretor-Presidente. No ano de 2013, foram realizadas 55 reuniões, objetivando assegurar o funcionamento regular da Companhia. No mês de outubro, houve a indicação do Senhor Luís Hiroshi Sakamoto, para exercer, interinamente, o cargo de Diretor-Presidente da Companhia, em substituição ao Senhor Marcos Aurélio Madureira da Silva, considerando a concessão de licença desse último pelo Conselho de Administração, em função da sua indicação, para exercer o cargo de Diretor-Presidente, interino, da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco S.A. (Chesf). No mês de novembro, a Diretoria Executiva deliberou pela indicação da Senhora Maria Pedrinha de Barros, para exercer, interinamente, o cargo de Diretora de Gestão, considerando o pedido de licença do Senhor Luís Hiroshi Sakamoto, do Cargo de Diretor de Gestão. Página 65 de 194

67 A Diretoria Executiva encerrou o exercício social de 2013, composta pelos seguintes membros: Membros Luís Hiroshi Sakamoto Ronaldo Ferreira Braga Maria Pedrinha de Barros Luiz Armando Crestana Marcos Vinícius de Almeida Nogueira Radyr Gomes de Oliveira Tarcísio Estefano Rosa Diretoria Presidência Financeira Gestão Comercial Planejamento e Expansão Geração e Operação para o Interior Geração, Transmissão e Operação para a Capital 3.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS DA UJ Quadro 3.2 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções X operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses X riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X Página 66 de 194

68 Quadro 3.2 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ (Continuação) Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e X alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de X acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios X que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente X relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e X comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para X permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, X atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos X da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as X direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e X qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações X sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: As afirmativas constantes no quadro acima foram analisadas pelos membros do Comitê de Gestão Empresarial - CGE, composto por representantes de todas as Diretorias, em sua 3ª Reunião, realizada em 24/02/2014. Cada membro presente respondeu ao formulário e ao final foram consolidadas as respostas. Destaca-se que o Comitê de Gestão, conforme Art. 3º de seu Regimento Interno tem como finalidade, supervisionar, acompanhar e controlar as atividades operacionais da Empresa, de acordo com os planos, orientações e decisões da Diretoria Executiva, assegurando o cumprimento dos objetivos e metas fixados para a Empresa e a otimização dos recursos disponíveis, bem como a representação local da Diretoria na área de concessão. Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. Página 67 de 194

69 3.3 REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES DA UJ Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal A Diretoria Executiva da Eletrobras Holding, seguindo orientação da Diretoria de Administração, aprova por meio de resolução valor total para o pagamento dos honorários dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, durante o ano. Esse valor é apresentado para aprovação em Assembleia Geral Ordinária, fixando para o respectivo honorário o valor de 10% dos honorários médios mensais e do 13º salário, pagos aos membros da Diretoria Executiva, nos termos da Lei Nº 9.292, de Na referida Assembleia Geral Ordinária também são tomadas as contas dos administradores, examinadas, discutidas e votadas às demonstrações financeiras relativas ao exercício findo anterior. Em seguida é encaminhada ATA da reunião e demais demonstrativos financeiros para manifestação e aprovação do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST). Página 68 de 194

70 3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Quadro Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Período de Exercício Remuneração Nome do Conselheiro(a) Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Jose Roberto de M. Rego Paiva F. Junior -" -" 2.363, , , , , , , , , , , , ,02 Marcos Aurelio Madureira da Silva -" -" 2.363, , , , , , , , , , , , ,02 Edvaldo Luis Risso -" mai/ , , , , ,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,10 Joaquim Antonio de Carvalho Brito -" -" 2.363, , , , , , , , , , , , ,02 Francisco Paulo Almeida da Rocha -" -" 2.363, , , , , , , , , , , , ,02 Tulio Neiva Rizzo jun/13 -" 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , ,92 Nome do Conselheiro(a) Período de Exercício Conselho de Administração Conselho Fiscal Remuneração Valores em R$ 1,00 (T/S) Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Dalton Jose de Oliveira (T) -" -" 2.363, , , , , , , , , , , , ,02 Bento Andre de Oliveira (T) -" mai/ , , , , ,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,10 Wagner Montoro Junior (T) -" -" 2.363, , , , , , , , , , , , ,02 Krisjanis Figueiroa Bakuzis (T) jun/13 -" 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , , , ,92 Página 69 de 194

71 3.4 SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UJ A Amazonas Energia dispõe de estrutura para a atividade de correição, contando com uma Comissão Permanente para a apuração de irregularidades, criada pela Resolução de Diretoria nº 297, de 28/12/2010, composta de 30 empregados, sendo 3 (três) com dedicação exclusiva, que gere os trabalhos, e 27 (vinte e sete) volantes que executam as apurações quando designados. A Empresa oferece a estrutura física para funcionamento dos trabalhos, disponibilizando sala exclusiva, computador, impressora, telefone e máquina fotográfica. A empresa também dispõe de normativo próprio para a apuração de irregularidades, adotando a norma DG-GP-01/N-001, aprovada pela Resolução de Diretoria nº 277, de 14/12/2010 que regulamenta os Deveres, Proibições e Penalidades dos empregados e a norma MPS-DG-01/N-001 aprovada pela Resolução de Diretoria nº 052 de 10/04/2013 que estabelece os procedimentos de Apuração de Irregularidades, ou seja, Termo Circunstanciado Administrativo - TCA para casos de perdas de bens ou danos ao patrimônio de pequeno valor (até R$ 8.000,00), Apuração Direta para situações de menor gravidade e com materialidade e autoria comprovadas e o Processo Disciplinar - PD para os casos mais graves e/ou em que não há materialidade e autoria identificadas. Conforme estabelecido na norma MPS-DG-01/N-001, o Termo Circunstanciado Administrativo é de responsabilidade do Departamento de Administração, a Apuração Direta é conduzida pelos próprios Departamentos e Assessorias e o Processo Disciplinar é instaurado e julgado pelo Diretor de Gestão, exceto deliberação que envolva a demissão de empregado que compete ao Diretor- Presidente. No ano de 2013, especificamente, a Amazonas Distribuidora de Energia instaurou 19 (dezenove) Processos Disciplinares, dos quais 08 (oito) foram concluídos e 11 (dez) ficaram em andamento. Dos 08 (oito) processos concluídos, 05 (cinco) resultaram em demissão e suspensão de empregados, 1 (um) em ajustes de procedimentos e 02 (dois) em ressarcimento de danos/prejuízos. 3.5 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA N 1.043/2007 DA CGU Quanto ao cumprimento da Portaria CGU nº 1.043/2007, que estabelece a obrigatoriedade de uso do Sistema de Gestão de Processos Disciplinares para o gerenciamento das informações sobre processos disciplinares no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, a Amazonas Energia recebeu da CGU em fevereiro/2013 os credenciamentos necessários para utilização do Sistema CGU-PAD, que foi implantado em março/2013. Página 70 de 194

72 3.6 INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA E EFETIVIDADE DOS CONTROLES INTERNOS O desempenho dos Indicadores Econômico-financeiros, da Amazonas Distribuidora de Energia S/A, no exercício de 2013 está descrito a seguir: Indicadores Econômico-Financeiros INDICADOR Unidade Meta Meta de Medida Prevista Realizada PMSO/ROL % 44,6 41,5 Dívida Líquida R$ Milhões 1.947, ,1 EBITDA/ROL % -1,2 2,6 Investimento Realizado/ Investimento Previsto R$ Milhões 1.181, ,6 Lucro/Prejuízo do Exercício A Amazonas Energia apresentou em seu balanço societário, no exercício de 2013, um prejuízo de R$ mil, equivalente a um aumento de 37,57% em relação ao prejuízo (ajustado) de R$ mil obtido no exercício de Este aumento do prejuízo deve-se principalmente ao aumento dos Custos e Despesas Operacionais, especificamente nas rubricas de Pessoal, Energia Elétrica Comprada para Revenda e Outros Custos/Despesas Operacionais. As variações mais significativas estão explanadas no item 8.2 Custos e Despesas Operacionais. Receita Operacional A Receita Operacional em 2013 foi de R$ mil, apresentando um acréscimo de 19,62% em relação à verificada em 2012, conforme demonstra o quadro a seguir: (1) Esta rubrica não contempla o faturamento do consumo próprio (administrativo) e interno (usinas e subestações). No exercício de 2012, o cálculo do Índice de Reajuste Tarifário IRT da Companhia, para aplicação a partir de 01 de novembro de 2012, resultou no percentual total de 0,94%. Este valor é composto pelo IRT econômico de 2,36% e -1,42% referente aos componentes financeiros pertinentes, resultando em um efeito médio para o consumidor final de -2,09%, para o reajuste tarifário anual de 2012 da Companhia. No exercício de 2013, aplicando-se as metodologias definidas na Nota Técnica 470/ SRE/ANEEL, de 23 de outubro de 2013, que trata da revisão tarifária da Companhia, o efeito médio Página 71 de 194

73 para o consumidor decorrente da revisão tarifária da Amazonas Energia é de -3,81%, para aplicação a partir de 01 de novembro de Apesar do número de consumidores e quantidade de MWh gerados ter aumentado, a receita não aumentou na mesma proporção em virtude do Reajuste Extraordinário da Companhia, homologado através da Resolução Homologatória nº 1.454/13 Nota Técnica 15/2013-SER/ANEEL, que entrou em vigor a partir de 24/01/2013, o qual ocasionou uma redução da tarifa de 18,2%. Observa-se ainda que o aumento da Receita Operacional Líquida no exercício de 2013, quando comparado ao mesmo período em 2012, foi devido, principalmente, ao aumento da Receita de Construção, decorrente da construção da usina a gás Mauá 3 de 600MWh, aquisição de medidores, transformadores e chaves, ampliações e melhorias da rede de distribuição de energia elétrica na capital e no interior e construção das Subestações (Centro, Mutirão, Manaus e Distrito III e IV) e Linhas de Transmissão de 138/13,8 Kv (Jorge Teixeira/Mutirão e Cachoeira Grande/Compensa). Entretanto, este valor não tem impacto no resultado da Companhia, tendo em vista que a receita de construção se anula com o custo de construção. Quanto a receita de CDE, a Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro 2013, no artigo 9º, estabeleceu que fosse fixado o valor mensal de R$ a ser repassado pela Eletrobras à Amazonas Energia, conforme previsto no artigo 13, inciso VIII, da Lei nº , de 26 de abril de Em outras receitas, a variação ocorreu em função do registro de R$ mil referente à rubrica CDE Subvenção Baixa Renda. A Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro 2013, no artigo 8º, homologou o valor mensal de R$ 1.059, a ser repassado pela Eletrobras à Amazonas Energia, a partir de fevereiro de 2013, referente aos descontos incidentes sobre as tarifas aplicáveis aos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, conforme previsto no art. 13, inciso VII, da Lei nº de 26 de abril de 2002, redação dada pela Medida Provisória nº 605, de 23 de janeiro de 2013, e em cumprimento ao disposto no art. 3º do Decreto nº 7.891, de 23 de janeiro de Deduções à Receita Operacional As deduções à receita operacional apresentaram redução de 16,67% em relação a 2012, conforme apresentado no quadro a seguir: As rubricas que mais contribuíram para a redução das deduções à receita operacional foram: a) Quota para Conta de Consumo de Combustíveis CCC - a Companhia está desobrigada do pagamento deste encargo, conforme o artigo 6º, da Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de Página 72 de 194

74 24 de janeiro de 2013 (Art. 6 A partir do mês de fevereiro, a Amazonas Energia fica isenta de pagamento da quota anual da Conta de Consumo de Combustíveis CCC). b) Quota para Reserva Global de Reversão RGR - em conformidade com o Despacho nº 34, de 10 de janeiro de 2013, tornou-se inexigível o recolhimento da quota da RGR. Custos e Despesas Operacionais Os Custos e Despesas Operacionais em 2013 produziram um montante de R$ mil, que comparado com valor de R$ mil (ajustado) em 2012, evidenciou um aumento de 36,46%, conforme demonstrado no quadro a seguir: As principais rubricas que contribuíram para o aumento dos Custos e Despesas Operacionais foram: Energia Elétrica Comprada para Revenda Registro de R$ decorrente das obrigações com contrato de compra de energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) em Em 2012, a Amazonas Energia tinha apenas dois contratos em operação no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Entretanto, em 2013, o número de contratos em operação passou para sessenta e um. Vale ressaltar que os preços médios aplicados foram: em 2012, R$ 156,98 e em 2013, R$ 164,44. Custo com Pessoal O aumento na rubrica de Pessoal foi decorrente de: R$ referente ao Programa de Incentivo ao Desligamento (PID); R$ referente ao pagamento de tickets extras, conforme estipulado no Acordo Coletivo da Companhia; e R$ referente ao pagamento da Curva Tamburello. Aluguel de Grupos Geradores A Amazonas Energia, objetivando manter os serviços de fornecimento de energia elétrica de forma adequada nas usinas do interior e capital, com níveis de continuidade e confiabilidade técnico-operacional satisfatória e em conformidade com as exigências da ANEEL, celebrou, no exercício de 2013, vários contratos com diversas empresas, alocando grupos geradores, de forma a evitar racionamento e acarretar prejuízos aos consumidores em geral, Página 73 de 194

75 motivo pelo qual se justifica o aumento substancial na rubrica de Aluguel de Grupos Geradores. Esses contratos possuem vencimentos em 2014 e estão classificados como arrendamento operacional. Outros Custos/Despesas O aumento de 197,92% foi motivado em especial pela rubrica de Valor Novo de Reposição VNR, onde no exercício de 2012 a Companhia procedeu à atualização do VNR, registrando em seu resultado um ganho de R$ 6,6, enquanto que em 2013, o valor registrado foi uma perda de R$ 500,2. A respeito do VNR, destaca-se que com base nas características estabelecidas no seu contrato de concessão de distribuição de energia, a administração da Companhia estimou o ativo financeiro indenizável oriundo da concessão, considerando os investimentos realizados e não amortizados ou depreciados até o final da concessão, sendo tais montantes classificados como ativo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, diretamente do poder concedente. A parcela remanescente à determinação do ativo financeiro (valor residual contábil) classificada como um ativo intangível em virtude da sua recuperação, está condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores. Para fins de determinação do valor a ser ressarcido, foi adotada a premissa de que o valor residual contábil dos bens serão reembolsados pelo critério do Valor Novo de Reposição - VNR. Apesar do aumento em algumas rubricas dos Custos e Despesas Operacionais, outras, no entanto, apresentaram redução, tais como: Material Esta despesa apresentou redução de 17,08% em relação ao exercício de Observase que em 2013 houve menos gastos com materiais de manutenção de usinas, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Provisão/Reversão Operacional A redução de 47,91% em 2013 foi motivada por: i) redução da Provisão com Crédito de Liquidação Duvidosa, em função do adimplemento dos consumidores, tendo em vista que a Companhia vem realizando ações de cobrança administrativa e de suspensão de fornecimento de energia elétrica. Adicionalmente às ações de rotina já praticadas pela Companhia, foram implementadas cobranças personalizadas, por meio de visita in loco, envio de e- mail e cartas e contatos telefônicos, flexibilização da política de parcelamento de débitos, suspensão de fornecimento para clientes inadimplentes que formalizaram parcelamento de débitos. ii) reversão de R$ mil da Provisão de Impairment sobre os Créditos Tributários, considerando a publicação da Resolução Normativa ANEEL nº 597, de 17 de dezembro de 2013, a qual em seu art. 1º altera o Art.9º da Resolução Normativa ANEEL nº 427, de 22 de fevereiro de 2011, informa que os agentes beneficiários da CCC terão direito ao reembolso dos créditos não compensados de ICMS, PIS/PASEP e COFINS do período de agosto/09 a dezembro/13. Os créditos da Companhia, do período em questão, foram todos consumidos pelos débitos, portanto, não havendo valores a registrar na rubrica de impairment tributário. Página 74 de 194

76 Indicadores Empresariais *Dívida líquida de disponibilidades e aplicações financeiras ** pp pontos percentuais *** Lote de mil ações O EBITDA (sigla em inglês) ou LAJIDA corresponde ao Lucro Operacional antes da dedução das despesas de depreciação e amortização. O LAJIDA da Companhia está demonstrado no quadro abaixo: Página 75 de 194

77 Receita (Despesa) Financeira O Resultado Financeiro Líquido em 2013 teve um aumento de 20,48% em relação ao ano de Os principais fatores que impactaram no resultado financeiro foram: Encargos de Dívidas O aumento dos encargos de dívidas foi decorrente do ingresso de novos financiamentos para a cobertura do plano de investimentos da empresa. Encargos Financeiros - Arrendamento Mercantil A redução nesta rubrica ocorreu em função da diminuição na taxa IGPM que mudou de 7,56 em 2012, para 5,40 no exercício de Juros e Multa Em 2012, esta rubrica ficou maior em função do registro de R$ mil referente à baixa da receita dos créditos constituídos da atualização do valor a receber da CCC do período compreendido entre agosto/2009 a dezembro/2011. Atualização dos Fornecedores - CCC O valor ficou menor em 2012 em função da mudança do fator de atualização monetária sobre a dívida da Petrobras. Anteriormente a 2012, a respectiva dívida era atualizada considerando-se 1% sobre o montante do saldo devedor. Entretanto, no final do exercício de 2012, o montante da dívida foi atualizado utilizando-se a Taxa Selic. Esse recálculo gerou uma recuperação de despesa no montante de R$ mil no exercício de Outras O aumento foi decorrente, principalmente, pelo lançamento de R$ mil da atualização do parcelamento com a Petrobras Distribuidora S/A e o valor de R$ mil de atualização referente à reversão de juros sobre as contingências passivas decorrente de dois processos que antes estavam classificados como prováveis e foram reclassificados para possíveis. Investimentos Realizados Desde 2008, quando a Eletrobrás centralizou a gestão de suas empresas de distribuição, até 2013, a Amazonas Energia realizou investimentos que totalizaram R$ 3,3 bilhões. Em 2013 a empresa investiu o montante de R$ 1 bilhão, o equivalente a um aumento de 39% em relação ao realizado no ano de 2012, sendo que 80% desse total foi direcionado para os sistemas de geração e transmissão. Os investimentos realizados no período de 2008 a 2013 estão apresentados na tabela a seguir: Página 76 de 194

78 Investimentos Realizados 2008/2013 R$ milhões Programas Variação (%) 13/12 % de Participação 2013 Geração ,3 136,9 99, Transmissão 41,3 74,4 36,6 98, Distribuição 52,6 73,7 101,6 132, Luz Para Todos 25,8 92,2 165,2 138, Infraestrutura de Apoio 1,3 14,7 49,4 34, Total ,3 489,7 503, % 100 Visando garantir a continuidade e confiabilidade do fornecimento de energia, não só na capital, como nas localidades do interior do Estado do Amazonas, a Amazonas Energia investiu R$ 548 milhões no Sistema de Geração em 2013, o equivalente a um crescimento de 96% sobre o ano anterior. Esse crescimento expressivo se deve basicamente ao investimento de R$ 514 milhões direcionados para a construção da UTE Mauá 3. Os R$ 34 milhões restantes foram aplicados na manutenção preventiva e revitalização de equipamentos principais e auxiliares das UTE de Aparecida e Mauá, UHE Balbina e grupos geradores do interior do Estado. Foram investidos R$ 82 milhões no Sistema de Transmissão, onde se destacam a conclusão das obras de ampliação das SE Presidente Figueiredo 230/13,8 kv (1 banco capacitor 10,8 MVAr) e SE Manaus 230/138 kv (1x150 MVA) e de construção dos seccionamentos das LT 230 kv Cristiano Rocha/Manaus/Lechuga e Balbina/Manaus/Lechuga. Foi também iniciada a implantação da LT 230 kv Jorge Teixeira/Mauá 3 14 km, com previsão de conclusão em março de Os projetos e atividades desenvolvidos na rede de distribuição de energia elétrica impactam diretamente nos resultados dos indicadores DEC, FEC e TMAE e no nível de perdas técnicas e comerciais. Em 2013, a Amazonas Energia direcionou o montante de R$ 296 milhões para a execução de ações voltadas para redução desses indicadores e das perdas na Capital e no Interior do Estado e, de forma a garantir a qualidade e o aumento da capacidade de seu sistema de distribuição, executou obras e serviços para a ampliação, modernização, adequação e manutenção de subestações e redes de distribuição, onde se destacam: i) implantação da SE Cachoeira Grande 138/13,8 kv 3x40 MVA 120 MVA; ii) implantação da LD 138 kv Manaus/ Cachoeira Grande CD 2x795 MCM 1,4 km; iii) implantação da LD 138 kv Mutirão/Cachoeira Grande 7 km; iv) implantação da SE Santa Etelvina Dois 69/13,8 kv 1x26,6 MVA 26,6 MVA; v) ampliação da SE Redenção 69/13,8 kv 1x26,6 MVA 26,6 MVA; vi) ampliação da SE Distrito Dois 69/13,8 kv 2x26,6 MVA 53,2 MVA; e vii) implantação de 30 novos alimentadores 13,8 kv. Na ampliação e manutenção do parque de informática e na reforma e ampliação das unidades descentralizadas que propiciaram aos colaboradores um ambiente de trabalho confortável e seguro, foi investido em 2013 um montante de R$ 20 milhões. Para a execução das obras do Programa Luz Para Todos no ano de 2013, foi realizado um investimento no montante de R$ 99 milhões, propiciando a unidades consumidoras que residem no meio rural, o acesso aos benefícios proporcionados pelo uso da energia elétrica. Página 77 de 194

79 O desempenho dos Indicadores Operacionais, da Amazonas Distribuidora de Energia no exercício de 2013 está descrito a seguir: Indicadores Operacionais INDICADOR Unidade de Medida Meta Prevista Meta Realizada DEC horas 51,0 57,34 FEC nº de vezes 41,0 39,4 PERDAS % 30,6 38,3 INAD (Inadimplência) % 10,3 10,01 DESEMPENHO OPERACIONAL DEC e FEC Na Capital Em 2013 a cidade de Manaus foi assolada por diversos temporais, com fortes rajadas de vento e intensas descargas atmosféricas. Essas ocorrências climáticas atípicas, em razão de sua severidade, causaram danos em grande parte do sistema de distribuição de energia elétrica, aumentando de forma substancial o tempo exigido para a normalização do fornecimento. Muito embora o DEC em 2013 tenha apresentado um aumento de 26% em relação a 2012, como consequência da incidência dos diversos temporais que ocorreram na capital, as ações realizadas no sistema de distribuição de Manaus resultaram numa redução significativa do indicador FEC, que passou de 21,08 em 2012 para 18,74 interrupções em 2013, equivalente a um decréscimo de 11%, conforme pode ser visualizado na tabela a seguir: Indicado r FEC Unidade Nº de interrupções/ano Realizado Meta Variação (%) 13 / Meta 13 / Meta ANEEL CMDE 13 / 12 ANEEL CMDE 18,74 21,08 17, ,14 % + 8,95 % - 14,81 % DEC Horas/Ano 45,15 35, ,8 + 25,97 % FEC - Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora DEC -Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora + 125,75% + 19,44 % Vale destacar que em fevereiro de 2014, foi recomendada a Recertificação ISO 9001:2008 do processo de Coleta de Dados e Cálculo dos Indicadores de Continuidade Individuais e Coletivos, concedido pelo Organismo Certificador TUV Rheinland. Os gráficos a seguir apresentam a evolução histórica dos indicadores médios na capital, no que diz respeito ao tempo em que os consumidores ficaram privados do fornecimento de energia e do número de vezes que faltou o fornecimento. Página 78 de 194

80 35,84 DEC Capital horas 40,39 34,14 45,15 37,80 21,64 17,87 26,95 20,00 9,36 11,6314,05 6,95 4,37 2, jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 ANEEL CMDE Realizado Histórico Metas 2013 Realizado ,08 1,64 2,84 4,61 5,70 FEC Capital Nº de Interrupções 15,90 17,3518,74 18,74 17,20 14,11 10,25 11,89 8,24 6,95 22, jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 Realizado Histórico Metas 2013 Realizado 2013 dez/13 ANEEL CMDE No Interior Em decorrência de grandes investimentos realizados na área de geração e distribuição do interior do Estado do Amazonas o DEC e o FEC no exercício de 2013, foram de, respectivamente, 76,52 horas e 72,07 interrupções. Em comparação com o ano de 2012, esses indicadores apresentaram uma expressiva melhora, com redução de 21% para o DEC e de 23% para o FEC. Os gráficos a seguir apresentam a evolução histórica dos indicadores médios no interior, no que diz respeito ao tempo que os consumidores ficaram privados do fornecimento de energia e do número de vezes que faltou o fornecimento. Página 79 de 194

81 DEC Interior horas 114,90 96,75 6,84 13,1320,17 27,20 32,5639,00 39,00 44,5950,23 64,47 70,7676,52 57,34 78, jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 ANEEL CMDE Realizado Histórico Metas 2013 Realizado 2013 FEC Interior Nº de Interrupções 121,64 93,96 55,32 61,1066,2772,07 27,35 32,88 38,5243,8349,28 7,22 13,7420,29 80, jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Realizado Histórico Metas 2013 Realizado 2013 ANEEL CMDE Global Em 2013, os indicadores DEC e FEC globais apresentaram redução em seus resultados com relação ao registrado em 2012, onde foram apuradas reduções de 4% para o DEC e de 21% para o FEC. Página 80 de 194

82 60,13 DEC Global horas 38,91 57,47 52,32 53,90 51,00 46,06 4,06 7,8112,14 16,37 19,8623,86 23,86 28,3832, jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 Realizado Histórico jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 ANEEL CMDE Metas 2013 Realizado ,15 FEC Global Nº de Interrupções 54,50 3,83 7,1310,77 14,21 17,1420,15 20,15 23,4726,60 33,67 36,5739,69 30,32 41, jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Realizado Histórico jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 ANEEL CMDE Metas 2012 Realizado 2012 Tempo Médio de Atendimento a Emergências TMAE O Tempo Médio de Atendimento tanto na capital quanto no interior aumentaram em relação ao realizado em Na capital, esse resultado foi influenciado principalmente pela ocorrência no segundo semestre de interrupções prolongadas provocadas por diversos temporais que dificultaram os trabalhos das equipes para a normalização do fornecimento. Já no interior do Estado, foi decorrente basicamente do aumento do tempo de deslocamento para atender as emergências nas localidades de mais difícil acesso. Página 81 de 194

83 O quadro a seguir apresenta os valores realizados em 2012 e 2013 e a Meta CMDE para o Tempo Médio de Atendimento Global, da Capital e do Interior. TMAE Unidade Realizado Variação (minutos) Meta CMDE Meta CMDE Global minutos 293,46 171, , ,21 Capital minutos 368,88 159, , ,48 Interior minutos 195,93 185, , ,90 Perdas de Energia Elétrica Resultados Alcançados Foram realizadas inspeções em unidades consumidoras, com a identificação correção de irregularidades (fraudes, desvios e falhas na medição), num percentual de assertividade de 58%, o que contribuiu com a recuperação em de MWh. Esse resultado equivale a um aumento de 39% de energia recuperada quando comparado ao ano anterior. e energia Ao final do ano foi contabilizado unidades consumidoras atendidas em 13,8 kv, sendo do Grupo A4 e Optantes, sendo com telemedição, além de 31 unidades consumidoras atendidas em 69 kv do Grupo A3. Essas unidades telemedidas possuem faturamento automatizado integrado ao Sistema de Gestão Comercial AJURI. Foram intensificadas a realização de operações especiais de fiscalização feitas em conjunto com o Instituto de Criminalística (IC) e Polícia Civil e Militar, com grande repercussão na imprensa local, bem como, houve ações de retirada de unidades consumidoras clandestinas interligadas na rede de Média Tensão (MT), conforme estatística a seguir. Resumo das Operações Especiais 2013 Quantidades de Operações (13 em baixa tensão e 10 em média tensão) 23 Total de Transformador desligado (todos de média tensão) 11 Total de Potência de Transformadores (kva) Total de Carga Instalada (kw) Total de Energia recuperada (GWh) 4,5 Resumo da Retirada de Clandestinos da MT 2013 Quantidade de ações (10 em operações especiais e 3 em inspeções de rotina) 13 Total de Transformadores Retirados 1 Total de Transformadores desligados (11 em operações especiais e 3 em inspeções de rotina) 14 Total de Potência de Transformadores (kva) 2.857,5 Página 82 de 194

84 AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A Para execução do plano de combate às perdas foi desembolsado em 2013 o montante de R$ 71,6 milhões (Custeio = R$ 19,2 milhões e Investimento = R$ 52,4 milhões). Durante o ano obteve-se obteve uma redução de 0,73 p.p. no índice de perda global em relação a 2012 com elevação no primeiro semestre e redução a partir do segundo semestre, com o início das regularizações com medidas estruturantes e a entrada das operações das novas medições do SMF, conforme demonstra o gráfico a seguir: Projetos de Regularização Em setembro foi iniciado o projeto de modernização das medições das unidades consumidoras atendidas em 69kV, com a substituição de medidores, painéis de medição, transformadores para instrumentação e dos cabos que interligam os equipamentos em 29 unidades consumidoras. Com um investimento de R$ 1,92 milhões está estimado uma energia agregada de 3% no faturamento desses consumidores. Até dezembro/2013, foram adequadas 21 unidades consumidoras e contabilizado MWh em energia agregada. Adequação Outro importante nte projeto estruturante, que teve seu início em outubro, prevê a instalação de 985 conjuntos encapsulados de medição externa em unidades consumidoras atendidas em com investimento estimado de R$ ,10 e retorno de recuperada mais energia nergia agregada de MWh. Até dezembro de 2013 foram instalados 94 equipamentos com ganho de MWh. 13,8kV, energia No que se refere a projetos voltados para unidades do Grupo B, merecem destaques, dois deles, quais sejam: a) Substituição de Medidores Obsoletos Obsoleto - Projeto Energia + Projeto financiado pelo Banco Mundial, com investimento inicial de R$ 8 milhões. Prevê a substituição de medidores obsoletos devido ao desgaste do mesmo pelo tempo de vida útil e a substituição do ramal de serviço da unidade consumidora. Tendo iniciado em maio, já foram contabilizadas a substituição de medidores, o que resultou no ganho de MWh. Página 83 de 194

85 b) Adequação de medições externas do tipo CPRede MWh. No passado foram instaladas medições agrupadas na via pública e que se encontram em elevado estado de deterioração. Esse Projeto prevê a sua substituição gradativa, com a realização de serviços de inspeções técnicas e substituição do padrão CPRede por padrão convencional. Tendo iniciado em outubro, foram efetivadas regularizações o que resultou no ganho de 535 Recadastramento da Carga de Iluminação Publica Com o objetivo de atualização cadastral e para refletir o correto faturamento, foram recadastradas luminárias nas cidades de Manaus, Manacapuru e Iranduba, agregando MWh de energia que corresponde ao crescimento de 25,99% em relação ao cadastro anterior. Descrição Cadastro Anterior Cadastro Atual Crescimento (%) Quantidade de Luminárias ,36% Energia referente às Luminárias (MWh) ,99% Página 84 de 194

86 Veiculação de Notícias sobre o Plano de Combate às Perdas Como importante ação para a conscientização da comunidade, foram veiculadas em 2013 um volume expressivo de notícias nos meios de comunicação, sobre as ações de combate às perdas de energia da Eletrobras Amazonas Energia. As fotos seguintes mostram algumas dessas matérias: Página 85 de 194

87 Inadimplência Na Capital Em consonância com o observado em todo o território nacional, tivemos em 2013 uma forte redução do nível de inadimplência por parte dos consumidores. O saldo de R$ 103,6 milhões registrado em dezembro foi 38,7% menor do que o verificado em (R$ 169 milhões), conforme quadro a seguir: Inadimplência por Classe Capital Classe de Consumo Débito - R$ milhões (1) Variação 13/12 (%) Residencial 47,5 52,9-10,2 Industrial 18,3 61,2-70,1 Comercial 25,2 37,5-32,8 Rural 0,3 0,3 0,0 Poder Público Municipal 3,9 5,9-33,9 Poder Público Estadual 1,0 7,2-86,1 Poder Público Federal 2,2 1,8 22,2 Iluminação Pública 0,0 0,2 - Serviço Público 5,2 2,0 160,0 Total Geral 103,6 169,0-38,7 (1) Não inclui os débitos vincendos Para a redução do grau de inadimplência, realizaram-se ações de cobrança administrativa e de suspensão de fornecimento de energia elétrica, conforme Régua de Cobrança estabelecida, que redundaram no volume de operações apresentadas na tabela a seguir, além de ajustes contábeis em acordo com a legislação: Discriminação Janeiro a Dezembro de 2013 Cortes Religações Religações/Cortes 0,22 SPC e SERASA (R$ mil) Cobrança Jurídica - (R$ mil) Cobrança Administrativa à Vista (R$ mil) Cobrança Administrativa Total Parcelada (R$ mil) Todos os órgãos do Poder Público têm sido notificados com a proposta de negociação dos seus débitos em condições adequadas e com a inclusão no CADIN no caso de inadimplemento, com comunicação ao Tribunal de Contas do Estado. Página 86 de 194

88 No Interior O quadro a seguir apresenta a comparação entre os anos de 2013 e 2012 do estoque da inadimplência no interior do Estado do Amazonas, detalhada por classe de consumo, onde se constata que a inadimplência reduziu 2,5% em relação a 2012 e à exceção das classes Poder Público Estadual, Poder Público Municipal e Industrial, que diminuíram seus débitos em, respectivamente, 33,3%, 10,5% e 19,5%, todas as demais apresentaram aumento do estoque da dívida. Inadimplência por Classe Interior Classe de Consumo Débito - R$ milhões Variação (%) 13/12 Residencial 22,1 20,0 10,5 Industrial 6,6 8,2-19,5 Comercial 5,5 5,5 0,0 Rural 2,9 2,7 7,4 Poder Público Municipal 15,3 17,1-10,5 Poder Público Estadual 2,0 3,0-33,3 Poder Público Federal 1,0 0,9 11,1 Iluminação Pública 1,4 1,6-12,5 Serviço Público 25,4 25,3 0,4 Total Geral 82,2 84,3-2,5 (1) Não inclui os débitos vincendos Inadimplência Global (capital + interior) A inadimplência no Estado alcançou, em dezembro de 2013, o saldo de R$ 185,8 milhões contra R$ 253,3 milhões em dezembro de 2012, representando uma redução de 26,6 % em relação ao ano de 2012, conforme demonstra o quadro a seguir: Inadimplência por Classe Global Classe de Consumo Débito - R$ milhões (1) Variação 13/12 (%) Residencial 69,6 72,9-4,5 Industrial 24,9 69,4-64,1 Comercial 30,7 43,0-28,6 Rural 3,2 3,0 6,7 Poder Público Municipal 19,2 23,0-1 6,5 Poder Público Estadual 3,0 10,2-70,6 Poder Público Federal 3,2 2,7 18,5 Iluminação Pública 1,4 1,8-22,2 Serviço Público 30,6 27,3 12,1 Total Geral 185,8 253,3-26,6 (1) Não inclui os débitos vincendos Página 87 de 194

89 4 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UJ 4.1 EXECUÇÃO DAS DESPESAS Programação Quadro Programação de Despesas Unidade Orçamentária: Eletrobras Amazonas Código UO: UGO: Energia Grupos de Despesa Correntes Origem dos Créditos Orçamentários 2 Juros e 3- Outras 1 Pessoal e Encargos da Despesas Encargos Sociais Dívida Correntes DOTAÇÃO INICIAL , , ,00 CRÉDITOS Outras Operações DOTAÇÃO NICIAL Suplementares , , ,00 Especiais Extraordinário s Créditos Cancelados Abertos Reabertos Abertos Reabertos Dotação final 2013 (A) , , ,00 Dotação final 2012(B) , , ,00 Variação (B/A-1)*100 1,90 (4,05) 16,05 Origem dos Créditos Orçamentários CRÉDITOS Suplementares Especiais Extraordinário s Abertos Reabertos Abertos Reabertos 4 Investimen tos ,00 Créditos Cancelados ,00 Grupos de Despesa Capital 5 Inversões Financeiras 6- Amortização da Dívida , , 00 Outras Operações , Dotação final 2013 (A), , ,0 Dotação final 2012(B) 0 0 Variação (A/B-1)*100 22,09 726, Reserva de Contingência Página 88 de 194

90 5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1 ESTRUTURA DE PESSOAL DA UJ Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ Lotação Quadro Força de Trabalho da UJ Tipologias dos Cargos Autorizad a Lotação Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 1. Servidores em Cargos Efetivos ( ) Membros de poder e agentes políticos NA NA NA NA 1.2. Servidores de Carreira ( ) Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado NA NA Servidores de carreira em exercício provisório NA NA Servidores requisitados de outros órgãos e esferas NA Servidores com Contratos Temporários NA NA NA NA 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública NA Total de Servidores (1+2+3) Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/2013 Página 89 de 194

91 Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ Quadro Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ Tipologias dos Afastamentos Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro 1. Cedidos ( ) Exercício de Cargo em Comissão NA 1.2. Exercício de Função de Confiança NA 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) NA 2. Afastamentos ( ) Para Exercício de Mandato Eletivo Para Estudo ou Missão no Exterior NA 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional NA 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País NA 3. Removidos ( ) De Oficio, no Interesse da Administração NA 3.2. A Pedido, a Critério da Administração NA 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde NA 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo NA 4. Licença Remunerada ( ) Doença em Pessoa da Família NA 4.2. Capacitação NA 5. Licença não Remunerada ( ) Afastamento do Cônjuge ou Companheiro NA 5.2. Serviço Militar NA 5.3. Atividade Política NA 5.4. Interesses Particulares Mandato Classista NA 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro ( ) 6 Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/2013 NA Página 90 de 194

92 5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho da UJ Estrutura de Cargos e de Funções Quadro Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Autorizad a Lotação Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 1. Cargos em Comissão NA Cargos Natureza Especial NA NA NA NA 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior NA NA NA NA Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão NA 10 NA NA Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado NA NA NA NA Servidores de Outros Órgãos e Esferas NA Sem Vínculo NA Aposentados NA Funções Gratificadas NA Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão NA Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado NA NA NA NA 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas NA Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) NA Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/ Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Idade Quadro Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária Tipologias do Cargo Até 30 anos Quantidade de Servidores por Faixa Etária De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 1. Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos NA NA NA NA NA 1.2. Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários NA NA NA NA NA 2. Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial NA NA NA NA NA 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções Gratificadas Totais (1+2) Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/2013 Página 91 de 194

93 Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Escolaridade Quadro Quantidade de Servidores da UJ Por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos NA NA NA NA NA NA NA NA NA 1.2. Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários NA NA NA NA NA NA NA NA NA 2. Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial NA NA NA NA NA NA NA NA NA 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções Gratificadas Totais (1+2) LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/2013 Página 92 de 194

94 5.1.3 Custos de Pessoal da UJ Quadro Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores Tipologias/ Exercícios Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios Assistenciais e Previdenciários Demais Despesas Variáveis Membros de Poder e Agentes Políticos 2013 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA Exercícios 2012 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA 2011 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão , , , , , , , ,80 Exercícios , , , , , , , , , , , , , , , ,89 Servidores com Contratos Temporários 2013 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA Exercícios 2012 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA 2011 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença , , , , , , ,98 Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais , , , , , , , , , , , , , ,51 Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2013 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA Exercícios 2012 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA 2011 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior , , , , , ,55 Exercícios , , , , , , , , , , , ,69 Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas Exercícios , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 Fonte: Folha de Pagamento da Eletrobras Amazonas Energia Total Página 93 de 194

95 5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas da UJ Classificação do Quadro de Servidores Inativos da UJ Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria Quadro Composição do Quadro de Servidores Inativos Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria De Servidores Aposentados até 31/12 Quantidade De Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência 1. Integral Voluntária Compulsória Invalidez Permanente Outras Proporcional Voluntária Compulsória Invalidez Permanente Outras Totais (1+2) 71 8 Fonte: Relação de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/ Demonstrações das Origens das Pensões Pagas pela UJ Quadro Instituidores de Pensão Regime de Proventos do Servidor Instituidor Quantidade de Beneficiários de Pensão Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de Referência 1. Aposentado NA NA 1.1. Integral NA NA 1.2. Proporcional NA NA 2. Em Atividade NA NA 3. Total (1+2) NA NA Fonte: Departamento de Pessoal da Eletrobras Amazonas Energia no mês de Dezembro/2013 Página 94 de 194

96 5.1.5 Cadastramento no SISAC Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por Intermédio do SISAC Quadro Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Tipos de Atos Quantidade de atos sujeitos ao registro no TCU Exercícios Quantidade de atos cadastrados no SISAC Exercícios Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Totais Fonte: Gerência Cadastro e Pagamento de Pessoal- DGPP Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU Quadro Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 22/2007) Tipos de Atos Quantidade de atos sujeitos à comunicação ao TCU Exercícios Quantidade de atos cadastrados no SISAC Exercícios Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Totais Fonte: Gerência Cadastro e Pagamento de Pessoal- DGPP Página 95 de 194

97 Regularidade do cadastro dos Atos no SISAC Quadro Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC Tipos de Atos Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC Até 30 dias Exercício de 2013 De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Total Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Total Fonte: Gerência Cadastro e Pagamento de Pessoal- DGPP Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em Meio Físico Quadro Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) Tipos de Atos Quantidade de atos sujeitos ao envio ao TCU Exercícios Quantidade de atos enviados ao TCU Exercícios Pensões graciosas ou indenizatórias Outros atos fora do SISAC (especificar) Fonte: Gerência Cadastro e Pagamento de Pessoal- DGPP Totais Página 96 de 194

98 5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Emprego Público A Amazonas Distribuidora de Energia S/A, por meio da norma interna DEVERES DOS EMPREGADOS, PROIBIÇÕES E PENALIDADES, item 5.2 Proibições, disciplina a acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos. Segue abaixo, resumo do referido item: Após constatada a irregularidade, é facultado ao empregado fazer opção no prazo improrrogável de 10 dias. Após esse prazo, caso o mesmo não responda, será comunicado o fato à Diretoria de Gestão que determinará a instauração de Processo Disciplinar. Instaurado o processo e após elaboração de relatório por uma comissão, o empregado será comunicado para apresentação de defesa dentro de 10 dias. Se no referido prazo o mesmo apresentar defesa optando por um dos cargos, configurará boa fé, hipótese em que a apuração deve ser encerrada automaticamente; Caracterizada a acumulação ilegal e provada má-fé, aplicar-se-á a pena de demissão por justa causa em relação ao emprego que ocupa da Amazonas Distribuidora de Energia S/A e será comunicada a decisão para a outra entidade na qual exista a acumulação ilegal, para adoção das medidas cabíveis; No caso de acúmulo com cargo público regido pela Lei Nº 8112/90, ou outro regime de natureza estatutária, dar-se-á preferência pela instauração de processo disciplinar na outra entidade, uma vez esgotadas as providências preliminares. Em relação aos métodos de controle, desde abril de 2013 os processos administrativos disciplinares estão sendo comunicados por meio de sistema informatizado disponibilizado pela Controladoria Geral da União Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Emprego No exercício de 2013 não foram constatadas acumulações indevidas de cargos, funções e empregos públicos. Quanto às providências cabíveis nestes casos, as tratativas são as descritas no subitem Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Em 2013, foi realizado nas empresas distribuidoras de energia da Eletrobras o processo de gestão estratégica, como forma de auxiliar os departamentos na utilização correta das ferramentas de gestão e no cumprimento de metas. Este processo tem como princípio, a participação e a divisão de responsabilidades, respeitando sempre os limites das competências individuais. Contudo, ressalta-se a necessidade de abrangência da totalidade ou do maior número possível de colaboradores da Empresa, nos ciclos de elaboração e avaliação dos planos de ações, pois seus resultados afetarão diretamente cada um desses colaboradores, seja pelo desempenho do departamento ao qual está lotado, seja pelo desempenho da própria Empresa. As metas de cada departamento são previamente negociadas e estabelecidas, a partir dos indicadores de resultados estabelecidos no Contrato de Metas de Desempenho Empresarial CMDE, assinado entre a Amazonas Distribuidora de Energia S/A e Eletrobras Holding. Cada meta Página 97 de 194

99 está relacionada com uma Perspectiva, Objetivo e Indicador. A seguir quadro de indicadores estabelecidos para a área de recursos humanos: PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR UNIDADE MEDIDA FORMULA DO INDICADOR Resultados Melhorar o desempenho econômico-financeiro do negócio distribuição alcançando níveis regulatórios Orçamento de Custeio P(Sobreaviso, Periculosidade e Hora Extra), M, S e O R$ Valor realizado em R$ Resultados Melhorar o desempenho econômico-financeiro do negócio distribuição alcançando níveis regulatórios Não conformidades notificadas pelo órgão regulador e fiscalizador e não regularizada pela área Unid Quantidade de não conformidades não regularizada Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Inspeção em Empreiteiras Unid Numero de inspeções realizadas Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes cumprimento do plano de ação corporativo do ABSENTEÍSMO % (Realizado até o Mês/Previsto até o Mês )x100% Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Cumprimento do Plano de Ação Corporativo para reduzir acidentes no trabalho % (Realizado até o Mês/Previsto até o Mês )x100% Pessoas Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Inspeções de Segurança unid Numero de inspeções realizadas Processo Interno Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Reclamação do cliente interno de dado enviado com erro e/ou fora do prazo Unid Numero acumulado de reclamações Processo Interno Melhorar a qualidade do serviço e o atendimento aos clientes Cumprimento do Plano de Ação do Indicador % (Realizado até o Mês/Previsto até o Mês )x100% Página 98 de 194

100 Ao longo do ano os indicadores são acompanhados por meio de planos de ação, que são criados utilizando-se das ferramentas de Causa e Efeito ou Diagrama de Pareto. Como podemos observar no quadro a seguir, todos indicadores atingiram a meta. Quadro Resumo dos Indicadores EDE Amazonas - Departamento de Gestão de Pessoas Perspectivas Indicador Unidade Sentido Peso Ano Meta Mês Realizado Status Resultados Gastos com P (HE, sobreaviso e periculosidade), M, S e O. R$ , ,88 Resultados Não Conformidades não regularizadas pela área Unid Pessoas Auditoria em Empreiteiras Unid Pessoas Cumprimento do plano de ação corporativo do ABSENTEÍSMO % Pessoas Cumprimento do plano de ação corporativo p/ reduzir acidentes no % trabalho Pessoas Inspeções de Segurança Unid Pessoas Reclamação do cliente interno Unid Processo Interno Cumprimento do Plano de Ação Local e do Indicador % Página 99 de 194

101 5.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão Quadro Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da UJ Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de Servidores Terceirizados Quantidade no Final do Exercício Ingressos no Exercício Egressos no Exercício Adm. de Rede Sênior ND ND Administradora ND ND Almoxarife ND ND Analista de Meio Ambiente ND ND Analista de Negócios ND ND Analista de Sistema ND ND Apoio Adm. I ND ND Apoio Adm. II ND ND Apoio Adm. III ND ND Apoio Tec.Adm I ND ND Apoio Tec.Adm II ND ND Apoio Téc.N.Sup.I ND ND Apoio Téc.N.Sup.II ND ND Assist Administ. I ND ND Assist Administ. II ND ND Assistente Administrativo ND ND Assistente Técnico II ND ND Aux. Eletricista ND ND Auxiliar Administrativo ND ND Auxiliar de Almoxarife ND ND Auxiliar de Escritório ND ND Contadora ND ND Eletricista ND ND Eletricista Encarregado ND ND Eletricista de Linha Viva ND ND Eletricista de RD ND ND Eletricista de RD Habilitado ND ND Eletricista Encarregado ND ND Eletricista Encarregado c/ CNH ND ND Página 100 de 194

102 Quadro Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da UJ (Continuação) Eletricista II ND ND Eletricista III ND ND Eletrotecnico ND ND Encarregado ND ND Engª. Ambiental ND ND Engenheiro Florestal ND ND Engenheiro Agrônomo ND ND Engenheiro ND ND Engenheiro Civil ND ND Engenheiro Eletricista ND ND Inspetor de Caldeira ND ND Médico do Trabalho ND ND Operador de Usina ND ND Supervisor ND ND Téc. de Enfermagem do Trabalho ND ND Tec. de Segurança Do Trabalho ND ND Técnico de Nível Superior ND ND Tecnico Eletrotecnico ND ND Técnico Em Edificação ND ND Técnico Em Mecânica ND ND Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão Por meio da CTA-EDE-8801/12 de 29 de dezembro de 2012, foi encaminhado à Eletrobras Holding, com vistas ao cumprimento da solicitação do Ofício Circular N 1017/DEST-MP, cronograma contendo o número e o percentual de terceirizados a serem substituídos nos anos de 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016, acompanhado da Análise e Diagnóstico das Atividades Fim e Meio inerentes ao objeto social da Amazonas Distribuidora de Energia S/A(objeto dos subitens e , do Acórdão 2132/2010-Plenário TCU). Em relação à contratação de novos colaboradores em 2013, foi realizado Concurso Público para Provimento de Vagas e Formação de Cadastro de Reserva para cargos de Nível Superior e Nível Médio, conforme Edital nº 001/2013 publicado no D.O.U. nº 106, Seção 3 -página 137, obedecendo o limitador de vagas disposto na Portaria Nº 19, de 14 de outubro de 2008, do Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais DEST. Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas - DGP. Página 101 de 194

103 5.2.2 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ Quadro Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Unidade Contratante Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A UG/Gestão: CNPJ: / Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Área Natureza Identificação do Contrato Empresa Contratada (CNPJ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F M S Sit L O OC 18951/ L O OC 38526/ V O OC 68619/ V O OC 82072/ L E OC 89203/13 RUDARY PRESTADORA DE SERVIÇOS DO AMAZONAS LTDA. ( / ) JAKS SERVIÇOS COMÉRCIO E REPRESENT AÇÃO LT DA. ( / ) AMAZON SECURIT Y LT DA. ( / ) AMAZON SECURIT Y LT DA. ( / ) JAKS SERVIÇOS COMÉRCIO E REPRESENT AÇÃO LT DA. ( / ) Início Fim P C P C P C 15/10/2008 3/1/ E 10/10/ /10/ P 31/1/ /7/ P 1/6/2012 1/8/ P 16/9/ /3/ A O bservações: LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Departamento de Administração - DGA Página 102 de 194

104 5.2.3 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Quadro Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Unidade Contratante Nome: Amazonas Distribuidora de Energia S/A UG/Gestão: CNPJ: / Informações sobre os Contratos Ano do Contrato Área Natureza Identificação do Contrato O OC Empresa Contratada (CNPJ) JAKS SERVIÇOS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA. ( / ) Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F Início Fim P C P C P C 18/8/2010 9/2/ E M S Sit O OC O O C O OC O OC O OC O OC ;12 O OC O OC O OC O OC G&M TERCERIZAÇÃO LTDA. ( / ) G&M TERCERIZAÇÃO LTDA. ( / ) G&M TERCERIZAÇÃO LTDA. ( / ) SELT ( / ) D5 ASSESSORIAS E SERVIÇOS LTDA ( / ) D5 ASSESSORIAS E SERVIÇOS LTDA ( / ) ENDICON ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA. ( / ) RUDARY PRESTADORA DE SERVIÇOS DO AMAZONAS LTDA. ( / ) CONTROL CONST RUÇÕES LT DA. ( / ) CONTROL CONST RUÇÕES LT DA. ( / ) 22/2/ /2/ E 21/10/2008 1/7/ P 18/12/ /2/ E 13/8/ /2/ E 13/10/2010 4/7/ P 13/10/2010 4/7/ P 4/6/ /6/ P 29/12/ /12/ E 2/6/ /6/ P 2/5/2011 2/6/ P O CO NVÊNIO CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA - ESCOLA (CIEE) - ( / ) 4/7/2011 3/7/ A O OC D5 ASSESSORIAS E SERVIÇOS LTDA ( / ) LEGENDA Área: 1 - Segurança; 2 - T ransporte; 3 - Informática; 4 - Copeiragem; 5 - Recepçaõ; 6 - Reprografia; 7 - Telecomunicações; 8 - Manutenção de Bens Móveis; 9 - Manutenção de Bens Imóveis; 10 - Brigadistas; 11 - Apoio Administrativo - Menores Aprendizes; 12 - Outros Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. 3/6/2013 3/6/ A Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Q uantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Página 103 de 194

105 5.2.4 Composição do Quadro de Estagiários Quadro Composição do Quadro de Estagiários Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) 1. Nível superior , Área Fim , Área Meio ,52 2. Nível Médio , Área Fim , Área Meio ,86 3. Total (1+2) ,98 Fonte: Cadastro de Estagiários (Departamento de Gestão de Pessoas) Página 104 de 194

106 6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO DA UJ 6.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS DA UJ a) Legislação que Regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ Para a prestação dos serviços a Administração Pública utiliza veículos, seja para o deslocamento de materiais ou pessoas, seja para o suporte à execução das atividades fim, neste caso os veículos são adaptados acoplando-se equipamentos necessários à execução dos serviços, formando assim um importante conjunto que, integrado às atividades desenvolvidas, contribuem diretamente para a efetividade da prestação do serviço. Para cada atividade existe a necessidade de veículos com características técnicas específicas e adequadas ao melhor desempenho da tarefa a que se propõe, são os chamados veículos de uso dedicado, ou seja, utilizado em uma atividade específica. Assim, o transporte quando fortemente integrado aos processos das atividades fim, torna-se uma ferramenta importante para o alcance da missão pública em questão. Garantir a disponibilidade e maximizar o desempenho operacional da frota, com segurança, conforto para os tomadores do serviço e com custos decrescentes é a missão da área de transporte. Portanto as atividades relacionadas com a gestão de transportes necessitam de um responsável pelas funções de Planejamento e Controle, independente da existência formal, presente no organograma, de um núcleo especializado. O gestor de transporte deve utilizar ferramentas básicas de apoio, com especial destaque para o sistema de informações, que possibilite a mensuração dos indicadores de desempenho previamente estabelecidos. Página 105 de 194

107 c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ Relação de Veículos da Eletrobrás Amazonas Energia Diretoria de Gestão - DG Departamento de Administração - DGA Processo de Transportes - DGA Prefixo Placa Tipo - Modelo Marca Ano Idade Diret. Depart. Composição da frota de veículos Quilômetros Percorridos em 2013 (KM RODADO) Combustível 1 JWF3126 Caminhão Munck 2 JWF3236 Caminhão Comum Mercedes Bens Mercedes Bens DO DOI Categoria VII Diesel DO DOI Categoria VII 222 Diesel 10 JWI0388 Caminhão F Linha Viva Ford DC DCM Categoria VII Diesel 11 JWI0408 Caminhão F Linha Viva Ford DT DTB Categoria VII Diesel 12 JWI0498 Caminhão F Linha Viva Ford DC DCM Categoria VII Diesel 14 JWU5660 Caminhão Munck 15 JWV2900 Caminhão Munck 16 JWV2910 Caminhão Munck 17 JWV2920 Caminhão Munck 18 JWV2930 Caminhão Munck Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens DT DTM Categoria VII Diesel DO DOI Categoria VII 951 Diesel DT DTD Categoria VII Diesel DO DOI Categoria VII 1515 Diesel DO DOI Categoria VII 790 Diesel Micro-Trator Yanmar DT DTB Categoria IX 0 Diesel Retro-Escavadeira Yale DT DTB Categoria IX 0 Diesel Página 106 de 194

108 Continuação JWP8404 Caminhão F HD Linha Viva Ford DC DCM Categoria VII 425 Diesel 23 JWQ7247 Caminhão Basculante GMC DG POOL Categoria VII Diesel Micro-Trator Chanchas DT DTB Categoria IX 0 Diesel 25 JWS7433 Caminhão GMC Munck GMC DT DTT Categoria VII Diesel Trator de Esteira Fiatlis DT DTB Categoria IX 0 Diesel 27 JXH6689 Ambulância Trafic Renault DT DTB Categoria VI 779 Gasolina 28 JXK5749 Caminhão L-1620 Munck 29 JXK5769 Caminhão L-1620 Munck 30 JXK5809 Caminhão L-1620 Munck 31 JXK5869 Caminhão L-1620 Munck Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens DO DOI Categoria VII 1531 Diesel DO DOI Categoria VII Diesel DO DOI Categoria VII Diesel DO DOI Categoria VII 1725 Diesel 33 JXM0179 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DO DOI Categoria VI Diesel 34 JXP3629 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DO DOI Categoria VI 0 Diesel 39 JWY7902 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DO DOI Categoria VI Diesel 52 JWZ0371 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V Diesel 53 JWZ1821 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V 0 Diesel 56 JXF2077 Saveiro 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria IV Gasolina 61 JXN5408 Saveiro 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria IV Gasolina 63 JXN5508 Saveiro 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria IV Gasolina Página 107 de 194

109 Continuação JXN5568 Saveiro 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria IV 220 Gasolina 66 JXI9256 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DO DOI Categoria VI Diesel 67 JXI9266 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DO DOI Categoria VI 480 Diesel Micro-Trator Yanmar DT DTB Categoria IX 0 Diesel 71 JXA7901 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V Diesel 73 JXJ3286 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V 252 Diesel 74 JXK9886 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V 0 Diesel 75 JXO6636 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V Diesel 76 JXO6656 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V 534 Diesel 77 JXO6706 S-10 Colina CS 2.8 Chevrolet DO DOI Categoria V Diesel 81 JXS5805 Saveiro 1.6 Volkswagem DC DCM Categoria IV Gasolina 82 JXS5875 Saveiro 1.6 Volkswagem DC DCM Categoria IV Gasolina 88 NOT3429 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 89 NOT3509 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 90 NOT3539 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DG POOL Categoria VIII Gasolina 91 NOT3709 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTO Categoria VIII Gasolina 92 NOT3719 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 93 NOT3549 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 94 NOT3559 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina Página 108 de 194

110 Continuação NOT3569 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 96 NOT3589 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 97 NOT3599 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 98 NOT3609 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 99 NOT3629 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 100 NOT3639 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 101 NOT3659 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DC DCM Categoria VIII Gasolina 102 NOT3689 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DC DCM Categoria VIII Gasolina 103 NOT3699 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTA Categoria VIII Gasolina 104 NOT3729 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTO Categoria VIII Gasolina 105 NOT3739 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DT Categoria VIII Gasolina 106 NOT3759 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTM Categoria VIII Gasolina 107 NOT3769 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 108 NOT3779 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTM Categoria VIII Gasolina 109 NOT3789 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTB Categoria VIII Gasolina 110 NOT3799 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 111 NOT3809 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 112 NOT3819 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 113 NOT3829 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTT Categoria VIII Gasolina Página 109 de 194

111 Continuação NOT3869 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTT Categoria VIII Gasolina 115 NOT3889 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTT Categoria VIII Gasolina 116 NOT3899 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 117 NOT3929 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTT Categoria VIII Gasolina 118 NOT3969 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTO Categoria VIII Gasolina 119 NOT3989 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTO Categoria VIII Gasolina 120 NOT4009 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTB Categoria VIII Gasolina 121 NOT4029 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTM Categoria VIII Gasolina 122 NOT4049 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DC DCM Categoria VIII Gasolina 123 NOT4059 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 124 NOT4179 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 125 NOT4199 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DC DCA Categoria VIII Gasolina 126 NOT4229 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DG POOL Categoria VIII Gasolina 127 NOU5989 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 128 JXN8801 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DG DGA Categoria VIII Gasolina 129 JXN8811 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 130 JXN8831 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DC DCA Categoria VIII Gasolina 131 JXN8961 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 132 JXN8981 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina Página 110 de 194

112 Continuação JXV3962 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTT Categoria VIII Gasolina 134 JXV4012 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 135 JXV4022 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 136 JXV4052 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DT DTD Categoria VIII Gasolina 137 JXV4062 Kombi Standard 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria VIII Gasolina 138 NOX0940 Fiesta 1.6 Ford DC DCC Categoria II Gasolina 139 NOX0960 Fiesta 1.6 Ford DT DT Categoria II Gasolina 140 NOX1020 Fiesta 1.6 Ford DT DTD Categoria II Gasolina 141 NOX1050 Fiesta 1.6 Ford DT DT Categoria II Gasolina 142 NOY9800 Fiesta 1.6 Ford DP DPD Categoria II Gasolina 143 NOY9830 Fiesta 1.6 Ford DT DTO Categoria II Gasolina 144 NOY9960 Fiesta 1.6 Ford DT DTA Categoria II Gasolina 145 NOR9799 Fiesta 1.6 Ford DG POOL Categoria II Gasolina 146 NOR9819 Fiesta 1.6 Ford DT DTM Categoria II Gasolina 147 NOR9849 Fiesta 1.6 Ford DT DT Categoria II Gasolina 148 NOS8749 Fiesta 1.6 Ford DP DPD Categoria II Gasolina 149 NPB9760 Fiesta 1.6 Ford DG POOL Categoria II Gasolina 150 NOW5989 Fiesta 1.6 Ford DG POOL Categoria II Gasolina 151 NOW5999 Fiesta 1.6 Ford DT DTO Categoria II Gasolina Página 111 de 194

113 Continuação NOW8529 Fiesta 1.6 Ford DT DTO Categoria II Gasolina 153 NOW0279 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 154 NOW0289 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III 1321 Gasolina 155 NOW0309 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 156 NOW0329 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 157 NOW0369 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 158 NOW0379 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 159 NOW0549 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 160 NOW0579 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 161 NOW2809 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III 2269 Gasolina 162 NOW2819 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 163 NOW3099 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 164 NOW3149 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 165 NOW3259 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 166 NOW3269 Courier 1.6 Ford DT DTD Categoria III Gasolina 167 NOW3279 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 168 NOW3309 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 169 NOX8509 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III 4828 Gasolina 170 NOW3289 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III 2833 Gasolina Página 112 de 194

114 Continuação NOW0389 Courier 1.6 Ford DC DCA Categoria III Gasolina 172 NOW2789 Courier 1.6 Ford DO DOI Categoria III Gasolina 173 NOX8349 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 174 NOX8489 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 175 NOX8529 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 176 JXM1371 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 177 JXW1932 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 178 JXW2202 Courier 1.6 Ford DC DCA Categoria III Gasolina 179 JXW2192 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 180 JXW2232 Courier 1.6 Ford DT DTD Categoria III Gasolina 181 JXW2272 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 182 JXW2172 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 183 NOW0319 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 184 NOW0349 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 185 NOW0359 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG POOL Categoria VI Diesel 186 NOW0529 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 187 NOW0539 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DC DCM Categoria VI Diesel 188 NOW0559 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 189 NOW3209 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DC DCA Categoria VI Diesel Página 113 de 194

115 Continuação NOW3219 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford PR PRS Categoria VI Diesel 191 NOW3249 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 192 NOW3299 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 193 NOW3339 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG POOL Categoria VI Diesel 194 NOW3459 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG POOL Categoria VI Diesel 195 NOW3509 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 196 NOW3479 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG POOL Categoria VI Diesel 197 NOW3119 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG POOL Categoria VI Diesel 198 NOW3409 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DP DPD Categoria VI Diesel 199 NOW3329 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DC DCM Categoria VI Diesel 200 NOW3169 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 201 NOW0269 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 202 JXS2512 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford PR PLPT Categoria VI Diesel 203 JXS2542 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 204 JXN9651 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 205 JXS2632 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTM Categoria VI Diesel 206 NOT1149 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG DGP Categoria VI Diesel 207 NOT1249 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG POOL Categoria VI Diesel 208 NOT1239 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford PR PLPT Categoria VI Diesel Página 114 de 194

116 Continuação NOT1169 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DG DGA Categoria VI Diesel 210 NOT0959 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTA Categoria VI Diesel 211 NOT1229 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 212 NOT1289 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 213 NOT1219 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 214 JXS2492 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 215 JXS2622 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 216 JXW2062 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 217 JXW2072 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 218 JXW2092 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 219 JXW2112 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 220 JXW2132 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 221 JXW2162 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 222 JXW2142 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 223 JXW2252 Courier 1.6 Ford DC DCA Categoria III Gasolina 224 JXW2082 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 225 NOO9633 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 226 NOO9743 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina 227 NOO9753 Courier 1.6 Ford DT DTO Categoria III Gasolina Página 115 de 194

117 Continuação NOP2223 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 229 NOP2233 Courier 1.6 Ford DC DCM Categoria III Gasolina 230 NOP2243 Courier 1.6 Ford DC DCA Categoria III Gasolina Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal DT DTM Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal DT DTA Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal DT DTB Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal PR PRS Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 6 Ton. Diesel Maximal PR PRS Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 2,5 Ton. Diesel Maximal DT DTM Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 2,5 Ton. Diesel Maximal DT DTM Categoria IX 0 Diesel Empilhadeira 2,5 Ton. Elétrica Maximal PR PRS Categoria IX 0 Elétrico Empilhadeira 2,5 Ton. Elétrica Maximal PR PRS Categoria IX 0 Elétrico Empilhadeira 2,5 Ton. Elétrica Maximal DT DT Categoria IX 0 Elétrico 241 NOP4455 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 242 NOP4465 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 243 NOP4475 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 244 NOP4515 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 245 NOP4525 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 246 NOP4535 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina Página 116 de 194

118 Continuação NOP4545 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 248 NOP4555 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 249 NOP4575 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 250 NOP4585 Logan EXP 1.6 Renault DT DTE Categoria II Gasolina 251 NOP4645 Logan EXP 1.6 Renault DC DCM Categoria II Gasolina 252 NOP4655 Logan EXP 1.6 Renault DC DCM Categoria II Gasolina 253 NOP4665 Logan EXP 1.6 Renault DC DCM Categoria II Gasolina 254 NOP4675 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 255 NOP4685 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 256 NOP4695 Logan EXP 1.6 Renault DT DTR Categoria II Gasolina 257 NOP4705 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 258 NOQ8865 Logan EXP 1.6 Renault DG POOL Categoria II Gasolina 259 HIG7516 Ambulância Ducato Fiat DT DTB Categoria VI Diesel 260 HIG7517 Ambulância Ducato Fiat DT DTM Categoria VI 535 Diesel 261 NOO5056 Focus 2L FC Flex Ford DT DT Categoria I Gasolina 262 NOO5116 Focus 2L FC Flex Ford DF DF Categoria I Gasolina 263 NOO5076 Focus 2L FC Flex Ford PR Brasília Categoria I Gasolina 264 NOO5086 Focus 2L FC Flex Ford PR PR Categoria I Gasolina 265 NOO5016 Focus 2L FC Flex Ford DO DO Categoria I Gasolina Página 117 de 194

119 Continuação NOO5156 Focus 2L FC Flex Ford DT DT Categoria I Gasolina 267 NOO5106 Focus 2L FC Flex Ford DP DP Categoria I Gasolina 268 NOO4996 Focus 2L FC Flex Ford DC DC Categoria I Gasolina 269 NOO5036 Focus 2L FC Flex Ford DG DG Categoria I Gasolina 270 NOO5166 Focus 2L FC Flex Ford DT DT Categoria I Gasolina 271 NOO5046 Focus 2L FC Flex Ford PR Brasília Categoria I Gasolina 272 NOO5186 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 273 NOO5206 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 274 NOO5226 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 275 NOO5236 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTB Categoria VI Diesel 276 NOO5256 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 277 NOO5276 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DC DCM Categoria VI Diesel 278 NOP2926 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTA Categoria VI Diesel 279 NOP2976 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 280 NOP2996 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 281 NOP3036 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 282 NOP3066 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI 0 Diesel 283 NOP3076 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTT Categoria VI Diesel 284 NOP3136 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel Página 118 de 194

120 Continuação NOP3146 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 286 NOP3166 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DP DPD Categoria VI Diesel 287 NOP3186 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 288 NOP3206 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI 0 Diesel 289 NOP3216 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 290 NOR1066 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 291 NOR1116 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 292 NOR1136 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DP DPD Categoria VI Diesel 293 NOR1166 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 294 NOR1226 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 295 NOP3016 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 296 NOP2906 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTS Categoria VI Diesel 297 NOP2946 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 298 NOP2966 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DP DPD Categoria VI Diesel 299 NOP3046 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 300 NOP3096 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 301 NOP3116 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 302 NOR1106 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel 303 NOR1146 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTD Categoria VI Diesel Página 119 de 194

121 Continuação NOR1246 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DO DOI Categoria VI Diesel 305 NOU9837 Ranger 3.04x4 Cabine Dupla Ford DT DTO Categoria VI Diesel 306 NOY5498 Caminhão Pipa F-2422 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 307 NOY5748 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DG POOL Categoria VII Diesel 308 NOY5758 Caminhão Guindaste F-1717 Ford PR PRS Categoria VII Diesel 309 NOY5778 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DP DPD Categoria VII Diesel 310 NOY5788 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DP DPD Categoria VII Diesel 311 NOY7398 Caminhão Basculante F-1317 Ford DT DTB Categoria VII Diesel 312 NOY7408 Caminhão Baú Ford DG DGA Categoria VII Diesel 313 NOY7418 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 314 NOY5598 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DT DTB Categoria VII Diesel 315 NOY5518 Caminhão Guindaste F-2422 Ford DT DTT Categoria VII Diesel 316 NOY5798 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 317 NOY5808 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DT DTD Categoria VII Diesel 318 OAD1020 Caminhão Pipa F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 319 OAD1030 Caminhão Pipa F-1717 Ford DT DTB Categoria VII Diesel 320 OAF0819 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII 2674 Diesel 321 OAF0829 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 322 OAF0859 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel Página 120 de 194

122 Continuação OAF0869 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 324 OAF0919 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 325 OAF0949 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII 1614 Diesel 326 OAF0979 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DO DOI Categoria VII Diesel 327 OAF0999 Caminhão Guindaste F-1717 Ford DT DTD Categoria VII 5130 Diesel JWQ8247 Fiorino Working Fiat DO DOI Categoria II 157 Gasolina JWN4096 Caminhão MB JWN4116 Caminhão MB JWF5416 Caminhão MB - Guindaste JWM2556 Caminhão MB JWO4589 Caminhão MB Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens Mercedes Bens DO DOI Categoria VII 180 Diesel DO DOI Categoria VII Diesel DO DOI Categoria VII 240 Diesel DO DOI Categoria VII 128 Diesel DO DOI Categoria VII 331 Diesel JWP6515 Fiorino Working Fiat DO DOI Categoria II Gasolina Gerador Heimer DG DGA Categoria IX 0 Diesel JXF9464 Doblo Fiat DT DT Categoria VIII Gasolina JGD6855 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DG POOL Categoria VI Diesel 5830 Empilhadeira A Gas. (03 Toneladas) Hyster DT DTA Categoria IX 0 Gasolina JXB2209 Ambulância S-10 GMC DT DTB Categoria VI 0 Diesel JWV7883 Strada Fiat DT DTB Categoria IV Gasolina Página 121 de 194

123 Continuação... JXW0424 Saveiro 1.6 Volkswagem DT DTR Categoria IV 0 Gasolina JGM0035 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi PR PR Categoria VI Diesel JGM0105 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi PR PR Categoria VI 573 Diesel 331 NOX3412 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 721 Gasolina 332 NOX3352 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III Gasolina 333 NOX3382 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III Gasolina 334 NOX3322 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 735 Gasolina 336 NOX3472 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 758 Gasolina 337 NOX3492 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 623 Gasolina 338 NOX3442 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 839 Gasolina 339 NOX3422 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III Gasolina 341 NOX3392 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III Gasolina 342 NOX3342 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III Gasolina 343 NOX3252 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 523 Gasolina 344 NOX3272 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 125 Gasolina 345 NOX3292 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCM Categoria III 78 Gasolina 346 NOX3372 S-10 LT FS2 Chevrolet DT DTD Categoria III 365 Gasolina 335 NOX3222 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCA Categoria III Gasolina 340 NOX3402 S-10 LT FS2 Chevrolet DC DCA Categoria III 951 Gasolina Página 122 de 194

124 Continuação... JWZ4636 L-200 GL 4x4 Cab. Dupla Mitisubishi DO DOI Categoria VI Diesel, JXJ3106 S-10 Colina CS 2.8 GMC DO DOI Categoria V Diesel JXV1495 Saveiro 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria IV Gasolina JXV1485 Saveiro 1.6 Volkswagem DO DOI Categoria IV 419 Gasolina Empilhadeira Paletran (1.250 Kg) Paletran PR PRS Categoria IX 0 Elétrica Total de Veículos 319 Idade Média 12,3 Total de Quilometros Percorridos d) Média anual de quilômetros rodados, por grupos de veículos, segundo a classificação contida na letra c supra A informação já está na tabela anterior. Página 123 de 194

125 e) Idade média da frota, por grupo de veículos: Categoria Diretoria de Gestão DG Departamento de Administração DGA Processo de Transporte Idade Média (Anos) I 4,0 II 5,2 III 3,2 IV 8,6 V 8,3 VI 4,8 VII 12,8 VIII 4,1 IX 9,3 f) Custos associados à manutenção da frota: ITEM TIPO DESCRIÇÃO TOTAL APOIO TÉCNICO MOTORISTAS R$ ,35 COMBUSTÍVEL GASOLINA R$ ,05 DIESEL R$ ,17 IPVA R$ ,13 CUSTO OPERAÇÃO SEGURO R$ ,19 LICENCIAMENTO MULTAS R$ ,82 TAXAS R$ ,60 MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MECÂNICA R$ ,36 TOTAL R$ ,67 Km Rodado (km) Indicador (Custo Operação / Km Rodado) 2,10 g) Plano de substituição da frota Geralmente todo equipamento tem um ciclo de vida útil durante o qual desempenha funções requeridas dentro de padrões adequados de produtividade, segurança operacional e economicidade. Os veículos não fogem a esta regra, o que coloca o gestor da frota diante de questões como: Qual o momento certo para substituir o veículo? Qual a prioridade de substituição? Esta decisão é tomada baseando-se em critérios técnicos que consideram a viabilidade econômica e a condição técnica operacional do veículo, além do alinhamento à política financeira da organização. O que determina o melhor momento para substituir um veículo não é a sua capacidade de sobrevivência ou sua vida útil total, mas o período em que os custos operacionais são menores. Os métodos de renovação de frota baseiam-se no conceito clássico denominado vida útil econômica, Página 124 de 194

126 que compreende o período da aquisição do veículo e até o momento quando o custo médio anual for mínimo, quando então é chegado o momento de avaliar a substituição do veículo. Para decidir sobre a utilização dos custos nos cálculos dos métodos que norteiam a renovação da frota, sugere-se agrupar as despesas e dentro de cada grupo identificar quais as parcelas que devem ser incluídas ou não nos cálculos que determinam o momento de substituir o veículo: Custo de Possuir: Decresce rapidamente nos primeiros anos e moderadamente ao longo do restante da vida útil do veículo. Ele tem valor significativo e deve ser incluído nos cálculos que determinam o momento da substituição e é formado por duas parcelas: Depreciação Operacional / Valor Residual: A depreciação operacional é a parcela deduzida do valor do veículo, como despesa, a medida que ele se desgasta com o tempo ou se torna obsoleto para atividade a que se propõe e valor residual é o valor de mercado do veículo após este ser totalmente depreciado. Remuneração do Capital / Valor de Investimento: A remuneração do capital é um indicador que mede o retorno nominal em porcentagem, do capital total investido na aquisição do veículo, ou seja, um percentual de rendimento sobre o valor do veículo caso esse valor fosse aplicado, por exemplo, no mercado financeiro. O valor de investimento é o valor pago na aquisição do veículo. Custo de Manter: É baixo no início e cresce de forma acentuada nos últimos anos da vida útil do veículo. Ele também influencia bastante a avaliação e deve ser incluído nos cálculos. As parcelas que compõem este custo são: Manutenção (peças e mão de obra) Paralisação para manutenção Custo de Operar: É aproximadamente constante durante a vida útil do veículo, seu valor praticamente não varia no tempo. Portanto, não precisa ser considerado nos cálculos. Ele se compõe das parcelas: Combustível Pneus/câmaras Lavagem/lubrificação Outros Custos: Estes custos também não sofrem variação significativa com o tempo de uso do veículo, podendo ser dispensados dos cálculos. Ele corresponde às parcelas: IPVA/licenciamento/seguro obrigatório Seguro facultativo Custos administrativos Salários e encargos de motoristas Para qualquer método a avaliação da condição técnica do veículo deve ser utilizada como ferramenta complementar. A avaliação deve ser estruturada com base em critérios préestabelecidos, buscando minimizar as possíveis distorções nos resultados. Na inexistência de dados Página 125 de 194

127 necessários e na falta de condição para estimá-los a aplicação de qualquer método fica impossibilitada. h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação Uma das primeiras grandes decisões a ser tomada refere-se à definição do tipo de frota a ser utilizada, se veículos próprios ou contratados. Essa decisão é complexa e deve ser precedida de estudos especializados de viabilidade técnica e econômico-financeira, além de questões políticoestratégico. Alguns fatores que também influenciam a decisão de possuir ou contratar a frota: Característica do serviço: Há serviços que usam veículos na forma como são colocados no mercado, outros que necessitam de veículos adaptados, o que caracteriza um veículo de uso dedicado. Este último, quando preparado, fica limitado ao uso exclusivo por um tipo de serviço. Intensidade de uso do veículo - Em função da atividade, o veículo pode ser de uso: Contínuo (para atender a serviços de caráter permanente, como é o caso do plantão); Intermitente (apoio aos serviços administrativos, fiscalização, inspeção técnica, etc.); Temporário (suporte aos serviços de demandas sazonais, como projetos e execução de obras). Disponibilidade do mercado de locação - Nem sempre a região dispõe das alternativas desejadas, ou seja, veículos adequadamente preparados e/ou empresas em número suficiente para caracterizar a competitividade em preço e qualidade. Algumas organizações adotam um sistema misto de composição da frota, utilizam veículos contratados e veículos próprios. Para servir de apoio em atividades permanentes as quais necessitam de veículos pesados (caminhões) e equipamentos especiais, normalmente utiliza-se frota própria. Para as demais atividades que necessitam de veículos leves (utilitários, automóveis, etc.), utiliza-se frota contratada. Em alguns casos, ao se contratar serviços para as áreas fim, a parcela de transporte é incluída no custo da atividade executada, já que o veículo é parte integrante do serviço. O gestor de transporte deve continuadamente realizar estudos de avaliação comparativa entre o custo mensal dos serviços contratados e o investimento necessário para aquisição e manutenção de uma frota própria equivalente. Torna-se, portanto, extremamente importante o estabelecimento de indicadores capazes de embasar os estudos de viabilidade econômica com a finalidade de orientar a decisão. i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte O principal controle de manutenção e combustível da AmE é o Sistema de Manutenção e Abastecimento de Combustível da Ecofrotas, com parâmetros definidos pela Coordenação de Transportes através de estudos técnicos, tabelas, etc. Página 126 de 194

128 7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO DA UJ 7.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ Quadro 7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da UJ Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: X X X X X X Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. Monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. Aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativo de TI. Aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. Aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. Aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. Aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. Aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: X X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. X Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para X X Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. Página 127 de 194

129 Quadro 7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da UJ (Continuação) 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: X X X X Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X X X X X X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: X Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de X informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei /2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. Página 128 de 194

130 Quadro 7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da UJ (Continuação) 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 3 ) São feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 3 ) Nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) São adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 3 ) Os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 3 ) ( 3 ) No caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. No caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2014, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). A instituição a publicará em 2014 e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-gov? X Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). Página 129 de 194

131 8 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA UJ 8.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Quadro 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem X em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior X quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos X reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de X referência (Lei /2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei /2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor X consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Redução no Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses consumo de água e produtos sobre o consumo de água e energia? energia 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). X Papel de escritório Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? para impressão de documentos internos 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, X reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). X 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do X Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. X Página 130 de 194

132 Quadro 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis (Continuação) Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais X que reduzam o impacto ambiental. 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 8.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Quadro 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados Consumo Consciente 2013 Mudanças de hábitos reduzindo os impactos ambientais Coleta Seletiva 2013 Edital de credenciamento de cooperativa de catadores de resíduos recicláveis Eficiência Energética 2013 Substituição de lâmpadas incandescentes e geladeiras mais eficientes estimando uma redução de 13% no consumo de energia. Quantidade Valor Recurso Exercícios Consumido Papel Água m³ m³ - Energia Elétrica mw/h mw/h mw/h Total Página 131 de 194

133 9 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS DA UJ 9.1 TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Denominação Completa: Unidade Jurisdicionada Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / Plenário - DE Ciência do Acórdão através do site do TCU Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Deliberação: (...) ACORDAM em arquivar o processo, uma vez cumpridas as providências do item 9.3 do Acórdão 2517/2012 TCU Plenário, conforme instrução da Unidade Técnica. Acórdão 2517/2012-TCU-Plenário (...) informar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. quanto à necessidade da rigorosa observância do art. 34 da Lei /2003 e da IN-RFB 1.234/12 quanto às alíquotas aplicáveis às retenções na fonte de PIS e Cofins em pagamentos efetuados a terceiros por fornecimento de bens e serviços; alertar a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. que, caso tenha recolhido as alíquotas de PIS e Cofins decorrentes do Contrato 306/2010 (destinado à implantação da Subestação Mauá III) em percentuais diferentes dos estabelecidos na IN-RFB 1.234/12, adote, se cabíveis, as providências necessárias à obtenção da repetição do indébito tributário, consoante a base legal informada no subitem deste Acórdão, informando a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciência, sobre as medidas eventualmente adotadas em função do presente alerta; informar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. de que, nos termos do art. 125, caput e 1º, da Lei /11 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2012), a fonte de informações a ser adotada, como regra, nas pesquisas de preços para licitações de obras e serviços de engenharia (exceto rodoviários) é o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI, sendo admissível, excepcionalmente, sua substituição por outro sistema somente nas estritas condições descritas no 1º do mencionado artigo (incompatibilidade do SINAPI; sistema alternativo desenvolvido pela Administração Federal; justificativa técnica; aprovação pelo MPOG; e divulgação na Internet); (...) Página 132 de 194

134 Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício (Continuação) Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão DPA e Assessoria Especial de Licitação e - Contratação - PRL Síntese da Providência Adotada Em atendimento ao Acórdão 2517/2012, a Amazonas Energia, respondeu ao TCU todas as recomendações através da CTA s/n protocolada no TCU n em 12/11/2012. Para atendimento ao item 9.3.1, a área de Licitações da AmE, responsável pela elaboração e execução dos certames da Empresa, está em alerta para a observância do art. 34 da Lei /2003 e da IN-RFB 1.234/12 em próximas contratações. Quanto ao item 9.3.2, considerando o entendimento da Receita Federal de que tais receitas estão sujeitas à alíquota zero, a AmE procedeu a redução do Contrato, mediante Termo Aditivo, para refletir essa desoneração Fiscal. Da mesma forma, entendermos não ser cabível a retenção na fonte do PIS e da COFINS e consequentemente passou-se a utilizar o código de retenção Para os pagamentos já efetuados com a retenção de PIS e COFINS a AmE realizará junto a Contratada um encontro de contas de forma a equalizar os pagamentos com o novo valor contratual resultante da alíquota zero. Referente ao item 9.3.3, a AmE, conforme premissas expostas ao TCU, vem adotando de forma extraordinária e temporária, para fins de orçamento estimado dos equipamentos relativos às tensões de 138 e 230 kv, os preços constantes do Banco de Dados da Eletronorte. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo / / Plenário 9.6 a 9.8 DE Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Comunicação Expedida Ofício nº 534/2013-TCU Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Deliberação: (...) 9.6. determinar à Amazonas Distribuidora de Energia S.A que: se abstenha de celebrar novo aditivo ao Contrato OC 78017/2011 em vista do tratamento diferenciado entre licitantes havido no Pregão Eletrônico 210/2011; caso tenha interesse em dar continuidade aos serviços objeto da mesma avença, adote as providências cabíveis à realização de nova licitação; 9.7. dar ciência desta decisão à representante e à empresa Petrocard Administradora de Crédito Ltda.; 9.8. juntar o presente processo às contas da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. referentes ao exercício de 2011 (TC /2012-8). (...) Página 133 de 194

135 Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício (Continuação) Setor Responsável pela Implementação Providências Adotadas Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL - Síntese da Providência Adotada Acórdão circularizado às áreas afetas de modo a dar conhecimento do feito. Quanto ao item do referido Acórdão, a Amazonas Energia informa que o contrato OC 78017/2011 teve o seu prazo de execução expirado no dia 26/09/2013 e prazo de vigência findo em 26/11/2013, não existindo novos aditivos de prorrogação além do já existente no processo à época da emissão do Acórdão. Referente ao item do Acórdão, a Empresa informa que já houve nova licitação, sob a forma de Pregão Eletrônico nº 167/2013, tendo como vencedora do certame a Empresa Brasileira de Tecnologia e Administração de Convênios Ltda, resultando na celebração do Contrato OC nº 89109/2013 assinado em 04/10/2013. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / Plenário 9.4 RE Ofício nº 541/2013-TCU Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Deliberação: (...) 9.4. dar ciência à Amazonas Energia de que, conforme art. 102 da Lei 12708/2012, o custo global das obras e dos serviços de engenharia contratados e executados com recursos dos orçamentos da União será obtido a partir de composições de custos unitários, previstas no projeto, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - SINAPI, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econômica Federal e pelo IBGE, e, no caso de obras e serviços rodoviários, à tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias - SICRO, excetuados os itens caracterizados como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil; (...) Página 134 de 194

136 Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício (Continuação) Setor Responsável pela Implementação Providências Adotadas Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL - Síntese da Providência Adotada Foi solicitado ao Gerente do Departamento de Licitação que conheça a determinação 9.4 do referido acórdão, e circularize o mesmo a todos os envolvidos diretamente na elaboração dos processos licitatório para que cumpram e façam cumprir tal determinação. A partir do conhecimento do Acórdão passou-se a utilizar como parâmetro de preços para a composição dos custos globais das obras e dos serviços de engenharia aqueles valores registrados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI, à exceção daqueles empreendimentos onde este não se aplica, mediante ampla justificativa técnica. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto a Lei 12708/2012. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / Plenário 9.13 a 9.18 RE/DE Ofício nº 1379/2013-TCU Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Deliberação: (...) dar ciência à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. quanto às seguintes irregularidades: não inclusão, no edital, de cláusula com exigência de apresentação da relação explícita e declaração formal de disponibilidade das instalações, equipamentos e pessoal técnico especializado, considerados essenciais para o cumprimento do objeto da licitação, conforme verificado no edital do Pregão 422/2008, contraria o parágrafo 6º do artigo 30 da Lei 8.666/1993; ausência de licitação para realizar aquisições referentes a compras fracionadas de materiais semelhantes, em datas próximas, como constatado nas aquisições junto à empresa BMJ Comercial e Serviços Ltda., caracteriza burla ao dever de licitar, previsto no art. 2º da Lei 8.666/1993; determinar à Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas Secex/AM que, nos processos de contas da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. referentes aos exercícios de 2009 e subsequentes, avalie: a regularidade de eventuais prorrogações do contrato /2008, celebrado com a Fundação Coge; a continuidade, a adequação e a tempestividade das ações adotadas para defesa dos interesses da Amazonas Energia nos processos relacionados ao contrato 1.806/2005, celebrado com a empresa El Paso Rio Negro Energia Ltda.; cancelar o sigilo dos autos; encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentaram, ao denunciante; juntar cópia desta deliberação às contas da Amazonas Distribuidora de Energia S.A. relativas aos exercícios de 2009 e subsequentes, com vistas aos acompanhamentos determinados no item 9.14 deste acórdão; apensar este processo às contas da Amazonas Energia do exercício de 2008 (TC /2009-6). (...) Página 135 de 194

137 Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício (Continuação) Setor Responsável pela Implementação Providências Adotadas Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL - Síntese da Providência Adotada Circularização do Acórdão aos interessados, bem como à PRL, para cumprimento das determinações. Síntese dos Resultados Obtidos As determinações foram sendo implantadas e praticadas desde o início do processo, em 2008, quando o TCU questionou as ações da entidade. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A avaliação prévia do ponto de questionamento do TCU, mesmo antes da prolação do acórdão, proporcionou um aperfeiçoamento do sistema de controles internos, tais como a emissão de norma proibitiva de compras parceladas e maior análise dos editais, evitando a imposição de cláusulas restritivas da competitividade. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / /2013-Plenário - RE Ofício nº 523/2013-TCU Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Deliberação: (...) ACORDAM dar ciência à Amazonas Distribuidora de Energia S.A., para que nos seus procedimentos licitatórios evite utilizar cláusulas restritivas, como exigência de declaração de frentes de trabalho, em desacordo com a previsão do art. 30, incisos I a IV, da Lei 8.666/1993. (...) Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL - Síntese da Providência Adotada Por intermédio de sua área de Licitação, a Empresa tomou providências para o cumprimento do acórdão e, para fins de controle interno, foi efetuada a circulação deste acórdão para todos os pregoeiros, analistas e outros com poderes de julgamento nas licitações e que atuem na construção de editais, projetos básicos e termos de referência, de modo a cumprir e fazer cumprir a referida determinação. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Página 136 de 194

138 Quadro Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício (Continuação) Denominação Completa: Unidade Jurisdicionada Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida / / Plenário 1.9 a 1.11 RE Ofício nº 925/2013-TCU Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Deliberação: (...) 1.9. Dar ciência à Amazonas Distribuidora de Energia S.A. sobre o fato de que esta empresa procedeu ao início das obras civis das UTEs de Anamã, Anori, Caapiranga e Codajás antes da obtenção da Licença de Instalação, o que afronta o disposto no art. 10 da Lei 6.938, de 31/8/1981; Determinar à Amazonas Energia que, doravante, relate no Relatório de Gestão relativo às Contas Anuais da entidade a situação dos autos de infração à legislação ambiental emitido pelo Ipaam referentes às obras das UTEs de Anamã, Anori, Caapiranga e Codajás; e Apensar os presentes autos às Contas da entidade relativas ao exercício de 2010 (TC /2011-3), em trâmite neste Tribunal. (...) Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Assessoria de Sustentabilidade e meio Ambiente - PRM - Síntese da Providência Adotada Em 3/6/13 foi dado ciência a todos os interessados, quanto ao teor do acórdão 1284/13-TCU/Plenário. Com relação a determinação do item 1.10 do referido acórdão, a Empresa passará a relatar em seu Relatório de Gestão, referente ao exercício de 2013 (item 12.1 deste Relatório de Gestão), mediante informações das áreas responsáveis, a situação dos autos de infração à legislação ambiental mencionados no processo. No dia 04/3/2011 a Amazonas Energia recebeu do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM, os Autos de Infração n , , , e , referentes, respectivamente, às UTEs a gás natural de Caapiranga, Codajás, Anori e Anamã, por supostamente ter infringido o Art. n 60 da Lei n 9.605/98, combinado com o Art. n 66 do Decreto Federal n 6.514/08. Os referidos Autos de Infração impuseram uma multa no valor total de R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) e um prazo de 20 (vinte) dias para interposição de recurso. Em 28/3/2011, tempestivamente, discordando de aspectos formais dos autos de infração e do fato imputado a esta Empresa, foram protocolizadas as devidas defesas administrativas junto ao referido órgão. Deste modo, informamos que no ano de 2013 não houve o julgamento dos mencionados recursos administrativos, do mesmo modo como vem acontecendo com outros recursos administrativos interpostos em face de autos de infração ambiental junto ao IPAAM, alguns dos quais o débito encontra-se prescrito, que usualmente não são julgados ou os respectivos débitos não vem sendo cobrados judicialmente. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, além de maior aderência do processo quanto às determinações da Lei 6.938, de 31/8/1981. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Página 137 de 194

139 Relação de Processos com Acórdãos sem Determinações e/ou Recomendações Processo Assunto Acórdão / Representação contra a Amazonas Distribuidora de Energia - supostas irregularidades noticiadas na Imprensa relativamente à dívida de 4331/2013 2ª Câmara R$ 2,4 bilhões que a Amazonas Energia S/A tem com a BR Distribuidora / Representação Concorrência Internacional CC054/ / Plenário / Possíveis irregularidades no Pregão Eletrônico n. 210/ / Plenário / Representação contra a 2778/2013 Plenário Concorrência n. 462/ / Plenário / Prestação de Contas exercício / Câmara / Contrato n /2010 Terceirização de Impressão CSI 2237/2013 2ª Câmara Service ltda / Possíveis irregularidades na Concorrência 276/ /2013 1ª Câmara / Tomada de Contas exercício /2013 2ª Câmara / Prestação de Contas exercício CEAM 3674/ Plenário / Prestação de Contas exercício CEAM 3227/2013 Plenário / Prestação de Contas exercício CEAM 1629/ Plenário / Representação Pregão eletrônico 361/ / Plenário / Atos de Admissão 2403/2013 2ª Câmara / Atos de Admissão 2711/2013 2ª Câmara / Representação Concorrência CC 615/ / Plenário / Representação Pregões eletrônicos 189/2012 e 192/ /2013 2ª Câmara / Atos de Admissão 4688/2013 2ª Câmara / Atos de Admissão 6182/2013 2ª Câmara / Atos de Admissão 6258/2013 2ª Câmara Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não existem deliberações do TCU pendentes de atendimento por parte da Amazonas Energia em Página 138 de 194

140 9.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO OCI Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Quadro Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI Denominação Completa: Unidade Jurisdicionada Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU) Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida /2010/CGU-PR Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Recomendação: Cumprir o prazo estabelecido no art. 19 do Decreto nº 5450/2005 três dias úteis anteriores ao evento. Setor Responsável pela Implementação Providências Adotadas Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação PRL - Síntese da Providência Adotada: Em atendimento à recomendação exarada, quanto ao cumprimento do prazo estabelecido no art. 19 do Decreto Nº 5450/2005 três dias úteis anteriores ao evento a Empresa implementou para a modalidade Pregão Presencial e Eletrônico, um Check List Processual Fase 01 Entrega Pregoeiro, onde é efetuado o controle de toda a composição do processo na fase do edital, especialmente aos questionamentos, impugnações, adendos e data de abertura do Pregão. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, em cumprimento ao disposto no Decreto Nº 5450/2005. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas referentes ao relacionamento com o consumidor, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU) Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida /2010/CGU-PR Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Recomendação: Implementar mecanismos de controle atinentes à publicação tempestiva de atos conforme a legislação. Página 139 de 194

141 Quadro Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI (Continuação) Setor Responsável pela Implementação Providências Adotadas Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação PRL - Síntese da Providência Adotada: Para a situação relatada quanto a não verificação de controles das publicações dos aditamentos contratuais, a Empresa implementou o procedimento denominado Controle de Publicações de Extratos e Contratos, atendendo aos requisitos legais (art.61.parágrafo único da Lei 8666/93) no que tange aos prazos máximos estipulados para a publicação dos extratos contratuais e de seus aditamentos. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas, em cumprimento ao disposto na Lei 8.666/93. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU) Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida /2010/CGU-PR Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Recomendação: Fazer análise mais acurada quanto aos fatos que possam interferir na formalização das propostas, e não somente aqueles diretamente ligados à proposta comercial. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação PRL - Síntese da providência adotada: Em atendimento à recomendação exarada, quanto à realização de uma análise mais acurada relativa aos fatos que possam interferir na formalização das propostas e, não somente àqueles diretamente ligados à proposta comercial, a Empresa implementou para a modalidade de Pregão Presencial e Eletrônico, um Check List Processual Fase 01 Entrega Pregoeiro e um Check List Processual Fase 02 Contrato, onde é efetuado o controle de toda a composição do processo nas fases do edital e do contrato. Para a modalidade de Concorrência, Tomada de Preços e Carta Convite, a Empresa implementou um Check List Processual CC/TP/CV, onde é efetuado o controle de toda a composição dos processos nas modalidades licitatórias tradicionais. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Página 140 de 194

142 Quadro Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI (Continuação) Denominação Completa: Unidade Jurisdicionada Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU) Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida /2010/CGU-PR Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Recomendação: Aperfeiçoar as rotinas/procedimentos referentes à composição dos processos de dispensa e inexigibilidade de licitação no que se refere à juntada de itens como: a- pesquisa prévia de preços junto a - no mínimo três fornecedores (no caso das dispensas); b - comprovantes de habilitação jurídica, regularidade fiscal, qualificação técnica e qualificação econômico-financeira da empresa contratada; e c - publicação do extrato contratual dentro do prazo legal determinado pelo Art. 61 parágrafo único, da referida Lei. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Assessoria Especial de Licitação e Contratação PRL - Síntese da providência adotada: Sobre o aspecto levantado acerca da não verificação do efetivo acompanhamento frente a capacidade habilitatória das empresas contratadas por meio de Dispensa ou Inexigibilidade de Licitação, apresentamos abaixo, a sequência de ações que viabilizaram o atendimento à recomendação exarada pela CGU. 1.AÇÃO - Emitir memorando a toda empresa comunicando da necessidade de se exigir documentos de habilitação para fins de contratação. 2.AÇÃO - Implementar no Check List Dispensa/Inexigibilidade de Licitação verificação das documentações de habilitação. 3.AÇÃO - Inserir no rol de diretrizes da Norma de Aquisição e Fornecimento de Bens e Serviços a obrigatoriedade de avaliação da condição habilitatória das contratadas por meio de dispensa e inexigibilidade de Licitação. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU) Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida A /2009/CGU-PR Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Página 141 de 194

143 Quadro Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI (Continuação) Descrição da Recomendação: Recomendamos que providencie, junto à entidade convenente (IBAMA) o documento de formalização dos membros indicados para a composição da Comissão de Acompanhamento constante no Instrumento de Convênio nº 005/2004, e que a referida Comissão aprecie as Prestações de Contas do Convênio em reuniões específicas antes de aprová-las. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Assessoria de Sustentabilidade e de meio Ambiente PRM - Síntese da providência adotada: Em atendimento a recomendação exarada, informamos que foi criada a Comissão de Acompanhamento do Convênio Nº 005/2004, na Amazonas Energia por intermédio da Resolução da Diretoria RES-160/2009, de 04/08/2009, e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio por intermédio do Ofício Nº 231/2010-REBIO Uatumã/DIREP/ICMBio, de 09/09/2010. Síntese dos Resultados Obtidos Melhoria nos procedimentos de controle interno, conforme se pode observar na síntese das providências adotadas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ressaltamos que o aperfeiçoamento constante e contínuo do sistema de controles internos proporciona à Administração segurança quanto à efetiva execução de suas diretrizes estratégicas, em conformidade com os Normativos Internos e a Legislação vigente. Página 142 de 194

144 9.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro Situação das Recomendações do OCI que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício Denominação Completa: Unidade Jurisdicionada Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Recomendações do OCI (CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU) Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida /2012/CGU-PR Órgão/entidade Objeto da Recomendação Código SIORG AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A Descrição da Recomendação: Reforço e/ou criação de rotinas que possibilitem sanar ou amenizar no transcorrer da gestão as falhas apontadas, objetivando que as mesmas não se repitam e sem dar margem a procedimentos que possam ser caracterizados como impróprios. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria Financeira - DF - Justificativa para o seu não cumprimento: A Amazonas Energia está preparando um Plano de Ação de Recuperação e Viabilidade, para apresentar uma solução de retorno ao equilíbrio econômico financeiro da concessão, para atender recomendação da Agência Reguladora ANEEL, na Res. Autorizativa nº 4.244, de 16 de julho de Nesse plano será apresentado um breve histórico sobre a evolução dos resultados da Empresa, os quais foram registrados no período de 2002 a 2012, com o objetivo de abordar algumas das causas que originaram o desequilíbrio econômico e financeiro atual e para o futuro. Como nesse Plano haverá Ações específicas, a Empresa se comprometeu com a CGU, que tão logo encaminhe o Plano à ANEEL, encaminhará também a Controladoria Geral da União, atendendo as recomendações emanadas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A manifestação definitiva da Empresa acerca do atendimento à recomendação da CGU está atrelada a elaboração de um Plano de Ação de Recuperação e Viabilidade, para atender recomendação da Agência Reguladora ANEEL, entretanto, trata-se de um Planejamento complexo que deverá apresentar uma solução de retorno ao equilíbrio econômico financeiro da concessão. Página 143 de 194

145 9.3 INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ Por intermédio da Resolução de Diretoria, RD-083/2001, de 21/08/2001 e em conformidade com o artigo 15, parágrafo 2º do Decreto 3.591/2000, a Auditoria Interna da Amazonas Energia está vinculada ao Conselho de Administração CA. Tem como função geral a execução de atividades inerentes à natureza e especialização de auditoria, segundo os padrões usuais aplicáveis, para avaliar a adequação e efetividade dos métodos e sistemas de controle interno, estabelecidos nos planos e políticas da Administração Superior da Empresa e à observância dos princípios, orientações, normas e legislações, emanadas dos Organismos Externos de Controle e Fiscalização e dos Poderes da União. Em 2013, o quadro de pessoal da Auditoria Interna da Amazonas Energia, contou com os seguintes colaboradores: Nome Cleocimar Pedroso de Jesus Alan Costa Júnior Aldria Viana Frota Danielle da Fonseca da Costa Francisca Gonçalves da Silva Filha Gelson Dias Florentino Íris de Jesus de Oliveira Medeiros Salomão Lima Pinheiro Malba Rosiane da Silva A. de Farias Raquel Lara de Oliveira Ernandes de Souza Soares José Fernandes Maciel Ferreira Maria de Fátima G. Bandeira Rosana Cristina Paredio Rocha Jurema Athan Granja Érica Negreiros de Araújo Cargo / Função Profissional Nível Superior / Gerente da Auditoria Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Superior Profissional Nível Médio Profissional Nível Médio Profissional Nível Médio Profissional Nível Médio Profissional Nível Médio Profissional Nível Médio (Terceirizada) A atual estrutura física da Auditoria Interna, bem como os recursos disponíveis, consiste em: - Espaço Físico Disponível 07 salas, assim distribuídas: 4 salas dos auditores, sala da gerência, sala da secretaria/arquivo e sala de reunião. - Recursos de Informática 05 Desktops 15 Notebooks 03 Impressoras - Recursos Eletrônicos 02 Máquinas Fotográficas Página 144 de 194

146 b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações Na tabela abaixo estão listados os 22 (vinte e dois) projetos de auditoria executados no exercício de 2013 e seus respectivos escopos: Relatório Assunto/Teste Escopo 001/2013 Teste na Agência de Coari 002/2013 Teste nas Agências de Barcelos, Moura e Carvoeiro 003/2013 Teste na Área de Administração Área Financeira e de Gestão: análise dos pagamentos do período auditado, da conciliação bancária, da arrecadação, da movimentação e conservação dos bens patrimoniais e da situação das Ordens de Imobilizações - ODIs e Sub-ODIs abertas para a localidade, análise dos lançamentos da folha da agência, controle de horas extras, atualização das fichas de registro de empregados e das Carteiras de Trabalho, Previdência e Assistência Social - CTPAS, quadro de pessoal, equipamentos de proteção individual e coletiva, cumprimento do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, controle e registros dos materiais de manutenção e investimento. Área Comercial: análise das pendências em carteira, do faturamento, da adoção e execução dos procedimentos comerciais, inspeções físicas em unidades consumidoras de baixa e alta tensão, análise das perdas e dos planos para sua recuperação, além de verificar posição das unidades consumidoras taxadas. Área de Operação e Geração: verificação da situação da rede de distribuição, verificação da situação das edificações e instalações (escritório, almoxarifado, alojamento, muro, etc), verificação da situação da geração, dos grupos geradores (próprios e locados) e seus quadros de comando, da subestação elevadora, dos tanques de armazenamento e de serviço, levantamento físico dos combustíveis e análise dos registros e controles dos combustíveis (entradas, consumo, empréstimos e transferências), verificação das necessidades de expansão da rede de distribuição, situação das bacias de contenção dos tanques de armazenamento, das edificações e instalações da usina, licenças de operação e ações de natureza ambiental. (*) Os exames foram realizados com base no período de novembro/2012 a janeiro/2013, compreendendo a análise do gerenciamento administrativo e operacional dos bens e serviços exercidos pelos Processos vinculados ao Departamento de Administração - DGA, assim como os GAPs relacionados à SOX (Lei Sarbanes-Oxley), a estrutura de controles no âmbito da sustentabilidade ambiental e as ações implementadas na Empresa com vistas ao cumprimento da Lei nº /2011 (Lei de Acesso a Informação Pública). Adicionalmente, examinouse à gestão dos serviços de apoio técnico-administrativo previstas no Contrato OC nº /2011, firmado entre a Amazonas Distribuidora de Energia S/A. e a ATRAN II Comércio e Serviços Ltda., gerido pelo Departamento de Gestão de Pessoas DGP. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a Página 145 de 194

147 legislação e os normativos vigentes, especialmente aqueles relacionados à administração e condução da frota de veículos, ao acesso às dependências da Empresa, à gestão de documentos arquivísticos, aos serviços de reserva e emissão de bilhetes de passagens aéreas, a utilização dos serviços de telefonia móvel e fixa, e as atividades de infraestrutura, envolvendo construções, reconstruções, ampliações, modernizações e manutenção predial em edificações e terrenos da Eletrobras Amazonas Distribuidora de Energia S/A. O exame contou com análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além da verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia, eficiência e efetividade, analisando especificidades tais como: procedimentos relacionados à manutenção de veículos enviados às oficinas, abastecimento de combustível, utilização de telefones móveis corporativos, prestação de serviços de limpeza e conservação, serviços de monitoramento e vigilância patrimonial, controles de entrada e saídas de pessoal terceirizado, realização de horas-extras por colaboradores terceirizados, segregação de atividades e viagens de colaboradores próprios à serviço da Empresa, além dos demais aspectos contratuais, administrativos e operacionais vinculados à gestão. 004/2013 Teste na Agência de Codajás (*) 005/2013 Teste na Agência de Itacoatiara (*) 006/2013 Teste na Área Comercial Os exames foram realizados com base no período de janeiro/2012 à março/2013, compreendendo a análise dos procedimentos, rotinas/normas e controles vinculados às áreas de cadastro e leitura, atendimento ao consumidor, faturamento, arrecadação, serviços comerciais, grandes clientes, órgãos do poder público, fiscalização dos grupos A e B, engenharia da medição, combate à inadimplência e estudo de combate às perdas, no Departamento de Atendimento ao Consumidor (DCA), Departamento Comercial (DCC) e Departamento de Medição e Fiscalização (DCM). Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e as normativas internas vigentes. Mediante a seleção, por amostragem, de Ordem de Serviços (OS) executadas no período de janeiro à março/2013, conforme os contratos: OC n /11 e Aditivos, OC n /12, OC n /12, OC n /12, OC n /12, OC n /12 e OC n /11. A definição da amostragem seguiu critérios específicos, tais como valores envolvidos e maior grau de risco de apontamento pelos órgãos internos e externos de fiscalização. O exame contou com as análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, instruções e Resoluções Normativas Internas. Além de verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia e da eficiência, analisando especificidades tais como: meta ou objetivo do Página 146 de 194

148 007/2013 Teste na Administração de Materiais serviço/projeto, resultados alcançados, atos e fatos que prejudicaram o não cumprimento das metas, providências adotadas para os casos de atraso ou não de execução dos serviços/projetos, bem como procedimentos para o ressarcimento de pagamentos indevidos. Os exames foram realizados com base no período de 2010 a 30/3/2013, compreendendo a análise dos procedimentos, rotinas/normas e controles vinculados às áreas relacionados com a administração de Materiais, nos Departamentos de: Geração do Interior DOG, Suporte ás Agências - DOS, Geração de Balbina - DTB, Geração de Mauá - DTM e Assessoria Especial de Suprimento de Materiais e Serviços - PRS. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, mediante a seleção, por amostragem, de: Relatório de Saldo Analítico (Entrada, movimentação e baixa de material); Ordem de Movimentação (OM); Aviso de Recebimento AR; Contrato e Cronograma de implantação do Sistema de Coleta de Dados SCD; Contratos; Controle de entrada, movimentação e baixa de Combustível; Inventários; Relação de transferência de material às agências; Relação de Declaração de Importação; Processo de andamento da Venda de Resíduos Oleosos; Inspeção de Almoxarifados; Compra indevida; Estoque Paralelo; Relação de pessoas que não possuem vínculo com a Empresa, porém ocupam a Vila Waimiri. A definição da amostragem seguiu critérios específicos como valores envolvidos e maior grau de risco de apontamentos pelos órgãos internos e externos de fiscalização. O exame contou com as análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além de verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia e da eficiência, analisando especificidades tais como: meta ou objetivo do serviço/projeto, resultados alcançados, atos e fatos que prejudicam o não cumprimento das metas, providências adotadas para os casos de atraso ou não execução dos serviços/projetos, bem como procedimentos para ressarcimento de pagamentos indevidos. 008/2013 Teste na Agência de Manicoré (*) 009/2013 Teste na Área de Distribuição Os exames foram realizados com base no período de janeiro/12 a julho/2013, compreendendo a análise dos procedimentos, rotinas/normas e controles vinculados às áreas de distribuição de energia elétrica, nos Departamentos de Estudos e Expansão - DPE, de Engenharia de Obras de Rede de Distribuição - DPD, de Engenharia e Obras de Alta Tensão - DPA, de Manutenção da Transmissão - DTT, de Serviços da Distribuição - DTD, de Operação da Distribuição - DTO, de Distribuição do Interior - DOI, de Geração do Interior DOG, Departamento de Medição e Fiscalização - DCM e Processo de Segurança e Medicina do Trabalho (vinculado ao DGP). Excepcionalmente, examinou-se, por amostragem, a documentação do mês de julho/2011, Página 147 de 194

149 referente aos serviços realizados pelas equipes do Processo do Plantão (vinculado ao DTD), disponibilizados ao Centro de Operação da Distribuição (COD), objeto dos Contratos OC nº /2010 (Lote 1) e OC nº /2010 (Lote 2), ambos firmados entre a Amazonas Distribuidora de Energia S/A. e a Empresa D5 Assessorias e Serviços Ltda., e geridos pelo DTD. Bem como, os indicadores de continuidade DEC, FEC e TMAE de janeiro/09 a maio/13 vinculados ao DOI, relacionados aos limites estabelecidos da ANEEL e CMDE. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, mediante a seleção, por amostragem, de Ordem de Serviço (OS) e Programação de Serviços de Manutenção (PSM) de 2012 e 2013, constantes nas áreas auditadas e vinculadas a vários processos, dentre os quais, 01 (um) contrato de execução de serviços de manutenção, de adequação, multifuncionais (operação), de qualidade e combate às perdas nas RDs de MT/BT, 01 (um) contrato de limpeza de faixa de segurança e poda ao longo das redes aéreas de distribuição no interior, 01 (um) contrato de execução de serviço de melhoria na rede de distribuição de MT/BT, 01 (um) contrato de serviço de ampliação de rede de distribuição de MT/BT e 06 (seis) contratos de manutenção. A definição da amostragem seguiu critérios específicos como valores envolvidos e maior grau de risco de apontamentos pelos órgãos internos e externos de fiscalização. O exame contou com as análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além de verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia e da eficiência, analisando especificidades tais como: meta ou objetivo do serviço/projeto, resultados alcançados, atos e fatos que prejudicam o não cumprimento das metas, providências adotadas para os casos de atraso ou não execução dos serviços/projetos, bem como procedimentos para ressarcimento de pagamentos indevidos. 010/2013 Teste na Agência de Maués (*) 011/2013 Teste na Gestão de Contratos, Convênios, Acordos e Ajustes Os exames foram realizados considerando a gestão, a execução, o faturamento e o pagamento dos Contratos citados abaixo, no período de janeiro a junho/2013, conforme dados apresentados pela Assessoria Especial de Licitação e Contratação PRL, mediante o universo considerado, foi selecionada uma amostra de 14 contratos, no montante de R$ ,83 (cento e trinta e quatro milhões, duzentos e sessenta e um mil, seiscentos e noventa e seis reais e oitenta e três centavos) compreendendo a análise dos procedimentos, rotinas/normas e controles desenvolvidos para o acompanhamento dos processos auditados vinculados as áreas gestoras dos contratos, nos Departamentos de: Engenharia, Obras e Redes Distribuição DPD, Geração do Interior DOG, Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais PRC, Programa de Luz para Todos PLpT, Assessoria de Pesquisa, Des. e Eficiência Página 148 de 194

150 Energética PRE, Engenharia de Obras de Alta Tensão DPA, Gestão de Pessoas DGP, Finanças e Tesouraria DFT, Serviços da Distribuição DTD, Comercial - DC e Assessoria Especial de Suprimento de Materiais e Serviços PRS. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, mediante a seleção, por amostragem, dos Contratos ns. OC70679/11 OANA Publicidade, OC 79970/12 RJ Engenharia e Comércio Ltda, OC 79971/12 Norteletro Comércio e Serviços Ltda, OC 81045/12 Santa Rita Comércio e Instalações Ltda, OC 83469/12 Meridional Agrimensura Ltda, OC /12 Eletro Instalações Ltda, OC 33999/10 Eternal Indústria, Comércio, Serviços e Tratamento de Resíduos, OC 53363/10 Powertech Engenharia Serviços e Locações de Geradores de Energia, Máquina e Equipamentos, Acordo n. 068/11 INEDES, Convênio N. 002 UGPI, Convênio n CIEE, Contrato n. 001 Bradesco, Credenciamento n. 001/12 Drogaria Nossa Senhora de Nazaré. A definição da amostragem seguiu critérios específicos como valores envolvidos e maior grau de risco de apontamentos pelos órgãos internos e externos de fiscalização. O exame contou com as análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além de verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia e da eficiência. 012/2013 Teste na Agência de Tabatinga (*) 013/2013 Teste na Agência de Jutaí (*) Os exames foram realizados com base no período de janeiro a julho/2013, compreendendo a análise do Planejamento Orçamentário, procedimentos, rotinas/normas e controles exercidos pelas Unidades Gestoras (UGs), assim como as metas previstas no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual, para os Programas 20PE - 014/2013 Teste na Área de Orçamento Manutenção do Parque de Geração de Energia Elétrica do Estado do Amazonas, 20PF - Revitalização do Parque de Geração de Energia Elétrica do Estado do Amazonas, Ampliação da Capacidade do Parque de Geração Térmica de Energia Elétrica no Interior do Estado do Amazonas, 20PD - Modernização e Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição (Redução de Perdas Comerciais na Área de Concessão no Estado do Amazonas), 20PI - Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica, 14L7 - Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica, 11XU - Ampliação da Rede Rural de Distribuição de Energia Elétrica no Amazonas (Programa Luz para Todos - PLpT), Manutenção e Adequação de Bens Móveis e Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos. Analisou-se, também, o Programa de Dispêndios Globais (Orçamento de Custeio), tendo como objeto de avaliação, os gastos quanto às metas previstas para o PMSO (Pessoal, Material, Serviço e Outros). Página 149 de 194

151 Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos vigentes, especialmente aqueles relacionadas ao planejamento e a execução orçamentária e financeira, tendo como objeto de análise os custos gerenciáveis (PMSO) do Programa de Dispêndios Globais (PDG), referente ao Orçamento de Custeio, conforme Decreto nº 7.867/2012, de 19/12/2012, no valor inicial de R$ ,00 (trezentos e trinta e quatro milhões e quatrocentos e noventa e cinco mil e cento e cinquenta e nove reais) e a carteira de ações referente ao Orçamento de Investimento, com respectivos ajustes, aprovado pela Lei nº /2013, de 04/04/2013, no valor inicial de R$ ,00 (um bilhão e duzentos e vinte e um milhões e novecentos e oitenta e oito mil e quinhentos e quatorze reais). O exame contou com análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além da verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia, eficiência e efetividade, analisando especificidades tais como: critérios de medição/rateio dos custos gerenciáveis, indicadores de resultados das áreas auditadas com base no Contrato de Metas e Desempenho Empresarial (CMDE), sistemática de alocação de custos e faturamento de contratos, nível de realização orçamentária e financeira das UGs, bem como os demais aspectos relacionados à gestão empresarial. 015/2013 Teste nas Agências de Parintins, Vila Amazônia e Zé Açu (*) 016/2013 Teste na Agência de Manacapuru (*) Os exames foram realizados com base no período de janeiro/2012 a setembro/2013, compreendendo a análise dos Indicadores de Desempenho e controles exercidos pelas áreas auditadas. Foram analisadas as metas do Contrato de Metas de Desempenho Empresarial - CMDE e da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e demais metas institucionais vinculadas aos indicadores do Departamento de Serviços da Distribuição DTD, Departamento de Manutenção da Transmissão DTT, Departamento de Operação da Distribuição DTO, Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão 017/2013 DPA, Departamento de Obras de Redes de Distribuição Teste nos Indicadores de Desempenho DPD, Departamento de Atendimento ao Consumidor Utilizados pela Empresa DCA, Departamento Comercial DCC, Departamento de Medição e Controle DCM e Departamento de Distribuição do Interior DOI. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e as diretrizes quanto à execução e acompanhamento das ações propostas pelas áreas para atingir as metas estabelecidas. O exame contou com análises de relatórios gerenciais, procedimentos, controles e outros procedimentos próprios de auditoria, além da verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia, eficiência e efetividade. 018/2013 Teste na Área Financeira Os exames foram realizados com base no período de junho/2012 a setembro/2013, compreendendo a análise dos Página 150 de 194

152 019/2013 Teste na Administração de Pessoal 020/ /2013 Teste na Agência de São Gabriel da Cachoeira Teste na Área de Tecnologia da Informação procedimentos, rotinas/normas e controles vinculados à área financeira, nos Departamentos de Planejamento e Controle Financeiro (DFF), de Finanças e Tesouraria (DFT), de Contabilidade (DFC), e demais Unidades Gestoras (UGs) que gerenciam recursos financeiros, por meio de previsão de gastos e/ou fundo fixo. Adicionalmente, examinou-se os aspectos legais relacionados à gestão do Leilão nº 004/2013, realizado em 26/08/2013, aprovado pela Resolução Deliberativa nº 110/110, no valor de R$ ,00 (oitocentos e sessenta e três mil e duzentos mil reais). Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, mediante a seleção, por amostragem, dos pagamentos em geral realizados a fornecedores contratados, da movimentação das contas mantidas em bancos e sua conciliação com a contabilidade, do processo de controle da arrecadação, do processo de tesouraria e seguros, da gestão dos tributos e do controle patrimonial, do fundo fixo, e da previsão de gastos e prestação de contas das Agências sediadas no interior do Estado. A definição da amostragem seguiu critérios específicos como valores envolvidos e maior grau de risco de apontamentos pelos órgãos internos e externos de fiscalização. O exame contou com as análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções, Normativas Internas, além de verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia e eficiência. Os exames foram realizados considerando (i) a consistência e segurança da folha de pagamentos, nas diversas rubricas, (ii) o sistema de controle de frequência adotado pela Empresa, (iii) os procedimentos da área quanto aos benefícios concedidos, no período de janeiro a junho/2013, conforme dados apresentados pelo Departamento de Administração de Pessoal. Mediante o universo considerado, foi selecionada uma amostra de 30 empregados, compreendendo a análise dos procedimentos, rotinas/normas e controles desenvolvidos para o acompanhamento dos processos auditados. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, mediante a seleção por amostragem. A definição da amostragem seguiu critérios específicos como valores envolvidos e maior grau de risco de apontamentos pelos órgãos internos e externos de fiscalização. O exame contou com as análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além de verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia e da eficiência. (*) Os exames foram realizados com base no período de janeiro a dezembro/2013, compreendendo a análise dos Página 151 de 194

153 022/2013 Teste nas Licitações. procedimentos, rotinas/normas e controles vinculados à área de TI, nos Departamentos de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (DGT), de Contabilidade (DFC), de Engenharia de Obras e Redes de Distribuição (DPD), de Operação da Distribuição (DTO), e demais Unidades Gestoras (UGs) que trabalham com desenvolvimento de softwares ou atuam diretamente com os sistemas específicos do negócio da Empresa. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, especialmente aquelas relacionadas à governança de TI e a política de informações, tendo como objeto de análise a administração da rede de computadores, a segurança das informações, os sistemas operacionalizados pela AmE, as contratações e a gestão dos contratos gerenciados pela área. O exame contou com análises documentais, inspeções e outros procedimentos próprios de auditoria, buscando certificação quanto à adesão à legislação vigente, Instruções e Resoluções Normativas Internas, além da verificação quanto à aplicação adequada dos recursos sob a ótica da economicidade, eficácia, eficiência e efetividade, analisando especificidades tais como: política e padrões organizacionais de TI, segregação de funções, Plano de Continuidade de Negócios (PCN), Políticas de Acesso (físico e lógico), indicadores de TI, estrutura de gestão de recursos humanos de TI, assim como o Planejamento Estratégico da área de TI (PETI) e Plano Diretor de TI (PDTI) da Empresa. Para a realização do teste de auditoria, foram considerados os processos licitatórios do período de dezembro/12 a outubro/13, conforme dados apresentados pela Assessoria Especial de Licitação e Contratação - PRL, o que representa um universo de 232 processos e um montante financeiro de R$ ,62 (seiscentos e trinta e sete milhões, cento e setenta e nove mil, cento e oitenta e sete reais e sessenta e dois centavos). Mediante o universo considerado, foi selecionada uma amostra de 27 processos, o que representa 53% do valor total dos processos, destes foi analisado 32,04% o que representa um montante de R$ ,58 (duzentos e quatro milhões, cento e quarenta e seis mil, seiscentos e trinta reais e cinquenta e oito centavos). A definição da amostragem seguiu critérios específicos como: valor da contratação e modalidades de licitação com maior grau de risco segundo apontamentos de órgãos de fiscalização (CGU e/ou TCU) e compreendeu a análise dos procedimentos, rotinas e controles desenvolvidos por setores responsáveis pelo acompanhamento dos processos licitatórios, bem como Rotinas/Normas e demais processos inerentes à área de contratações. Os exames foram realizados na extensão julgada adequada às circunstâncias e em conformidade com a legislação e os normativos internos vigentes, especialmente aqueles relacionados à execução e acompanhamento das ações propostas pelas áreas para atingir as metas desejadas. As analises documentais e outros procedimentos próprios de auditoria, foram realisadas buscando certificação de efetividade, eficiência, eficácia, economicidade dos atos, controles gerenciais e a legitimidade das informações da Página 152 de 194

154 documentação examinada, bem como, a adequação e exatidão dos registros em observância a legislação vigente, Instruções Normativas e Resoluções, onde destacamos a seguir os pontos e recomendações necessárias às circunstâncias. (*) Escopo único para os testes de auditoria realizados nas agências do interior do Amazonas (vide escopo do Relatório 001/2013) As principais constatações evidenciadas nos Testes de Auditoria Interna no exercício de 2013 foram: SÍNTESE DAS PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES EVIDENCIADAS NOS RELATÓRIOS DE AUDITORIA INTERNA EM 2013 Nº RELAT. TESTE (AGÊNCIA OU ÁREA AUDITADA) 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 1/2013 COARI 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO ITEM DO RELATÓRIO III III III III III III a III b III c III d III e III g III h III k III III a SÍNTESE DO PONTO Ausência dos cursos de NR10/SEP dos Colaboradores Efetivos. Ausência de Extintores de Incêndio. Extintores de Incêndio da Oliveira Energia Vencidos. Grupos Geradores Necessitando de Manutenção. Ausência dos cursos de NR-10/SEP de Colaboradores Terceirizados. Necessidade de Manutenção e podagem em Redes Elétricas do PLpT. Necessidade de Curso/Treinamento de NR-10/SEP para Colaboradores Efetivos. Necessidade de Curso/Treinamento de NR-10 para Colaboradores Terceirizados. Extintores Vencidos. Necessidade de regularização de inconsistências detectadas em Inspeções Realizadas em Consumidores dos Grupos A e B. Grupos Geradores Locados Necessitando de Manutenção. Necessidade de Adequação de Rede de AT/BT aos Padrões e Normas da Empresa. Transformadores de Terceiros (Emprestados) instalados na rede da Empresa. Necessidade de Ampliação de Redes de Distribuição. Serviços de Leitura serviços de Leitura das Agências de Vila de Moura e Vila de Carvoeiro não vem sendo executadas desde setembro/2012 e as faturas estão sendo calculadas pela média dos últimos três meses. ÁREA RESP. PLEC DGP DOG DOG DOG DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL III a Exames Periódicos, NR10/SEP vencidos. DOG III b - b.1 III b - b.2 III b - b.3 III c III e Restrições operacionais dos Grupos Geradores (GG) - Agência de Barcelos. Restrições operacionais dos Grupos Geradores (GG) Agência de Vila Moura. Restrições operacionais dos Grupos Geradores (GG) Agência de Vila de Carvoeiro. Sistema de Coleta de Dados SCD sistema SCD das Agências de Barcelos, Vila de Moura e Vila de Carvoeiro ainda não foram instalados. Óleoduto de Vila de Moura apresenta avarias e necessita de manutenção na caixa de recebimento. DPD DCC DOG DOG DOG DOG DOG Página 153 de 194

155 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 2/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO BARCELOS, MOURA E CARVOEIRO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO III b III d III f III c III a - a.3 III a - a.5 III b - b.1 III b - b.3 III b - b.4 III b - b.5 III a II a II b II c II d II e II f II a, b II c II d II e II h II i II k II a II b II a II Exame Periódico, NR10/SEP dos Colaboradores Terceirizados Agência de Barcelos colaboradores terceirizados da empresa Control estão com seus exames periódicos atrasados e não possuem curso de NR10/SEP. Doação de Materiais Agência de Barcelos por meio do Memorando Nº. 008/2013, a doação da sobra de materiais utilizados em redes elétricas de distribuição, que foram entregues à Prefeitura Municipal de Barcelos, não constando o termo de doação autorizado pela Diretoria e nem o termo de recebimento por parte da Prefeitura, sendo encontrado apenas uma rubrica sem carimbo, no próprio termo de doação emitido pela agência. Faturas Pendentes Agências de Barcelos, Vila de Moura e Vila de Carvoeiro Com base no relatório de faturas pendentes do mês de janeiro/2013, observamos uma pendência de faturas no valor de R$ ,00 e ao relacionarmos a média do faturamento dos últimos 23 meses, com o valor total das faturas pendentes, verificamos que as faturas pendentes, representam 36,07 faturamentos médios. Aluguel de Imóvel Agência de Barcelos o Líder de Gestão Local, reside em um imóvel alugado, no valor de R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais) anual. Plano de Ação para o Líder de Gestão Local Agência de Barcelos Pendências de Exames Periódicos e NR10/SEP dos Colaboradores Efetivos. Plano de Ação para o Líder de Gestão Local Agência de Barcelos Inconsistências em Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. Plano de Ação para o Líder de Gestão Local Agência de Vila de Moura Inconsistências na Movimentação de Materiais - Almoxarifado. Plano de Ação para o Líder de Gestão Local Agência de Vila de Moura Inconsistências em Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. Plano de Ação para o Líder de Gestão Local Agência de Vila de Moura Necessidade de Ampliação na Rede de Distribuição. Plano de Ação para o Líder de Gestão Local Agência de Vila de Moura Necessidade de Manutenção na Rede de Distribuição. Tanque de Armazenamento de Óleo A Usina de Barcelos é detentora de quatro tanques de armazenamento de óleo diesel, porém, inexiste bacia de contenção Procedimentos inadequados quanto ao envio de veículos à oficina para manutenção. Falha no registro dos Boletins de Tráfego (BTs). Serviços faturados sem terem sido realizados. Registros intempestivos com inferência de que alguns serviços possam não ter sido realizados. Ausência de NFs e Slips (Tickets) referentes a serviços contratados. Registros intempestivos do pagamento de serviços contratados. Gastos com telefone móvel corporativo acima dos valores estabelecidos em Norma. Inobservância de Obrigações Contratuais na Empresa Terceirizada Rudary Ltda. Inobservância de Obrigações Contratuais na Empresa Terceirizada Amazon Security Ltda. Fragilidades no sistema de monitoramento e câmeras de segurança. Falha na aplicação de glosas pela ausência de contraprestação de serviços por parte da Amazon Security Ltda. Inobservância de aspectos contratuais ajustados no Contrato OC nº /2012. Inconsistências nos serviços de emissão de passagens. Fragilidade nos controles internos do Processo de Ifraestrutura. Necessidade de intervenções operacionais por parte do Processo de Infraestrutura. Fragilidade nos critérios de apuração dos Boletins de Medição do Processo de Documentação e Arquivos. Desdobramentos do Contrato OC nº /2011, firmado entre a Amazonas Distribuidora de Energia S/A. e a DTCOM Direct to Company S/A. DOI DOI P/ DOS DOI DOS DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOE DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA DGA Página 154 de 194

156 3/2013 3/2013 3/2013 3/2013 ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS 4/2013 CODAJÁS II a Falha na segregação de atividades realizadas por Técnicos Terceirizados. DGP II b Gastos com Horas-Extras acima dos valores ajustados em Contrato e Inobservância às Legislações e Normas Internas da Empresa quanto à Jornada de Trabalho de Pessoal Terceirizado II c Cálculo de Horas-Extras realizado com base em 220 horas/mês. DGP III a Ausência de realização de inventário físico periódico. DGA II II III a, b III III a III b III c III d III a III b III c III III III III III III /2013 ITACOATIARA III a Pendências referentes ao curso de NR10/SEP dos Colaboradores Efetivos. Inconsistências relativas à Extintores de Incêndio e Delimitação de Área de Segurança. Necessidade de Manutenção na Rede de Distribuição. Pendências referentes ao curso de NR10/SEP dos Prestadores. Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Próprios - Grupo Gerador Zichai n A-05 Desativado desde 15/11/2010. Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Próprios - Grupo Gerador Zichai n A-06 - Fora de operação desde 01/5/2011, com defeito no governor de velocidade. Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Próprios - Grupo Gerador 04 - Cummins KTA 50 G2 n Funcionando com restrições. Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Próprios - Grupo Gerador 04 - Cummins KTA 50 G9 n Fora de operação desde 16/2/2013. Está em manutenção preventiva, com previsão para funcionamento até 31 de março de Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Locados - Grupo Gerador 05 - Detroit n da Oliveira Energia - Funcionando com restrição. Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Locados - Grupo Gerador 06- Detroit n da Oliveira Energia - Funcionando com restrição. Inconsistências referentes aos Grupos Geradores Locados - Grupo Gerador Detroit 07 - Detroit n da Oliveira Energia - Funcionando com restrição. Pendências referentes ao curso de NR10/SEP dos Prestadores. Inutilização de Óleo Lubrificante Lubrax - MD Inutilização de Óleo Lubrificante Onix 15 W 40. Informações para conhecimento e acompanhamento do Departamento de Suporte às Agências (DOS), relativas aos Planos de Ação firmados pelo Líder de Gestão Local, visando melhorias no sistema de controle interno da Agência de Codajás - Ausência de Procedimentos de Controle no Almoxarifado. Informações para conhecimento e acompanhamento do Departamento de Suporte às Agências (DOS), relativas aos Planos de Ação firmados pelo Líder de Gestão Local, visando melhorias no sistema de controle interno da Agência de Codajás - Inconsistências detectadas em inspeções nas UCs. Na Inspeção física realizada na Rede de Distribuição em 25/3/2013, constatamos uma invasão no Bairro Bela Vista com aproximadamente 150 consumidores ligados clandestinamente, por meio de cabos e arame farpado. Além de causar prejuízos financeiros a Empresa, a situação também expõe as pessoas aos riscos elétricos. Necessidade de Serviços de Segurança Patrimonial no perímetro da UTE de Itacoatiara. DGP PLEC DGP DOI DOI DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOS-LGL DOS-LGL 5/2013 ITACOATIARA III a Extintores de Incêndio com cargas vencidas. DGP 5/2013 ITACOATIARA III a Problemas operacionais de TI no Almoxarifado. DGT 5/2013 ITACOATIARA III a Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) Próprio e Locados. DOG 5/2013 ITACOATIARA III b Inutilização de Óleo Lubrificante. DOG 5/2013 ITACOATIARA 6/2013 6/2013 6/2013 6/2013 ÁREA COMERCIAL ÁREA COMERCIAL ÁREA COMERCIAL ÁREA COMERCIAL III a - a.1 Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Necessidade de serviços de manutenção na rede de distribuição. DPD DGA DOS-LGL II Unidades Consumidoras (UCs) Autoreligadas. DCA II a ~ c Inconsistências em Unidades Consumidoras de BT e MT. DCA II a Falha no controle de faturas pagas. DCC II Constantes aplicações de auto de infração da ANEEL sobre as inconformidades encontradas nos processos executados pela área comercial. DCC Página 155 de 194

157 6/2013 6/2013 6/2013 6/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 ÁREA COMERCIAL ÁREA COMERCIAL ÁREA COMERCIAL ÁREA COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS II Ausência de relatório que evidencie a inadimplência na Capital e Agências do Interior. II a ~ g Inconsistências em Ordens de Serviço (OSs) de Inspeção e Vistoria. DCM II a ~ e Variações das Metas para perda global. DCM II a ~ f Tratamento das denúncias de desvios de energia. DCM II a, b Não conformidades nos pagamentos de óleo combustível e lubrificantes. DOG II a, b Não conformidades nos pagamentos de óleo combustível e lubrificantes. DOS II c II d, e Falta de evidências do controle do recebimento de combustível do interior que é efetuado pelo Departamento de Geração do Interior (DOG) conforme as informações que são passadas pelas Agências, em virtude do documento encaminhado pelo agente não estar assinado. Lançamento do quantitativo de óleo diesel faturado pela Petrobras no sistema de RI sem o Ateste de recebimento do Óleo pelo Líder Local da Agência. DCC DOG II , 2.2 Ausência da Baixa do óleo Combustível do Interior. DOG II d Em virtude da não instalação do SCD nas Usinas, em cumprimento do prazo previsto pela ANEEL, a Empresa deixou de ser reembolsada pelo Fundo CCC no mês de janeiro/2013 o valor de R$ ,09. II , 4.2 Baixa do Óleo Combustível da Usina de Mauá. PRS II a Ausência de Planejamento e Aquisições de Materiais Inadequados. DTB II b II a II b II II II II Foi comprado pela Empresa quantidades de clamps para cordão umbilical, no valor de R$ 4.986,00, que ficaram mais de 1 ano em estoque, sendo transferido 15 caixas em 17/10/2011 e 85 em 31/8/2012 para a Unidade Hospitalar, o que representou falta de planejamento e causou prejuízo à Empresa. Da aquisição de kg de Estopa no valor de R$ ,00, Contrato OC n /12, assinado em 11/9/2012, verificamos atraso de na entrega do material, pois o prazo de entrega informado no contrato foi de 60 dias a partir da data de assinatura do objeto contratual, e entrou no estoque somente em 15/2/2013. Compra de grande quantidade de estopa empilhada fora do estoque, ocupando espaço fora do galpão, e 97% das saídas desse material foram transferidos para aplicação em outra organização da seguinte forma: em 18/3/ kg, cerca de 20%, e somente requisitado para aplicação em 19/3/3013, 30 kg, apenas 0,6%. Da aquisição de kg de Pano, tipo de limpeza, no valor de R$ ,00, contrato OC n /2011, assinado em 19/7/2011, detectamos que esta compra se deu em grande quantidade e ocupando espaço no estoque desde 2011, sendo que foi transferido para outra organização 480 kg, cerca de 19,20% e foi requisitado para aplicação apenas 310 kg, cerca de 12,4%, ou seja mais de 60% das saídas foram de transferência para outra organização. Constatamos que as 700 unidades de lubrificante óleo 2T que entraram no estoque em 15/9/2010, foram retiradas no total existente de 636 unidades do estoque em 27/3/2013, para serem colocados em estoque paralelo na Garagem da Vila sem o devido controle de saída, além de estar sem uso há mais de 2 anos. Existência de uma grande quantidade de vidros de vários tamanhos em estoque desde 26/7/2012, cerca de 376 unidades no valor de R$ ,80, ocupando espaço no estoque, verificamos ainda outra quantidade de vidros estocadas em estoque paralelo na Garagem, alguns quebrados, sem controle de saída. No dia 30/8/2012 foi lançado no sistema, saída de kg de pavimento asfáltico para tapar os buracos da estrada, no entanto verificamos a existência de grande quantidade desse material em estoque paralelo na garagem, com validade vencida (28/4/2011), sem controle de saída. II a Falhas nos procedimentos de entrega e entrada do Material. DTB II c II d, e Outro fato relevante de recebimento de material inadequado e desconforme a Norma, foram os itens do Contrato OC 84619/12, que deram entrada no estoque em veículos oriundos da Amazonas Energia, contrariando a cláusula 5 do Contrato, que informa que o custo de transporte, seguro, despacho, desembaraço e descarga do material ao Almoxarifado da Contratante estava por conta da Contratada e, que além de resultar em prejuízo para a Empresa se houvesse algum sinistro estávamos fora do seguro e garantia. Detectamos ainda, que não havia urgência na aplicação do material, devido seu recebimento ter sido dia 26/3/13 e sua aplicação 6 dias após, inclusive, alguns materiais foram entregues após a data de entrega especificada no PRS DOG DTB DTB DTB DTB DTB DTB DTB DTB DTB Página 156 de 194

158 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 7/2013 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Contrato; Nesse passo, verificamos que a descrição da aplicação do material na OM, está sendo informado de forma genérica. II - 7 a, b Falta de planejamento e má aplicação de material de investimento. DTB II - 8 a Permanência de moradores na Vila Waimiri, sem vínculo com a Empresa. DTB II - 8 b II - 8 c Constatamos ausência de procedimentos na desocupação das casas da Vila Waimiri por pessoas que perderam vínculo com a Empresa ou mesmo nunca tiveram. Verificamos que a Empresa, por meio de uma Notificação solicita a devolução da casa de pessoas que não se encontram morando nesta, porém com seus bens dentro, e outras que moram, mas se recusam em assinar a notificação, e esta situação vai permanecendo por longo período, pois os moradores já conhecem a política da Empresa em não ter uma providência que remova os moradores irregulares da Vila. II Relação desatualizada de Endereços e CNPJs das Agências. PRS II II II II II II , 11.3 II - 12 II - 13 Não evidenciamos procedimentos quando da atualização do Relatório de Geração de Notas Fiscais Eletrônicas no sistema Oracle dos CNPJs das agências do interior e da capital. A relação de CNPJs utilizado para a emissão de notas fiscais manuais de transferências de mercadorias para as agências é a da extinta CEAM. Notas Fiscais Eletrônicas a utilização do CNPJ do Almoxarifado de Flores, tanto para o lugar de origem como para o destinatário final nas emissões de notas fiscais eletrônicas de transferência de materiais para Interior, e, quando solicitamos o respaldo legal desse procedimento, não nos foi informado. Evidenciamos termos de embarques com preenchimento diverso, com valores divergentes da Nota Fiscal, falta de notas fiscais de suporte e, em outra divergente de valores informados nas OMs. Nas emissões de notas fiscais eletrônicas manuais de transferências de materiais para o interior, no período de janeiro a março de 2013, foram utilizados os CNPJs das agências da extinta Ceam. Detectamos que as notas fiscais emitidas em 8/2/13, para os municípios de Tefé e Manacapuru, que além da utilização de CNPJ de destinatário final ser das agências da extinta CEAM, a nota fiscal n teve seu valor diferente do valor da OM; A NF n Tefé teve seu valor retirado da planilha de movimentação de material e não da OM. Desconsideração de Multa Da análise do memorando DTD n. 308/2012, assinado pelo Empregado matrícula n , detectamos que a solicitação de desconsideração de multa devido ao atraso de 17 dias da DANFE n , referente a Autorização de Compra n /2012 foi efetuado por outrem que não era gestor do Contrato, empregado matrícula n , e nem gerente do Departamento, e desse modo, não encontramos documentos anexos ao memorando justificando o motivo da solicitação por empregado inabilitado. Ausência de Controle quando da Baixa do Recebimento de Material enviado à Agência. II - 14 Ausência de Inventário Periódico nos Almoxarifados das Agências. PRS III a ~ h Ausência de andamento na Venda de Resíduos Oleosos. PRS 8/2013 MANICORÉ III a Problemas com a Transportadora. PRS 8/2013 MANICORÉ III a Extintores de Incêndio com cargas vencidas. DGP 8/2013 MANICORÉ III a Colaboradores da Empresa Terceirizada Control Envolvidos em Denúncias. DOI 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ III a - a.1 III a - a.2 III a - a.3 III b - b.1 III b - b.2 III III III III Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - a) Grupos Geradores Próprios: a.1) Grupo Gerador 01 CUMMINS KTA50-G9 Nº Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - Grupo Gerador 02 CUMMINS- KTA 50-G3 Nº Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - Grupo Gerador 03 GM Nº Grupos Geradores Locados: b.1) Grupo Gerador 05 - Detroit n Oliveira Energia. Grupos Geradores Locados: Grupo Gerador Cummins KTA 50 G3 N 8824 AGGREKO. Baixo consumo de lubrificante em função do estoque. Problemas na instalação do SCD. Oleoduto em estado precário. Problemas de funcionamento do Alimentador N 01. DTB DTB PRS PRS PRS PRS PRS PRS PRS PRS DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG DOG Página 157 de 194

159 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 8/2013 MANICORÉ 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 9/2013 ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO III a, b III c III d III e III g III h III j Pagamento Indevidos. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - NR10/SEP dos Colaboradores Terceirizados. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Almoxarifado Desorganizado. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Materiais em Estoque sem utilização. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Procedimentos Comerciais em Relação a Recuperação de Faturamento. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Ligações Provisórias. DOS DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL II a Inconsistências no Fluxo dos Serviços de Manutenção. DTD II b Ausência de segregação de materiais de custeio e investimento. DTD II c Inconsistências apresentadas pelo programa COMAN (programa não homologado pela área de TI da AmE, adotado pela área para auxiliar nos trabalhos de controle e fiscalização). II d Inobservâncias de aspectos contratuais por parte de Empresas Terceirizadas. DTD II e II f Falha conceptiva na elaboração dos Contratos OC. nº /2010 e OC. nº /2010. Fragilidade no controle de materiais substituídos e/ou retirados da rede de distribuição II g Falha no controle dos transformadores. DTD II h Inconformidades relacionadas à Segurança do Trabalho. DTD II a Quantidade acentuada de ocorrências reprovadas pela equipe de fiscalização do serviço de plantão (DTD). II b Registro de ocorrências com dados inconsistentes. DTO II c Inconformidades relacionadas ao detalhamento dos serviços realizados pelas equipes de plantão. II d Falha na descrição dos materiais utilizados pelas equipes de plantão. DTO II e Falhas na atualização do SGD. DTO II f Fragilidade no controle dos serviços realizados por meio do Programa Audit (programa não homologado pela área de TI da AmE, adotado pela área para auxiliar nos trabalhos de fiscalização). II g Pagamentos indevidos de serviços prestados por empresa terceirizada. DTD II h Condições operacionais da equipe de fiscalização do Processo de Plantão. DTD II a II b Ausência de evidências da habilitação de eletricistas para o preenchimento do Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI). Divergências entre o objeto e o cronograma previsto para a execução do contrato OC. nº /2011. II c Falha na execução do contrato OC. nº /2011. DOI II d II a II b Indicadores de continuidade abaixo dos referenciais constantes no Contrato de Metas e Desempenho Empresarial (CMDE). Ausência de monitoramento de alimentadores conforme recomendação da ANEEL. Ausência de manutenção preventiva das subestações elevadoras das Agências do Interior, conforme apontamento da ANEEL. II a Subestação energizada sem que o projeto estivesse aprovado. DPD II b Atrasos nas análises e devolução de projetos aos clientes. DPD II c Inobservância de Normas Internas da Empresa. DPD II d Falha no controle de materiais utilizados pela DPD. DPD II a Instalações de Unidades Consumidoras (UCs) divergentes dos projetos aprovados pelo DPD. 10/2013 MAUÉS III b Extintores de Incêndio com cargas vencidas. DGP 10/2013 MAUÉS III Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - a) Grupo Gerador DOG DTD DTD DTD DTO DTO DTO DOI DOI DOI DOG DOG DCM Página 158 de 194

160 10/2013 MAUÉS 10/2013 MAUÉS 10/2013 MAUÉS 10/2013 MAUÉS 10/2013 MAUÉS a - a.1 próprio - Grupo Gerador 01 (Alco nº 17506). III a - a.2 III a - a.3 III b III III Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - a) Grupo Gerador próprio - Grupo Gerador 02 (GM nº 1063). Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - a) Grupo Gerador próprio - Grupo Gerador 03 (Caterpillar nº 6MC0067). Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - Grupos Geradores Locados. Ausência de equipamento complementar no Sistema de Coleta de Dados (SCD). Falha Alimentador nº /2013 MAUÉS III a Inconformidades nos Tanques Reservatórios. DOE 10/2013 MAUÉS 11/ / / / / / / / / / / /2013 GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E III a - a.2 II II II II II II II II a II b II c II II Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Situação das Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. Contrato OC 83469/ Ausência do contrato de seguro contra Risco de Acidentes do Trabalho dos empregados contratados. Ausência do Relatório de Acompanhamento e Evolução dos Serviços de Levantamento Topográfico, no qual deverá constar todos os serviços executados pela contratada e os serviços a executar. Ausência de comprovação de conhecimentos das atividades executadas do pessoal contratado. A Fórrmula para efetuar o cálculo da quantidade da Unidade de Serviço US não está prevista no Contrato e nem no Termo de Referência. Ausência da apresentação do Termo de Responsabilidade e Confidencialidade Terceiros/Empresa, bem como ausência do Termo de Ciência e Responsabilidade sobre a inclusão de equipamentos de Empresas Contratadas na Rede Corporativa. Inexistência de contratação de empregados conforme previsto no Projeto Básico. Os valores pagos aos empregados contratados a título de salário base, informados na folha de pagamento, estão inferiores ao Contratado, previsto no Projeto Básico, verificamos também que o Adicional de Periculosidade não está sendo pago para os empregados nos cargos de Topógrafo e Auxiliar de Topógrafo. Verificamos a ausência das seguintes documentações exigidas no Boletim de Medição: ausência da SEFIP na Fatura n. 6, BM n. 056, impossibilitando a verificação efetiva do recolhimento de INSS e FGTS. Ausência das Guias de Recolhimento de INSS e FGTS, impossibilitando a verificação efetiva do Recolhimento. Ausência de documentos que comprovem a quantidade de diárias cobradas pela Contratada, como bilhete de passagem aérea, terrestre ou fluvial, onde constem o dia de partida e de retorno. Ausência do Plano de Trabalho, conforme disposto no Art. 21 da Portaria Interministerial Nº 127, que estabelece que o Plano de Trabalho será avaliado após a efetivação do cadastro do proponente. Ausência do Termo de Referência, conforme disposto no Art. 23 da Portaria Interministerial Nº 127, que estabelece que nos convênios e contratos de repasse, o projeto básico ou o termo de referência deverá ser apresentado antes da liberação da primeira parcela dos recursos, sendo facultado ao DOG DOG DOG DOG DOG DOS-LGL DPD DPD DPD DPD DPD DPD DPD DPD DPD DPD DGP DGP Página 159 de 194

161 AJUSTES concedente ou contratante exigi-lo antes da celebração do instrumento. 11/ / / / / / / / / / /2013 GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES II II II II II II II II II II II a ~ d Ausência dos Pareceres Jurídicos para a celebração do Convênio e 1 Termo Aditivo assinados com a convenente, conforme disposto no Art. 31 da Portaria Interministerial Nº 127 que estabelece que a celebração do convênio será precedida de análise e manifestação conclusiva pelos setores técnico e jurídico do órgão ou da entidade concedente ou contratante, segundo suas respectivas competências, quanto ao atendimento das exigências formais, legais e constantes desta Portaria. Ausência de cláusulas obrigatórias na formalização do instrumento do Convênio, conforme disposto no Capítulo II, da Formalização do Instrumento, e conforme Art. 30 que cita as cláusulas necessárias no instrumento a ser celebrado, tais como: prorrogação de ofício, prerrogativa do concedente, classificação orçamentária, restituição de recursos, exercícios futuros, conta bancária - obrigação, acompanhamento da execução física, documentação acesso pela União, extinção do convênio. Ausência de documentos referente a verificação cadastral, previstos no Art. 24 da Portaria Interministerial Nº 127 que estabelece que são condições para a celebração do convênio e contratos de repasse, a serem cumpridas pelos convenentes ou contratados, conforme previsão na Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000, na Lei das Diretrizes Orçamentárias e na legislação federal, tais como: Certificado de Regularidade Previdenciária CRP, exigido de acordo com o Decreto nº 3.788, de 11 de abril de 2001; Comprovação do recolhimento de tributos, contribuições, inclusive as devidas à Seguridade Social, multas e demais encargos fiscais devidos à Fazenda Pública federal; Inexistência de pendências pecuniárias registradas no CADIN, de acordo com o art. 6, da Lei nº , de 2002; Comprovação de regularidade quanto ao depósito das parcelas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS; Inexistência de pendências ou irregularidades nas prestações de contas no SIAFI de recursos anteriormente recebidos da União, conforme dispõe o art. 84 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e o art. 70, parágrafo único, da Constituição. A Clausula quarta - letra d do Contrato OC /2012, determina que a vigência da garantia deverá ser de no mínimo 90 (noventa) dias superior ao prazo de vigência deste contrato, no entanto, as garantias apresentadas no contrato e seus aditivos cobrem somente o prazo de vigência. Em processo de pagamento da nota fiscal n. 72 de 1/3/2013 evidenciamos que a certidão positiva de débitos estaduais com efeito de negativa estava vencida desde 20/2/2013, contrariando a Norma de Gestão e Fiscalização de Contratos de Obras e Serviços, item e , das responsabilidades do Gestor. Em várias Ordens de Imobilização - ODI, Aviso de Conclusão de Ordem em Curso, Orçamento e Lista de Materiais P rincipais da Ilha do Jacurutu e Ilha da Paciência III, não detectamos assinatura do gestor ou fiscal da obra. Nos boletins diários dos serviços executados no mês de janeiro e abril de 2013, no município de Iranduba, na Ilha da Paciência III, não evidenciamos a assinatura do fiscal da empresa. Contrato OC / Detectamos que a Carta de Fiança, apresentada como Garantia, estava em desacordo a Cláusula Quarta - letra d do Contrato - pois a vigência da garantia deveria ser de no mínimo 90 (noventa) dias superior ao prazo de vigência do contrato (13/1/12 a 13/6/13), no entanto a Carta Fiança compreendeu 10/2/11 a 23/1/13, mas deveria cobrir o período de 13/1/12 a 13/9/13. Nesse passo, verificamos que o Contrato foi aditado por mais 2 meses 13/6/13 a 13/8/13, e não detectamos respaldo de garantia para a prorrogação. Contrato OC 81045/ Seguro de Risco de Engenharia encontra-se expirado, a vigência contratada foi das 24h do dia 29/05/2012 às 24h do dia 13/05/2013. Verificamos ainda que o início do seguro começou 32 dias depois do prazo estabelecido no contrato (45 dias). O Seguro Garantia do Contrato encontra-se expirado, a vigência contratada foi das 24h do dia 13/3/2012 às 24h do dia 07/5/2013. Verificamos a ausência das seguintes documentações exigidas no Boletim de Medição: ausência da Guia de Recolhimento do FGTS no Boletim de Medição n 08/2012, impossibilitando a verificação efetiva do recolhimento; a nota fiscal constante no Boletim de Medição n 08/2012 estava apagada, não sendo possível efetuar a verificação dos dados; ausência da Folha de DGP DGP DGP PLpT PLpT PLpT PLpT PLpT DPA DPA DPA Página 160 de 194

162 11/ / / / /2013 GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES GESTÃO DE CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 12/2013 TABATINGA 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ II II II II II III III III III III a III b IV IV a, b III III III III III III III III III pagamento, SEFIP e comprovante de recolhimento de INSS e FGTS no Boletim de Medição n 10/2013; os valores das Guias de Recolhimento de INSS e FGTS diferem do valor constante no arquivo SEFIP, não havendo no Boletim o demonstrativo de cálculo ou justificativa para os recolhimentos efetuados a maior, em virtude dessa fato, não foi possível a verificação efetiva dos recolhimentos para os empregados contratados. Não encontramos evidências do Temo de Garantia do Contrato referente ao Terceiro Termo Aditivo que prorroga o período de vigência do Contrato de 17/3/2013 para 17/03/2014. Após análise das notas fiscais n. 2970, 2889, 2991, 2994 e 3005, emitidas em janeiro, constatou-se que nos documentos suportes para pagamento das notas a Certidão de Contribuição Previdenciária estava vencida desde 25/12/2012, demonstrando a falta de observância a Norma de Gestão e Fiscalização de Contratos de Obras e Serviços em seu item e , das responsabilidades do Gestor. Não evidenciamos uma planilha de planejamento e nem de acompanhamento das coletas de resíduos nas agências do interior. Conforme Contrato n /12 celebrado com a Moden Engenharia com o objetivo de realizar a execução do projeto de otimização do sistema de iluminação do Edifício Sede Fórum Henoch Reis, nos documentos suportes para o processo de pagamento da nota fiscal n. 327, emitida em 7/2/2013, no valor de R$ ,94 (Quarenta e oito mil, duzentos e treze reais e noventa e quatro centavos), não encontramos evidências da Certidão do FGTS, contrariando a Norma de Gestão e Fiscalização de Contratos de Obras e Serviços em seu item e Da análise do processo de pagamento da nota fiscal n. 355, de 15/4/2013, no valor de R$ ,64 (Quarenta e um mil, cento e trinta e sete reais e sessenta e quatro centavos), da Moden Engenharia, do Contrato n /12, constatamos que a Certidão dos Tributos Federais encontrava-se fora da validade. Bem como, não encontramos evidências da Certidão da Prefeitura de Manaus, e as Guias de Recolhimento do INSS e FGTS, mostrando a falta de observância a Norma de Gestão e Fiscalização de Contratos de Obras e Serviços em seu item e , das responsabilidades do Gestor. Inconsistências referentes a Manutenção nos Grupos Geradores Locados. Inconsistências referentes ao Sistema de Coleta de Dados (SCD). Inconsistências referentes ao Termo de Ocorrência de Irregularidades (TOIs). Inconsistências referentes a Serviços Realizados pela Empreiteira Control. Inconsistências referentes a Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. Inconsistências referentes ao Oleoduto. ODI s em Aberto de responsabilidade do DOI. Redução de Corte no Interior do Estado do Amazonas. Necessidade de curso de NR10/SEP dos Colaboradores Efetivos. Extintores de Incêndio com Carga Vencida. Desvio de Função. Necessidade de Área para Armazenagem de Óleo Lubrificante. Necessidade de NR-10/SEP dos Colaboradores Terceirizados. Equipamentos de Segurança do Trabalho dos Colaboradores Terceirizados. Inconsistências referentes ao Sistema de Coleta de Dados (SCD). Inconsistências referentes a Tanques de Armazenamento de Óleo. Rede de Distribuição - necessidade de manutenção nas redes de distribuição dos Ramais São José, Içapó e Porto Afonso. PRC PRC PRS PRE PRE DOG DOG DOI DOI DOS-LGL DOS-LGL 13/2013 JUTAÍ III Pendência de Óleo Diesel de Anos Anteriores. DOS DOI DOI PLEC DGP DGP DOE DOG DOG DOG DOG DOI Página 161 de 194

163 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 13/2013 JUTAÍ 14/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /2013 ÁREA DE ORÇAMENTO ÁREA DE ORÇAMENTO ÁREA DE ORÇAMENTO ÁREA DE ORÇAMENTO PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU PARINTINS, VILA AMAZÔNIA E ZÉ AÇU 16/2013 MANACAPURU 16/2013 MANACAPURU 16/2013 MANACAPURU III b III c III d III e II a Necessidade de curso de NR10/SEP dos Colaboradores Efetivos. Necessidade de curso de NR-10/SEP dos Colaboradores Terceirizados. Extintores de Incêndio com Carga Vencida. Inconsistências referentes a Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. Baixa realização orçamentária da UG 306A, referente ao Programa 4102 (Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos). DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL II a Desatualização das planilhas utilizadas como base de rateio de link e internet. DGT II b Falha na alocação dos custos de serviços de telefonia. DGT II a Baixa realização orçamentária da UG 512A, referente ao Programa 20PI (Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - AM). III a Contrato de Locação de Imóvel Comercial Vencido. PRS III a Inconsistência na operacionalização do Sistema Ajuri. DGT III a - a.1 - a.1.1 III a - a.1 - a.1.2 III a - a.1 - a.1.3 III a - a.2 III a - a.3 III a - a.4 Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - Grupos Geradores Próprios da UTE Vila Amazônia: Grupo Gerador 01 (John Deere nº ). Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - Grupos Geradores Próprios da UTE Vila Amazônia: Grupo Gerador 02 (John Deere nº ). Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - Grupos Geradores Próprios da UTE Vila Amazônia: Grupo Gerador 03 (Volvo Penta nº ). Restrições Operacionaos nos Grupos Geradores Locados da UTE Vila Amazônia: Grupo Gerador 04 (Cummins QST-30-G1 nº ) / Grupo Gerador 05 (Cummins QST-30-G1 nº ) / Grupo Gerador 06 (Cummins QSX 15-G9 nº ) / Grupo Gerador 07 (Cummins QSX 15-G9 nº ). Restrições operacionais nos Grupos Geradores Próprios da UTE de Parintins. Restrições operacionais nos Grupos Geradores Locados da UTE de Parintins. DGA DTO DOG DOG DOG DOG DOG DOG III b Inconsistência no Tanque Reservatório da UTE de Vila Amazônia. DOG III c Risco Ambiental inerente ao Oleoduto da UTE de Vila Amazônia. DOG III d Inconsistência no Sistema de Coleta de Dados (SCD) da Agência de Parintins. DOG III d III i III j III k III a ~ d III a - a.1 III a - a.2 Planos de Ação para a Líder de Gestão Local - Procedimentos Comerciais em Relação a Recuperação de Faturamento. Planos de Ação para a Líder de Gestão Local - Rede de Distribuição de AT/BT das Agências de Zé Açu/ Vila Amazônia e Parintins. Planos de Ação para a Líder de Gestão Local - Rede de Distribuição entregue pelo Programa Luz Para Todos PLpT. Planos de Ação para a Líder de Gestão Local - Estado de Conservação das Edificações da Usina. Almoxarifado com instalações precárias. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - almoxarifado da agência encontra-se desorganizado, empoeirado e com materiais sem etiqueta de identificação. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Unidades Consumidoras dos Grupos A e B. DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL PRS DOS-LGL DOS-LGL Página 162 de 194

164 17/ / / / / / / / / / /2013 INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO II a II b II c II a II b II c II a II a II b II c II d Analisando o Relatório de Corte x Religação, verificamos que de dezembro de 2012 a agosto de 2013, de um total de cortes realizados neste período, 19,46% das UCs não solicitaram religação, indicando que estas UCs estão com seu fornecimento de energia restabelecido de forma irregular, ou seja, auto-religadas, contribuindo dessa forma para o aumento das perdas de energia. Ao analisarmos o acompanhamento dos indicadores corporativos, constatamos que as classes industrial (28%), residencial (30%) e comercial (14%), representam 72% do total da inadimplência (Anexo I), dessa forma não evidenciamos eficiência nas ações implementadas pelo departamento para aumentar a cobrança dessas classes de consumidores, pois trata-se de consumidores com maior potencial de consumo de energia. Com base no relatório de faturas pendentes do mês de setembro/2013 extraído do Sistema Ajuri, quando somamos o montante relacionado às faturas pendentes de setembro de 2013 com a média mensal do faturamento líquido dos últimos 13 meses, constatamos que esse total de faturas pendentes representa 57,3% a menos no valor da arrecadação média, indicando uma perda financeira de R$ ,09 (duzentos e vinte sete milhões, cento e quatorze mil, seiscentos e vinte e um reais e nove centavos). No período analisado dos últimos 13 meses, evidenciamos ainda, que deixou de ser arrecadado o valor correspondente a R$ ,39 (quatro bilhões, quinhentos e setenta e seis milhões, trezentos e oitenta e sete mil, quinhentos e sessenta e um reais e trinta e nove centavos), ou seja, só foram arrecadados 32,48% do montante faturado pela Empresa, esse cenário não apresenta tendência de melhoria nos próximos meses. Analisando o relatório de Reclamações Recebidas Procedentes/Improcedentes extraído do Sistema Ajuri, evidenciamos que entre os 16 tipos de reclamações procedentes analisadas, o item de código (PR) Reclamações Fora do Prazo, atingiu no período de setembro de 2012 a setembro de 2013 a média de 60,84%. Esse percentual é considerado elevado, e deve ser levado em conta que essas informações são repassadas mensalmente à ANEEL e influenciam no cálculo dos indicadores anuais DER (Duração Equivalente de Reclamação) e FER (Frequência Equivalente de Reclamação), os quais em caso de descumprimento das metas anuais resultam em multas, conforme determinado no Art. 160 da Resolução ANEEL 414/2010. Analisando o Relatório de Reclamações gerado pelo Sistema Ajuri e comparando com o Relatório SCR Sistema de Controle de Reclamações enviados mensalmente à ANEEL, constatamos divergências entre as quantidades Procedentes/Improcedentes que são informadas a Agência Reguladora. Tal situação compromete a fidedignidade das informações prestadas ao Órgão Regulador, e se não for corrigida poderá deixar a Empresa sujeita a possíveis questionamentos por parte dos órgãos externos de fiscalização e controle. Ao analisarmos o relatório de Reclamações Recebidas Procedentes/Improcedentes extraído do Sistema Ajuri, constatamos que o Sistema não está sendo alimentado com as informações do indicador FER (Frequência Equivalente de Reclamação), fato esse, que poderá deixar a Empresa sujeita a possíveis questionamentos por parte dos órgãos externos de fiscalização e controle. No relatório gerencial página 02, verificamos a evolução mensal do índice de perdas global para Constatamos que o índice anualizado foi de 38,98%, o que representa 17,97 % pontos percentuais acima da meta estabelecida pela ANEEL para o ano em exercício que é de 21,01%, enquanto que a meta estabelecida pelo CMDE é de 30,62%, desta forma, verifica-se que o indicador apurado não vem apresentando tendência de redução, comprometendo as metas estabelecidas tanto pela ANEEL quanto pelo CMDE. Necessidade de concluir o cadastro das localidades que compõem os conjuntos elétricos do interior do Estado do Amazonas Analisando os relatórios dos indicadores individuais DIC e FIC do interior, disponibilizados pelo Departamento DOI, evidenciamos que estes indicadores não estão sendo apurados, em virtude dos conjuntos elétricos: Médio e Baixo Amazonas, Rio Negro e Baixo Solimões, Médio Solimões e Juruá, Alto Solimões e Purus e Madeira, não estarem totalmente cadastradas no SGTD, como demonstrado no Anexo III. Atualização do Sistema SGTD quanto as obras realizadas no interior constatamos que alguns departamentos ao concluírem suas obras não as cadastram diretamente no Sistema SGTD, ficando na responsabilidade do DTO solicitar essas informações dos departamentos. Necessidade de uma equipe de técnicos permanente para dar suporte a área do SGTD. Necessidade de identificar a área responsável pelo envio de informações à ANEEL. 17/2013 INDICADORES DE II e Apuração dos indicadores DEC, FEC e TMA na capital. DTO DCC DCC DCC DCA DCA DCA DCM DTO DTO DTO DTO Página 163 de 194

165 17/ / / / / / / / / / / / / / / / / / /2013 DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO INDICADORES DE DESEMPENHO ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ÁREA FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL II a Conjuntos com os maiores índices de DEC e FEC no interior do Estado. DOI II b Necessidade de concluir os conjuntos elétricos do Interior do Estado no SGTD. II c Não realização de compensações financeiras. DOI II ~ 1.5 a II ~ 1.5 b II ~ 1.5 c Falha nos procedimentos de alienação de bens novos e inservíveis. Inconsistência nos valores dos bens avaliados. Falha no fluxo processual da documentação relacionada à alienação. II a Desatualização do inventário físico dos bens do ativo imobilizado. DGA II a II e, f Pendência de documentação técnica referente aos sinistros ocorridos na UTE Aparecida e SE Santo Antonio, em 21/03/2013 e 12/09/2013, respectivamente. Ausência de documentação suporte nos pagamentos de fornecedores; Pagamento de juros e multas sem as devidas justificativas. II a Prestações de Contas de AVS não encontradas nos arquivados no DFC. DFC II b Inconsistências na unitização de obras realizadas pela Empresa. DFC II a Fracionamento de despesas nas aquisições de bens e materiais de consumo em geral. II b Consumo elevado de determinados materiais. DOS II a Pagamento de juros e multas sem as devidas justificativas. DOG II II II II II Durante os testes realizados na área financeira da Amazonas Distribuidora de Energia (AmE), detectamos o valor de R$ ,00 (quarenta e cinco mil e noventa e dois reais), referente a composição de saldos da conta Diárias de Terceiros, cujo montante encontram-se em aberto na contabilidade e sem a devida prestação de contas por parte das Unidades Gestores, comprometendo, assim, o valor dos ativos apresentados no Balanço Patrimonial da Empresa. Desta forma, é imprescindível que o Departamento de Distribuição do Interior DOI, efetue a prestação de contas e/ou os ajustes na área financeira da AmE no valor de R$ ,00 (vinte e oito mil e setecentos e vinte e dois reais). Durante os testes realizados na área financeira da Amazonas Distribuidora de Energia (AmE), detectamos o valor de R$ ,00 (quarenta e cinco mil e noventa e dois reais), referente a composição de saldos da conta Diárias de Terceiros, cujo montante encontram-se em aberto na contabilidade e sem a devida prestação de contas por parte das Unidades Gestores, comprometendo, assim, o valor dos ativos apresentados no Balanço Patrimonial da Empresa. Desta forma, é imprescindível que o Departamento Comercial DCC, efetue a prestação de contas e/ou os ajustes na área financeira da AmE no valor de R$ 3.060,00 (três mil e sessenta reais). Durante os testes realizados na área financeira da Amazonas Distribuidora de Energia (AmE), detectamos o valor de R$ ,00 (quarenta e cinco mil e noventa e dois reais), referente a composição de saldos da conta Diárias de Terceiros, cujo montante encontram-se em aberto na contabilidade e sem a devida prestação de contas por parte das Unidades Gestores, comprometendo, assim, o valor dos ativos apresentados no Balanço Patrimonial da Empresa. Desta forma, é imprescindível que o Departamento de Atendimento ao Consumidor DCA, efetue a prestação de contas e/ou os ajustes na área financeira da AmE no valor de R$ 490,00 (quatrocentos e noventa reais). Durante os testes realizados na área financeira da Amazonas Distribuidora de Energia (AmE), detectamos o valor de R$ ,00 (quarenta e cinco mil e noventa e dois reais), referente a composição de saldos da conta Diárias de Terceiros, cujo montante encontram-se em aberto na contabilidade e sem a devida prestação de contas por parte das Unidades Gestores, comprometendo, assim, o valor dos ativos apresentados no Balanço Patrimonial da Empresa. Desta forma, é imprescindível que o Programa Luz para Todos PLpT, efetue a prestação de contas e/ou os ajustes na área financeira da AmE no valor de R$ ,00 (doze mil e oitocentos e vinte reais). Auxílio Doença Quando da análise da Folha de Pagamento dos empregados, detectamos que não foi registrado em Folha de Pagamento o afastamento da Empregada Matrícula n pelo Instituto Nacional de Seguro Social INSS, no período de 1/2/13 a 10/4/13. DOI PRS PRS PRS DTT DFT DOS DOI DCC DCA PLpT DGP Página 164 de 194

166 19/ / / / / / / / / / / /2013 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL II II II II II II II II II a, b II - 4 a, b II II Desse modo, a empregada Matrícula n recebeu o Auxílio Doença pelo INSS, nos meses de fevereiro/2012 de R$ 2.583,25 (dois mil, quinhentos e oitenta e três reais e vinte e cinco centavos), março/2013 de R$ 2.278,00 (dois mil, duzentos e setenta e oito reais) e abril/2013 de R$ 1.138,94 (mil, cento e trinta e oito reais e noventa e quatro centavos) concomitantemente com o recebimento normal de remuneração pela Empresa, inclusive com pagamento de adicional de periculosidade em todos os meses como se estivesse trabalhado, entretanto em sua frequência informava Licença Médica. Vale ressaltar que não encontramos evidências da devolução da diferença entre a remuneração mensal e o benefício recebido pela Previdência em todo o período que a empregada esteve licenciada. Não encontramos evidências de dados informando o término da licença doença da empregada Matrícula n , e nem do documento de solicitação de auxílio maternidade que se deu em seguida, apesar de termos verificado que este foi pago no mês maio/2013, pois, pelo INSS consta o último de trabalho em 11/1/2013 e o exame médico pericial agendado para dia 6/5/2013. O empregado de matrícula n teve o término de sua licença doença em 15/3/2013, entretanto, recebeu pagamentos relativos a 14 dias de trabalho no valor de R$ 950,25 (novecentos e cinquenta reais e vinte cinco centavos), mais R$ 302,18 (trezentos e dois reais e dezoito centavos) de adicional de periculosidade, e mais R$ 590,93 (quinhentos e noventa reais e noventa e três centavos) de Auxílio Doença Complemento, totalizando o valor de R$ 2.046,86 (dois mil e quarenta e seis reais e oitenta e seis centavos) (não conseguimos identificar o Benefício pago pelo INSS). No entanto a remuneração a ser paga deveria ter sido de R$ 1.153,85 (mil, cento e cinquenta e três reais e oitenta e cinco centavos), que seriam, 14 dias de trabalho no valor de R$ 950,25 (novecentos e cinquenta reais e vinte e cinco centavos), mais Gratificação por Tempo de Serviço no valor de R$ 57,01 (cinquenta e sete reais e um centavos), e mais PPRS Assistência Terapêutica de R$ 146,59 (cento e quarenta e seis reais e cinquenta e nove centavos). Nesse passo, verificamos que o empregado matrícula n , após retornar ao trabalho, entrou de licença médica e mesmo assim, recebeu o adicional de periculosidade, apesar de não encontrarmos evidências dessa licença em seu processo de auxílio. Detectamos que empregado de matrícula , esteve afastado da Empresa por motivo de doença no período de 17/4/2013 até 30/7/2013, entretanto, o empregado recebeu remuneração normal pela Empresa, como se tivesse trabalhado inclusive em área de risco, percebendo o Adicional de Periculosidade, e percebendo também, conforme Extrato de Pagamento do INSS do mês de julho/2013, o benefício de auxílio doença no valor de R$ 3.607,25 (três mil, seiscentos e sete reais e vinte e cinco centavos). No entanto, não encontramos evidências da devolução da diferença desse valor pelo Empregado à Empresa, representando prejuízo e ineficácia dos controles internos. Ausência de Procedimento no Processo de Benefício Ausência de procedimento quando da entrada dos documentos de auxilio doença, acidente e maternidade, ocorrendo que cada uma das assistentes sociais tem procedimento diferenciado (não padronizado) em seus acompanhamentos. Ressalta-se ainda, o fato de que uma assistente social não tem conhecimento dos processos acompanhados pelas outras asssistentes. Ausência de controle nos acompanhamentos dos afastamentos de empregados, pois não está sendo informado na Folha de Pagamento. Não está sendo registrado em Folha o auxílio pago ao empregado, que percebe remuneração normal pela Empresa e Benefício do INSS, sendo pago inclusive o adicional de periculosidade para empregado licenciado. Não encontramos evidências de procedimento/rotina que trate do Processo de Benefício, inclusive, da atuação das Assistentes Sociais. Ausência de Cancelamentos Automáticos de Autorizações de trabalhos em áreas de risco e Reciclagem do Curso de NR-10 para empregados afastados por mais de 3 meses. Ausência de Comunicação do DGP ao Processo de Educação Corporativa sobre o retorno de empregados afastados por mais de 3 meses para a realização da Reciclagem do Curso de NR-10. Não encontramos evidências de que foi realizada a Auditoria (carimbo, assinatura e data) nas documentações referentes aos atendimentos médico hospitalar arquivado na caixa de n. 789, a ausência da verificação nestas documentações pode ocasionar prejuízos a Empresa, em decorrência de pagamentos indevidos, que podem ser tanto de valores pagos a maior, quanto de valores em duplicidade, divergências constatadas em nossa Auditoria. (II 6 6.9) Inexistência do procedimento padrão da guarda da documentação para os registro de frequência do Departamento de Geração do Interior - DOG, pois nos Epelhos de Cartão analisados verificamos a ausência das assinaturas dos DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP Página 165 de 194

167 19/ / / / / / / / / / /2013 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL II II II II II II II II II II II , 11.6 empregados e do Gerente do Departamento, verificamos ainda a ausência da documentação suporte anexada aos espelhos que respaldem os eventos informados, tais como cópia de atestados médicos, PCAVS, autorização de HE, etc. Ausência de da documentação suporte anexada aos espelhos que respaldem os eventos informados no Departamento de Distribuição do Interior - DOI, tais como cópia de atestados médicos, PCAVS, autorização de HE etc; ausência de documentação suporte de início e fim de expediente de serviço externo; hora extra digitada manualmente. Do quantitativo de empregados laboram no Departamento de Operação da Distribuição DTO, 68% registram sua frequência manualmente, por meio do Controle Individual de Frequência CIF, verificamos ainda, ausência da documentação suporte anexada aos espelhos que respaldem os eventos informados, tais como ordem de serviço e PCAVS; ausência de marcação do início e fim do expediente de serviço externo; horários registrados no CIF divergentes dos horários registrados no Espelho do Cartão; marcação da hora extra (em itálico) digitada manualmente no Espelho do Cartão. Em relação ao Departamento de Serviço da Distribuição DTD, verificamos que os registros constantes no Espelho do Cartão divergem do informado no CIF, tais como: marcações de entrada e saída em dias diferentes, horários informados no CIF diferente do horário marcado no Espelho do Cartão e em alguns casos há marcações no CIF que não estão registradas no Espelho do Cartão. No Departamento de Atendimento ao Consumidor DCA, verificamos ausência da documentação suporte anexada aos espelhos que respaldem os eventos informados, tais como ordem de serviço e PCAVS; ausência da marcação do início de fim de expediente; marcação da hora extra (em itálico) digitada manualmente no Espelho do Cartão. Da documentação solicitada em nossa amostra, referente a frequência dos empregados lotados nos departamentos selecionados, verificamos que não nos foi entregue cerca de 38% dos registros dos empregados, em virtude desse fato, podemos inferir a inexistência de instrumentos de controle quanto verificação de que todos os registros dos empregados lotados nos diversos departamentos são entregues por estes em sua totalidade. Que o custo com as rubricas de hora extra incorporada por processo judicial perfaz o montante de R$ ,29 (cento e cinquenta e três mil duzentos e vinte e seis reais e vinte nove centavos), cerca de 5% do total de horas extras pagas nesse período. Nesse sentido, constatamos que os empregados de matricula , , , e , apesar de estarem recebendo hora extra incorporada, bem como, recebendo até duas incorporações de hora extra, continuam laborando em hora extra, sendo que alguns frequentemente. Verificamos também, que o empregado de matrícula continua laborando em hora extra de forma habitual, apesar de também possuir entre suas rubricas duas incorporações de hora extra, este fato expõe a Empresa a futuras lides trabalhistas e novas incorporações de hora extras. Realização habitual de trabalho extraordinário em todos os meses de nossa amostra (jan a jun/2013), por 222 dos empregados, cerca de 18% do total de empregados que trabalharam em jornada extraordinária. O custo com horas extras pagas no período para esses empregados, perfaz o montante de R$ ,99 (um milhão duzentos e noventa e cinco mil, duzentos e cinquenta e três reais e noventa e nove centavos), equivalente a 39% do custo com as Horas Extras no período, conforme pode ser observado no Anexo I. Divergência entre quantitativo de colaboradores disponibilizado pela Contratada, para executar os serviços nos cargo estipulado no Termo de Referência e o quantitativo de empregado determinado para contratação, conforme especificação detalhada na Planilha de Custo Global, Termo de Referência, sem a devida justificativa que respalde a divergência encontrada. Foram conferidas a SEFIP de junho e outubro de 2012 com a planilha Boletim de Medição Operadores de Usina Agência RJ Engenharia LTDA e para os demais meses foram conferidos o total de empregados listados na citada planilha com o total de empregados listados no Arquivo SEFIP. Desta análise, constatamos a existência de empregados listados na planilha Boletim de Medição Operadores de Usina Agências RJ Engenharia LTDA, não informados no Arquivo SEFIP em todo o período analisado. Na documentação encaminhada pela área, não evidenciamos a SEFIP dos meses 09/2012, 03 e 05/2013, Guia de Recolhimento do FGTS e INSS. Constatamos ainda a ausência de verificação das documentações entregues pela Contratada. Não há evidências de que foi efetuado a conferência para confirmar se todos os empregados que trabalham neste Contrato estão devidamente incluídos na SEFIP e nem evidência da conferência para confirmar se todas as Guias de Recolhimento tanto de INSS quanto de FGTS foram devidamente pagas no valor correto, fato em desacordo com que dispõe DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DGP DOG DOG DOG Página 166 de 194

168 20/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2013 SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA III III III b III a III b III c III III III III g III h III j a Norma Interna PR-LC-03/N-002 de 05/03/2013, item 5.6. Gestor do Contrato, subitem Selecionamos 40 itens de Custeio para teste por amostragem dos materiais estocados e constatamos que o último inventário físico de materiais foi realizado em dezembro de 2007 e existem materiais estocados há mais de seis anos sem que tenha havido nenhuma movimentação, tais como: materiais para instalação residencial, material para Caminhão Mercedes Bez, materiais para grupos geradores. Constatamos a existência de materiais do PLpT, constantes nas OMCs 01722, 01726/2008 e 00208/2009, que se encontram no estoque do almoxarifado há mais de 5 (cinco) anos. Inconsistências referentes a Extintores de Incêndio e Delimitação de Área de Segurança. Restrições Operacionais de Grupos Geradores (GG) - a) Grupo Gerador Próprio: Grupo Gerador 01 CUMMINS KTA50-G9 n Grupos Geradores Terceirizados: constatamos que os 9 (nove) grupos geradores terceirizados estão operando com várias inconsistências e restrições, o que compromete o pleno cumprimento do objeto contratual. Tanque Reservatório Constatamos a inexistência de escada helicoidal/caracol e proteção de guarda corpos, o que vem colocando em risco a vida dos operadores. Bacia de Contenção está com rachaduras no piso e falta o registro de drenagem, os resíduos de óleo que escorrem da bacia vão direto para a via pública, conforme pode ser observado no relatório fotográfico em anexo, foto N 20. Indícios de Desaparecimento dos Cabos de Cobre Retirados de Grupos Geradores Desativados. Indícios da tentativa de furto de Óleo Diesel. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Inconsistências referentes a Procedimentos Comerciais em Relação à Recuperação de Faturamento. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Inconsistências referente a Unidades Consumidoras dos Grupos B e A. Planos de Ação para o Líder de Gestão Local - Inconsistências referentes a Rede de Distribuição de MT/BT em área Urbana e Rural. PRS PLpT DGP DOG DOG DOG DOS DOS DOS DOS-LGL DOS-LGL DOS-LGL II b Deficiências nas políticas de governança e gestão de TI. DGT II c Desatualização do inventário físico dos bens de informática. DGT II d Ausência de catálogo de serviços de TI. DGT II e Planejamento das Contratações de TI. DGT II a Falha na estrutura de gestão de recursos humanos. DG II b Inadequação de perfil técnico do pessoal de TI. DG II c Ausência de profissional com formação específica em TI. DG II d Alta dependência tecnológica de fornecedores de soluções de TI. DG II a Inconsistência nos controles de notas fiscais e nas informações lançadas no Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP) da Amazonas Energia. II b Falha na estrutura de controle e gestão tributária. DFC II a Deficiências na atualização do banco de dados do SGD. DTO II b Problemas na integração entre os sistemas Ajuri e SGD. DTO II c Ordens de Serviços concluídas no Ajuri e pendentes no SGD. DTO DFC Página 167 de 194

169 21/ / / / / /2013 INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II d Inconsistências na parametrização da ferramenta de cálculo do SGD. DTO II a Falha na implementação e entrega de solução do Sistema de Despacho Móvel (SDM). II b Ausência de testes de aceitação em campo do SDM. DTO II c Ausência de testes de desempenho do sistema SDM. DTO III a III b 22/2013 LICITAÇÕES II ~ /2013 LICITAÇÕES II /2013 LICITAÇÕES II a 22/2013 LICITAÇÕES II b, c 22/2013 LICITAÇÕES II d FOLLOW UP Relatório CAD nº 020/ Ausência de indicadores de desempenho na área de governança de TI. FOLLOW UP Relatório CAD nº 020/ Ausência de planejamento estratégico de TI. Nos exames das aquisições por meio de Dispensa de Licitação, foi detectada inconsistências em relação ao seguinte processo - DL n. 116/ Contrato OC /2013, fundamentada no inciso IV, do art 24, da Lei 8.666/93 e suas alterações, firmado em 22/05/2013 com INTEC INSTALAÇÕES TECNICAS DE ENGENHARIA LTDA. Nos exames das aquisições por meio de Pregão, foi detectada inconsistências em relação ao seguinte processo - PRE n. 682/ Contrato OC 82072/2012, firmado em 01/06/2012 com Amazon Security Ltda. Análise do Reequilíbrio Econômico Financeiro - Detectamos que foi pago em 03/01/2014 a NF 4114 de 10/12/13 no valor de R$ ,62 referente ao 2º Termo Aditivo que trata do reequilíbrio/repactuação do valor contratual, entretanto, até a data de 15/01/2014 o Termo não havia sido assinado, além da RES 187/2013 que aprovou a emissão do Termo ser datada em 11/12/13, após a data da emissão da NF. Análise do Reequilíbrio Econômico Financeiro - o Parecer Jurídico n. 342/2013-PSF foi favorável a emissão do TA no valor de R$ ,62 referente ao passivo correspondente ao período de maio/2012 a janeiro/2013 e não no valor pago de R$ ,62 ; os membros do Grupo de Reequilíbrio formado pelo PRL, DFF e DGA também solicitaram o passivo de R$ ,62 referente ao passivo correspondente ao período de maio/2012 a janeiro/2013 e não no valor R$ ,62 do TA. Análise do Reequilíbrio Econômico Financeiro - ausência da demonstração analítica do cálculo para a apuração da repactuação do Contrato e documentos suportes, demonstrando fragilidade nos Controles Internos da Empresa, cujo TA ainda estava para assinatura, porém os valores relativos a repactuação já haviam sido pagos à Contratada. DTO DGT DGT DPA PRL DGA DGA PRL Legenda sigla das áreas PRE - Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Eficiência Energética DTM - Departamento de Geração do Mauá PRJ - Assessoria Jurídica DTR - Departamento de Recursos da Geração PRS - Assessoria Especial de Suprimentos DTE - Departamento de Gestão de Contratos de Energia PRG - Secretaria - Geral DTT - Departamento de Manutenção da Transmissão PRL - Assessoria Especial de Licitação e Contratação DTS - Departamento de Operação do Sistema PRC - Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais DTO - Departamento de Operação da Distribuição PLpT - Programa de Luz para Todos DTD - Departamento de Serviços da Distribuição PRR - Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais DP - Diretoria de Planejamento e Expansão CPL - Comissão Permanente de Licitação DPE - Departamento de Estudos e Expansão PRM - Assessoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente DPA - Departamento de Engenharia e Obras de Alta Tensão PLGP - Processo Local de Escritorio de Gestão de Projetos DPD - Departamento de Engenharia de Obras de Redes de Distribuição OUV - Ouvidoria DOS - Departamento de Suporte às Agências PLPC - Processo Local de Planejamento e Controle DOE - Departamento de Engenharia e Obras de Geração DTB - Departamento de Geração de Balbina DOG - Departamento de Geração do Interior DTA - Departamento de Geração de Aparecida DOI - Departamento de Distribuição do Interior DCA - Departamento de Atendimento ao Consumidor DGP - Departamento de Gestão de Pessoas DCC - Departamento Comercial DGA - Departamento de Administração DCM - Departamento de Medição e Fiscalização DGT - Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações DCE - Departamento de Mercado e Compra de Energia DGR - Assessoria de Relações Trabalhistas e Sindicais (MACROPROCESSO) DFC - Departamento de Contabilidade DGO - Assessoria de Desenvolvimento Organizacional (MACROPROCESSO) DFT - Departamento de Finanças e Tesouraria PLEC - Processo Local de Educação Corporativa DFF - Departamento de Planejamento e Controle Financeiro PLEP - Processo Local do Escritório de Gestão de Processos Página 168 de 194

170 c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações implementadas pela alta gerência Em 2013, a Auditoria Interna da Amazonas Energia emitiu 22 Relatórios, contendo 503 apontamentos que ensejaram em recomendações de regularização aos gestores responsáveis. Das 503 recomendações exaradas pela CAD, 306 (61%) foram atendidas pelas áreas responsáveis e 126 (25%) estão com suas ações em andamento, dentro do prazo estabelecido pelo gestor. Ainda existem 71 (14%) recomendações pendentes de atendimento, das quais existem ações consideradas insatisfatórias pela CAD, além de planos de ação não apresentados e planos de ação com prazos de implementação expirados. Vale ressaltar, que ainda no exercício de 2013, foram atendidas 268 recomendações de auditoria relativas à Relatórios de Auditoria de exercícios anteriores (2011 e 2012). d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das recomendações exaradas pela auditoria interna A seguir, descrevemos as rotinas de acompanhamento das ações de implementação das recomendações da CAD: após a fase de campo dos trabalhos, a Auditoria Interna realiza uma reunião de encerramento com os responsáveis pelos processos auditados, onde os Assistentes de Diretoria das áreas envolvidas também são convidados à participar; nessa reunião de encerramento, os auditores dão ciência dos pontos de auditoria levantados no trabalho, proporcionando uma discussão sobre as constatações; os apontamentos são registrados em ata de reunião, na qual os gestores se comprometem em apresentar, em um prazo pré-definido, um plano de ação regularizador, em atendimento às recomendações efetuadas pela Auditoria Interna; após o envio dos planos de ação, onde são definidas: as etapas de cumprimento da ação, responsáveis, recursos envolvidos e prazos, a CAD finaliza e emite o Relatório contendo: os apontamentos de auditoria, as recomendações e os planos de ação para a regularização das inconsistências; mediante os prazos informados para a implementação de suas ações, a CAD efetua um acompanhamento mensal dos pontos de auditoria pendentes de regularização, efetuando cobranças através de memorandos enviados aos gestores responsáveis e Diretorias; a CAD considera suas recomendações atendidas, apenas quando a área encaminha evidências da conclusão de suas ações; trimestralmente, a CAD encaminha à Diretoria Executiva e aos Conselhos de Administração e Fiscal, um Relatório de Acompanhamento com uma síntese das principais pendências de auditoria. Página 169 de 194

171 e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna Os resultados dos trabalhos da Auditoria Interna são monitorados por intermédio de Relatório de Acompanhamento, atualizado diariamente, a medida que as evidências de regularização dos apontamentos de auditoria são encaminhadas pelas áreas gestoras. Todas as manifestações das áreas, assim como as evidências encaminhadas, são analisadas pela Auditoria Interna, que emite um parecer qualitativo, onde a inconsistência pode ser considerada regularizada ou não, dependendo da análise dos resultados. Além desse acompanhamento, a Auditoria Interna efetua follow up dos apontamentos registrados em trabalhos anteriores, como forma de avaliar o resultado de seu trabalho e a eficácia das ações implementadas pelas áreas. f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações Na fase de definição dos planos de ação, a CAD encaminha aos gestores responsáveis, um formulário padrão, onde constam as inconsistências apontadas e as recomendações da Auditoria Interna. Seguindo procedimentos estabelecidos pela CAD, as áreas devolvem estes formulários com seus respectivos planos de ação, sempre com o de acordo da Diretoria, por intermédio do Diretor ou de seu Assistente. Os Relatórios de Auditoria Interna são encaminhados à Presidência da Empresa, aos gerentes de departamento responsáveis pela regularização dos apontamentos e às respectivas Diretorias a que estão subordinados. Esse encaminhamento é efetuado através de memorando. Ressaltamos ainda que, a medida que os planos de ação para a regularização dos apontamentos de auditoria vão sendo concluídos, a área faz o encaminhamento das evidências à Auditoria Interna, sempre com o de acordo da Diretoria. A aceitação dos riscos pela não implementação de recomendações, quando houver, é encaminhada à CAD pela alta gerência em forma de memorando, contendo justificativas consistentes, que serão registradas no Relatório de Acompanhamento da Auditoria Interna, com a respectiva análise do auditor responsável. Nesta situação, a CAD só desconsidera a pendência quando estiver claro que a alta gerência tem ciência dos riscos pela não implementação das recomendações efetuadas. g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna Trimestralmente, a CAD encaminha à Diretoria Executiva e aos Conselhos de Administração e Fiscal, um Relatório de Acompanhamento com uma síntese das principais pendências de auditoria interna. Neste Relatório, constam, quando há ocorrências, situações assumidas pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da Auditoria Interna, onde é informado, inclusive, os eventuais impactos que aquela impropriedade poderá trazer para a administração se a inconsistência não for regularizada ou se os riscos inerentes se materializarem. A Amazonas Energia não possui Comitê de Auditoria. Página 170 de 194

172 10 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 10.1 DESCRIÇÃO DOS CANAIS DE ACESSO DO CIDADÃO A UJ PARA FINS DE SOLICITAÇÕES, RECLAMAÇÕES, DENÚNCIAS, SUGESTÕES, ETC. No que tange a comunicação com o público externo, a assessoria de comunicação utilizou o site da empresa, as mídias sociais (Facebook, twitter e youtube), rádio e tv para divulgar ações e campanhas institucionais. Comprometidos também com a transparência na gestão pública, a Amazonas Energia divulga em seu site dados que são de interesse coletivo com o objetivo de facilitar o acesso à informação pública, conforme determina a Lei de Acesso à Informação (Lei , de 18/11/2011). Outra fonte de informação é a Carta de Serviços ao Cidadão também à disposição no site da Empresa. Nesse documento a Amazonas Energia reafirma o compromisso que tem com o cidadão amazonense e brasileiro, ao dispor todos os procedimentos comerciais necessários à realização do atendimento ao cliente, bem como seus postos de atendimento e sua localização. Ademais, à disposição da sociedade em geral, encontra-se no site a divulgação dos Processos de Prestação de Contas Anual, desde o exercício A empresa também oferece outros canais de comunicação com o consumidor como as lojas de atendimento, o acesso gratuito via telefone 0800, o fale conosco disponível no site e ainda a Ouvidoria MECANISMOS PARA MEDIR A SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS OU CLIENTES DOS PRODUTOS E SERVIÇOS RESULTANTES DA ATUAÇÃO DA UJ Anualmente são realizadas duas pesquisas de satisfação de consumidores no Amazonas: A Pesquisa Abradee e o Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (IASC). A Pesquisa oficial cujos indicadores é considerado parâmetros para a Empresa é a realizada pela Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Energia Elétrica Abradee. Essa pesquisa é aplicada desde 1999, sendo que no Amazonas desde Atualmente, são aplicados 625 questionários, sendo 393 em Manaus e os demais em outros 18 municípios do Estado. São cinco áreas de qualidade pesquisadas: qualidade e continuidade do fornecimento ; informação e comunicação com o consumidor ; conta de energia ; atendimento ao consumidor e imagem da distribuidora. Cada área é composta por um conjunto de atributos. A Aneel realiza uma pesquisa anual cujo resultado é o IASC Índice Aneel de Satisfação do Consumidor. É o resultado da pesquisa aplicada junto ao consumidor residencial que a Agência realiza todo ano, desde o ano 2000, para avaliar o grau de satisfação dos consumidores residenciais com os serviços prestados pelas distribuidoras de energia elétrica. No Amazonas são aplicadas 320 consumidores, sendo 196 na capital e os demais em 10 municípios do interior do Estado. Página 171 de 194

173 10.3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DE EVENTUAIS PESQUISAS DE OPINIÃO FEITAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS COM CIDADÃO EM GERAL, SEGMENTOS ORGANIZADOS DA SOCIEDADE OU USUÁRIOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS RESULTANTES DA ATUAÇÃO DA UJ Os resultados da Pesquisa Abradee dos últimos anos estão relacionados na tabela abaixo: Página 172 de 194

174 Os resultados dos últimos no IASC são apresentados na tabela a seguir: Página 173 de 194

175 11 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 11.1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PELA LEI Nº 6.404/1976 Vide anexo COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS ESTATAIS Composição Acionária do Capital Social como Investida Quadro Composição Acionária do Capital Social da UJ Denominação completa AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A Governo Free Float Governo Free Float UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/2013 Ações Ordinárias (%) ACIONISTAS 31/12/ /12/ /12/2011 Tesouro Nacional Outras Entidades Governamentais (ELETROBRAS) 100% 100% 100% Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro Tesouro Nacional % Governo 100% 100% 100% % free float Subtotal Ordinárias (%) 100% 100% 100% Ações Preferenciais (%) ACIONISTAS 31/12/ /12/ /12/2011 Outras Entidades Governamentais Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % Governo % free float Subtotal Preferenciais (%) 11.3 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE Vide anexo. Total 100% 100% 100% Página 174 de 194

176 12 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 12.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ A) ACÓRDÃO 043/2011 TCU Plenário DESEMPENHO OPERACIONAL PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA I Introdução Para atender determinação do TCU, proferida por intermédio do Acórdão nº 043/2011 TCU- Plenário TC / apresentamos abaixo, as informações requeridas para se fazer constar no presente Relatório de Gestão, solicitadas no item 9.1 e seus subitens 9.1.2, , , e do referido Acórdão, nos seguintes termos: Item 9.1 do Acórdão: determinar à Eletrobras Amazonas Energia S/A que: faça constar nos relatórios de gestão: as metas estabelecidas no Plano de Redução de Perdas PMD para o ano a que se refere o relatório de gestão, sua execução e o comparativo entre o planejado e o executado, bem como a justificativa para o não atingimento da meta, se for o caso; Análise de indicadores de desempenho relativos à redução de perdas, destacando os ajustes necessários para os casos em que a meta não foi atingida; Precisa Identificação e Quantificação das Perdas; Identificação dos pontos críticos e processos que contribuíram para a manutenção ou aumento das perdas no exercício a que o relatório se refere, destacando as providências adotadas. II - Informações da Amazonas Energia: a. Referente ao item as metas estabelecidas no Plano de Redução de Perdas PMD para o ano a que se refere o relatório de gestão, sua execução e o comparativo entre o planejado e o executado, bem como a justificativa para o não atingimento da meta, se for o caso; Perdas de Energia Elétrica Orientações Estratégicas, Metas de Redução e Indicadores: Como forma de consolidar uma estrutura de gestão corporativa integrada e transparente, foi estabelecido o Plano de Transformação do Sistema Eletrobras, trazendo em seu bojo uma nova plataforma estratégica sob o ponto de vista institucional, organizacional e mercadológico, atendendo às determinações do Governo Federal para o fortalecimento e a transformação empresarial para o Sistema Eletrobras. Nesse contexto, o Conselho de Administração da Eletrobras aprovou, em 30/10/2009, um conjunto de ações para melhorar a estrutura de capital das controladas e as condições para liberação de quaisquer novos recursos pela Eletrobras, condicionando a adoção dessas ações à obrigatoriedade de celebração de um Contrato de Metas de Desempenho Empresarial CMDE entre Controladora e essas empresas. Em 30 de dezembro de 2009, a Eletrobras e a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. assinaram o Contrato de Metas Página 175 de 194

177 de Desempenho Empresarial - CMDE, que fixou as metas para os exercícios de 2010 até 2014 referentes aos indicadores de eficiência econômico-financeira, operacional e estratégica. De acordo com o Anexo III do CMDE, a orientação estratégica é assegurar um nível de perdas de energia global dentro do limite estabelecido pela ANEEL na Revisão Tarifária Periódica, e realizar ações para acelerar a redução de perda de energia em nível próximo a melhor prática existente no país; O limite de perdas de energia estabelecido pela ANEEL para o Segundo Ciclo de Revisão Tarifaria Periódica, vigente de 01/11/2009 até 31/10/2013, foi de: Importante registrar que esses níveis de perdas estabelecidos pelo Regulador, conforme metodologia aplicada em nível nacional, tem-se mostrado inviável de ser atingido na velocidade proposta na Região Amazônica, em especial na cidade de Manaus. Desde o processo revisional do Segundo Ciclo, a Empresa vem fazendo exaustiva comprovação dessa realidade, mediante a comprovação de que está realizando o máximo esforço possível ao seu alcance para a solução do problema. A ANEEL já acenou com a adequação da metodologia para o Quarto Ciclo de RTP, pois, sob o ponto de vista teórico e já evidenciado em áreas de concessão com grandes áreas urbanas com habitações subnormais e ausência de urbanização e de atuação do poder de Estado, se torna muito difícil a atuação da concessionária do serviço público de energia elétrica. De forma resumida, as perdas se revestem de componentes sociais, econômicos e culturais, além dos aspectos técnicos, que em muito transcendem a capacidade de solução de forma isolada pela Empresa. Registramos que a empresa e o governo federal já equacionaram o problema de geração de energia (com geração local e, a partir de 2013, através do Sistema Interligado) na região e está equacionando de forma definitiva as questões associadas a sub transmissão da energia gerada. São investimentos importantes que nos últimos três anos somam R$ ,00. Para a redução das perdas na média e baixa tensão, importantes investimentos estão em curso para blindar as redes e os padrões de entrada de energia nos imóveis, tendo em vista a elevada agressividade da comunidade, que possui o hábito de há muitos anos acessar a rede sem a autorização da empresa, algo difícil de coibir (restringir) sem elevados investimentos. Registre-se, também, que este acesso à revelia da empresa ocorre inclusive no nível de média tensão, ou seja, em volts. Nesse sentido, com a total ausência de geração de recursos para esses investimentos via tarifa, que vem sendo mantida em níveis muito baixos, é que se está buscando recursos junto ao Banco Página 176 de 194

178 Mundial para possibilitar a intervenção em larga escala na rede elétrica, além de outras modernas medidas de blindagem da medição. Nos últimos anos, enquanto se desenvolvem os projetos estruturantes a serem financiados pelo Banco Mundial, a empresa vem adotando medidas estruturantes para grandes consumos e implantando um vigoroso programa de fiscalização, conforme adiante demonstrado. Abaixo apresentamos a trajetória das perdas no Amazonas em base mensal anualizada. Índice de Perdas Anualizado em Relação à Energia Injetada ELB AMAZONAS (%) 44,00 43,00 42,00 41,00 40,00 39,00 38,00 37,00 36,00 35,00 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 Com base na metodologia da ANEEL, a perda verificada no período foi de: Histórico de Perdas da Amazonas (%) 152,85 134,41 136,7 112,96 39,2 36,74 34,28 31,82 7,71 7,71 7,71 7, PT 2º CRTP PNT Regulatória 2ºCRTP (Mercado BT) PNT Reais (Faturada/Mercado BT) Página 177 de 194

179 Importante registrar que em função da comparação com as perdas verificadas no Estado do Pará, durante as análises associadas ao Terceiro Ciclo de Revisão Tarifaria, onde o Governo Federal através de sua Agência Reguladora fiscaliza e analisa resultados das empresas, foi revisto o nível regulatório de perdas para os próximos quatro anos, conforme tabela abaixo: Metas de Perdas -3º CRTP (%) 41,54 41,54 41,54 41,54 7,77 7,77 7,77 7, PT 3º CRTP PNT Regulatória 3ºCRTP (Mercado BT) Registramos que a Empresa entrou com Pedido de Revisão, solicitando o que julgamos ser o mesmo tratamento dado a CELPA, o que ainda encontra-se em fase de análise por parte da Agência. Com relação a valores de perdas estabelecidos no CMDE, como metas desafiadoras de gestão, estão mostradas no quadro abaixo: Descrição da Meta Reduzir o nível de perdas de energia fora da tarifa Indicadores Utilizados (Sobra de Perdas) % Perda Real - % Perda Regulatória Unidade Metas Anuais para o Indicador do CMDE Realizado 2013 % 18,13 6,74 3,26 3,29 2,77 17,32 Obs.: ao longo dos anos a meta regulatória também tinha uma trajetória descendente. Página 178 de 194

180 Como principal ação do ano de 2013, registramos a intensificação das ações de inspeção técnica nas unidades consumidoras, com o objetivo de recuperar perdas, mas, sobretudo num processo educacional de convencimento da população de que furtar energia não é algo normal. Tivemos processos administrativos de irregularidades gerados para a cobrança de consumo de energia não faturado por conta dessas irregularidades, dita energia recuperada. A meta de energia recuperada para 2013 foi estabelecida em MWh, tendo sido ultrapassada em 57% ao final desse ano, atingindo um valor anual de MWh, equivalente a R$ ,00, permitindo um acréscimo de 2,8% na energia faturada anual, representando um reflexo positivo de 1,73 pontos percentuais para a redução das perdas globais, ou seja, se esse montante de energia recuperada não tivesse sido incorporado ao faturamento de 2013, teríamos um índice de 40,06% de perdas globais, e não os 38,33% efetivamente alcançados em Esse valor, quando comparado com outras empresas coloca a Amazonas no topo da lista em nível nacional, conforme quadro simplificado abaixo: EMPRESAS CPFL ELETROBRAS ELETROPAULO Paulista AME CEMAR LIGHT CELPA CEMIG Processos Energia Recuperada (MWh) Valor Faturado (R$ x Mil) %Energia Recuperada em relação ao 0,22% 0,09% 2,84% 0,46% 0,60% 0,78% 0,56% Mercado %Consumidores Autuados em Relação ao Mercado 0,40% 0,06% 1,60% 0,53% 0,86% 0,48% 0,76% Página 179 de 194

181 Registramos que esse elevado montante de energia recuperada em 2013 teve grande contribuição das ações que foram executadas pela Eletrobras Amazonas Energia juntamente com autoridades policiais do Estado e Instituto de Criminalística INCRIM, objetivando a regularização de situações de consumo irregular, assim como apuração do crime de furto de energia, cujo resultado foi amplamente noticiado na mídia local e em canal interno de comunicação (intranet): Página 180 de 194

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185 Apesar dos esforços demandados pela Empresa, a redução das perdas ainda se mostrou aquém do esperado, que atribuímos a eventos externos, tais como: 1. Redução de 1,78% do consumo industrial, no estado do Amazonas, (de MWh em 2012, para MWh em 2013), associado ao baixo crescimento da economia brasileira em 2013 (PIB de 2,3% e crescimento industrial de 1,3%), naturalmente um consumo bem medido pelo porte das instalações e que, caso se realizasse, reduziria o valor percentual das perdas em relação a Energia Injetada; 2. Crescimento do consumo na baixa tensão devido a facilidade para aquisição de eletrodomésticos, em especial o ar condicionado, que se constitui numa carga típica, objeto de ligação por fora da medição (desvios ou furtos) ou de ligações com medições manipuladas (fraudes na medição), em função da cultura da população; 3. Não concretização ao longo do ano de importantes obras de regularização fundiária e habitacional associadas ao Programa Minha Casa Minha Vida, obras que deverão contribuir de forma decisiva para a redução das perdas em áreas onde o poder de Estado não consegue sequer acesso; 4. Embora o grande esforço de fiscalização e o apoio que temos recebido dos órgãos de polícia, tem sido reduzido o número de processos no judiciário com condenações e prisões em flagrante, que poderiam servir de casos emblemáticos para a mudança cultural em relação ao consumo irregular de energia na cidade de Manaus. No que diz respeito às ações da empresa, registramos o atraso em algumas ações estruturantes, fruto das dificuldades inerentes aos processos de financiamento e de licitação para a aquisição de equipamentos, materiais e serviços, bem como para a obtenção de licenças e autorizações para a realização de obras. Citamos: 1. Obras estruturantes do Sistema Elétrico de Potência, que irão reduzir as Perdas Técnicas, pois irão possibilitar um fluxo de energia otimizado; 2. Fracasso na licitação para a regularização das redes e nos padrões de entrada de energia nos imóveis (ramais de serviço), que, para serem corrigidos, demandam vultosos investimentos, que estão previstos para serem financiados com recursos do Banco Mundial, cujas propostas comerciais obtidas ficaram em valores superiores aos orçados; Por outro lado, um importante projeto de amplitude econômica e social, que é o Programa Luz para Todos, levado a efeito pela Amazonas, com a ligação de novos consumidores, através da construção de 53 km de redes de BT e 1642 km de redes de MT, em 2013, também promove um aumento das perdas, por se constituir em áreas distantes e de difícil acesso. Página 184 de 194

186 b. Referente ao item Análise de indicadores de desempenho relativos à redução de perdas, destacando os ajustes necessários para os casos em que a meta não foi atingida. A seguir apresentamos um relato do andamento das ações previstas para 2013: ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: Reduzir Perdas de Energia Elétrica META: Reduzir as perdas de energia de 42,75% em 2009 para 24,30% em 2013 Projetos Financiados pelo Banco Mundial Nº Meta Física 2013 % de da Descrição da Ação Realização Ação Prevista Realizada Digitalização de 1 Unidade - Consumidora em - - média-tensão. Instalar Telemedição 2 em unidades - consumidoras de - - Baixa-Tensão Substituir medidores obsoletos ( > 15 anos de uso) Instalar Telemedição em 223 alimentadores de MT Regularizar UC's em áreas com perdas não técnicas > 50%. Instalar Telemedição em Unidades Consumidoras de BT em condomínios ,40% Setor Responsável Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Área Engenharia Expansão Redes de e de Departamento de Medição e Fiscalização Responsável pelo Setor Narayana Tolosa Narayana Tolosa Narayana Tolosa Narayana Tolosa Rogério Ronconi Narayana Tolosa Questões Relevantes e Fatores Limitantes Ação unificada com Item 2 desta tabela. Alterado de para unidades consumidoras. Em função de critérios e ajustes no processo licitatório em acordo com exigências do Banco Mundial o início da execução foi postergado para 2015, com contratação em O escopo do projeto foi alterado de substituição de medidores obsoletos para substituição de medidores obsoletos e foi realizado aquém do previsto, pois estamos, também trocando os ramais de serviço para melhorar a blindagem. Em 2013, o escopo dessa ação foi alterado de 147 para 223 alimentadores, devido ao aumento da quantidade de subestações de 69 kv/13,8 kv. Os equipamentos estão contratados e está em fase de licitação os serviços de instalação. Foi contratado o serviço de levantamento em campo e elaboração de projetos executivos para a execução de obras de redes de MT/BT e de fiscalização dos serviços; restou frustrado o processo licitatório de execução e de fiscalização, devendo ser relançados, no primeiro semestre de 2014, com início em campo no segundo semestre. Idem item 2 desta tabela, referindo-se a unidades consumidoras em condomínios. Página 185 de 194

187 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: Reduzir Perdas de Energia Elétrica META: Reduzir as perdas de energia de 42,75% em 2009 para 24,30% em 2013 Ações Operacionais e Estruturais Nº Descrição da Meta Física 2013 % de da Ação Realização Ação Prevista Realizada Instalar Telemedição em unidades - - % consumidoras de Média-Tensão Implantação de 2 Telemetria do ,10% Grupo A 3 Regularizar UC's faturadas a forfait (sem medição) ,4% Setor Responsável Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Responsável pelo Setor Narayana Tolosa Narayana Tolosa Narayana Tolosa Questões Relevantes e Fatores Limitantes Foi concluído em 2012, tendo sido complementado pelo projeto de Implantação de Telemetria do Grupo A ver item 2 desta tabela. Equipamentos adquiridos e até dezembro foram instalados 94 equipamentos, destinados a blindagem em unidades consumidoras atendidas em média tensão. Após novo levantamento no sistema comercial da empresa, a quantidade da meta de 2013 foi revisada de para unidades sem medição a serem regularizadas. O índice de regularização, em 2013, foi bastante prejudicado, principalmente, pelo alto índice de unidades consumidoras com padrão de entrada irregular, o que impede a instalação do medidor. As unidades consumidoras com padrão irregular são notificadas para regularização, tendo seu fornecimento de energia suspenso caso não regularizem no prazo estabelecido. 4 Realizar inspeções técnicas e regularizar unidades consumidoras ,5% Departamento de Medição e Fiscalização Narayana Tolosa Em 2013, foram executados serviços de inspeção técnica, que possibilitaram a regularização de unidades consumidoras com irregularidades na medição. Houve a recuperação de MWh, proporcionando uma receita de R$ ,00, decorrentes dos processos de irregularidades gerados. Página 186 de 194

188 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: Reduzir Perdas de Energia Elétrica META: Reduzir as perdas de energia de 42,75% em 2009 para 24,30% em 2013 Ações Operacionais e Estruturais Nº Descrição da Meta Física 2013 da Ação Ação Prevista Realizada Serviços de Regularização UC Clandestina Telemedição de UC de BT com medição indireta Serviço de regularização da medição de UC em 69kV Adequação CP-Rede de % de Realização ,5% ,3% ,8% ,25% Setor Responsável Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Departamento de Medição e Fiscalização Responsável pelo Setor Narayana Tolosa Narayana Tolosa Narayana Tolosa Narayana Tolosa Questões Relevantes e Fatores Limitantes Em 2013, foram regularizadas unidades clandestinas (unidades que consumiam energia elétrica sem estarem cadastradas no sistema comercial da empresa), todas localizadas em áreas onde já existe rede à porta. Houve instalações de 44 remotas até o mês de dezembro/13. Ao todo foram adequadas 30 subestações. Previsão de conclusão da última unidade para Até DEZ/13, temos serviços realizados e acerto de 28%. Página 187 de 194

189 Ações Planejadas para 2014 A meta de perdas a ser atingida em 2014 foi revisada pela Diretoria da Eletrobras, ficando estipulada em 35%. Para o alcance da mesma, as seguintes ações foram planejadas para execução em 2014: Departamento de Medição e Combate às Perdas PLANO DE AÇÃO DE COMBATE ÀS PERDAS ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: Reduzir Perdas de Energia Elétrica META: Reduzir as perdas de energia de 42,75% em 2009 para 35,00% em 2014 Projetos Financiados pelo Banco Mundial Nº da Ação Descrição da Ação Meta Física 2014 Energia Recupera da (MWh) Energia Agregada (MWh) Prazo Valor Investimento (R$ x Mil) do Setor Responsável Responsável pelo Setor Questões Relevantes e Fatores Limitantes 1 Substituir medidores obsoletos (> 15 anos de uso) Até dez/ ,00 Departamento de Medição e Fiscalização Rogério Ronconi Com a execução dessa ação, estima-se a recuperação de MWh de energia não faturada, decorrentes dos processos de irregularidades gerados, bem como a agregação de MWh, proporcionado pelo incremento do faturamento, em função dos efeitos das regularizações efetuadas. 2 Regularizar UC's em áreas com perdas não técnicas > 50% Até dez/ ,00 Área Engenharia Expansão Redes de e de Rogério Ronconi Com a execução dessa ação, estima-se a recuperação de MWh de energia não faturada, decorrentes dos processos de irregularidades gerados, bem como a agregação de MWh, proporcionado pelo incremento do faturamento, em função dos efeitos das regularizações efetuadas. Página 188 de 194

190 Departamento de Medição e Combate às Perdas PLANO DE AÇÃO DE COMBATE ÀS PERDAS ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA: Reduzir Perdas de Energia Elétrica META: Reduzir as perdas de energia de 42,75% em 2009 para 35,00% em 2014 Ações Operacionais e Estruturais Nº da Ação Descrição Ação da Meta Física 2014 Energia Recuperada (MWh) Energia Agregada (MWh) Prazo Valor Investimento (R$ x Mil) do Setor Responsável Responsável pelo Setor Questões Relevantes e Fatores Limitantes 1 Realizar inspeções técnicas e regularizar unidades consumidoras Até dez/ ,00 Departamento de Medição e Fiscalização Rogério Ronconi Com a execução dessa ação, estima-se a recuperação de MWh de energia não faturada, decorrentes dos processos de irregularidades gerados, bem como a agregação de MWh, proporcionado pelo incremento do faturamento, em função dos efeitos das regularizações efetuadas. 2 Recadastrar todos os pontos de iluminação pública em 16 localidades do interior do estado. - - Até dez/14 268,83 Departamento de Atendimento ao Consumidor Albermar Fortes Essa ação está prevista para ser executada em 16 localidades do interior do estado do Amazonas, estando o processo licitatório em andamento, com previsão de início de execução para julho de Página 189 de 194

191 3 Implantação de Telemetria do Grupo A Até dez/ ,00 Departamento de Medição e Fiscalização Rogério Ronconi Projeto prevê a instalação de 985 conjuntos de medição externa, que já foram adquiridos, e dos quais 94 já foram instalados até dezembro de 2013, destinados a blindagem em unidades consumidoras atendidas em média tensão. Com a execução dessa ação, estima-se a recuperação de MWh de energia não faturada, decorrentes dos processos de irregularidades gerados, bem como a agregação de MWh, proporcionado pelo incremento do faturamento, em função dos efeitos das regularizações efetuadas. Página 190 de 194

192 c. Referência ao item Precisa Identificação e Quantificação das Perdas Visando ao atendimento dessa demanda, a empresa investiu na contratação de serviços de instalação de telemedição de transformadores da rede de distribuição, já estando telemedidos cerca de deles, o que suporta o estabelecimento de um ranking dos transformadores com maiores perdas não técnicas, conforme pode ser demonstrado abaixo: MAPEAMENTO DAS PERDAS POR TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO: MAPEAMENTO DAS PERDAS POR ALIMENTADOR: Além do mapeamento das perdas dos transformadores de rede de distribuição, foi iniciado um trabalho para mapeamento das perdas por alimentador, sendo que ainda requer o desenvolvimento de rotina automatizada, uma vez que o obtido até agora requer considerável esforço manual de aquisição e cruzamento de dados. Para permitir maior precisão nas medições de energia elétrica, o que possibilitará uma melhor estimativa das perdas por alimentador, está previsto um investimento com recursos do Banco Mundial para telemedição de 223 alimentadores. Página 191 de 194

193 d. Referência ao item Identificação dos pontos críticos e processos que contribuíram para a manutenção ou aumento das perdas no exercício a que o relatório se refere, destacando as providências adotadas. Mediante as ações executadas em 2013, já apresentadas neste relatório, que por sua vez se mostraram altamente rentáveis, obteve-se uma redução de 0,73 p.p. no índice de perda global em relação a 2012, com elevação no primeiro semestre e redução a partir do segundo semestre, com o início das regularizações com medidas estruturantes e a entrada das operações das novas medições do Sistema de Medição para Faturamento - SMF, conforme demonstra o gráfico a seguir. Para tal, foi desembolsado o montante de R$ 71,6 milhões (Custeio = R$ 19,2 milhões e Investimento = R$ 52,4 milhões). B) ACÓRDÃO 1284/2013 TCU Plenário LICENÇAS DE INSTALAÇÃO DE UTES DO INTERIOR Para atender determinação do TCU, proferida por intermédio do Acórdão nº 1284/2013 TCU- Plenário TC / apresentamos abaixo, as informações requeridas para se fazer constar no presente Relatório de Gestão, solicitadas no item 1.10 do referido Acórdão, nos seguintes termos: Item 1.10 do Acórdão: determinar à Amazonas Energia que, doravante, relate no Relatório de Gestão relativo às Contas Anuais da entidade a situação dos autos de infração à legislação ambiental emitidos pelo IPAAM referentes às obras UTEs de Anamã, Anori, Caapiranga e Codajás. No dia 04/03/2011 a Amazonas Energia recebeu do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM, os Autos de Infração n , , , e , referentes, respectivamente, às UTEs a gás natural de Caapiranga, Codajás, Anori e Anamã, por supostamente ter infringido o Art. n 60 da Lei n 9.605/98, combinado com o Art. n 66 do Decreto Federal n 6.514/08. Os referidos Autos de Infração impuseram uma multa no valor total de R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) e um prazo de 20 (vinte) dias para interposição de recurso. Em 28/03/2011, tempestivamente, discordando de aspectos formais dos autos de infração e do fato imputado a esta Página 192 de 194

194 Concessionária de Energia, foram protocolizadas as devidas defesas administrativas junto ao referido órgão. Deste modo, informamos que no ano de 2013 não houve o julgamento dos mencionados recursos administrativos, do mesmo modo como vem acontecendo com outros recursos administrativos interpostos em face de autos de infração ambiental junto ao IPAAM, alguns dos quais o débito encontra-se prescrito, que usualmente não são julgados ou os respectivos débitos não vem sendo cobrados judicialmente. Luís Hiroshi Sakamoto Diretor Presidente, Interino Ronaldo Ferreira Braga Diretor Financeiro Maria Pedrinha de Barros Diretora de Gestão, Interina Luiz Armando Crestana Diretor Comercial Marcos Vinícius de Almeida Nogueira Diretor de Planejamento e Expansão Radyr Gomes de Oliveira Diretor de Geração e Operação para o Interior Tarcísio Estefano Rosa Diretor de Geração, Transmissão e Operação para a Capital Página 193 de 194

195 ANEXOS Página 194 de 194

196 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM BALANÇOS PATRIMONIAIS 2. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 3. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE 4. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 6. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO 7. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES 9. PARECER DO CONSELHO FISCAL

197 CNPJ: / DEMONSTRAÇ BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) ATIVO NOTAS 2013 CIRCULANTE 2012 (Reapresentado (Nota 3.27)) (Reapresentado (Nota 3.27)) Caixa e equivalente de caixa Clientes Tributos e contribuições sociais Direito de ressarcimento Estoque Outros NÃO CIRCULANTE Clientes Tributos e contribuições sociais Cauções e depósitos judiciais Ativo financeiro - concessões de serviço público Outros Investimentos Intangível Imobilizado TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2

198 CNPJ: / PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO) CIRCULANTE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) ( continuação) NOTAS (Reapresentado (Nota 3.27)) (Reapresentado (Nota 3.27)) Fornecedores Obrigação de ressarcimento Financiamentos e empréstimos Arrendamento mercantil Encargos setoriais Tributos e contribuições sociais Obrigações estimadas Benefício pós emprego Outros NÃO CIRCULANTE Fornecedores Financiamentos e empréstimos Arrendamento mercantil Obrigações estimadas Benefício pós emprego Provisões para causas judiciais Obrigação de ressarcimento Adiantamentos para futuro aumento de capital Concessões a pagar Outros PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO) Capital social Ajuste de avaliação patrimonial (2.409) (13.498) (1.647) Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

199 CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO NOTAS (Reapresentado (Nota 3.27)) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO OPERACIONAL Custo com Energia Elétrica 28 ( ) (98.100) Energia elétrica comprada para revenda ( ) (98.100) Custo de Operação ( ) ( ) Pessoal, material e serviços de terceiros 29 ( ) ( ) Depreciação e amortização ( ) ( ) Utilização de recursos hídricos (6.363) (5.593) Combustível para produção de energia elétrica ( ) ( ) Recuperação de despesas - CCC Outros 30 ( ) ( ) Custo de construção ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS 31 ( ) ( ) RESULTADO DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA ( ) ( ) RESULTADO FINANCEIRO 32 ( ) ( ) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

200 CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 2012 DESCRIÇÃO 2013 (Reapresentado (Nota 3.27)) Prejuízo do exercício ( ) ( ) Ganho (Perda) atuarial com benefícios pós emprego (11.851) Total do resultado abrangente do exercício ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

201 CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) DESCRIÇÃO CAPITAL INTEGRALIZADO AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL PREJUÍZOS ACUMULADOS TOTAL Em 01 de dezembro de (1.647) ( ) ( ) Resultado abrangente - Perda atuarial com benefícios pósemprego - (11.851) - (11.851) Prejuízo do exercício - - ( ) ( ) Em 31 de dezembro de (13.498) ( ) ( ) Resultado abrangente - Perda atuarial com benefícios pósemprego Integralização de Capital (Nota 23) Prejuízo do exercício - - ( ) ( ) Em 31 de dezembro de (2.409) ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

202 CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) DESCRIÇÃO Notas (Reapresentado (Nota 3.27)) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Prejuízo do exercício ( ) ( ) Ajustes p/ reconciliar o prejuízo com o caixa gerado pelas operações Depreciação e amortização Encargos financeiros Variação monetária e cambial líquida 32 (1.308) (1.084) Acréscimo moratório sobre energia vendida 32 (66.219) (37.497) Atualização monetária do adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC Atualização monetária da selic Atualização monetária dos depósitos judiciais (35.335) (21.439) Baixa de depósitos judiciais Encargos financeiros do arrendamento financeiro AVP - Avaliação atuarial 891 (290) Provisão para crédito de liquidação duvidosa Constituição de provisão para causas judiciais 31.2 (22.407) Baixa de ativo financeiro concessão Baixa de ativo intangível Baixa de ativo imobilizado Baixa de investimento 2 - Valor Novo de Reposição - VNR (6.577) Reversão de contrato oneroso Provisão para perda na alienação de bens Provisão para perda com prescrição de créditos tributários Provisão (reversão) para redução ao valor recuperável de créditos tributários (impairment) 31.3 (92.528) Provisão (reversão) para redução ao valor recuperável de ativos (impairment) 31.3 ( ) (522) ( ) ( ) Variações no Ativo Circulante Clientes (9.894) (14.515) Estoque (64.063) (44.437) Tributos e contribuições sociais (2.274) (2.994) Direito de ressarcimento ( ) ( ) Outros (49.390) (2.074) ( ) ( ) Variações no Ativo Não Circulante Clientes (2.302) (51.317) Tributos e contribuições sociais ( ) ( ) Outros ( ) ( ) Variações no Passivo Circulante Fornecedores Obrigação de ressarcimento Arrendamento mercantil Tributos e contribuições sociais (20.793) Encargos setoriais (6.352) (35.660) Obrigações estimadas Benefício pós emprego Outros ( ) Variações no Passivo Não Circulante Fornecedores (48.038) Obrigação de ressarcimento Arrendamento mercantil ( ) ( ) Provisões para causas judiciais (2.196) Obrigações estimadas Obrigações especiais - ativo financeiro concessão Obrigações especiais - ativo intangível Outros (13.905) ( ) Caixa Proveniente das Atividades Operacionais Pagamento de encargos financeiros (93.525) (42.287) Depósitos judiciais (57.071) (45.139) CAIXA LÍQUIDO (APLICADO NAS) GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de investimentos em participações societárias (10) - Aquisição de Ativo financeiro - concessão ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (47.636) (40.227) Aquisição de ativo intangível (14.920) (8.452) Aquisição de ativo intangível - concessão (30.850) (76.483) CAIXA LÍQUIDO APLICADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Recebimento de recursos destinados a aumento de capital Empréstimos e financiamentos obtidos Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) (95.955) CAIXA LÍQUIDO APLICADO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

203 CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EM 31 DE DEZEMBRO (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) DESCRIÇÃO NOTAS (Reapresentado (Nota 3.27)) GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Receitas de Vendas de Energia e Serviços Outras Receitas INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) ( ) Custo da energia elétrica comprada ( ) (98.100) Serviços de terceiros ( ) ( ) Material (38.837) (46.835) Combustíveis p/produção de energia elétrica ( ) ( ) Custo de construção ( ) ( ) Provisão para perda com prescrição dos créditos tributários (35.976) Provisão para redução ao valor recuperável dos ativos (impairment) 31.3 ( ) 522 (Provisão) Reversão para redução ao valor recuperável de créditos tributários (impairment) (92.528) Valor Novo de Reposição - BRR ( ) Outros (75.528) VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES ( ) ( ) Depreciação e amortização ( ) ( ) Provisões/Reversão de provisões ( ) ( ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas financeiras VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração do trabalho Governos (Impostos e contribuições) Contribuições Sociais INSS e FGTS ICMS ISS COFINS e PIS/PASEP Financiadores Encargos de dívidas, variação monetária e outros Aluguéis Encargos setoriais PREJUÍZO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

204 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Am azonas Distribuidora de Energia S.A. ( Am azonas Energia ou Com panhia ) é um a companhia de capit al fechado, de direit o privado, com at uação no Est ado do Am azonas, t endo com o at ividades principais a geração, dist ribuição e com ercialização de energia elétrica. A sede da Com panhia est á localizada na Avenida Set e de Set em bro, nº 2.214, Cachoeirinha Manaus Amazonas. A Am azonas Energia tem geração própria (2.203,9 MW) e com plementa sua necessidade para at endim ent o aos consum idores com prando energia de produt ores independent es. Com a incorporação da Com panhia Energét ica do Am azonas ( CEAM) pela Am azonas Energia o parque gerador foi acrescido de 97 ( novent a e set e) usinas t érm icas isoladas próprias e m ais 3 ( três) usinas supridas por t erceiros. A Com panhia de Elet ricidade do Acre ELETROACRE supre o m unicípio de Guajará. O município de I tacoatiara, apesar de possuir parque térm ico próprio, com pleta sua necessidade com prando energia da Herm asa Navegação da Am azônia S. A. ( Aut oprodut or) e BK Energia I t acoat iara Lt da.(produtor Independente). Esse complexo é composto, quase todo, por usinas térmicas a diesel. A Am azonas Energia com o int uit o de m ant er os serviços de fornecim ent o de energia elét rica de form a adequada nas usinas do int erior, com níveis de cont inuidade e confiabilidade t écnico- operacional sat isfat ória e em conform idade com as exigências da Agência Nacional de Energia Elét rica - ANEEL, m ant ém cont rat o com diversas em presas, alocando grupos geradores operant es nas usinas do int erior de form a a evit ar racionamento e acarretar prejuízos aos consumidores em geral. A partir do exercício de 2011, as usinas dos Produtores I ndependentes PI Es passaram a ut ilizar o gás nat ural do cont rat o de com pra e venda de gás nat ural firm ado ent re a Com panhia e a Com panhia de Gás do Am azonas - CIGÁS. Os PI Es est ão repassando apenas os custos com óleo com bustível, visto que as usinas dos PI Es m esm o convertidas precisam de um a quant idade m ínim a de óleo com bust ível para operação devido à t ecnologia ut ilizada para conversão das usinas para operação bi- com bust ível. Os gast os com a conversão das usinas dos PI Es para operação bicom bust ível est ão previst os em clausula contratual e, neste caso, a Companhia não possui nenhuma obrigação. A Com panhia detém a concessão para geração e distribuição de energia elétrica em todos os m unicípios do Estado de Am azonas junto a ANEEL, mediante o Contratos de Concessão nº 01/ 2010 ( Geração) e nº 020/ 2001 ( Dist ribuição)- ANEEL, e t rês t erm os adit ivos celebrados, respectivam ente, em 17 de outubro de 2005, 04 de novem bro de 2008 e 08 de junho de 2010, com vigência até 7 de julho de 2015 (Distribuição). Em 19 de junho de 2012, a Companhia protocolou o pedido de renovação da concessão de distribuição junto à ANEEL, obj et ivando a prorrogação do cont rat o de concessão, pelo prazo previst o em Lei que venha a disciplinar a m at éria. Com a edição da Medida Provisória nº 579 de 11 de setem bro de 2012 e o disposto no 2º do Art. 2º de Decreto nº de 14 de setem bro de 2012 que regulam enta a Medida Provisória, as Com panhias detentoras de Concessões de energia Elét ricas, podem solicit ar a renovação, m ediant e at endim ent o das diret rizes

205 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) determinadas na mesma. Neste sentido a Companhia, através da CTA-PR 215/2012, de 24 de setem bro de 2012 ratificou o seu interesse quanto à prorrogação do seu Contrato de Concessão nº 020/2001, manifestando a concordância integral com os termos exigidos. A ANEEL aprovou as novas regras para os processos relat ivos ao 3º Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas ( RTP) das t arifas de energia elét rica. A revisão das t arifas acont ece em m édia a cada quat ro anos e é o m om ent o em que são reavaliados os cust os das dist ribuidoras, revert endo- se para a m odicidade t arifária os ganhos m édios de eficiência por elas obtidos. A Companhia passou no exercício de 2013 pelo processo do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária-3RTP (3º Ciclo). Durante esse processo foram revistos todos os custos da concessionária, a Base de Rem uneração Regulat ória - BRR, o novo pat am ar de reconhecimento das perdas regulatórias e as novas metas de atendim ento aos indicadores de qualidade. Nas dem onst rações financeiras de 31 de dezem bro de 2012, apresent adas para fins de com paração, o Ajuste ao Valor Novo de Reposição VNR com o valor dos ativos vinculados à concessão rem anescent es ao final da concessão, ou sej a, não ainda depreciados e suj eit os à indenização do Poder Concedent e ( at ivo financeiro) apresent ou o valor de R$ Em 2013, em função dos result ados do 3º Ciclo de Revisão Tarifária ( conform e Not a Explicat iva nº 41), no que t ange a definição do valor t ot al da Base Rem uneração Regulatória BRR e no aprimoramento da interpretação dos termos da Lei /2013, a Com panhia decidiu pela baixa do aj ust e à VNR sobre o at ivo financeiro, no valor de R$ ( ). Adicionalm ente, a BRR foi utilizada na bifurcação dos ativos relacionados à infraestrutura, com o base para determ inar o valor dos ativos financeiro e intangível das concessões de dist ribuição de energia elét rica. Vale ressalt ar que a BRR t am bém foi ut ilizada na bifurcação dos ativos de geração da Companhia. Está previsto para ocorrer em 2014, a desverticalização da Com panhia. Neste estudo está sendo considerada a transferência das atividades de geração para um a nova sociedade a ser criada no âmbito do Sistema Eletrobras. (vide nota 40). (*) Informação não auditada NOTA 1.1 CONTINUIDADE OPERACIONAL DA COMPANHIA Em 31 de dezembro de 2013, a Com panhia t em apurado prej uízos repet it ivos em suas operações e apresentou excesso de passivos sobre ativos circulantes no encerramento do exercício no m ont ant e de R$ , prej uízo acum ulado no m ont ant e de R$ e passivo a descoberto no m ontante de R$ necessitando assim de recursos de longo prazo para fazer frent e à sua dívida de curt o prazo. A adm inist ração adot ou m edidas visando o equilíbrio econôm ico- financeiro e a redução de seu endividam ento. A Companhia vem envidando esforços no sentido de melhorar a eficiência no fornecim ent o de energia elét rica com a criação de grupo de t rabalho. A Com panhia efet uou diversos cont rat os de em prést im os para cobert ura de déficit operacional com a holding Eletrobras, e espera para o próxim o exercício m elhorar o fluxo de caixa de suas operações. Adicionalm ent e, as dem onst rações financeiras foram preparadas no pressupost o da cont inuidade operacional norm al dos negócios da Com panhia, de acordo 2

206 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) com o CPC 21 (R1) em seus itens 25 e 26. A insuficiência de capital de giro é suportada pelo acionista controlador mediante ingresso de recursos destinados a aumento de capital. NOTA 2 CONCESSÕES DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA A Com panhia detém as seguintes concessões e autorizações junto ao Órgão Regulador do Serviço Público de Energia Elétrica: 3

207 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Concessões Autorizações UTE Electron UHE Balbina (Rio Uatumã) UTE Aparecida UTE Mauá Portaria do MME nº. 371, datada de , prorrogada por vinte anos a concessão, a partir de 1º. Capacidade Capacidade Instalada Utilizada (MW) (*) (MW) (*) ,5 250,0 de março de 2007 Bloco 1 A Resolução Autorizativa ANEEL n 161,5 120, , de 16 de julho de 2013, autorização da UTE Mauá e da UTE Bloco 2 Aparecida vigorarão pelo prazo de 121,0 80,0 30 (trinta) anos, a contar da data de 06 de julho de Bloco 1 A Resolução Autorizativa ANEEL n 149,5 132,0 Bloco , de 16 de julho de 2013, Desativado estabelece que as outorgas de 0,0 0,0 Bloco 3 autorização da UTE Mauá e da UTE 110,0 110,0 Bloco Aparecida vigorarão pelo prazo de 171,5 157,5 Bloco 5 30 (trinta) anos, a contar da data 93,0 77,6 Bloco 6 de publicação da Portaria nº 156, 166,1 153,4 Bloco 7 de 06 de julho de ,0 38,4 A Resolução Autorizativa ANEEL n 4.244, de 16 de julho de 2013, transferiu a outorga da UTE Electron da Eletronorte para a ,1 60,0 Amazonas Distribuidora de Energia S/A. Resolução ANEEL n.º 048, de , art. 22 da Lei 9.074, de Portaria n.º 35, de MME. Res. Autorizativa ANEEL n , de , em seu art. 1. anui à incorporação da CEAM pela MESA, ,0 344,0 com transferência das concessões de geração e distribuição e versão dos ativos e passivos. Ofício nº SCG/ANEEL, de Reagrupamento com 61 municípios para distribuir Energia Elétrica e respectivas instalações de transmissão de âmbito próprio. Ato autorizativo estabelece que as outorgas de de publicação da Portaria nº 156, Vencimento Distribuição Município de Manaus UTE FLORES UTE Cidade Nova UTE Iranduba ** UTE Distrito ** UTE São José Resolução ANEEL n.º 283, de , e Resolução ANEEL n.º 53, de , Contrato de Concessão n.º 20/2001 ANEEL, de , e os seus Aditivos, Portaria n.º 34 MME, de , art. 22, 2º da Lei n.º 9.074, de Despacho ANEEL nº 3.209, de , autoriza a Manaus Energia a alterar a capacidade instalada da UTE Flores Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE Total ,7 94, ,7 22, ,6 54, ,3 42, ,4 60, , ,7 (*) I nform ações não auditadas. Neste quadro não está com putado o valor de 120MW de capacidade instalada a UTE Electron, pois a concessão da mesma pertence à Eletronorte. (**) Utilização de parte da outorga da UTE Mauá 4

208 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) A Am azonas Energia detém a concessão, com vencim entos em 07 de julho de 2015 e 01 de m arço de 2027, respectivamente, para dist ribuição e geração de energia elét rica no Estado do Am azonas, atendendo a 100% dos consum idores da sua área de concessão. A Companhia não atende consumidores livres no Estado, por atuar num sistema isolado. No quadro a seguir está demonstrado o resumo da quantidade de municípios atendidos, bem como as datas de vigência do contrato de concessão: Data da Vencimento da Nº de Municípios Atendidos Localidade da Sede Concessão Concessão 01 - Município de Manaus/Amazonas Manaus municípios reagrupados para distribuição de energia elétrica/amazonas Manaus NOTA 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As dem onst rações financeiras foram aprovadas e aut orizadas para publicação pelo Conselho de Administração da Companhia em 26 de março de As dem onstrações financeiras da Com panhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adot adas no Brasil, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações Lei nº / 1976 e suas alt erações post eriores, os Pronunciam ent os, as Orient ações e as I nt erpret ações em it idas pelo Com it ê de Pronunciam ent os Contábeis ( CPC) e aprovados pela Com issão de Valores Mobiliários ( CVM), os quais est ão em conform idade com as norm as internacionais de contabilidade em itidas pelo I nternational Accounting Standards Board (IASB). As políticas cont ábeis descrit as em det alhes abaixo foram aplicadas de m aneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras. A Com panhia adotou todas as norm as, revisões de normas e interpretações em itidas pelo Com itê de Pronunciam entos Contábeis (CPC) que estavam em vigor em 31 de dezem bro de As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor e o valor justo, quando aplicável. As principais políticas contábeis adotadas pela Companhia estão descritas abaixo: 3.1 Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e equivalent e de caixa incluem saldos de caixa, depósit os bancários à vist a e as aplicações financeiras com liquidez im ediata, com a finalidade de atender a com prom issos de curto prazo (Nota 4). 3.2 Clientes Corresponde ao fornecim ent o de energia elét rica fat urado e não fat urado, serviços prestados, acréscim os m oratórios e outros, até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência (Nota 5). 5

209 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - PCLD A PCLD é const it uída com base nos valores a receber dos consum idores da classe residencial vencidos há m ais de 90 dias, da classe comercial vencidos há m ais de 180 dias e das classes indust rial, rural, poderes públicos, ilum inação pública e serviços públicos vencidos há m ais de 360 dias. Considera, t am bém, um a análise individual dos t ít ulos a receber e do saldo de cada consum idor, de form a que se obt enha um j ulgam ent o adequado dos crédit os considerados de difícil recebim ent o, baseando- se na experiência da Administração em relação às perdas efet ivas, na exist ência de garant ias reais, ent re outros. As análises da PCLD dos contratos de parcelamentos são feitas individualm ente, sendo o valor negociado excluído da provisão após o pagamento da terceira parcela (Nota 5.c). 3.3 Estoque Os m at eriais em est oque, classificados no at ivo circulant e est ão regist rados ao cust o m édio de aquisição e não excedem os seus custos de reposição ou valores de realização. As provisões para est oques de baixa rot at ividade ou obsolet os são const it uídas quando consideradas necessárias pela Administração da Companhia (Nota 7). 3.4 Investimentos Os invest im ent os que não se dest inam ao obj et ivo da concessão est ão regist rados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável (Nota 10). 3.5 Ativo Financeiro Concessões de Serviço Público Refere-se à parcela estim ada dos investim entos realizados e não am ortizados até o final da concessão classificada com o um at ivo financeiro por ser um direit o incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do Poder Concedente, decorrente da aplicação da I nt erpret ação Técnica I CPC 01 (R1) Cont rat os de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05 Contratos de Concessão (Nota 11). Parte da infraestrutura referente ao segm ent o de dist ribuição de energia, não aplicável à geração, classificada com o at ivo financeiro sendo rem unerada por m eio do denom inado WACC regulat ório, que consist e na rem uneração do invest im ent o e que é cobrada mensalmente na tarifa de energia dos consumidores. 3.6 Imobilizado É avaliado ao cust o de aquisição ou const rução, corrigido m onet ariam ent e at é 31 de dezem bro de 1995, deduzido da depreciação acum ulada e perda por redução ao valor recuperável (Nota 13). A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo, calculada pelo m étodo linear, de acordo com as taxas fixadas pela ANEEL, que representam um a base razoável de vida útil dos respectivos bens. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos fut uros result ant es do uso cont ínuo do at ivo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou 6

210 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) baixa de um it em do im obilizado são det erm inados pela diferença ent re os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. Em função da adoção pela Com panhia dos Pronunciam ent os Técnicos I CPC 01 (R1)- Cont rat os de Concessão e o OCPC 05 Cont rat os de Concessão, os valores regist rados com o ativo im obilizado correspondem a todos os bens que não são utilizados na atividade fim da Com panhia, incluindo- se t am bém nest e grupo as operações com arrendam ent o mercantil. Dem ais at ivos vinculados a concessão, foram reclassificados com o At ivos Financeiros Indenizáveis (Concessão) e Intangíveis. 3.7 Intangível Com preende o direito de uso da infraestrutura, construída ou adquirida pelo operador ou fornecida para ser ut ilizada pela out organt e com o part e do cont rat o de concessão do serviço público de energia elét rica ( direit o de cobrar dos usuários do serviço público por ela prest ado), em consonância com as disposições das Deliberações CVM nº s 644, de 02 de dezembro de 2010, 677, de 13 de dezem bro de 2011 e 654, de 28 de dezem bro de 2010, que aprovam respectivamente o CPC 04 (R1) Ativos I ntangíveis, o ICPC 01 (R1) Contratos de Concessão e o OCPC 05 Contratos de Concessão. É avaliado ao custo de aquisição, deduzido da am ortização acum ulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável (Nota 12). A Adm inist ração da Com panhia ent ende que a am ort ização do at ivo int angível é apropriada de form a sistem ática ao longo da sua vida útil estim ada. Assim sendo, esses bens devem ser am ortizados, respeitando a vida útil de cada um deles, lim itada ao prazo de vencimento da concessão, pelo método linear. 3.8 Provisão para Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros A Administração da Companhia revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o obj et ivo de avaliar event os ou m udanças nas circunst âncias econôm icas, operacionais ou t ecnológicas, que possam indicar det erioração ou perda de seu valor recuperável. Quando t ais evidências são ident ificadas e o valor cont ábil líquido excede o valor recuperável, é const it uída provisão para redução de at ivo não financeiro, aj ust ando o valor cont ábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determ inada unidade geradora de caixa é definido como sendo o valor em uso. Na est im at iva do valor em uso do at ivo, os fluxos de caixa fut uros est im ados são descont ados ao seu valor present e, ut ilizando um a t axa de descont o que reflit a o cust o m édio ponderado de capital para o setor em que opera a unidade geradora de caixa (Nota 14). 3.9 Arrendamento Mercantil Conform e orient ações do Pronunciam ent o CPC 06 (R1) Operações de Arrendam ent o Mercantil e da Interpretação Técnica I CPC 03- Aspectos Com plementares das Operações de Arrendam ento Mercantil, devem ser registrados no Ativo I m obilizado os direitos que a 7

211 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Com panhia det enha sobre bens corpóreos dest inados à m anut enção de suas at ividades, decorrent es de arrendam ent o m ercant il financeiro que t ransfiram ao arrendat ário os benefícios, riscos e cont role sobre os bens. No início do arrendam ent o financeiro, est es bens são capitalizados pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Os arrendam ent os financeiros são regist rados com o se fosse um a com pra financiada, reconhecendo, no m om ent o da aquisição, um at ivo im obilizado e um passivo de financiam ento (arrendam ento). Cada parcela paga do arrendam ento é alocada, parte no passivo e part e aos encargos financeiros, para que, dessa form a, sej a obt ida um a t axa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos a longo prazo. Os j uros e out ras despesas financeiras são reconhecidos na dem onst ração do result ado durante o período do arrendamento, para produzir um a taxa periódica constante de juros sobre o saldo rem anescent e do passivo para cada período. O im obilizado adquirido por m eio de arrendam ent o m ercant il financeiro ( a) est á classificado no At ivo Não Circulant e sendo amortizado durante a sua vida útil (Nota 17) Cauções e Depósitos Judiciais Os depósit os j udiciais são aqueles que se prom ovem em j uízo, em cont a bancária vinculada a processo judicial, sendo realizado em moeda corrente com o intuito de garantir a liquidação de pot encial fut ura obrigação. São avaliados de acordo com o CPC 38 - I nstrum entos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e estão apresentados segundo o CPC 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis (Nota 22). a) Avaliação: atendem a definição de ativo financeiro (direito contratual de receber caixa), são classificados na cat egoria em prést im os e recebíveis e m ensurados pelo cust o am ort izado, ist o é, at ualizados m onet ariam ent e, segundo rem uneração da Caixa Econômica Federal (TR, SELIC, etc.) b) Apresent ação: os depósit os j udiciais decorrent es de processos t ribut ários, efet uados pelo valor int egral da obrigação/ cont ingência, t ornam a exigibilidade do crédit o t ribut ário suspensa. Nessas circunst âncias, esses depósit os são apresent ados reduzindo o valor do passivo correspondente, e os valores atualizados são abertos em nota explicativa. Para os dem ais t ipos processuais de depósit os, são analisadas as peculiaridades de cada caso para eventual apresentação líquida Financiamentos e Empréstimos São instrumentos financeiros m antidos até o vencimento, registrados pelo valor líquido dos cust os incorridos nas t ransações e subsequent em ent e m ensurados ao cust o amortizado, ou sej a, cust o inicial, acrescido das variações m onet árias ou cam biais e dos juros incorridos até a data do balanço patrim onial, de acordo com os term os dos contratos financeiros, deduzidas dos custos de transação incorridos na captação dos recursos. Todos os out ros cust os com em prést im os são reconhecidos no result ado do exercício, quando incorridos (Nota 16). 8

212 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 3.12 Outros Ativos e Passivos Circulantes e Não Circulantes Um ativo é reconhecido quando for provável que seus benefícios econôm icos futuros serão gerados em favor da Com panhia e seu cust o ou valor puder ser m ensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a Com panhia possui um a obrigação legal ou constituída com o result ado de um event o passado, sendo provável que um recurso econôm ico seja requerido para liquidá- lo. As provisões são regist radas t endo com o base as m elhores estimativas do risco envolvido. Os at ivos e passivos são classificados com o circulant es quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próxim os doze m eses. Caso cont rário são demonstrados como não circulantes Ajuste a Valor Presente de Ativos e Passivos Os ativos e passivos m onetários de longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevant e em relação às dem onst rações financeiras, são aj ust ados pelo seu valor presente. O aj ust e a valor present e é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, im plícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa form a, os juros em butidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conform idade com o regime de com petência de exercícios. Posteriorm ente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receit as financeiras no result ado por m eio da ut ilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais Receitas e Despesas Financeiras Com post as principalm ent e por j uros e variações m onet árias e cam biais decorrent es de aplicações financeiras, em prést im os e financiam ent os concedidos e operações com instrumentos financeiros (Nota 32) Provisões para Causas Judiciais As provisões são reconhecidas quando a Com panhia tem um a obrigação presente, legal ou não form alizada, com o result ado de event os passados e é provável que um a saída de recursos sej a necessária para liquidar a obrigação e um a est im at iva confiável do valor possa ser feita. Dessa form a, o valor constituído com o provisão é a m elhor estim ativa de liquidação de um a provável obrigação na dat a das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas relacionadas (Nota 22). O j ulgam ent o da Com panhia é baseado na opinião de seus consult ores j urídicos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias tais com o, prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais ident ificadas com base em novos assunt os ou decisões de t ribunais. Os resultados reais podem diferir das estimativas. 9

213 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 3.16 Conversão de Saldos Denominados em Moeda Estrangeira A m oeda funcional da Com panhia é o Real, m esm a m oeda de preparação e apresentação das dem onstrações financeiras. Os ativos e passivos m onetários denom inados em m oeda est rangeira, são convert idos para a m oeda funcional ( R$ - Real) usando- se a t axa de câm bio vigent e na dat a dos respect ivos balanços pat rim oniais. Os ganhos e perdas result ant es da at ualização desses at ivos e passivos verificados ent re a t axa de câm bio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos com o receitas ou despesas financeiras no resultado Instrumentos Financeiros e Gestão de Riscos Os inst rum ent os financeiros som ent e são reconhecidos a part ir da dat a em que a Com panhia se t orna part e das disposições cont rat uais dos inst rum ent os financeiros. Quando reconhecidos, são inicialm ente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de t ransação que sej am diret am ent e at ribuíveis à sua aquisição ou em issão, excet o no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do result ado, onde t ais cust os são diret am ent e lançados no result ado do exercício. Sua m ensuração subseqüent e ocorre a cada dat a de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros (Nota 33). a) Ativos financeiros Os principais at ivos financeiros reconhecidos pela Com panhia são: caixa e equivalent es de caixa, cont as a receber de client es e at ivo financeiro concessões de serviço público. São classificados com o em préstim os e recebíveis, valor justo por m eio do resultado e ativos disponíveis para venda, pois represent am at ivos financeiros não derivat ivos com recebim ent os fixos ou det erm ináveis, porém não cot ados em m ercado at ivo. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo am ortizado pelo método da taxa efetiva de j uros. Os j uros, at ualização m onet ária, variação cam bial, m enos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos. b) Passivos financeiros Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Com panhia são: cont as a pagar a fornecedores, arrendam ento m ercantil a pagar e em préstim os. Estes passivos financeiros não são usualm ent e negociados ant es do vencim ent o. Após reconhecim ent o inicial são mensurados pelo cust o am ort izado pelo m ét odo da t axa efet iva de j uros. Os j uros, at ualização m onet ária e variação cam bial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos Reconhecimento de Receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econôm icos serão gerados para a Com panhia e quando possa ser m ensurada de form a confiável. A receita líquida é m ensurada com base no valor j ust o da cont raprest ação recebida, excluindo descontos, abatimentos e encargos sobre vendas. a) Receita não faturada 10

214 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Corresponde à receit a de fornecim ent o de energia elét rica, ent regue e não fat urada ao consumidor. b) Receita de construção A I nst rução do Com it ê de Pronunciam ent os Cont ábeis - ICPC 01 (R1) est abelece que o concessionário de energia elét rica deve regist rar e m ensurar a receit a dos serviços que prest a de acordo com os Pronunciam ent os Técnicos CPC 17 (R1) Cont rat os de Const rução ( serviços de const rução ou m elhoria) e CPC 30 (R1) Receit as ( serviços de operação fornecimento de energia elétrica), mesmo quando regidos por um único contrato de concessão. A Com panhia contabiliza receitas e custos relativos a serviços de construção ou m elhoria da infraestrutura utilizada na prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica. A m argem de const rução adot ada é est abelecida com o sendo igual a zero, considerando que: (i) (ii) (iii) A atividade fim da Companhia é a geração e distribuição de energia elétrica; Toda receit a de const rução est á relacionada com a const rução de infraestrutura para o alcance da sua atividade fim, ou seja, a geração e distribuição de energia elétrica. A Companhia terceiriza a construção da infraestrutura com partes não relacionadas. Mensalm ente, o valor da totalidade das adições efetuadas no ativo intangível em curso é considerado tam bém, com o custo de construção, após dedução dos recursos provenientes do ingresso de obrigações especiais. c) Receita de juros A receita de juros é reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos futuros deverão fluir para a Com panhia e o valor da receit a possa ser m ensurado com confiabilidade. A receita de juros é reconhecida pelo m étodo linear com base no tem po e na taxa de juros efetiva sobre o m ontante do principal em aberto, sendo a taxa de juros efet iva aquela que descont a exat am ent e os recebim ent os de caixa fut uros est im ados durant e a vida est im ada do at ivo financeiro em relação ao valor cont ábil líquido inicial desse ativo. d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conform e o prazo decorrido, usando o m étodo da taxa efetiva de juros. Quando um a perda (im pairment) é identificada e aplicável a um contas a receber, a Com panhia reduz o valor cont ábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa fut uro est im ado, descont ado à t axa efet iva de j uros original do instrumento. A receit a financeira decorrent e da rem uneração do invest im ent o do at ivo financeiro indenizável da concessão é obt ida pela aplicação do percent ual do denom inado WACC regulatório sobre o total do faturamento de energia, reconhecida como receita operacional, em linha com a Orientação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - OCPC Benefício Pós - Emprego 11

215 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) A Com panhia adot a os procedim ent os recom endados pela Deliberação da Com issão de Valores Mobiliários CVM nº. 600, realizando anualm ent e a avaliação at uarial independent e dos passivos decorrent es dos benefícios pós- em prego. Os crit érios e hipót eses adot adas nessa avaliação independent e foram realizados pela em presa Gama Consultores Associados a qual segue os padrões recom endados pela CVM e pelo I nstituto Brasileiro dos Auditores Independentes IBRACON (Nota 37). O programa de benefícios previdenciários a seus empregados é mantido sob administração da Fundação de Previdência Com plem entar - PREVI NORTE, que é um a Entidade Fechada de Previdência Complementar - EFPC, sem fins lucrat ivos, inst it uída pela Elet ronort e. A Amazonas Energia é co-patrocinadora da mesma. Os ganhos e perdas gerados por aj ust es e alt erações nas prem issas at uariais com os planos de benefícios são reconhecidos como Outros Resultados Abrangentes Plano de Incentivo ao Desligamento (PID) No exercício de 2013, a Companhia lançou o PID, cujo objetivo é a redução de despesas de pessoal, planejado de m odo a preservar a com petência técnica construída dentro das empresas, de m odo a evitar a descontinuidade das atividades. O período de adesão foi de 10/ 06 a 10/ 07/ 2013, com 150 adesões. A est im at iva de cust o do program a t eve com o base as seguintes premissas: a) Custo com rescisão do em pregado: Rem uneração (salário base + verbas fixas e média de verbas variáveis); b) Férias; c) 13º salário e Encargos; d) Parcela de Incentivo e) Multa de 40 % FGTS; e f) Pós-emprego Plano de Proteção e Recuperação de Saúde (PPRS) por cinco anos 3.21 Tributação A tributação sobre o lucro com preende o Imposto de Renda IR e a Contribuição Social Sobre o Lucro CSSL. O im post o de renda é com put ado sobre o lucro t ribut ável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$ no período de 12 m eses, enquanto que contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões ao lucro cont ábil de despesas, t em porariam ent e não dedut íveis, ou exclusões de receit as, tem porariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram crédit os ou débit os t ribut ários diferidos. As ant ecipações ou valores passíveis de com pensação são dem onst rados no at ivo circulant e ou não circulant e, de acordo com a previsão de sua realização Apuração do Resultado do Exercício O resultado é apurado pelo regime contábil de competência dos exercícios Pesquisa e Desenvolvimento - P&D 12

216 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) A Lei nº , de 24/ 07/ 2000, det erm ina que as em presas dist ribuidoras do set or elét rico apliquem, anualm ent e, o m ont ant e m ínim o de 1% da sua Receit a Operacional Líquida ROL, sendo 0, 5% em program as de Pesquisa e Desenvolvim ent o, 0,5% em programas de Eficiência Energética (Nota 21.b) Compromissos com o Meio Ambiente A capit alização de gast os referent es a dem andas am bient ais est á consubst anciada nas prem issas e crit érios definidos pela adm inist ração, nos t erm os do CPC 25 ( Provisões, Ativos Contingentes e Passivos Contingentes), em atendimento às exigências dos Órgãos Públicos com petentes para concessão das respectivas licenças que perm itirão a execução dos projetos. Na hipót ese dos gast os decorrerem de quest ões am bient ais, sem, no ent ant o, est arem relacionados a projetos de investimentos, o gasto é apropriado ao resultado com o despesa operacional. O reconhecimento das obrigações assum idas obedece ao regim e de com petência, a partir do m om ent o em que haj a a form alização do com prom isso, e são quit adas em conformidade com os prazos avençados entre as partes Conta de Consumo de Combustível - CCC Esta Subvenção tem por objetivo cobrir parte dos elevados custos de geração de energia elét rica nos sist em as isolados, cuj os recursos são provenient es da CCC. Corresponde a um a receit a de subvenção recebida referent e a part e dos cust os de geração pago por conta da CCC (Nota 8) Julgamentos, Estimativas e Premissas Contábeis Significativas Julgamentos A preparação das dem onst rações financeiras da Com panhia requer que a Adm inist ração faça julgam entos e estim ativas e adote prem issas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem com o as divulgações de passivos contingentes, na dat a base das dem onst rações financeiras. Cont udo, a incert eza relat iva a essas prem issas e estim ativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e na data do balanço, envolvendo risco de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próxim o exercício financeiro, e, port ant o, consideradas crít icas, são discut idas a seguir: 13

217 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) a) Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o m aior entre o valor em uso e o saldo contábil. O cálculo do valor em uso é baseado no m odelo de fluxo de caixa descont ado. Os fluxos de caixa derivam do orçam ent o at é o final do prazo de concessão e não incluem at ividades de reorganização com as quais a Com panhia ainda não tenha se com prom etido ou investimentos futuros significativos que m elhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à t axa de descont o ut ilizada no m ét odo de fluxo de caixa descont ado, bem com o aos recebim ent os de caixa fut uros esperados e à t axa de crescim ent o ut ilizada para fins de extrapolação. b) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Com panhia reconhece provisão para causas cíveis, trabalhistas e t ribut ários. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as j urisprudências disponíveis, as decisões m ais recent es nos t ribunais e sua relevância no ordenam ent o j urídico, bem com o a avaliação dos advogados ext ernos. As provisões são revisadas e aj ust adas para levar em cont a alt erações nas circunst âncias, t ais com o prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. A liquidação das t ransações envolvendo essas est im at ivas poderá result ar em valores significat ivam ent e divergent es dos regist rados nas demonstrações financeiras devido às im precisões inerentes ao processo de sua determ inação. A Adm inistração da Com panhia revisa suas estimativas e premissas em bases anuais. c) Ativo financeiro - concessões de serviço público A Adm inistração da Com panhia, com base nas características estabelecidas no contrato de concessão de distribuição de energia elétrica da Com panhia, entende que estão atendidas as condições para a aplicação da I nt erpret ação Técnica I CPC 01 (R1) Cont rat os de Concessão e da Orient ação Técnica OCPC 05 Cont rat os de Concessão, as quais fornecem orient ações sobre a cont abilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, est im ou o at ivo financeiro indenizável oriundo da concessão, considerando os invest im ent os realizados e não am ort izados ou depreciados at é o final da concessão, sendo t ais m ont ant es classificados com o at ivo financeiro por ser um direit o incondicional de receber caixa ou out ro at ivo financeiro diret am ent e do poder concedent e. A parcela rem anescent e à det erm inação do at ivo financeiro ( valor residual contábil) classificada com o um ativo intangível em virtude da sua recuperação estar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores. Para fins de determ inação do valor a ser ressarcido, foi adotada a prem issa de que o valor residual contábil dos bens serão reem bolsados pelo critério do Valor Novo de Reposição - VNR. d) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 14

218 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) A PCLD é const it uída com base nos valores a receber dos consumidores e considerando, tam bém, um a análise individual dos títulos a receber e do saldo de cada consum idor, de form a que se obt enha um j ulgam ent o adequado dos crédit os considerados de difícil recebim ento, baseando-se na experiência da Adm inistração em relação às perdas efetivas, na exist ência de garant ias reais, ent re out ros. As análises da PCLD dos cont rat os de parcelam ent os são feit as individualm ent e, sendo o valor negociado excluído da provisão após o pagamento da terceira parcela. e) Recuperabilidade dos Impostos a Recuperar A Com panhia, anualm ente, realiza o estudo dos créditos tributários, a fim de saber se os crédit os const ant es no seu At ivo serão recuperados. Esse est udo é realizado at ravés de Nota Técnica, utilizando as m esm as prem issas (no que é cabível) da avaliação do teste de recuperabilidade do Ativo Imobilizado (Impairment). f) Vida útil dos bens e taxas de depreciação utilizadas A depreciação do ativo im obilizado é calculada pelo m étodo linear, tom ando-se por base os saldos cont ábeis regist rados nas respect ivas Unidades de Cadast ro - UC, conform e determ ina a Resolução Norm ativa n 367, de 2 de junho de As taxas anuais estão determinadas na tabela anexa a Resolução ANEEL nº. 474, de 07 de fevereiro de g) Obrigações Atuariais A Com panhia adot a os procedim ent os recom endados pela Deliberação da Com issão de Valores Mobiliários CVM nº. 600, realizando anualm ent e a avaliação at uarial independent e dos passivos decorrent es dos benefícios pós- em prego. Os crit érios e hipót eses adot adas nessa avaliação independent e são realizados pela em presa Gama Consultores Associados, a qual segue os padrões recom endados pela CVM e pelo I nstituto Brasileiro dos Auditores Independentes IBRACON. h) Contrato de Concessão Oneroso A Com panhia regist ra em seu Passivo, com o obrigações com cont rat o de concessão, o excedent e do t est e de recuperabilidade aplicado nos at ivos do grupo I nt angível da atividade de Distribuição Reclassificação das Cifras Comparativas Em 2013, a Com panhia realizou aj ust es nos saldos com parat ivos ( 2012), relacionado à retificação de erros, e os saldos de abertura assim com o as dem onstrações financeiras de 31 de dezem bro de 2012, apresentadas para fins de com paração, foram ajustadas e estão sendo reapresentadas, conforme descrito abaixo: a) Cálculo do Valor Novo de Reposição (VNR) - A referida correção reduziu o Ativo Não Circulante (Ativo Financeiro concessões de serviço público) e aum entou o Passivo a Descoberto no valor de R$ ; b) Encargos financeiros da CIGÀS - A referida correção aum entou o Passivo Circulante (Fornecedores) e Passivo a Descoberto no valor de R$

219 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) c) Encargos financeiros da Petrobras - A referida correção diminuiu o Passivo Circulante (Fornecedores) e Passivo a Descoberto no valor de R$ d) Encargos financeiros dos Produtores I ndependentes - A referida correção aumentou o Passivo Circulant e ( Out ros Passivos) e Passivo a Descobert o no valor de R$ e o saldo de abertura em 01 de janeiro de 2012 no valor de R$ e) Estorno de baixas no Ativo I ntangível da Concessão A referida correção aum ento o Ativo Intangível e diminuiu o Passivo a Descoberto no valor de R$ f) Mult as ANEEL - A referida correção aumentou o Passivo Não Circulant e ( Provisão para Causas Judiciais) e Passivo a Descoberto no valor de R$ g) Conform e o que preconiza o it em 32, do CPC 26 ( R1) - Apresent ação das Dem onst rações Cont ábeis, a ent idade não deve com pensar at ivos e passivos ou receitas e despesas, a m enos que a com pensação seja exigida ou perm itida por um Pronunciam ento Técnico, I nterpretação ou Orientação do CPC. A Com panhia fez o encont ro de cont as, no exercício de 2011 da rubrica Reem bolso sobre Combustíveis, no m ontante de R$ , decorrente da Resolução Norm ativa da ANEEL nº. 347, de 06 de j aneiro de 2009, a qual est abeleceu que o valor do reem bolso da CCC seria efetuado pela diferença de preço entre o valor da com pra do óleo e o preço praticado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). A partir da data de publicação desta Resolução, os Produtores I ndependentes de Energia (PI E) passaram a fat urar a diferença do preço do com bust ível para a Com panhia. A referida correção afet ou o at ivo e passivo circulant e no valor supracit ado e os saldos de abert ura em 01 de j aneiro de 2012, apresent ados para fins de com paração, foram ajustados em relação à correção de erro mencionada e estão sendo reapresentados. h) Am ort ização do at ivo int angível concessão - No valor de ( R$ 782), e est orno do rateio da adm inistração central, no valor de R$ 41. O referido ajuste afetou o ativo, passivo a descoberto no valor líquido de R$ 741 e os saldos de abertura em 01 de j aneiro de 2012, apresent adas para fins de com paração, foram aj ust ados em relação à correção de erro mencionado e estão sendo reapresentados. No exercício de 2013 foram reclassificadas rubricas entre grupos, para fins de um a m elhor apresentação, conforme descrição abaixo: a) Reclassificação de R$ da rubrica de Clientes do Ativo Circulante para o Ativo Não Circulante. b) Reclassificação de R$ da rubrica de Clientes (PCLD) para a rubrica de Out ros, ambas no Ativo Circulante. c) Reclassificação de R$ 5 da rubrica de Partes Relacionadas para a rubrica de Outros, ambas no Ativo Não Circulante. d) Reclassificação, no Passivo Circulant e, da rubrica de Parcelam ent o Petrobras de Outros para Fornecedores, no valor de R$

220 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) e) Reclassificação, no Passivo Circulant e, da rubrica de Folha de Pagam ent o de Outros Passivos para Obrigações Estimadas, no valor de R$ f) Reclassificação, no Passivo Circulant e, da rubrica de Fornecedores Produtores Independentes para Outros (Passivo Circulante), no valor de R$ g) Reclassificação, na DRE, da rubrica de Ganho (perda) - Lei / 13, no valor de R$ para a rubrica de Despesas Operacionais. Os efeitos dos ajustes e reclassificações no exercício de 2012 estão demonstrados a seguir: Balanço Patrimonial: Originalmente Apresentado Ajustes Reclassificações Reapresentado Originalmente Apresentado Ajustes Reapresentado Ativo Circulante (51.317) Não circulante ( ) (741) ( ) Originalmente Apresentado Ajustes Reclassificações Reapresentado Originalmente Apresentado Ajustes Reapresentado Passivo e patrimônio líquido Circulante Não circulante Passivo a Descoberto ( ) ( ) - ( ) ( ) (28.125) ( ) ( ) Demonstração do Resultado do Exercício: 17

221 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Originalmente Apresentado Ajustes Reclassificações Reapresentado RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO OPERACIONAL Custo com Energia Elétrica (98.100) - (98.100) Custo de Operação ( ) ( ) Custo de construção ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS ( ) (57.568) ( ) RESULTADO DO SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA ( ) (51.727) ( ) RESULTADO FINANCEIRO ( ) (19.588) ( ) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DA LEI /13 ( ) (71.315) ( ) Ganho (perda) - Lei / ( ) (6.577) - RESULTADO OPERACIONAL APÓS A LEI /13 ( ) ( ) ( ) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) 18

222 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Demonstração do Fluxo de Caixa: 2012 Originalmente Apresentado 2012 Reapresentado Reclassificações Ajuste Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades investim entos ( ) - ( ) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades financiamentos Aumento no caixa e equivalente de caixa A reclassificação de R$ refere- se à aquisição de at ivo financeiro concessão, que originalm ent e est ava apresent ada com o at ividade operacional e na reapresent ação foi reclassificado para atividade de investimento Demonstração do Valor Adicionado: 19

223 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO 2012 Originalmente Apresentado Ajuste 2012 Reapresentado GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO ( ) RETENÇÕES ( ) ( ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO ( ) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR ( ) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração do trabalho Governos (Impostos e contribuições) Financiadores Encargos setoriais PREJUÍZO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO ( ) Novos Pronunciamentos Contábeis Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2013 Alguns pronunciam ent os t écnicos e int erpret ações em it idas pelo Com it ê de Pronunciam entos Contábeis ( CPC ) foram revisados e tiveram a sua adoção obrigatória a partir de 1 de janeiro de Dada a natureza das m odificações que foram realizadas e as operações da Com panhia, a adoção desses pronunciam ent os e int erpret ações m encionados abaixo não produziram efeit os relevant es nas dem onst rações financeiras da Companhia: CPC 18 ( R2) - I nvest im ent o em Coligada, em Cont rolada e em Empreendimento Controlado em Conjunto ( CPC 18 ) - a revisão do CPC 18 contempla substancialm ente as alterações introduzidas no texto do I AS 28 - I nvestm ents in Associates, em itido pelo I ASB International Account ing St andards Board. O obj et ivo desse pronunciam ent o é prescrever a cont abilização de invest im ent os em coligadas e em cont roladas e definir os requisit os para a aplicação do m ét odo da equivalência pat rim onial quando da cont abilização de invest im ent os em coligadas, em cont roladas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). 20

224 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) CPC 45 - Divulgações de Part icipações em Out ras Ent idades ( CPC 45 ) - o CPC 45 cont em pla subst ancialm ent e a convergência com o t ext o do I FRS 12 - Disclosure of I nterests in Other Entities, emitido pelo I ASB International Accounting Standards Board. O objetivo desse pronunciam ento é orientar a entidade quanto à form a de divulgação de inform ações sobre sua part icipação em out ras ent idades. Dessa form a, perm it e- se aos usuários das dem onst rações financeiras avaliarem os riscos inerent es a essas part icipações e seus efeit os sobre sua a posição pat rim onial e financeira, o seu desempenho financeiro e seus respectivos fluxos de caixa. CPC 36 (R3) - Dem onstrações Consolidadas ( CPC 36 ) - a revisão do CPC 36 contem pla subst ancialm ent e as alt erações int roduzidas no t ext o do I AS 27 - Consolidat ed and Separat e Financial St at em ent s, que result ou na edição pelo I ASB - Internacional Accounting Standards Board do I FRS 10 - Consolidated Financial Statem ents. O objetivo desse pronunciam ent o é est abelecer princípios para apresent ação e elaboração de demonstrações financeiras consolidadas quando um a ent idade cont rola um a ou m ais outras entidades. CPC 46 - Mensuração do Valor Justo ( CPC 46 ) - o CPC 46 contem pla substancialm ente a convergência com o t ext o do I FRS 13 - Fair Value Measurem ent, em it ido pelo I ASB - I nternational Accounting Standards Board. O objetivo desse pronunciam ento é: (i) definir valor j ust o; ( ii) est abelecer em um único pronunciam ent o um a est rut ura para a m ensuração do valor j ust o; e ( iii) est abelecer divulgações sobre m ensurações do valor justo. CPC 33 ( R1) - Benefícios a Em pregados ( CPC 33 ) - a revisão do CPC 33 cont em pla subst ancialm ent e as alt erações int roduzidas no t ext o do I AS 19 - Em ployee Benefit s, em it ido pelo I ASB International Account ing St andards Board. O obj et ivo desse pronunciam ent o é est abelecer a cont abilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos em pregados. Para tanto, o pronunciam ento requer que a entidade reconheça: (a) um passivo quando o em pregado prestou o serviço em troca de benefícios a serem pagos no fut uro; e ( b) um a despesa quando a ent idade se ut iliza do benefício econômico proveniente do serviço recebido do empregado em troca de benefícios a esse empregado Pronunciamentos técnicos emitidos pelo IASB que ainda não entraram em vigor As seguintes novas norm as, alterações e interpretações de norm as foram em itidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), mas não estão em vigor para o exercício de A adoção ant ecipada dessas norm as, em bora encoraj ada pelo I ASB, não foi permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). O I nternational Accounting Standards Board - I ASB em itiu os seguintes pronunciam entos contábeis, cuja adoção obrigatória deverá ser feita para os próximos exercícios sociais: Adoção a partir de I FRI C 21 Taxas - A interpretação esclareceu quando um a entidade deve reconhecer um a obrigação de pagar t axas de acordo com a legislação. A obrigação som ent e deve ser 21

225 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) reconhecida quando o evento que gera a obrigação ocorre. Essa interpretação é aplicável a partir de 1º de janeiro de I AS 32 Compensação de At ivos e Passivos Financeiros as m odificações do pronunciam ent o esclarecem quest ões de adoção exist ent es com relação ás exigências de com pensação de at ivos e passivos financeiros. Exigem que as ent idades divulguem as inform ações acerca dos direit os de com pensação e acordos relacionados para os inst rum ent os financeiros suj eit os à com pensação. Est as revisões não deverão t er um im pact o sobre a posição financeira, desem penho ou divulgações do Grupo, com vigência para após 1º de janeiro de Adoção a partir de I FRS 9 I nst rum ent os Financeiros - est abelece os princípios de divulgação de at ivos e passivos financeiros que irão apresent ar inform ações út eis e relevant es para avaliação dos valores, época e incert ezas dos fluxos de caixa fut uros. A Com panhia avaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras Os novos e/ ou alterações dos pronunciam entos técnicos IFRS 10, I FRS 11, I FRS 12, I AS 27, IAS 28 e IFRI C 20 não são aplicáveis neste m om ento para a Com panhia, visto que a mesma não possui atualmente operações que se enquadrem nos mesmos. Para os dem ais pronunciam ent os t écnicos list ados anteriormente a Com panhia est á analisando os im pact os desses em suas dem onst rações financeiras, enquant o aguarda a aprovação das norm as int ernacionais pelo Com it ê de Pronunciam ent os Cont ábeis brasileiro. Em decorrência do com prom isso do CPC e da CVM de m ant er at ualizado o conjunto de norm as em itidas com base nas atualizações realizadas pelo I ASB, é esperado que esses pronunciam ent os, alt erações e int erpret ações sej am edit ados pelo CPC e aprovados pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória. Não existem outras norm as e interpretações em itidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Adm inist ração, t er im pact o significat ivo no result ado ou no pat rim ônio divulgado pela Companhia. NOTA 4 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA DESCRIÇÃO Caixa 2 7 Cont as Bancárias à Vist a Fundos de Caixa Num erário em Trânsit o 9 75 Aplicações no Mercado Abert o Total A Am azonas Energia aplica suas disponibilidades no t ipo de aplicação denom inado Ext ra- Mercado. Essa aplicação é um fundo de investim ento em renda fixa de liquidez im ediata, constituído sob a form a de condom ínio aberto e com prazo de duração indeterm inado, o 22

226 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) qual tem por objetivo proporcionar a rentabilidade de suas cotas (a qual é obtida através da quant idade de quot as x valor das quot as), at ravés da diversificação dos at ivos que com põem sua cart eira em at ivos e m odalidades operacionais disponíveis no âm bit o do mercado financeiro. Em 2012 a rubrica de Aplicações no Mercado Abert o ficou m aior, principalm ent e, em função do ingresso de R$ , regist rado em cont rapart ida da rubrica de Adiantam ento para Futuro Aum ento de Capital AFAC, o qual foi capitalizado em Além disso, contribuiu tam bém para este aum ento, em 2012, a liberação de R$ , em form a de Em prést im os de Cont rat os de Financiamentos ECF, com a Elet robras, destinados à cobertura de déficit operacional da Companhia. NOTA 5 CLIENTES a) Composição dos Créditos Os créditos decorrentes da venda de energia elétrica apresentam o seguinte perfil: 23

227 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO VINCENDOS ATÉ 90 DIAS VENCIDOS HÁ MAIS DE 90 DIAS CIRCULANTE TOTAL NÃO CIRCULANTE TOTAL CIRCULANTE TOTAL NÃO CIRCULANTE TOTAL CONSUMIDORES. Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público - -. Federal Estadual Municipal Iluminação Pública Serviço Público Outros créditos Subtotal (-) PCLD (c) (6.569) (14.213) ( ) ( ) - ( ) - Subtotal PARCELAMENTOS (b). Residencial Industrial Comercial Rural Poder Público* Ilum inação Pública Serviço Público Subtotal (-) PCLD (c) (5.027) (601) (3.771) (9.399) (32.843) (10.251) (7.692) Subtotal Total b) Parcelamentos Representa os valores resultantes das operações de parcelamentos de débitos de contas de fornecim ent o de energia vencidos de consum idores inadim plent es e com vencim ent o 24

228 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) futuro, cobrados em contas de energia. As análises sobre os contratos de parcelamentos são feit as individualm ent e e o valor negociado é excluído da Provisão para Crédit o de Liquidação Duvidosa PCLD, após o pagamento da terceira parcela. c) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa PCLD A PCLD é const it uída de acordo com procedim ent os e análise crit eriosa das fat uras de energia elét rica vencidas, para cobrir event uais perdas na realização de valores a receber, com base em crit érios definidos pela Adm inist ração da Com panhia. O cálculo considerou todas as unidades consum idoras ligadas e desligadas, utilizando-se os seguintes critérios: a) cont as vencidas há m ais de 90 dias, para os consum idores da classe residencial; b) contas vencidas há m ais de 180 dias, para os consum idores da classe comercial; c) contas vencidas há m ais de 360 dias, para consum idores das classes indust rial, poder público, rural, serviço público e ilum inação pública; e d) análise individualizada dos crédit os relevantes, vencidos entre 30 e 360 dias, incluindo todas as classes de consum o, inclusive sendo provisionados aqueles onde não havia cert eza no seu recebim ent o, em função do histórico de pagamento e inadimplência. O demonstrativo da provisão por classe de consumidores encontra-se discriminado abaixo: CLASSE CONSUMIDORES. Residencial (16.980) (21.378). Comercial (12.912) (27.458). Industrial (55.690) ( ). Poder Público (23.189) (43.716). Serviço Público (31.051) (24.460). Rural (1.594) (1.600). Iluminação Pública (1.392) (1.472). Parcelamentos (42.242) (17.943). Outros Devedores (4.683) (3.656) Total ( ) ( ) A movimentação da PCLD está demonstrada a seguir: DESCRIÇÃO Saldo inicial Adições Reversão (a) (13.487) (20.700) Baixas (b) (94.333) (33.675) Recuperação de faturas baixadas anteriormente para perdas (535) (396) Saldo final a) Refere-se aos valores de provisões constituídos em períodos anteriores e revertidos no período atual. b) Refere- se aos valores baixados com o perda definit iva, pois não há m ais expectativa de recuperação dos recursos. 25

229 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 6 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ATIVOS FISCAIS CORRENTES CIRCULANTE ATIVOS FISCAIS CORRENTES Imposto de Renda Pessoa Jurídica a recuperar PIS/PASEP/COFINS a recuperar Outros Total NÃO CIRCULANTE ATIVOS FISCAIS CORRENTES Imposto de Renda Pessoa Jurídica a Recuperar CSLL a Recuperar PIS/PASEP/COFINS a recuperar (a) ICMS CCC - ISOL - Lei nº / 09 (b) ICMS sobre Bens do Ativo Fixo Ajuste a Valor Presente (1.556) (1.556) Impairment - tributos federais (c) ( ) ( ) PIS/COFINS sobre insumos CCC - (d) Total a) Os crédit os regist rados nessa rubrica decorrem do regim e de apuração não cum ulativa, na atividade de geração e distribuição de energia elétrica, envolvendo gast os com m at eriais aplicados ou consum idos na at ividade de fornecim ent o de energia elét rica, crédit os dos insum os ut ilizados na produção e da com pra de energia elét rica de produt or independent e de energia. Tais crédit os vão ser compensados com débit os apurados dessas m esm as cont ribuições, que influenciarão na alíquota efetiva a ser cobrada do consumidor cativo. Dessa forma, a Am azonas Energia procedeu à apuração e acum ulação dos créditos de PI S/ PASEP e da COFINS, a partir do momento da desverticalização pelo modelo Drop Down, os créditos ficarão com a em presa Distribuidora que passará a ter menos custo pois com prará energia no Sist em a I nt erligado Nacional ( SI N). Com isso passará a utilizar os créditos existentes. b) Conform e dispost o no art. 3º, da Lei nº / 09, os im post os fazem part e do cust o t ot al de geração de energia elét rica nos Sist em as I solados. Port ant o, os valores referentes ao ICMS, apurados com o custo da geração, estão registrados na rubrica I CMS CCC ISOL Lei nº / 09. Ent ret ant o, a referida Lei, cit a no m esm o art. 3º, 8º, que no caso de efet ivo aproveit am ent o dos crédit os tributários referentes a valores reembolsados pela CCC, o agente deverá ressarcir o m ont ant e int egral do crédit o t ribut ário aproveit ado. Dessa form a, foi const it uída um a obrigação no Passivo Não Circulante, de valor igual ao registrado no Ativo Não 26

230 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Circulante, cujo montante é de R$ (vide Nota Explicativa 8.1 Conta de Consum o de Com bustíveis CCC). O aum ento do m ontante de I CMS deve-se ao fato do acúm ulo de créditos nesta rubrica, tendo em vista que os mesm os ainda não estão sendo compensados. c) Considerando a publicação da Resolução Norm at iva ANEEL nº 597, de 17 de dezem bro de 2013, a qual em seu art. 1º altera o Art.9º da Resolução Normativa ANEEL nº 427, de 22 de fevereiro de 2011, que transcrevemos a seguir, inform a que os agentes beneficiários da CCC terão direito ao reem bolso dos créditos não com pensados de I CMS, PI S/ PASEP e COFI NS do período de agost o/ 09 a dezembro/13: Art. 1º O art. 9º da Resolução Norm at iva nº 427, de 22 de fevereiro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º Os agent es beneficiários da CCC t erão direit o ao reem bolso do custo decorrente dos créditos não com pensados de I CMS e de PI S/ PASEP e COFI NS, constituídos e acum ulados a partir de agosto de 2009 (inclusive), nos term os e condições definidos nest a Resolução. Considerando que os crédit os de PI S/ COFI NS do período de agosto/ 2009 a dezembro/ 2013 serão passíveis de ressarcim ent o, e considerando ainda que o saldo acumulado de PI S e COFINS até julho/ 2013 era credor em R$ , e que a som a dos débit os ( decorrent es da venda de energia) no período ent re ago/ 09 a dez/13 correspondem ao t ot al de R$ , não há valores a registrar na rubrica de impairment tributário, um a vez que os saldos foram todos consum idos pelos débitos no período em questão. d) O saldo de R$ refere- se ao direito de reem bolso dos crédit os não com pensados de PI S/ PASEP e COFI NS do período de agost o/ 09 a dezem bro/ 13, conform e descrito no artigo 1º da Resolução Norm ativa ANEEL nº 597, de 17 de dezem bro de 2013, o qual se encontra transcrito acim a, na letra c. Vale ressaltar que, igualm ente aos créditos de ICMS CCC I SOL, para o PI S/ COFI NS também foi const it uída um a obrigação no Passivo Não Circulant e, de valor igual ao registrado no Ativo Não Circulante. NOTA 7 ESTOQUE No quadro abaixo está apresentada a composição: DESCRIÇÃO Alm oxarifado Mat erial em Poder de Terceiros Com bust ível - CCC ( a) Adiant am ent os a Fornecedores Total

231 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Os estoques da Companhia estão registrados pelo seu custo médio, líquidos de provisão para obsolescência ou perda quando aplicável. NOTA 8 a) O aumento na rubrica de Com bustível CCC foi em função da grande seca que ocorreu no últ im o t rim est re de 2013, levando a Com panhia a fazer um a reserva operacional de com bustível, a fim de evitar racionamentos nas localidades, t endo em vist a que exist em municípios no int erior do Est ado do Am azonas que ficam com acesso restrito, ou muitas vezes, isolados. DIREITO E OBRIGAÇÃO DE RESSARCIMENTO A Com panhia det ém direit os e obrigações j unt o à CCC, conform e apuração dos valores demonstrados no quadro abaixo: DIREITO DE RESSARCIMENTO ATIVO CIRCULANTE CCC (8.1) OBRIGAÇÃO DE RESSARCIMENTO PASSIVO CIRCULANTE CCC (8.1) PASSIVO NÃO CIRCULANTE CCC (8.1) CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL CCC 28

232 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DIREITOS Saldo anterior Adições no período Reembolso sobre Combustível - Res. 347/09 (25.148) (78.638) Reembolso PIS/COFINS CCC - ISOL - Lei /09 (d) (-) Valor recebido da CCC - ISOL ( ) ( ) Adiantamentos recebidos (a) Baixa de Atualização Monetária Acumulada - ( ) (-) ICMS recuperado ( ) ( ) Total OBRIGAÇÕES PIS/PASEP pago pela CCC (b) COFINS pago pela CCC (b) Reembolso de ICMS CCC - ISOL - Lei /09 (c) Reembolso PIS/COFINS CCC - ISOL - Lei /09 (d) Subtotal (Passivo Não Circulante) Adiantamentos recebidos (a) - Passivo Circulante Total Saldo em Cust o com com bust íveis Com pra de energia elét rica Custo de geração própria PIS/COFINS não recuperáveis - Atualização monetária ( ) (-) Custo do ACR ( ) (-) Recebimentos ( ) Saldo em Saldo em Cust o com com bust íveis Com pra de energia elét rica Custo de geração própria PIS/COFINS não recuperáveis Atualização monetária - (-) Custo do ACR ( ) (-) Recebimentos ( ) Saldo em A Conta de Consum o de Com bustíveis CCC foi criada pelo Decreto nº , de 7 de novem bro de 1973, com a finalidade aglut inar o rat eio dos cust os relacionados ao 29

233 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) consum o de combustíveis para a geração de energia termoelétrica nos Sistem as Isolados, especialmente na Região Norte do país. O obj et ivo da Lei nº , de 9 de dezem bro de 2009, é reem bolsar os cust os de geração de energia elét rica nos Sist em as I solados, incluindo os cust os relat ivos à cont rat ação de energia e de pot ência associada à geração própria para at endim ent o ao serviço público de dist ribuição de energia elét rica, aos encargos do set or elét rico e impostos e, ainda, aos investimentos realizados, que deverá ocorrer através da CCC. Ressalta-se que a referida Lei traz um a reforma profunda nas prem issas para contratação de energia elétrica e recebimento de subsídios, inclusive para localidades isoladas, a serem int erligadas em fut uro próxim o. Sendo assim, os disposit ivos nela cont idos possuem eficácia im ediata, de m odo a permitir às Concessionárias, durante o período de transição para o SI N, a m anutenção dos subsídios. Com isso, dar-se-á a estas em presas tratam ento isonômico ao concedido às concessionárias do SIN, quando da criação do modelo vigente. Com o advent o do leilão de int erligação com o SI N, a Com panhia foi aut orizada pela Port aria nº 083/ 2008 do Minist ério de Minas e Energia MME, a adquirir energia no Ambiente de Contratação Regulada ACR. O custo total de geração nos sistem as isolados (m esm o depois da interligação, em relação aos contratos de energia então existentes) será coberto integralm ente pela CCC, no que exceder o cust o m édio do ACR / SI N. No cust o t ot al de geração de energia elét rica nos Sistemas Isolados, deverão ser incluídos os custos relativos: I - à contratação de energia e de potência associada; II - à geração própria para at endim ent o ao serviço público de dist ribuição de energia elétrica; III - à aquisição de combustíveis; IV - aos encargos e impostos; e V - aos investimentos realizados. Incluem-se, também, no custo total de geração os dem ais custos associados à prestação do serviço de energia elétrica em regiões rem otas dos Sistem as Isolados, caracterizadas por grande dispersão de consum idores e ausência de econom ia de escala, conform e regulamento. Desse m odo, o consum idor local paga t arifariam ent e o cust o m édio do ACR/ SI N, at é o m ontante regulatório de energia. Por sua vez, a CCC reem bolsará o valor que exceder o custo médio do ACR/ SI N até o lim ite do custo total de geração expressam ente definido na Lei/Decreto. Os valores da CCC são fixados anualmente pela ANEEL e a gestão dos recursos da CCC fica a cargo da Elet robras, que elabora o planej am ent o do exercício seguint e, com base no m ercado aprovado pela Em presa de Planej am ent o Energét ico EPE e leva para homologação da ANEEL o valor do rateio para os agentes envolvidos no processo. Incluem-se, também, no custo total de geração os dem ais custos associados à prestação do serviço de energia elét rica em regiões rem ot as dos sist em as isolados, caract erizadas 30

234 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) por grande dispersão de consum idores e ausência de econom ia de escala, conform e regulamento. a) Adiantamentos recebidos Referem- se a valores recebidos da CCC a t ít ulo de adiant am ent os nos respectivos períodos. Como a regulamentação da ANEEL referente à Lei nº /2009 ainda não se encont ra t ot alm ent e est abelecida, os valores efet ivam ent e recebidos não est ão sendo baixados do At ivo e em cont rapart ida foi criada um a rubrica no Passivo Circulante denom inada de Obrigações de Ressarcimento. Portanto, até o térm ino do exercício de 2013, a Com panhia recebeu, cumulativam ente, o valor de R$ , sendo, seu valor líquido a receber o total de R$ , correspondente à diferença entre o total da rubrica e os adiantamentos recebidos. Cabe dest acar que est es valores recebidos são corrent es, inclusive a ANEEL j á reconheceu t ais valores, sendo que exist e um lapso t em poral de, geralm ent e t rês meses, entre a apropriação dos custos e efetivos recebimentos dos valores. b) Ressarcim ento do PI S/ PASEP e COFI NS I ncidente Sobre Aquisição de Combustíveis por Conta da CCC A ANEEL at ravés do Despacho nº / 2009 SFF/ ANEEL, que t rat a do encerram ent o do exercício de 2009, em seu it em nº. 30, det erm inou que fosse reconhecido cont abilm ent e o m ont ant e do PI S/ PASEP e COFI NS a ser rest it uído à Conta de Consum o de Combustível CCC referente ao período de janeiro de 2004 até dezembro de Em 11 de agosto de 2008, a ANEEL em itiu a Nota Técnica nº. 359-SFF, a qual expõe de form a det alhada a evolução da legislação a respeit o da m et odologia de cont abilização dos PI S/ PASEP e COFI NS na form a da apuração não cum ulat iva, recomendando a adoção dos seguintes procedimentos: Apuração do Passivo a ser ressarcido ao fundo CCC-ISOL im putando aos agentes que apurem mensal e anualm ente o m ontante reembolsado pela CCC-ISOL a título de combustível e os créditos de PIS/PASEP e COFINS, sendo que este último deverá ser imputado como Passivo. Form a da At ualização e rest it uição orient ando que o Passivo sej a devidam ent e atualizado até a data de sua consolidação, sendo facultada sua restituição ao fundo CCC-I SOL mediante parcelam ento em até 36 parcelas m ensais rem uneradas pela Taxa Selic. c) Ressarcimento CCC ISOL Lei nº /2009 O saldo de R$ refere-se aos im postos com pensáveis (I CMS) que deverão ser ressarcidos à CCC, de acordo com o 8º da Lei nº / 2009, descrit o a seguir: 31

235 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 8º No caso de efet ivo aproveit am ent o de crédit os t ribut ários referent es a valores reem bolsados pela CCC, o agente deverá ressarcir a este mecanismo o montante integral do crédito tributário aproveitado. d) Reembolso PIS/COFINS - CCC ISOL Lei nº /2009 Considerando a publicação da Resolução Norm ativa ANEEL nº 597, de 17 de dezem bro de 2013, a qual em seu art. 1º altera o Art.9º da Resolução Norm ativa ANEEL nº 427, de 22 de fevereiro de 2011, que transcrevemos a seguir, informa que os agentes beneficiários da CCC deverão ressarcir ao Fundo, de acordo com o 2º: NOTA 9 OUTROS ATIVOS Art. 1º O art. 9º da Resolução Norm at iva nº 427, de 22 de fevereiro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º Os agent es beneficiários da CCC t erão direit o ao reem bolso do custo decorrente dos créditos não com pensados de I CMS e de PI S/ PASEP e COFI NS, constituídos e acum ulados a partir de agosto de 2009 (inclusive), nos term os e condições definidos nest a Resolução. 2º O reem bolso efet ivo consist irá na t ransferência, pelo fundo CCC ao agent e beneficiário, dos m ont ant es correspondent es aos crédit os de I CMS e de PI S/ PASEP e COFI NS e na devolução, pelo agent e beneficiário ao fundo CCC, dos m ont ant es referent es aos crédit os compensados desses tributos ao longo do ano. Os diversos crédit os classificados no At ivo Circulant e e Não Circulant e apresent am o seguinte perfil: 32

236 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Empregados Arrendamentos e Aluguéis Adiantamento a Fornecedores Serviços, Alienações e Dispêndios a Reembolsar e em Curso (a) Desativações em Curso Outros Devedores Partes Relacionadas Serviços pedidos CDE - Equilíbrio da Redução de Tarifa* Concessionários e Permissionários** Despesas pagas antecipadamente Materiais Destinados à alienações *** (-) PCLD sobre outros créditos (1.294) - (1.294) - Total *Refere-se ao valor a receber de acordo com a Resolução Hom ologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de j aneiro 2013, no art igo 9º, que est abelece que sej a fixado o reem bolso a ser repassado pela Elet robras à Am azonas Energia, afim de assegurar o equilíbrio econôm icofinanceiro em função da redução das t arifas das concessionárias de dist ribuição. Os valores são recebidos até o dia dez do mês subsequente ao da competência. * * O valor de R$ é decorrent e do direit o a receber que a Com panhia t eve na liquidação do Mercado de Curto Prazo - MCP. * * * O m ont ant e de R$ refere- se a bens desat ivados dest inados a alienação os quais serão vendidos no primeiro semestre/2014. a) Serviços, Alienações e Dispêndios a Reembolsar e em Curso DESCRIÇÃO CIRCULANTE CIRCULANTE Diversos dispêndios a reembolsar Dispêndios a reembolsar em curso Alienações em curso Serviços em curso * Total * A variação da rubrica de Serviços em Curso foi decorrente dos registros dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e o de Program a de Eficiência Energética (PEE), dentre os quais, os m ais relevantes são: i) realização de estudos para geração de energia elétrica a partir do etanol da mandioca; ii) desenvolvimento de modelo referência para empresa de dist ribuição; iii) m ini - est ação para colet a de t rat am ent o e reut ilização de óleos lubrificantes em centrais term elétricas do interior do Am azonas; iv) sistem a universal de blindagem ant i furt o para m edidores de energia; v) alicat e volt ím et ro, am perím et ro e 33

237 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) want ím et ro para rede de dist ribuição de baixa e m édia t ensão at é 35kV; vi) desenvolvimento de um sistem a inteligente para determ inação dos im pactos harm ônicos de múltiplos consumidores industriais e projeto de gestão de P&D/2012 da Companhia. NOTA 10 INVESTIMENTOS Os investimentos estão registrados, conforme demonstrado abaixo: DESCRIÇÃO Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias Participações societárias permanentes Total No quadro abaixo está contemplado os percentuais de participação em relação ao montante total da rubrica: INVESTIMENTOS a) Custo de aquisição Outras 6 8 Am azonas Energia - G&T 10 - Elet ronort e b) Outros Terrenos Edificações Total N OTA 1 1 ATI VO FI N AN CEI RO CON CESSÕES D E SERVIÇO PÚBLICO A m ovim ent ação dos saldos referent es ao at ivo financeiro indenizável ( Concessão) est á assim apresentada: 34

238 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO VALOR HISTÓRICO EM SERVIÇO OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO VALOR HISTÓRICO EM CURSO OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO Saldo em 31/12/ ( ) ( ) Adições (48) Valor Novo de Reposição Transferências ( ) ( ) ( ) Baixas (36.771) - (36.771) (36.771) Saldo em 31/12/ ( ) (16.386) Adições (75.792) Valor Novo de Reposição ( ) - ( ) ( ) Transferências * (6.276) ( ) ( ) Baixas (66.316) - (66.316) - (66.316) Saldo em 31/12/ ( ) (85.907) *vide quadro de transferências na nota explicativa nº 13 - Imobilizado A concessão da Com panhia não é onerosa, dest a form a, não há obrigações financeiras fixas e pagamentos a serem realizados ao Poder Concedente. O Contrato de Concessão de Serviços Públicos de Energia Elétrica nº 20/ 2001, de 21 de m arço de 2001, e o de nº 001/ 2010, de 22 de junho de 2010, celebrados entre a União ( Poder Concedente - Out organt e) e a Com panhia ( Concessionário - Operador) regulam ent am a exploração dos serviços públicos de dist ribuição de energia elét rica pela Companhia, onde: O contrato estabelece quais os serviços que o operador deve prestar e para quem (classe de consumidores) os serviços devem ser prestados; O contrato estabelece padrões de desem penho para prestação de serviço público, com relação à m anut enção e à m elhoria da qualidade no at endim ent o aos consum idores, e o operador t em com o obrigação, na ent rega da concessão, devolver a infraestrutura nas m esm as condições em que a recebeu na assinatura desses contratos. Para cumprir com essas obrigações, são realizados investimentos const ant es durant e t odo o prazo da concessão. Port ant o, os bens vinculados à concessão podem ser repostos, algumas vezes, até o final da concessão; Ao final da concessão os ativos vinculados à infraestrutura devem ser revertidos ao Poder Concedente mediante pagamento de uma indenização; e O preço é regulado através de m ecanism o de tarifa estabelecido nos contratos de concessão com base em fórm ula param ét rica ( Parcelas A e B), bem com o são definidas as modalidades de revisão tarifária, que deve ser suficiente para cobrir os custos, a am ortização dos investimentos e a rem uneração pelo capital investido. O Total 35

239 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) preço da t arifa da geração é repassado para a dist ribuição m ediant e o valor do ACR. Com base nas caract eríst icas est abelecidas nos cont rat os de concessão de geração e dist ribuição de energia elét rica da Com panhia, a Adm inist ração ent ende que est ão at endidas as condições para a aplicação da I nt erpret ação Técnica I CPC 01 ( R1) Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05 Contratos de Concessão, a qual fornece orient ações sobre a cont abilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, de form a a reflet ir o negócio de geração e dist ribuição elét rica, abrangendo: Parcela estim ada dos investimentos realizados e não am ortizados ou depreciados até o final da concessão classificada como um ativo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do Poder Concedente; e Parcela rem anescent e à det erm inação do at ivo financeiro ( valor residual) classificada com o um at ivo int angível em virt ude de a sua recuperação est ar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores. A infraest rut ura recebida ou const ruída da at ividade de dist ribuição que est ava originalm ente representada pelo Ativo I m obilizado da Com panhia é recuperada através de dois fluxos de caixa, a saber: ( a) part e at ravés do consum o de energia efet uado pelos consum idores ( em issão do fat uram ent o m ensal da m edição de energia consumida/vendida) durante o prazo da concessão; e (b) parte como indenização dos bens reversíveis no final do prazo da concessão, a ser recebida diret am ent e do Poder Concedente ou para quem este delegar ou licitar. Essa indenização será efet uada com base nas parcelas dos invest im ent os vinculados a bens reversíveis, ainda não am ort izados ou depreciados, que t enham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido. Adicionalm ent e, a Com panhia refez o cálculo do VNR para o exercício de 2012, gerando um m ont ant e de R$ 6.577, conform e apresent ado no quadro de m ut ações do Ativo Financeiro, e no exercício de 2013 a Com panhia estornou o VNR de 2012, no valor de R$ e registrou o novo valor de despesa no m ontante de R$ , sendo o valor da movimentação o somatório no montante de R$ A Com panhia passou no exercício de 2013 pelo processo do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária- 3RTP ( 3º Ciclo). Durant e esse processo foram revist os t odos os cust os da concessionária, inclusive a Base de Rem uneração Regulat ória BRR. A ANEEL, ainda, por m eio do despacho nº 3.150, de 16 de setembro de 2013 e nota técnica nº. 470/ 2013 SER/ ANEEL de 23/ 10/ 2013, respect ivam ent e, declarou o valor t ot al da Base de Remuneração BRR para fins do 3º Ciclo de Revisão Tarifária para a Com panhia da Distribuição. Vale ressaltar tam bém que a Com panhia recebeu o Term o de Notificação da ANEEL nº 0079/ 2013 SFF, o qual se encont ra discriminado a BRR da geração e transmissão. 36

240 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) O aumento nesta rubrica justifica-se pelos seguintes fatos: a) Quant o m ais se aproxim a o prazo final da concessão ( 2015), m aiores serão os valores que serão registrados nesta rubrica; b) Os investimentos realizados em 2013 foram superiores a 2012; c) Além do t érm ino próxim o da concessão ( previst o para ocorre em 2015), houve t am bém a rebifurcação com base na com paração da BRR hom ologada pela ANEEL, atualizados até 31/ 12/ 13, x o Ativo Financeiro e I ntangível que estava registrado na Companhia. Pela conclusão do estudo, grande parte do Intangível foi transferido para o Ativo Financeiro. NOTA Prorrogação das Concessões de Serviço Público de Energia Elétrica Geração Em 11 de janeiro de 2013, o Governo Federal emitiu a Lei nº /2013, regulamentada pelo Decret o nº , de 23 de j aneiro de 2013, que dispõe sobre as concessões de geração, t ransm issão e dist ribuição de energia elét rica, sobre a redução dos encargos setoriais, sobre a modicidade tarifária, e dá outras providências. Por m eio da aludida Lei, as concessões de energia elétrica, tratadas nos artigos 17, 5º, 19 e 22 da Lei nº 9.074, de 07 de julho de 1995, cujos prazos de vencimento ocorreriam a partir de 2015, foram prorrogadas por m ais 30 anos, conform e condições estabelecidas na referida Lei e nos respectivos aditivos aos Contratos de Concessão. A prorrogação considerou a antecipação do vencim ento dessas concessões e assinatura de Term os Adit ivos aos respect ivos Cont rat os de Concessão com o Poder Concedent e est abelecendo as novas condições; e pressupôs a aceit ação expressa dos crit érios de rem uneração, alocação da energia e padrões de qualidade, const ant es da Lei, est ando ainda prevista à indenização dos ativos ainda não am ortizados ou depreciados com base no Valor Novo de Reposição (VNR). A legislação prevê que as concessões de energia elét rica não prorrogadas por m eio da aceit ação das condições apresent adas pelo Poder Concedent e, serão licit adas quando do encerramento do atual prazo ( ), na modalidade leilão ou concorrência, por até trinta anos. Em 15 de outubro de 2012, as distribuidoras cujas concessões vencerão em 2015, tiveram o direito de m anifestar o interesse na prorrogação da concessão por um período adicional de 30 anos, o que fizeram no prazo est abelecido. At é o present e m om ent o não foram regulam ent ados os crit érios de prorrogação desses cont rat os pelo Poder Concedent e e, port ant o, não ocorreu a assinat ura do cont rat o de concessão para as dist ribuidoras que m anifest aram o int eresse at é 15 de out ubro de 2012, o qual só ocorrerá quando do vencimento da atual concessão. Não há garant ias de que o Poder Concedent e aprovará prorrogação de acordo com as novas condições, dependendo de diversos crit érios que serão analisados pelo Poder Concedente. Há previsão de indenização dos ativos não amortizados ao final da concessão. 37

241 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Impactos no negócio de distribuição em geral Revisão Tarifária Extraordinária da Parcela A, com im pactos a partir de 1º de fevereiro de 2013, para capt urar a redução dos cust os de geração e t ransm issão decorrent e das concessões prorrogadas. Os com ponent es: com pra de energia, encargos set oriais e cust o de t ransport e de energia fazem part e da Parcela A cust os não gerenciáveis pela concessionária, na redefinição da tarifa que é feita a cada aniversário do contrato de concessão (anualmente). Portanto não são esperadas alterações nas margens dessas concessionárias. Possível im pacto no custo de com pra de energia em função da alocação das cotas de garant ia física de energia e pot ência das usinas hidrelét ricas para o m ercado regulado (cativo- dist ribuidoras), considerando a necessidade at é ent ão de com pra de energia no mercado livre para cobrir a demandas dos consumidores. Conform e o art igo 27 da Lei / 13 que alt era o art igo 3º 16 da Lei nº /2009: 16 a quant idade de energia a ser considerada para at endim ent o ao serviço público de dist ribuição de energia elétrica nos sistem as isolados será lim itada ao nível eficiente de perdas, conform e regulação da ANEEL. Nas dem onst rações financeiras de 31 de dezem bro de 2012, apresent adas para fins de com paração, o Ajuste ao Valor Novo de Reposição VNR com o valor dos ativos vinculados à concessão rem anescent es ao final da concessão, ou sej a, não ainda depreciados e suj eit os à indenização do Poder Concedent e ( at ivo financeiro) apresent ou o valor de R$ Em 2013, em função dos result ados do 3º Ciclo de Revisão Tarifária ( conform e Not a Explicat iva nº 41), no que t ange a definição do valor t ot al da Base Rem uneração Regulatória BRR e no aprimoramento da interpretação dos termos da Lei /2013, a Com panhia decidiu pela baixa do aj ust e à VNR sobre o at ivo financeiro, no valor de R$ ( ). Adicionalm ente, a BRR foi utilizada na bifurcação dos ativos relacionados à infraestrutura, com o base para determ inar o valor dos ativos financeiro e intangível das concessões de distribuição de energia elétrica. Dessa form a, foram tam bém baixadas as sobras contábeis relacionadas aos processos de avaliação definidos na Resolução Normativa n 367, de 2 de j unho de 2009 e revert idas event uais provisões por não recuperabilidade de at ivos (impairment) contabilizadas antes de Vale ressalt ar que a BRR t am bém foi ut ilizada na bifurcação dos at ivos de geração da Companhia. Após a bifurcação foi efetuado novo teste de recuperabilidade do ativo intangível, sendo est e com post o pela parcela dos at ivos vinculados à concessão que será depreciada at é 2015 ( t érm ino da concessão), sendo const it uída provisão por não recuperabilidade de ativos (impairment). 38

242 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Os efeitos oriundos destas alterações na Lei /2013 são como seguem: Efeitos no resultado de 2012 e 2013 Distribuição Ajuste ao Valor Novo de Reposição - VNR dos ativos indenizáveis ( ) Consideração dos efeitos da 3ª. revisão tarifária na BRR para fins de impairment do ativo financeiro - - Baixa de sobras contábeis ( ) - Parcela não recuperável do intangível - impairment - contrato oneroso ( ) - Total ( ) A Companhia detém as seguintes concessões de geração afetadas diretamente e não afetadas pela Lei nº /2013: Concessões de GERAÇÃO Indenização dos ativos Ativos Afetados Valor residual cont abil antes da aplicação do VNR Valor I ndenização (proposta) UTE APARECIDA não divulgado UTE MAUÁ não divulgado UTE DE FLORES não divulgado UTE CIDADE NOVA não divulgado UTE SÃO JOSÉ não divulgado Grupos geradores não divulgado Subtotal Valor Novo de Reposição Total

243 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Ativos Não Afetados Valor residual contábil Valor residual contábil antes da aplicação do VNR Valor Novo de Reposição com aplicação do VNR Valor Indenização (proposta) Amazonas Energia Não Aplicavel Total Não Afetados Total Ativos de Geração Concessões de DISTRIBUIÇÃO Área de concessão Valor residual do at ivo financeiro ant es da aplicação do VNR Valor Novo de Reposição Valor residual contabil com a aplicação do VNR do at ivo financeiro Amazonas ( ) Total ( ) NOTA 12 INTANGÍVEL Com a adoção da I CPC 01 ( R1), o valor de am ort izações de at ivos fixos t angíveis das concessões e os correspondent es subsídios foram reclassificados para a rubrica de Amortização de Intangíveis das Concessões - ICPC 01 (R1). Est e grupo é form ado pelo I nt angível- Concessão que corresponde ao direit o de uso da concessão (bens do I mobilizado os quais foram bifurcados) e os dem ais direitos que já faziam part e dest e grupo e não foram bifurcados ( que corresponde à rubrica Out ros), conforme demonstrado no quadro abaixo: DESCRIÇÃO Intangível - Concessão Outros Total Abaixo está demonstrada a abertura dos valores do grupo Intangível, em Serviço e em Curso: 40

244 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO CUSTO AMORTIZAÇÃO ACUMULADA OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO VALOR LÍQUIDO EM SERVIÇO Direito de uso da concessão ( ) (91.301) Outros (19.067) Subtotal ( ) (91.301) EM CURSO Direito de uso da concessão (37.342) Outros Subtotal (37.342) Total ( ) ( ) No quadro abaixo está demonstrada a movimentação do Ativo Intangível: 41

245 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) MUTAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL SALDO EM 31/12/2012 (Reapresetando) ADIÇÕES BAIXAS *TRANSFERÊNCIAS CUSTO / SERVIÇO SALDO EM 31/12/2013 Vinculados à Concessão - Geração (87.699) (51.624) ( ) Em serviço ( ) (51.624) ( ) Ativo Intangível ( ) Amortização acumulada ( ) (82.237) (68.212) (43.399) ( ) Obrigações especiais (28.137) - - (196) (28.333) Impairment (28.269) (22.138) - - (50.407) Em curso (2.992) Ativo Intangível (3.154) Obrigações especiais (14.752) (105) (14.695) Impairment Vinculados à Concessão - Distribuição ( ) - Em serviço (7.324) ( ) - Ativo Intangível (7.065) ( ) Amortização acumulada (33.914) - (259) Obrigações especiais (62.694) (275) (62.969) Impairment ( ) (15.469) Em curso (20.565) - Ativo Intangível (20.878) Obrigações especiais (20.633) (2.328) 313 (22.648) Impairment (81.516) (72.690) Não Vinculados à Concessão (Outros Intangíveis) (35) (903) Administração Em serviço (322) Amortização acumulada (16.140) (3.214) (19.067) Em curso (2.494) Total (50.157) ( ) *vide quadro de transferências na nota explicativa nº 13 - Imobilizado 42

246 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) MUTAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL SALDO EM 31/12/2011 (Reapresentado) ADIÇÕES BAIXAS *TRANSFERÊNCIAS CUSTO / SERVIÇO SALDO EM 31/12/2012 (Reapresentado) Vinculados à Concessão - Geração (16.144) Em serviço (32.945) Ativo Intangível (35.242) Amortização acumulada ( ) (64.487) ( ) Obrigações especiais (28.044) - - (93) (28.137) Impairment Em curso (12.676) Ativo Intangível (12.775) Obrigações especiais (14.851) - 99 (14.752) Impairment Vinculados à Concessão - Distribuição (7.944) - Em serviço - (3.002) Ativo Intangível (26) Amortização acumulada (33.940) 26 - (33.914) Obrigações especiais (40.355) (22.339) (62.694) Impairment ( ) (3.002) ( ) Em curso (10.946) - Ativo Intangível (33.285) Obrigações especiais (42.968) (4) (20.633) Impairment (64.326) (17.190) (81.516) Não Vinculados à Concessão (Outros Intangíveis) Administração Em serviço Amortização acumulada (14.409) (1.731) - - (16.140) Em curso (13.835) Total (1.479) Vale ressaltar que os valores que estão sendo registrados e amortizados na rubrica do Intangível estarão zerados ao final da concessão (2015), considerando que a Companhia utiliza a taxa média disponibilizada pela ANEEL. Os valores que a Companhia não conseguirá am ortizar estão sendo registrados no Ativo Financeiro Concessões de Serviço Público. A ANEEL é responsável por est abelecer a vida út il- econôm ica est im ada de cada bem integrante da infraestrutura de geração e distribuição, para efeitos de determ inação da t arifa, bem com o para apuração do valor da indenização dos bens reversíveis no vencim ento do prazo da concessão. Essa estim ativa é revisada periodicam ente e aceita pelo m ercado com o um a est im at iva razoável/ adequada para efeit os cont ábeis e regulatórios e que representa a melhor estimativa de vida útil-econômica dos bens. A Adm inist ração da Com panhia ent ende que a am ort ização do at ivo int angível deve respeit ar a vida út il- econôm ica est im ada de cada bem int egrant e do conj unt o de bens 43

247 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) t angíveis cont idos na infraest rut ura de geração e dist ribuição. Assim sendo, esses bens devem ser am ort izados de form a linear, respeit ando a vida út il de cada um deles, lim it ada ao prazo de vencim ent o da concessão. Com o result ado da ut ilização desse critério de am ortização, o total do ativo intangível será sempre am ortizado de forma não linear. O valor residual de cada bem que ultrapassa o prazo do vencim ento da concessão está alocado como ativo financeiro de indenização. Conforme Despacho ANEEL nº 3.073, de 28/12/2006, a partir do segundo ciclo de revisão tarifária, as quotas de am ortização dos valores dos bens constituídos com recursos das Obrigações Especiais, independent em ent e da sua dat a de form ação deverão t er seus efeitos anulados no resultado contábil. O inicio de apuração da am ortização foi a partir do 2º ciclo da revisão tarifária, fato este que na Com panhia, ocorreu a part ir de 1.º de novem bro de 2009, conform e Resolução Hom ologat ória n. º 899, de 27 de out ubro de Para o cálculo da am ort ização dos bens que com põem a infraestrutura é utilizado a taxa m édia regulatória de 3,10% para a Geração e 3,63% para a Distribuição. a) Obrigações Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica As obrigações especiais ( não rem uneradas) represent am as cont ribuições da União, dos Estados, dos Municípios e dos Consum idores, bem com o as doações não condicionadas a qualquer ret orno em favor do doador e as subvenções dest inadas a invest im ent os na concessão do serviço público de energia elétrica na atividade de distribuição. As obrigações especiais estão sendo am ortizadas às m esm as taxas de am ortização dos bens que com põem a infraest rut ura, usando- se um a t axa m édia, a part ir do segundo ciclo de revisão tarifária periódica. NOTA 13 IMOBILIZADO Os valores regist rados nest e grupo com preendem os bens de uso adm inist rat ivo e os ativos, obj et o de arrendam ent o m ercant il financeiro. Segue abaixo as rubricas que compõem este grupo: 44

248 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) EM SERVIÇO Custo Depreciação Líquido Líquido % Taxas de depreciação (a.a) Reservatórios, Barragens e Adutoras (1.336) ,33% Edificações, obras civis e benfeitorias ( ) ,36% Máquinas e equipamentos (63.770) ,34% Máquinas e equipamentos - arrendamento financeiro (nota 18) ( ) ,33% Veículos (12.469) ,29% Móveis e utensílios (8.808) ,25% Terrenos ,00% ( ) EM CURSO DESCRIÇÃO Edificações, obras civis e benfeitorias Máquinas e equipamentos Veículos Móveis e utensílios Outros Total ( ) A movimentação do grupo está demonstrada abaixo: 45

249 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) MUTAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO SALDO EM *TRANSFERÊNCIAS SALDO EM ADIÇÕES BAIXAS 31/12/2012 CUSTO / SERVIÇO 31/12/2013 Geração (13.166) (267) (2.723) Em serviço (999) (21.072) Depreciação Acumulada ( ) (13.166) ( ) Em curso Administração / Comercialização / Distribuição (671) Em serviço (4.181) Depreciação Acumulada (45.262) (8.831) (11.420) (62.021) Em curso (21.091) Arredamento Mercantil - Leasing (46.616) Arrendamento Mercantil (46.616) (-) Obrigações Especiais Vinculadas à Concessão (2) (2) Uso do Bem Público - UBP Reintegração Acumulada Contribuições do Consumidor Participação da União Federal (2) (2) Doações e Subvenções p/ investimentos Provisão p/ ajustes valor recuperação ativos - impairment Outros (especificar) Total (20.994) (3.394) MUTAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO SALDO EM *TRANSFERÊNCIAS SALDO EM ADIÇÕES BAIXAS DEPRECIAÇÃO CUSTO / SERVIÇO Geração Em serviço (528) Depreciação Acumulada (23.772) (15.971) ( ) ( ) Em curso Administração / Comercialização / Distribuição (82.923) (6) Em serviço ( ) (2.397) Depreciação Acumulada ( ) (4.745) (45.262) Em curso (19.517) Arredamento Mercantil - Leasing (46.616) Arrendamento Mercantil (46.616) (-) Obrigações Especiais Vinculadas à Concessão (2) (2) Participação da União Federal (2) (2) Total (4.940) (6) (46.616) * As transferências quando comparadas apenas dentro do próprio grupo não zeram, em função de que as mesmas ocorrem, algum as vezes, no m esm o grupo ou relacionam - se com grupos diversos (com o por exem plo, transferências entre o Imobilizado x Intangível). 46

250 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Porém, as t ransferências zeram, quando visualizadas no conj unt o dos grupos ( At ivo Financeiro, Imobilizado e Intangível), conforme demonstrado no quadro abaixo: DESCRIÇÃO VALOR HISTÓRICO DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO EM SERVIÇO OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO VALOR HISTÓRICO EM CURSO OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO Grupos Ativo Financeiro Concessão (6.276) ( ) ( ) Intangível - vinculados à concessão ( ) (471) ( ) (24.032) 475 (23.557) ( ) Intangível - não vinculados à concessão (2.494) - (2.494) (903) Imobilizado (10.688) (21.091) - (21.091) Total (1) (6.747) ( ) ( ) - Total EM SERVIÇO EM CURSO DESCRIÇÃO VALOR HISTÓRICO DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO VALOR HISTÓRICO OBRIGAÇÕES ESPECIAIS VALOR LÍQUIDO Total Grupos Ativo Financeiro Concessão ( ) ( ) ( ) Intangível - vinculados à concessão (22.432) (46.060) (23.622) 518 Intangível - não vinculados à concessão (13.835) - (13.835) 197 Imobilizado (19.517) - (19.517) (4.940) Total ( ) ( ) ( ) - A depreciação do ativo im obilizado é calculada pelo m étodo linear, tom ando-se por base os saldos cont ábeis regist rados nas respect ivas Unidades de Cadast ro - UC, conform e determ ina a Resolução Norm ativa nº 367, de 2 de junho de As taxas anuais estão determinadas na tabela anexa a Resolução ANEEL nº. 474, de 07 de fevereiro de Não houve capitalização de juros nos exercícios de 2013 e NOTA 1 4 ANÁLI SE DO VALOR DE RECUPERAÇÃO DE ATI VOS NÃO FINANCEIRO Com base nas prem issas determinadas e nos result ados dos cálculos efet uados pela Administração da Companhia, concluiu-se que o valor do resultado encontrado demonstra que o fluxo de caixa descont ado acum ulado ( VP dos At ivos) da Elet robras Am azonas Energia - Distribuição e do Capital de Giro (CG) não supera o som atório do ativo testado 47

251 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) no valor de R$ ( conform e Not a Técnica de Avaliação de Impairment da Companhia do período de ). Portanto, os núm eros testados, no exercício de 2013, dem onstram a indicação de perdas na realização de at ivos ( Provisão para Perda do At ivo I nt angível - Impairment) no montante de R$ , sendo R$ na Geração e R$ na Distribuição. A Companhia avaliou o valor de recuperação dos seus ativos com base no valor presente do fluxo de caixa futuro estimado. Os valores alocados às prem issas represent am a avaliação da Adm inist ração sobre as t endências fut uras do set or elét rico e são baseadas t ant o em font es ext ernas de informações como dados históricos. O fluxo de caixa foi proj et ado com base no result ado operacional e proj eções da Com panhia at é o t érm ino da concessão, t endo com o principais prem issas na unidade geradora de caixa da Distribuição: a) Para o exercício de foi considerado o resultado contábil realizado até dezembro/13, sendo que: I. Não foram consideradas as Recuperações de Despesas; II. Provisões e Reversões: só foram adicionados os valores de provisão e reversão para crédit o de liquidação duvidosa ; III. Depreciação: foram considerados os valores registrados no balanço; IV. Pessoal, Mat erial, Serviço de Terceiros e Out ros - PMSO: foram ret iradas t odas as recuperações de despesas diversas que afetavam diretamente o PMSO; V. Result ado financeiro e Out ras Despesas ( ant igo Resultado Não Operacional): por se t rat ar de rubricas que não cont ribuem para o cálculo do impairment, est es valores não foram projetados; VI. Foram t est ados o Ativo I nt angível, em curso e em serviço. Adot ou- se o saldo realizado do mês de dezembro/2013. b) Para o período de janeiro de a junho de as projeções foram compostas da seguinte forma: I. Mercado e perdas de energia: considerou- se a energia requerida brut a quant ificada a MWh. Para a definição do m ercado considerou- se o percent ual de perdas enviado pela holding Eletrobras. II. Tarifa de energia: Para o exercício de 2013 foi aplicado a t arifa m édia brut a de j aneiro a dezem bro de 2013 no valor de R$/ MWh 292,07. Para o ano de 2014 considerou- se a t arifa brut a de novem bro de 2013 no valor de R$/ MWh 284,6. Desta form a, espera-se que a tarifa m édia bruta de energia de 2013 no valor de 48

252 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) R$/ MWh 292,07 reduza para R$/ MWh 284, 6 em Est a redução ocorrida em 2014 foi restabelecida em 2015 para manter o equilíbrio tarifário; III. Receita de fornecim ento: observa-se um increm ento de valores a partir dos custos dos novos encargos set oriais, decorrent es do processo de int erligação ao SI N (Sistem a I nterligado Nacional), que por sua vez, o efeito foi neutralizado, posto que também foram considerados na despesa; IV. Não foi considerada a Receita Líquida Agregada; V. Os valores de Out ras Receit as est ão de acordo com o orçam ent o aprovado para 2014; VI. Subvenção da CDE (reposição do Equilíbrio tarifário): No 3º ciclo da revisão tarifária periódica - RTP da Am azonas, a ANEEL considerou essa receit a com o um com ponent e financeiro, ou sej a, não foi incorporada à base econôm ica da t arifa, sendo assim, foi considerada como outra receita e incluso no item outras receitas para 2014 e 2015; VII. Deduções: foram consideradas com o parâm et ro para o cálculo das deduções da receita o valor do percentual m édio de 30,02% realizado de janeiro a novem bro de 2013 (vide tabela a seguir). Cabe ressaltar que foi m antido esse mesm o percentual para de 2014 e 2015 um a vez que não se espera m udança significat iva nessas deduções. VIII. Considerou- se que a part ir de 2014 a Com panhia est ará inserida no SI N, o que acarret a a ent rada de novos encargos, com o por exem plo, o PROI NFA, o qual já está contemplado no orçamento e também inserido nesse estudo; IX. Com pra de Energia: A energia com prada em MWh é valorada pelo custo ACR. Foi considerada o valor do ACR constante no processo do 3º ciclo da RTP do Am azonas ocorrido em novem bro de 2013 no valor de 155,87 R$/ MWh. Esse valor foi m antido para os anos de 2014 e X. PMSO: t erão um aum ent o em 2014 da ordem de R$ em com paração à realização de Est e aum ent o decorre principalm ent e da variação posit iva da rubrica Serviços de Terceiros. I m port ant e frisar que o Program a de I ncent ivo ao Desligam ent o ( PID) ocorrido em 2013 não será cont inuado em Para as rubricas de Mat erial, Serviços de Terceiros, e Out ros foram ut ilizados os valores do Orçam ento aprovado para o exercício de 2014 enquanto que para a rubrica pessoal de 2014 foi considerado o m esm o valor esperado para Em 2015, em função do fim da concessão, foi considerado apenas 50% desse valor; XI. Não foram considerados O&M adicionais; XII. Depreciação: Foi considerado o mesmo valor do exercício de 2013; XIII. Depreciação adicional: foi desconsiderada para o cálculo; 49

253 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) XIV. Para com posição das provisões referent e à inadim plência utilizou- se o m esm o percentual para Receita Irrecuperável realizado no exercício de 2013 de 2,38 %; XV. Os valores do capital de giro foram extraídos do balanço de 2013 e as projeções conforme sensibilidade estabelecida pela holding; XVI. Taxa de descont o: foi ut ilizado o WACC de (6,61%), definido pela Holding para as empresas de distribuição de energia elétrica; XVII. Testou-se o ativo intangível em serviço e em curso com base em 31 de dezembro de XVIII. CAPEX: Não foram considerados novos investimentos. NOTA 15 FORNECEDORES As obrigações com fornecedores decorrem da com pra de energia elét rica para revenda e pelo fornecim ent o de m at eriais e serviços. As obrigações com fornecedores est ão compostas da seguinte forma: DESCRIÇÃO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores de materais e serviços nacionais (a) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE Parcelamentos Petrobras (b) Total PASSIVO NÃO CIRCULANTE Parcelamentos Petrobras (b) Total a) O aum ento nesta rubrica é decorrente, substancialm ente, da inadim plência com a Petrobras e Cigás (cujo m ontante das dívidas neste exercício são respectivam ente R$ e R$ ). A inadim plência com a Pet robras é oriunda da dem ora no repasse dos recursos financeiros advindos da CCC, t endo em vist a que há um lapso t em poral de pelo m enos dois m eses ent re a verificação dos cust os e o efet ivo recebim ent o do crédit o. Além disso, o at ual regram ent o da CCC, não cont em pla t odos os com ponent es dos cust os com com bust íveis ao ut ilizar com o parâm et ro a energia gerada, o consum o específico e a lim itação dos preços de referencia fazendo desta form a, que a Com panhia assum a custos não reconhecidos nas tarifas pagas pelos consum idores locais, m ot ivo pelo qual a CCC não est á conseguindo dar o devido equilíbrio econômico à concessão. 50

254 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Essas obrigações est ão sendo at ualizadas m onet ariam ent e, pela t axa selic, em contrapartida na rubrica de Despesas Financeiras, no Resultado. b) Esses parcelam entos referem -se a dois I nstrumentos Particulares de Confissão de Dívida e respect ivos parcelam ent os firm ados com a Pet robras Dist ribuidora S/ A., relativos ao fornecim ento de produtos derivados de petróleo. Os referidos débitos foram corrigidos pela Taxa SELI C. Os instrumentos estão sendo am ortizados em 60 ( sessent a) parcelas m ensais e sucessivas, pela variação pro rat a dia, considerado desde as dat as da assinat ura dos cont rat os at é as dat as dos seus respect ivos vencim ent os. O prim eiro cont rat o t eve a sua prim eira parcela vencida em 30/ 01/ 2009 e a últ im a parcela venceu em 30/ 12/ O segundo cont rat o, no montante de R$ , foi assinado em 27 de março de 2013, e o vencimento da primeira parcela foi em 28/03/2013 e a última parcela vencerá em 27/02/2018. NOTA 1 6 FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS Os em prést im os e financiam ent os obt idos são reconhecidos pelo valor j ust o no recebim ent o dos recursos, líquido dos cust os da t ransação e passam a ser m ensurados pelo custo am ortizado, sendo acrescido de encargos, juros e variações m onetárias e/ ou cam biais, incorridos. A garant ia dos em prést im os é a vinculação da receit a própria da Companhia. As obrigações com em prést im os e financiam ent os est ão dem onst radas a seguir: a) Composição: 51

255 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) FINANCIADORES Encargos Financeiros anuais (%) Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Total MOEDA NACIONAL Encargos Principal Encargos Principal ELETROBRÁS ECF-1554/97 12, ECF-2057/00 7, ECF-2082/01 7, ECF-2116/01 7, ECF-2117/01 7, ECF-2131/02 7, ECF-2132/02 7, ECF-2133/02 7, ECF-2267/03 7, ECF-2286/03 7, ECF-2292/03 7, ECF-2299/03 7, ECF-2301/03 7, ECF-2327/04 7, ECF-2330/04 7, ECF-2331/04 7, ECF-2332/04 7, ECF-2345/04 7, ECF-2447/04 7, ECF-2452/04 7, ECF-2459/05 7, ECF-2461/04 7, ECF-2463/05 7, ECF-2571/06 7,00 + CRC ECF-2572/06 7,00 + CRC ECF-2573/06 7,00 + CRC ECF-2642/07 7,00 + CRC ECF-2644/07 7,00 + CRC ECF-2645/07 7,00 + CRC ECF-2653/07 7,00 + CRC ECF-2672/07 Selic + Spreed ECF-2707/08 7,00 + CRC ECF-2712/08 7,00 + CRC ECF-2719/08 7,00 + CRC ECF-2748/09 7,00 + CRC ECF-2765/09 7,00 + CRC ECF-2766/09 7,00 + CRC ECF-2770/09 7,00 + CRC ECF-2777/09 7,00 + CRC ECF-2782/09 7,00 + CRC ECF-2783/09 7,00 + CRC ECF-2814/11 7,00 + CRC ECF-2827/10 7,00 + CRC ECF-2841/11 7,00 + CRC ECF-2843/10 7,00 + CRC ECF-2862/10 7,00 + CRC ECF-2864/10 7,00 + CRC ECF-2875/10 7,00 + CRC ECF-2883/10 7,00 + CRC ECF-2887/10 7,00 + CRC ECF-2891/10 7,00 + CRC ECF-2899/10 7,00 + CRC ECF-2903/10 7,00 + CRC ECF-2910/11 7,00 + CRC ECF-2915/11 7,00 + CRC ECF-2923/11 7,00 + CRC ECF-2925/11 7,00 + CRC ECF 3016/12 Selic + Spreed ECF 3023/12 Selic + Spreed ECF 3025/12 Selic + Spreed RES 0392/13 Selic + Spreed RES 0497/13 Selic + Spreed RES 0634/13 Selic + Spreed RES 0893/13 Selic + Spreed RES 0949/13 Selic + Spreed Dívida em Moeda Nacional Total Comissão de reserva de crédito 1% (um por cento) ao ano calculada sobre o saldo não desembolsado do crédito 52

256 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) b) A com posição do principal dos em préstim os e financiam entos em longo prazo, tem seus vencimentos assim programados: VENCIMENTOS DAS PARCELAS DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE Após Total c) A movimentação dos empréstimos e financiamentos é como segue: DESCRIÇÃO Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Saldo no início do exercício Empréstimos e Financiamentos obtidos Transferências ( ) ( ) Encargos financeiros provisionados Encargos financeiros pagos (93.525) - (42.287) - Amortização de financiamentos ( ) - (95.955) - Saldo no final do período d) A composição do saldo da dívida, por indexador está demonstrada abaixo: Composição do saldo da dívida, por indexador: Indexador R$ mil % R$ mil % Índice de Atualização da RGR ,00% ,00% Total ,00% ,00% Principal % % Encargos - 0% % Total ,00% ,00% 53

257 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 1 7 ARRENDAMENTO MERCANTIL Os arrendamentos são classificados com o financeiros quando os term os dos respectivos cont rat os t ransferem subst ancialm ent e t odos os riscos e benefícios da propriedade do bem para o arrendat ário. Todos os out ros arrendam ent os são classificados com o operacional. Os pagam ent os referent es aos arrendam ent os operacionais são reconhecidos com o despesa pelo m étodo linear, pelo período de vigência do contrato, exceto quando outra base sist em át ica é m ais represent at iva para reflet ir o m om ent o em que os benefícios econômicos do ativo arrendado são consumidos. Os at ivos adquiridos at ravés do arrendam ent o financeiro são depreciados com base na vida útil econômica dos ativos. Com base nas prem issas do CPC 06 (R1) Operações de Arrendam ent o Mercant il, a Com panhia avaliou t odos os crit érios definidos pelo referido Pronunciam ent o para os contratos listados a seguir: CONTRATO Taxa Taxa do período Circulante Não circulante Total OC 1815/2005 IGPM 5, OC 1816/2005 IGPM 5, OC 1819/2005 IGPM 5, OC 1820/2005 IGPM 5, OC 1821/2005 IGPM 5, Total CONTRATO Taxa Taxa do período Circulante Não circulante Total OC 1815/2005 IGPM 7, OC 1816/2005 IGPM 7, OC 1819/2005 IGPM 7, OC 1820/2005 IGPM 7, OC 1821/2005 IGPM 7, Total O valor nom inal ut ilizado no cálculo dos at ivos e passivos originados pelos referidos contratos foi encontrado tom ando com o referência o valor fixado para a contratação de potencia mensal contratada, m ultiplicada pela capacidade instalada (60 a 65 MW) e pela quantidade de meses de vigência do contrato. a) O vencim ento das parcelas do Passivo Não Circulante está assim programado: 54

258 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) VENCIMENTOS DAS PARCELAS DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE Após Total b) A movimentação dos arrendamentos financeiros é como segue: Saldo em Ingressos - Encargos Variação monetária (-) Amortizações ( ) Saldo em Saldo em Ingressos - Encargos Variação monetária (-) Amortizações ( ) Saldo em c) A conciliação entre o total dos pagam entos m ínim os futuros do arrendamento financeiro da Companhia e o seu valor presente, está demonstrada no quadro abaixo: 55

259 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Menos de um ano Mais de um ano e menos de cinco anos Mais de cinco anos Encargos de financiamentos futuros sobre os arrendamentos financeiros Ajuste a valor presente ( ) ( ) Total de pagamentos mínimos de arrendamento financeiro Menos de um ano (Circulante) Não Circulante Mais de um ano e menos de cinco anos Mais de cinco anos Valor presente das obrigações de arrendamento financeiro NOTA 1 8 ENCARGOS SETORIAIS DESCRIÇÃO Quota da Conta de Consumo de Combustível - CCC Total A Companhia está desobrigada do pagamento deste encargo, conforme o artigo 6º, da Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro de 2013, o qual transcrevemos abaixo: Art. 6 A partir do m ês de fevereiro, a Am azonas Energia fica isenta de pagamento da quota anual da Conta de Consum o de Combustíveis CCC. NOTA 19 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DESCRIÇÃO PASSIVO CIRCULANTE Imposto de Renda Tributos federais a recolher - MP 135/ FGTS ISS INSS ICMS Outros Total

260 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 20 OBRIGAÇÕES ESTIMADAS O saldo está composto desta forma: DESCRIÇÃO Circulante Não Circulante Circulante Encargos Sociais - INSS Encargos Sociais - FGTS SESI/SENAI/FNDE Provisão de Férias Provisão - Gratificação de Férias Plano de Incentivo ao Desligamento - PID - Provisão e PPRS (a) Folha de Pagamento Total a) O Plano de I ncent ivo ao Desligam ent o (PID) das Em presas do grupo Eletrobras nasceu por um a prerrogativa definida pela Diretoria Executiva visando a otim ização do quadro de pessoal, além disso, o PID é parte integrante de do Plano Diretor de Negócios e Gestão , divulgado ao mercado final de m arço de O objetivo do referido plano é a redução de despesas de pessoal, porém planejado de m odo a preservar a com petência técnica construída dentro das empresas, de modo a evit ar a descont inuidade das at ividades. O período de adesão foi de 10/ 06 a 10/07/2013, com 143 adesões sendo que os desligam ent os serão realizados a pedido dos empregados, conform e previst o em legislação t rabalhist a vigent e. A dat a de desligam ent o foi propost a pelo em pregado no m om ent o da adesão, de acordo com as et apas e t urm as de desligam ent o que iniciaram em j ulho/2013 e término até novembro/2014. NOTA 21 OUTROS PASSIVOS Os diversos débit os classificados no Passivo Circulant e e Não Circulant e apresent am o seguinte perfil: 57

261 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Circulante Não Não Circulante Circulante Circulante Obrigações com coligadas/controladas/controladoras (a) Credores Diversos Multas Ambientais Juros do Empréstimo Compulsório -ELETROBRAS Contribuição de Iluminação Pública Arrecadada Parcelamento de Multas - ANEEL Pesquisa & Desenvolvimento - P&D (b) Programa de Eficiência Energética - PEE (c) Encargos Ex - isolados Outros (d) Total a) Obrigações com Coligadas/Controladas/Controladoras FINANCIADORES MOEDA NACIONAL Principal Principal Empregados cedidos - Eletronorte Materiais em poder de terceiros CERON * Provisão dos PIES - ELB** Reembolso Eletronorte *** Total (* ) O valor de R$ refere- se ao saldo decorrent e da celebração de cont rat o ent re est a Com panhia e a Cent rais Elét ricas de Rondônia ( CERON) referent e à aquisição de grupos geradores para inst alação no parque de geração do int erior do Est ado do Amazonas, na área de concessão da Amazonas Energia. (**) Refere- se às obrigações que a Com panhia possui com os Produt ores I ndependent es, t endo em vist a que a holding Elet robras, por ser a garant idora desses cont rat os determinou que a Companhia reclassificasse estes valores de obrigações com fornecedores para esta rubrica de obrigações com a controladora. (*** ) O valor de R$ refere-se ao ressarcim ento pela Com panhia à ELETRONORTE referent e aos gast os relacionados com a recuperação/ revit alização da UTE Elect ron, conforme Resolução de Diretoria Executiva nº 158/

262 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) b) Pesquisa e Desenvolvimento P&D A Lei n 9.991, de 24 de julho de 2000, que dispõe sobre a realização de investim entos em pesquisa e desenvolvim ent o e em eficiência energét ica por part e das em presas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica. c) Programa de Eficiência Energética - PEE A Com panhia reconheceu o passivo relacionado a valores já faturados em tarifas (1% da ROL), m as ainda não aplicados nos Program as de Eficient ização Energét ica PEE e Pesquisa e Desenvolvim ent o P&D, at ualizados m ensalm ent e, a part ir do 2º m ês subsequente ao seu reconhecim ento até o m omento de sua efetiva realização, com base na Taxa SELIC, conforme as Resoluções ANEEL n s. 300/2008 e 316/2008. d) Outros Do m ont ant e de R$ do Passivo Circulant e, R$ refere- se à processo de causa t rabalhist a, t endo em vist a que est es valores serão pagos nos próxim os doze meses. NOTA 2 2 JUDICIAIS PROVI SÕES PARA CAUSAS JUDI CI AI S E DEPÓSI TOS a) Composição: DESCRIÇÃO Provisão para Causas Judiciais Provisão para Depósitos Causas Judiciais Judiciais Depósitos Judiciais Trabalhista Cíveis Tributárias Outros Total O acréscim o da rubrica de Depósitos Judiciais foi decorrente do aum ento de processos, sendo os mais relevantes: a. R$ referent e à Ação Anulat ório Execução Fiscal do Aut o de I nfração AI 022/ 07- SFG referent e à supost o consum o a m aior de com bustíveis, das usinas geradoras da capital, sem a cobertura da CCC de 1999 a 2005 e sua reposição à CCC; 59

263 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) b. R$ referent e à Ação Ordinária anulat ória referent e ao processo adm inist rat ivo / que versa sobre Declaração de Compensação sobre PIS não homologada c. R$ referent e à ação cível por reparação de danos m at eriais e morais; d. R$ e R$ referent es aos Aut os de I nfração nº 231/ PROCON/ AM e nº 086/ 2012-SFE - ANEEL em função de descontinuidade do serviço de energia elétrica; e. R$ referente à Ação Anulatória do Auto de I nfração AI -013/2013- ANEEL aplicado por cont a da Fiscalização nas m edições am ost rais, ano 2011, para verificação do nível de tensão; Vale ressaltar que do montante de R$ de depósitos judiciais, R$ refere-se aos depósitos da ANEEL, tendo em vista que estes valores referem -se a autos de infração os quais a Companhia recorreu da decisão, e para tanto, foi necessário realizar o depósito int egral dos valores const ant es nos aut os de infração. Tais valores encont ram - se na esfera administrativa e não há um prognóstico correspondente. b) Movimentação dos saldos: A movimentação da provisão para contingências está demonstrada a seguir: DESCRIÇÃO Saldo em Saldo em Adições Reversões Atualizações Pagamentos Transferências* Trabalhistas (a) (33.083) (2.675) (943) (16.434) Cíveis (b) (29.829) 904 (377) Tributárias (7) Saldo final (62.919) (1.674) (1.320) (16.434) * O valor de R$ das t ransferências refere- se à causas t rabalhist as, que foi reclassificada para a rubrica de Outros Passivos Circulante. a) Do m ontante de R$ (reversões), R$ m il refere-ser à reversão do processo t rabalhist a ( Curva Tam burello), R$ e R$ referent es ao Sindicat o dos Trabalhadores nas I ndúst rias Urbanas do Est ado do Am azonas (STI U/ AM) os quais pleiteavam o pagam ento de periculosidade aos funcionários e R$ refere-se a processo impetrado por danos morais e periculosidade. b) Do saldo de R$ (líquido das entradas e saídas das reversões), os m aiores valores referem -se a processos que antes estavam classificados com o prováveis e no exercício de 2013 foram reclassificados para possíveis, sendo os m ais relevantes: R$ refere-se à ação indenizatória por danos m orais im petrada por cliente industrial. A m udança no grau de risco dest e processo se deu em razão da m orosidade do referido client e indust rial, o qual ainda não recolheu as cust as processuais em sua t ot alidade, m esm o após reit eradas decisões para t ant o, encontrando-se o processo sem andamentos. 60

264 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) R$ refere-se ao processo decorrente de anulação de ato adm inistrativo da Amazonas Energia (inadim plemento de Contrato por atraso no início da operação comercial da UTE Ponta Negra). A mudança de prognóstico ocorreu em razão de um a análise mais recente e aprofundada do andamento de referido processo, uma vez que as ações semelhantes a estas geralmente não são providas na totalidade. Sempre há alterações em relação a juros, honorários, etc. c) Natureza das causas: A Com panhia é parte envolvida em processos trabalhistas, cíveis, tributários e outros em andam ent o, e est á discut indo essas quest ões t ant o na esfera adm inist rat iva com o na j udicial, as quais, quando aplicáveis, são am paradas por depósit os j udiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estim adas e atualizadas pela Administração, amparada na opinião de seus consultores jurídicos externos. A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue: Trabalhist as e previdenciárias - consist em em reclam ações de em pregados, vinculadas a questões ligadas a rescisões contratuais de trabalho. Cíveis as principais ações t êm por obj et o pedido de indenização por danos m ateriais e m orais, e ação de cobrança de valores decorrentes de reequilíbrio ou reajuste de contratos. Fiscais/Tributárias os principais processos t ribut ários envolvem com pensações não hom ologadas de PI S e COFI NS, cobranças de cont ribuição previdenciária indevida, aut uações pela escrit uração ext em porânea de crédit os de I CMS, exigência de estorno de crédito de I CMS sobre perdas de energia, aproveitamento de crédit os de I CMS em razão dos subsídios da CCC, cobrança de I SS sobre serviços acessórios do serviço de dist ribuição de energia elét rica, cobranças de salário- educação de em pregados, I TR sobre área alagada por hidroelét rica, pedido de devolução de PI S e COFI NS pagos a m aior em face de inconst it ucional majoração de base de cálculo, além de execuções fiscais diversas e processos em que os consumidores buscam ressarcim ento da taxa da ilum inação pública ou da COSIP paga. d) Outras informações: 61

265 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Quantidade de processos judiciais em Probabilidade de perda DESCRIÇÃO Provável Possível Remota Total Trabalhistas Cíveis Tribut árias Total Quantidade de processos judiciais em Probabilidade de perda DESCRIÇÃO Provável Possível Remota Total Trabalhistas Cíveis Tributárias Total A Com panhia apresent a, a seguir, os processos t rabalhist as, cíveis e t ribut ários, cuj a avaliação de risco de perda avaliada pelos assessores jurídicos é possível ou remota: DESCRIÇÃO Possíveis Remotas Possíveis Remotas Trabalhistas Cíveis (a) Tributárias (b) Total a) O aum ent o das causas possíveis cíveis ocorreu em função de que em 2013 foram interpostas contra a Am azonas Energia S/ A várias ações cíveis, que após a análise dos escrit órios j urídicos, os quais levam em consideração a experiência, a confiabilidade e a sensibilidade dos advogados em cada t ipo de processo, jurisprudências e legislação, sendo esta um a condição descrita no CPC 25, decidiram classificar conform e os crit érios e o obj et o de cada ação, um núm ero m aior de processos Cíveis com o Possíveis. b) Refere-se a processos de tributos federais, estaduais e m unicipais que se encontram na esfera adm inistrativa, destacando-se entre os principais a Secretaria de Estado da Fazenda do Am azonas SEFAZ, com oito processos, no m ont ant e de im petrados pela cobrança de valores de créditos de I CMS aproveitados pela empresa em vários exercícios, cujo custo efetivo não foi pela Com panhia suportado, em razão dos subsídios recebido da CCC, e out ros crédit os de I CMS que deixaram de ser est ornados pela Com panhia, em virt ude de perdas t écnicas e com erciais na dist ribuição de energia elét rica. A redução significat iva nos processos t ribut ários 62

266 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) possíveis ocorreu em função de que vários processos que est avam classificados com o possíveis, sendo os valores m ais relevantes no m ontante aproximado de , tiveram suas sent enças definit ivas a favor da Com panhia ( as ações foram j ulgadas improcedentes e, port ant o, arquivadas). Além disso, os dois processos referent es à ICMS, semelhantes a estes que tiveram ganho de causa a favor da Concessionária, no m ont ant e de R$ , os quais ainda não foram j ulgados, foram reclassificados de possível para rem ot o. NOTA 23 ADIANTAMENTOS PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL Composição: Saldo em Liberação - Res 966/ Atualização m onetária - ECF 2768/ Saldo em At ualização m onet ária Capit alização do ECF 2768/ 09 (70.914) Capit alização do AFAC RES 966/ 12 ( ) Saldo em Conform e Resolução da Diretoria Executiva nº 966/ 2012, de 25 de outubro de 2012, da Eletrobras, houve a concessão de Adiantam ento para Futuro Aum ento de Capital AFAC, no valor t ot al de R$ at ravés de recursos ordinários dest inados à execução do Programa de Investimentos nos meses de outubro a dezembro de Por m eio da Assembleia Geral Extraordinária da Com panhia, realizada em 28 de outubro de 2013, foi aprovado o aum ent o do capit al social da Am azonas Energia, m ediant e a capitalização do valor de R$ , já aportados pela Eletrobras a título de AFAC. NOTA 24 CONCESSÕES A PAGAR DESCRIÇÃO Contrato de Concessão Oneroso Est e valor refere- se ao excedent e do t est e de recuperabilidade aplicado nos at ivos do grupo Intangível da atividade de Distribuição. Os lançam entos são realizados para zerar a movimentação do intangível em serviço e em curso da distribuição. 63

267 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 2 5 COMPROMISSOS OPERACIONAIS DE LONGO PRAZO Os com prom issos de longo prazo da Com panhia, relacionados a contratos de com pra de energia elétrica, combustível e gás são: Gerador da Energia Após 2019 Prazo Final do Contrato Breitener Tambaqui Breitener Jaraqui Rio Amazonas Energia S.A Cia Energética Manauara GERA Total Volume MW Preço MWh 0,24 0,24 0,23 0,21 0,22 0,23 Total Volume MW Preço MWh 0,25 0,25 0,25 0,23 0,23 0,24 Total Volume MW Preço MWh 0,27 0,27 0,26 0,24 0,25 0,26 Total Volume MW Preço MWh 0,28 0,28 0,27 0,25 0,26 0,27 Total Volume MW Preço MWh 0,30 0,30 0,29 0,27 0,28 0,29 Total Volume MW Preço MWh 2,16 299,10 290,12 266,22 276,54 224,26 Total /05/ /05/ /05/ /05/ /05/2025 No quadro abaixo est á dem onst rado os com prom issos de longo prazo referent e ao contrato com a Companhia de Gás do Amazonas CIGÁS: 64

268 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Fornecedor Cigás Volume m Preço R$/ m 3 1,22 Tot al Mil R$ Volume m Preço R$/ m 3 1,22 Tot al Mil R$ Volume m Preço R$/ m 3 1,22 Tot al Mil R$ Volume m Preço R$/ m 3 1,22 Tot al Mil R$ Volume m Preço R$/ m 3 1,22 Tot al Mil R$ Volume m Após 2019 Preço R$/ m 3 1,22 Tot al Mil R$ Prazo Final dos Contratos: 31/11/2030 O Cont rat o de Fornecim ent o de Gás Nat ural nº OC 1902/ 2006 foi celebrado ent re a Am azonas Energia (na época Manaus Energia) e Com panhia de Gás Natural do Am azonas CI GÁS, com a int erveniência e anuência da Pet róleo Brasileiro S. A. Pet robras e Elet robras, com base no perm issivo legal const ant e do art. 24, inciso XXI I, da Lei nº 8.666/1993, de acordo com o processo de dispensa de licitação nº 189/2006. A celebração do m esm o partiu da decisão do Governo Federal em aumentar a participação do gás natural na m atriz energética nacional, entendimentos estes constantes do Term o de Com prom isso celebrado em 22 de abril de 2004, entre Petrobras, Eletrobras, CI GÁS e Governo do Estado do Amazonas, com interveniência do MME. O objeto do referido contrato é a venda pela CI GÁS e com pra pela Am azonas Energia de gás nat ural para fins de geração t erm oelét rica. O suprim ent o de t odas as usinas term oelétricas que operam com gás natural no Estado do Am azonas é feito por m eio deste contrato. Os preços prat icados nest e cont rat o foram hom ologados pela ANEEL. O Fundo CCC considera com o Cust o de Geração da Am azonas Energia os gast os provenient es dest e contrato, dessa forma, o gás natural deste contrato é reembolsável pelo Fundo CCC. A Quantidade Diária Contratada QDC de gás natural foi ajustada por m eio do Terceiro Term o Aditivo ao Contrato de Fornecim ento de Gás Natural no OC 1902/ 2006 de form a que a m esm a ficasse aderente com a capacidade de consum o de gás natural do parque gerador do Estado do Amazonas. O prazo final do contrato da CIGÁS é 30/11/

269 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 2 6 CAPITAL SOCIAL O Capital Social, em 31 de dezem bro de 2013, totalm ente integralizado, está distribuído conforme demonstrativo abaixo: COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA EM ACIONISTAS R$ mil Participação(%) Quantidade ELETROBRAS ,00% Todas as ações são ordinárias nominativas, sem valor nominal. NOTA 2 7 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A reconciliação da receita bruta para a receita líquida é demonstrada como segue: 66

270 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Consumidores (*) Mwh (*) R$ mil FORNECIMENTO Residencial Industrial Comércio, serviços e outras atividades Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Energia Elétrica na CCEE (a) Não Faturado (b) (10.887) (45.209) Total OUTRAS RECEITAS Receita de remuneração de ativo financeiro Construção (c) CDE - Equilíbrio da Redução da Tarifa (d) Outros (e) Total TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA DEDUÇÕES ICMS ( ) ( ) PIS (37.740) (32.122) COFINS ( ) ( ) ISS (291) - RGR (2.434) (28.572) CCC (7.207) (76.227) P&D e PEE (16.475) (17.369) Total ( ) ( ) TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (*) Informações não auditadas. (**) Alguns itens incluídos na receita de fornecimento são isentos de ICMS. O consum o próprio não est á cont em plado na quant idade de MWh gerado, assim com o também no quantitativo de consumidores. No exercício de 2012, o cálculo do Í ndice de Reajuste Tarifário I RT da Com panhia, para aplicação a part ir de 01 de novem bro de 2012, result ou no percent ual t ot al de 0,94%. Este valor é composto pelo IRT econôm ico de 2,36% e -1,42% referente aos com ponentes financeiros pert inent es, result ando em um efeit o m édio para o consum idor final de - 2,09%, para o reajuste tarifário anual de 2012 da Companhia. 67

271 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) No exercício de 2013, aplicando-se as m etodologias definidas na Nota Técnica 470/ SRE/ ANEEL, de 23 de out ubro de 2013, que t rat a da revisão t arifária da Companhia, o efeito m édio para o consum idor decorrente da revisão tarifária da Am azonas Energia é de -3,81%, para aplicação a partir de 01 de novembro de Apesar do núm ero de consum idores e quant idade de MWh gerados t er aum ent ado, a receit a não aum ent ou na m esm a proporção em virt ude do Reaj ust e Ext raordinário da Companhia, hom ologado at ravés da Resolução Hom ologat ória nº 1.454/ 13 Not a Técnica 15/2013-SER/ANEEL, que entrou em vigor a partir de 24/ 01/ 2013, o qual ocasionou uma redução da tarifa de 18,2%. a) O valor refere- se à receit a da energia com ercializada na CCEE ao preço de liquidação das diferenças - PLD. No exercício de 2013 foram adquiridos no Am bient e de Cont rat ação Regulada ACR, por m eio de leilões o m ont ant e de MWh ( apenas MWh em 2012). Por cont a da não conclusão do sist em a recept or de Manaus, o Sist em a Elét rico da Com panhia ainda não foi conect ado ao Sist em a I nt erligado Nacional SI N. Por conseguint e, a energia cont rat ada no ACR, observando as Regras de Com ercialização, deve ser liquidada no Mercado de Curto Prazo - MCP, tendo como base o Preço das Liquidações das Diferenças PLD. Assim, j ust ifica- se a variação posit iva apresent ada no exercício de Cabe destacar que a Com panhia registra tam bém o valor de custo desta operação, cuj o m ont ant e em 2013 foi de R$ , conform e dem onst rado na Nota Explicativa nº 28. b) A Renda Não Faturada RNF contem pla a energia vendida aos consum idores e que não é m edida dentro do m esm o período. A mesm a tem com o objetivo dem onstrar um com plem ento do período de com petência da energia consum ida e não medida, fat o que ocorrerá no período subsequent e. Seu cálculo é baseado no produt o da m ultiplicação da m édia diária do consum o faturado da unidade consum idora versus o num ero de dias não fat urados. A redução no período j ust ifica- se por dois m otivos: redução da tarifa no últim o reajuste tarifário da Com panhia, bem com o os descont os prat icados nas t arifas de dist ribuição nos t erm os do art. 13 da Lei nº /2013. c) O aum ent o da Receit a Operacional Líquida no exercício de 2013, quando com parado ao m esm o período em 2012, foi devido, principalm ente, ao aum ento da Receita de Construção, decorrente da construção da usina a gás Mauá 3 de 600w, aquisição de m edidores, transform adores e chaves, am pliações e melhorias da rede de dist ribuição de energia elét rica na capit al e no int erior e const rução das Subestações (Centro, Mutirão, Manaus e Distrito I I I e I V) e Linhas de Transm issão de 138/ 13,8 Kv ( Jorge Teixeira/ Mut irão e Cachoeira Grande/ Com pensa). Cabe ressalt ar que est e valor não t em im pact o no result ado da Com panhia, t endo em vista que a receita de construção se anula com o custo de construção. d) De acordo com a Resolução Hom ologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro 2013, no art igo 9º, est abelece que sej a fixado o valor m ensal de R$ a ser repassado pela Elet robras à Am azonas Energia, conform e previst o no art igo 13, inciso VIII, da Lei nº , de 26 de abril de 2002, o qual transcrevemos abaixo: 68

272 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Art. 13. Fica criada a Conta de Desenvolvimento Energético - CDE visando ao desenvolvimento energético dos Estados, além dos seguintes objetivos: VIII - prover recursos para com pensar o efeito da não adesão à prorrogação de concessões de geração de energia elét rica, conform e regulam ent ação do Poder Execut ivo, assegurando o equilíbrio da redução das t arifas das concessionárias de distribuição, consoante disposto no 2o do art. 1o da Lei no , de 11 de janeiro de e) Segue abaixo a abertura de Outros: DESCRIÇÃO Renda da prest ação de serviço Arrendam ent os e aluguéis Serviço t axado Diversas receit as Total A variação ocorreu em função do registro de R$ referente à rubrica CDE Subvenção Baixa Renda. De acordo com a Resolução Hom ologat ória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro 2013, no artigo 8º, hom ologa o valor m ensal de R$ 1.059, a ser repassado pela Eletrobras à Am azonas Energia, a partir de fevereiro de 2013, referent e aos descont os incident es sobre as t arifas aplicáveis aos usuários do serviço público de dist ribuição de energia elét rica, conform e previst o no art. 13, inciso VI I, da Lei nº de 26 de abril de 2002, redação dada pela Medida Provisória nº 605, de 23 de janeiro de 2013, e em cum primento ao disposto no art. 3º do Decreto nº 7.891, de 23 de janeiro de NOTA 2 8 ENERGIA ELÉTRICA COMPRADA PARA REVENDA A Am azonas Energia tem geração própria (2.203,9 MW) e com pleta sua necessidade para atendimento aos consumidores comprando energia dos produtores independentes: 69

273 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO MWh * R$ mil MWh * R$ mil Breitener Tambaqui (17.966) (16.025) Breitener Jaraqui (18.030) (16.082) Companhia Energética Manauara (14.580) (13.181) Rio Amazonas Energia (16.676) (14.276) Geradora de Energia do Amazonas (15.044) (13.132) Cia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE (1.493) (1.401) BK Energia (8.220) (10.603) Hermasa Navegação S/A (596) (522) Diferença não paga pela CCC - (6.287) - (19.660) Camara de Comercialização de EE (a) ( ) (1.639) Pis Apuração Lei nº / Cofins Apuração Lei nº / Compra de EE - custo com ICMS (b) - (65.941) - (39.618) Total ( ) (98.100) * Informações não auditadas A variação nesta rubrica foi decorrente, especialmente, dos seguintes fatos: a) Regist ro de R$ decorrent e das obrigações com cont rat o de com pra de energia na Câm ara de Com ercialização de Energia Elét rica ( CCEE) em Em 2012, a Am azonas Energia tinha apenas dois contratos em operação no Am biente de Contratação Regulada (ACR). Entretanto, em 2013, o núm ero de contratos em operação passou para sessenta e um. Vale ressalt ar que os preços m édios aplicados foram: em 2012, R$ 156,98 e em 2013, R$ 164,44. b) Aum ento na rubrica de Com pra de EE - Custo com ICMS, em virtude do aum ento do número de clientes industriais com benefícios de isenção de ICMS nas operações com fornecim ent o conform e preconiza o disposit ivo legal est adual ( Decret o nº / 99). Este ICMS representa um custo com energia elétrica para a Am azonas Energia. NOTA 29 PESSOAL, MATERIAL E SERVIÇOS DE TERCEIROS DESCRIÇÃO Pessoal (a) ( ) ( ) Material (36.805) (44.976) Serviço de terceiros ( ) ( ) Total ( ) ( ) a) O aum ent o na rubrica de Pessoal foi decorrent e de: R$ referent e ao Program a de I ncentivo ao Desligamento (PID); R$ referente ao pagam ento 70

274 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) de t icket s ext ras, conform e est ipulado no Acordo Colet ivo da Com panhia; e R$ referente ao pagamento da Curva Tamburello. NOTA 30 OUTROS DESCRIÇÃO Aluguéis (30.1) ( ) ( ) Seguros (3.686) (3.812) Tributos (1.011) (4.497) Outros Total ( ) ( ) ALUGUÉIS DESCRIÇÃO Imóveis (2.015) (2.076) Equipamentos e Veículos - (133) Grupos Geradores * ( ) ( ) Subestações (1.602) (1.893) Outros Bens (152) (20) Pis Apuração Lei nº / Cofins Apuração Lei nº / Total ( ) ( ) * A Am azonas Energia, objetivando m anter os serviços de fornecim ento de energia elétrica de form a adequada nas usinas do int erior e capit al, com níveis de cont inuidade e confiabilidade t écnico- operacional sat isfat ória e em conform idade com as exigências da ANEEL, celebrou, no exercício de 2013, vários contratos com diversas em presas, alocando grupos geradores, de form a a evitar racionam ento e acarretar prejuízos aos consum idores em geral, m ot ivo pelo qual se j ust ifica o aum ent o subst ancial na rubrica de Aluguel de Grupos Geradores. Esses cont rat os possuem vencim ent os em 2014 e est ão classificados como arrendamento operacional. NOTA 31 DESPESAS OPERACIONAIS DESCRIÇÃO Despesas com vendas (31.1) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (31.2) ( ) ( ) Out ras receit as ( despesas) operacionais ( 31.3) ( ) ( ) Total ( ) ( ) 71

275 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 31.1 DESPESAS COM VENDAS DESCRIÇÃO Pessoal (31.075) (23.078) Material (898) (426) Serviço de terceiros (60.142) (52.623) Provisão / Reversão para Crédit o de Liquidação Duvidosa ( a) (39.427) (86.872) Aluguéis (466) (702) Outros (13.104) (8.588) Total ( ) ( ) a) A redução da PCLD ocorreu em função do adim plemento dos consum idores, tendo em vista que a Com panhia vem realizando ações de cobrança adm inistrativa e de suspensão de fornecim ento de energia elétrica. Adicionalm ente às ações de rotina j á prat icadas pela Com panhia, foram im plem ent adas cobranças personalizadas, por meio de visita in loco, envio de e cartas e contatos telefônicos, flexibilização da polít ica de parcelam ent o de débit os, suspensão de fornecim ent o para client es inadimplentes que formalizaram parcelamento de débitos. NOTA 31.2 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS DESCRIÇÃO Pessoal (51.948) (57.782) Administradores (859) (279) Material (1.134) (1.432) Serviço de terceiros (45.329) (47.181) Depreciação e amortização - imobilizado e intangível (10.864) (5.571) Aluguéis (1.098) (4.245) Taxa de fiscalização (5.863) (4.366) Provisões diversas (28.328) (22.336) Provisão / reversão para contingências (a) (61.670) Provisão para perda com prescrição de créditos tributários (b) - (35.976) Provisões - PIE s ( ) - Empregados cedidos (4.331) (3.534) Multas - ANEEL (30.935) (39.991) Outros (15.154) (9.531) Total ( ) ( ) a) A variação nest a rubrica ocorreu em virt ude da reversão de vários processos para causas t rabalhist as e cíveis, conform e explanado na Not a Explicat iva nº 22, a e b. b) O valor de R$ m il refere- se à baixa de crédit os t ribut ários federais prescritos (PIS e COFINS). 72

276 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA OUTRAS RECEITAS ( DESPESAS) OPERACIONAIS Outras Receitas DESCRIÇÃO Ganhos na alienação de bens e direitos - 3 Diversas Receitas Outras Despesas (Provisão) Reversão para desvalorização do imobilizado (impairment) (a) (Provisão) Reversão para desvalorização dos créditos tributários (impairment) (b) (92.528) Provisão para perdas na alienação de bens (c) (98.745) (24.863) Perdas nas desativações de bens e direitos (d) (40.655) - Ganho (perda) - Lei /13 ( ) Diversas Despesas (1.780) (2.062) ( ) ( ) Total ( ) ( ) a) O valor de R$ refere-se ao estorno de R$ do valor acum ulado do exercício de 2012 menos a somatória de R$ da Geração, R$ da Distribuição e R$ de Contrato Oneroso. A variação do saldo deve-se ao valor do I nt angível considerado no est udo de im pairm ent no exercício de 2013, vist o que, em função da rebifurcação com base na com paração da BRR hom ologada pela ANEEL, atualizados até 31/ 12/ 13, grande parte do I ntangível foi t ransferido para o At ivo Financeiro, e port ant o, não foi considerado no estudo do impairment. b) O valor de R$ refere-se ao im pairm ent dos créditos tributários federais (PIS e COFINS), o qual foi revertido no exercício de 2013, conforme justificativa explanada na nota explicativa 6, c. c) O valor de R$ refere- se à provisão da baixa de bens, conform e Resolução nº 367/09 da ANEEL. d) O m ontante de R$ de perdas refere-se à: i) R$ baixa de bens, conforme Resolução nº 367/ 09 da ANEEL; ii) R$ baixa de bens destinados à alienação; iii) R$ diversas perdas. NOTA 32 RESULTADO FINANCEIRO 73

277 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Receitas Financeiras DESCRIÇÃO Acréscimo moratório sobre energia vendida Variação monetária ativa Multa s/ Fornec. e Suprimento de Energia Juros e Multas Ganho de avaliação atuarial Rendas s/ Aplicações Financeiras Diversas Receitas Financeiras (a) Despesas Financeiras Variação monetária passiva (23) (591) Perda de avaliação atuarial (891) - Encargos de dívidas (b) (95.274) (63.300) Encargos de arrendamento financeiro (c) ( ) ( ) Juros e Multas ( ) ( ) Atualização dos fornecedores - CCC (d) ( ) (7.159) Diversas Despesas Financeiras (e) ( ) (32.966) ( ) ( ) Total ( ) ( ) a) O aumento foi decorrente, principalmente, da rubrica de atualização m onetária, no valor de R$ registrado em 2013 e refere- se à reversão de j uros sobre as contingências passivas decorrente de dois processos que antes estavam classificados como prováveis e foram reclassificados para possíveis ( vide com ent ário sobre a m udança de prognóstico na nota explicativa 22). b) O aum ent o dos encargos de dívidas foi decorrent e do ingresso de novos financiamentos para a cobertura do plano de investimentos da empresa. c) A redução nesta rubrica ocorreu em função da diminuição na taxa I GPM que m udou de 7,56 em 2012, para 5,40 no exercício de d) O valor ficou m enor em 2012 em função da m udança do fat or de at ualização m onet ária sobre a dívida da Pet robras. Anteriormente a 2012, a respect iva dívida era atualizada considerando-se 1% sobre o montante do saldo devedor. Entretanto, no final do exercício de 2012, o m ont ant e da dívida foi at ualizado ut ilizando- se a Taxa Selic. Esse recálculo gerou um a recuperação de despesa no m ontante de R$ m il no exercício de Além disso, houve tam bém a recuperação de despesa de R$ referente ao recalculo dos encargos financeiros do saldo devedor da Petrobras Distribuidora S/A. 74

278 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) e) O aum ento substancial nesta rubrica foi em função do lançam ento de R$ da atualização do parcelamento com a Petrobras Distribuidora S/A. NOTA 33 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GESTÃO DE RISCOS GESTÃO DO RISCO DE CAPITAL Os obj et ivos da Com panhia ao adm inist rar seu capit al são os de salvaguardar a capacidade de cont inuidade da Com panhia para oferecer ret orno aos acionist as e benefícios às outras partes interessadas, além de perseguir um a estrutura de capital ideal para reduzir esse cust o. As aquisições e vendas de at ivos financeiros são reconhecidas na data de negociação. Para m ant er ou aj ust ar a est rut ura do capit al, a Com panhia pode rever a polít ica de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, em itir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de em préstim os (incluindo em prést im os de curt o e longo prazos, conform e dem onst rado no balanço pat rim onial), subtraído do m ontante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da som a do pat rim ônio líquido, conform e dem onst rado no balanço pat rim onial, com a dívida líquida. DESCRIÇÃO Total dos empréstimos ( ) ( ) (-) Caixa e equivalent es de caixa Dívida líquida ( ) ( ) (+) Total do Patrimônio líquido ( ) ( ) Tot al do capit al ( ) ( ) Índice de alavancagem financeira - % 332,54% 317,85% CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIA DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros da Com panhia estão classificados em categorias de ativos e passivos financeiros, conforme segue: 75

279 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) ATIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante) Empréstimos e recebíveis Clientes Direitos de ressarcimento Mensurados ao valor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa Disponível para venda Ativo financeiro - concessões de serviço público PASSIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante) Mensurados ao custo amortizado Empréstimos e financiamentos Fornecedores Arrendamento mercantil Obrigações de ressarcimento Obrigações estimadas Ativos Financeiros Estão classificados nas seguintes categorias: Caixa e Equivalentes de Caixa São classificadas como mensurados pelo valor justo, sendo os seus efeit os reconhecidos diret am ent e no result ado. O equivalent e de caixa corresponde às aplicações financeiras m ant idas em fundo de invest im ent o, conform e regulamentação em vigor. Clientes São regist rados pelo seu valor nom inal, sim ilar aos valores j ust os e prováveis de realização. Os crédit os renegociados são regist rados assum indo a int enção de m antê-los até o vencim ento, pelos seus valores prováveis de realização, sim ilares aos valores justos. Ativo Financeiro Concessão São at ivos financeiros que represent am o direit o incondicional de receber um a determ inada quantia ao final do prazo da concessão. São classificados como disponíveis para venda. Dir eit o de Ressa r cim ent o São at ivos financeiros que represent am o direit o de reem bolso da CCC, relat ivos aos cust os de geração de energia elét rica nos Sist em as I solados, incluindo os custos relativos à contratação de energia e de potência associada à geração própria para at endim ent o ao serviço público de dist ribuição de energia elétrica, aos encargos do set or elét rico e im post os e, ainda, aos invest im ent os realizados. São classificados como empréstimos e recebíveis Passivos Financeiros 76

280 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Estão classificados nas seguintes categorias: Fornecedores São m ensurados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondent es encargos, variações m onet árias e/ ou cam biais incorridos até a data do balanço, sendo o seu valor contábil aproxim ado de seu valor justo. Empréstimos e Financiamentos O principal obj et ivo dest e inst rum ent o financeiro é gerar recursos para financiar os investim entos em projetos de expansão da Com panhia, assim com o t am bém gerenciar as necessidades de seu fluxo de caixa, prom ovendo, desta forma, a eficiência operacional e o ajuste econômico-financeiro da concessionária. Destaca- se nesse cont ext o os cont rat os de financiam ent o capt ados diret am ent e da Cent rais Elét ricas Brasileiras S/ A - Elet robras, cuj as cont abilizações est ão regist radas pelos seus valores contratuais e atualizados pela taxa efetiva de juros da operação. Os valores de mercado destes em préstim os são equivalentes aos seus valores contábeis, por se tratarem de instrum entos financeiros com características exclusivas, oriundas de font es de financiam ent o específicas, com cust os subsidiados, em sua m aioria at relados à Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP, ou com taxas pré-fixadas. Ar r enda m ent o m erca nt il O valor nom inal ut ilizado no cálculo dos passivos originados pelos referidos cont rat os foi encont rado t om ando com o referência o valor fixado para a contratação de potencia m ensal contratada, m ultiplicada pela capacidade instalada (60 a 65 MW) e pela quantidade de meses de vigência do contrato. Obrigações de ressarcim ento referem-se aos valores de adiantamentos e tributos (ICMS, PIS e COFINS) a serem devolvidos ao Fundo CCC. Obrigações estim adas referem-se às provisões para férias e gratificação de férias, assim como também aos valores de encargos sociais sobre estas obrigações GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS No exercício de suas at ividades a Com panhia é im pact ada por event os de riscos que podem com prom eter os seus objetivos estratégicos. O gerenciamento de riscos tem com o principal objetivo antecipar e m inim izar os efeitos adversos de tais eventos nos negócios e resultados econômico-financeiros da Companhia. Para a gest ão de riscos financeiros, a Com panhia definiu polít icas e est rat égias operacionais e financeiras, aprovadas por com it ês int ernos e pela adm inist ração, que visam conferir liquidez, segurança e rent abilidade a seus at ivos e m ant er os níveis de endividamento e perfil da dívida definidos para os fluxos econômico-financeiros. Os principais riscos financeiros identificados no processo de gerenciamento de riscos são: Risco de taxa de juros 77

281 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Esse risco est á associado à possibilidade da Com panhia cont abilizar perdas em razão de oscilações das taxas de juros de mercado, im pactando seus dem onstrativos pela elevação das despesas financeiras, relativas a empréstimos e financiamentos. Este risco é m itigado pelo fato da Companhia concentrar a captação de seus em préstim os com a Eletrobras, a juros fixos Risco de crédito A política da Com panhia considera o risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios, bem com o no acom panham ent o dos prazos concedidos. São procedimentos adotados a fim de m inim izar eventuais problem as de inadim plência em seu contas a receber de clientes. A Com panhia não realiza análise de crédit o previam ent e ao início do fornecim ent o de energia, pois com o distribuidora de energia elétrica, é regida por contrato de concessão, bem com o pela regulam entação do setor elétrico e obrigada a fornecer energia a todos os clientes localizados na sua área de concessão. Para recuperação da inadimplência a Companhia atua por meio de: i. programas de renegociação dos débitos pendentes; ii. negativação de clientes em empresas de proteção ao crédito; iii. suspensão do fornecim ent o de energia elét rica, em conform idade com a regulamentação vigente; iv. contratação de empresa especializada na cobrança de contas em atraso e v. cobrança judicial Risco de liquidez É o risco da Com panhia não dispor de recursos líquidos suficient es para honrar seus com prom issos financeiros, em decorrência de descompasso de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. As necessidades de liquidez da Com panhia são de responsabilidade das áreas de t esouraria e de capt ação de recursos, que at uam alinhadas no m onit oram ent o perm anent e dos fluxos de caixa de curt o, m édio e longo prazos, previst os e realizados, buscando evit ar possíveis descasam ent os e consequent es perdas financeiras e garantir as exigências de liquidez para as necessidades operacionais. Os event uais saldos de caixa auferidos pela Com panhia, além dos program ados para adm inistração do capital circulante, são transferidos para contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo instrum entos dentro das lim it ações legais que requer a concessão, com vencim ent os apropriados ou liquidez suficient e para fornecer m argem, conform e det erm inado pelas previsões acim a mencionadas. A t abela abaixo analisa os passivos financeiros da Companhia por faixas de vencim ent o, correspondentes ao período rem anescente no balanço patrim onial até a data contratual do vencimento: 78

282 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) PASSIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante) Até 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Mais de 5 anos Mensurados ao custo amortizado Empréstimos e financiamentos Fornecedores Arrendamento mercantil Obrigações de ressarcimento Obrigações estimadas PASSIVOS FINANCEIROS Até 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 5 anos Mais de 5 anos Mensurados ao custo amortizado Empréstimos e financiamentos Fornecedores Arrendamento mercantil Obrigações de ressarcimento Obrigações estimadas Os fluxos não são descontados, exceto pela rubrica de Arredamento Mercantil, a qual é descontada a valor presente, conforme nota ESTIMATIVA DO VALOR JUSTO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Pressupõe-se que os saldos das contas a receber de clientes, m enos a PCLD, e contas a pagar aos fornecedores, pelo valor contábil, esteja próxima de seus valores justos. O valor j ust o dos passivos financeiros, para fins de divulgação, é est im ado m ediant e o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no m ercado, que está disponível para a Companhia para instrumentos financeiros similares. A Com panhia usa a seguint e hierarquia para det erm inar e divulgar o valor j ust o de instrumentos financeiros pela técnica de avaliação: 79

283 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) ATIVOS FINANCEIROS (Circulante/Não Circulante) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Disponíveis para venda Caixa e Equivalente de Caixa Ativo financeiro - concessões de serviço público Disponíveis para venda Nível 1 Nível 2 Nível 3 Empréstimos e recebíveis Caixa e Equivalente de Caixa Ativo financeiro - concessões de serviço público Os at ivos e passivos financeiros regist rados a valor j ust o foram classificados e divulgados de acordo com os níveis a seguir: Nível 1 preços cot ados ( não aj ust ados) em m ercados at ivos, líquidos e visíveis para ativos e passivos idênticos que estão acessíveis na data de mensuração; Nível 2 preços cotados (podendo ser ajustados ou não) para ativos ou passivos sim ilares em mercados ativos, outras entradas não observáveis no nível 1, direta ou indiretamente, nos termos do ativo ou passivo, e Nível 3 ativos e passivos cujos preços não existem ou que esses preços ou técnicas de avaliação são am parados por um m ercado pequeno ou inexist ent e, não observável ou ilíquido. Nesse nível a estimativa do valor justo torna-se altamente subjetiva. O valor justo dos instrum entos financeiros negociados em mercados ativos (com o títulos m ant idos para negociação e disponíveis para venda) é baseado nos preços de m ercado, cot ados na dat a do balanço. Um m ercado é vist o com o at ivo se os preços cot ados estiverem pronta e regularm ente disponíveis a partir de um a Bolsa, distribuidor, corretor, grupo de indúst rias, serviço de precificação, ou agência reguladora, e aqueles preços represent am t ransações de m ercado reais e que ocorrem regularm ent e em bases puramente comerciais. O preço de mercado cotado utilizado para os ativos financeiros mantidos pela Companhia é o preço de concorrência at ual. Esses inst rum ent os est ão incluídos no Nível 1. Os inst rum ent os incluídos no Nível 1 são classificados com o t ít ulos para negociação ou disponíveis para venda. O valor justo dos instrum entos financeiros que não são negociados em m ercados ativos ( por exem plo, derivat ivos de balcão) é det erm inado m ediant e o uso de t écnicas de avaliação. Essas técnicas de avaliação maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde está disponível e confiam o m enos possível nas estim ativas específicas da entidade. 80

284 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Se todas as informações relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 2. Se um a ou m ais inform ações relevant es não est iver baseada em dados adot ados pelo mercado, o instrumento estará incluído no nível 3. Técnicas de avaliação específicas ut ilizadas para valorizar os inst rum ent os financeiros incluem: Preços de m ercado cot ados ou cot ações de inst it uições financeiras ou corret oras para instrumentos similares. O valor justo de swaps de taxa de juros é calculado pelo valor presente dos fluxos de caixa fut uros est im ados com base nas curvas de rendim ent o adot adas pelo mercado. O valor justo dos contratos de câm bio futuros é determ inado com base nas taxas de câm bio futuras na data do balanço, com o valor resultante descontado ao valor presente. Outras técnicas, com o a análise de fluxos de caixa descontados, são utilizadas para determinar o valor justo para os instrumentos financeiros remanescentes I NSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS A Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos QUALIDADE DOS CRÉDITOS DOS ATIVOS FINANCEIROS Recebíveis por grupo Grupo I Residencial - - I ndust rial Com ercial Rural Poder Público I lum inação Pública Serviço Público Parcelam ent os Outros Grupo II Residencial I ndust rial Parcelam ent os Grupo III Fornecim ent o não fat urado Total de recebíveis

285 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) O total de recebíveis dem onstrados acim a é representado por faturas de energia elétrica a vencer ou vencidos não incluídos na PCLD, estes foram classificados de acordo com a taxa de inadimplência apurada pela área comercial da Companhia conforme descrito abaixo: Grupo I Nível de inadimplência compreendido até 20% do total de recebíveis; Grupo II - Nível de inadim plência com preendido acim a de 20,01% do total de recebíveis; e, Grupo III Energia vendida e não faturada em função do calendário de faturamento. Estes são reclassificados nos dem ais grupos na m edida em que são efet uadas leit uras periódicas. NOTA 34 INFORMAÇÕES POR SEGMENTO DE NEGÓCIOS 82

286 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) RESULTADO POR SEGMENTO RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Fornecimento de energia elétrica Receita de Construção Outras receitas operacionais (-) DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL - ( ) ( ) (27.723) ( ) (-) TRIBUTOS - ( ) ( ) (26.029) ( ) ICMS - ( ) (42.061) (26.029) ( ) PIS / PASEP / COFINS - - ( ) - ( ) (-) Encargos setoriais - (11.932) (12.781) (1.403) (26.116) (-) Outros - Inclusive ISS (291) (291) TOTAL RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL PESSOAL / MATERIAL / SERVIÇOS - ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal - ( ) (37.412) ( ) ( ) Material - (31.466) (1.033) (6.337) (38.836) Serviços de terceiros - (81.336) (65.069) ( ) ( ) Energia Comprada P/ Revenda - - ( ) - ( ) DESPESAS DE CONSTRUÇÃO - ( ) - ( ) ( ) DISTRIBUIÇÃO - ( ) - ( ) ( ) Combustível P/ Produção de Energia Elétrica - C.C.C - ( ) - - ( ) (-) Recuperação de Despesas - Subvenção Recebida - C.C.C Compensação Financeira P/ Utilização Recursos Hídricos - (6.363) - - (6.363) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - ( ) (1.315) (6.267) ( ) Depreciação Imobilizado - Geração / Administração - (63.697) (1.164) (3.752) (68.613) Amortização Intangível - Geração / Administração (548) (151) (2.515) (3.214) Amortização Intangível - Distribuição - (82.239) - - (82.239) Provisões operacionais ( ) (3.142) ( ) Outras despesas operacionais (2) ( ) (18.868) ( ) TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS (2) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL (2) ( ) (4.584) (67.233) ( ) RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL Renda de aplicações financeiras Encargos de Dívidas - (69.445) - (25.830) (95.275) Encargos - Leasing - ( ) - - ( ) ACRÉSCIMO MORATÓRIO Sobre Energia Vendida Sobre Energia Comprada Variações monetárias líquidas Outras receitas / despesas financeiras (5.619) ( ) (85.417) (18.302) ( ) RESULTADO FINANCEIRO - ( ) (19.017) (44.132) ( ) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DA LEI Nº /13 (2) ( ) (23.601) ( ) ( ) Ganho (perda) - Lei / ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL APÓS A LEI Nº /13 (2) ( ) (23.601) ( ) ( ) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (2) ( ) (23.601) ( ) ( ) 83

287 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) RESULTADO POR SEGMENTO (Reapresentado) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Fornecimento de energia elétrica Receita de Construção Outras receitas operacionais (-) DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL - ( ) ( ) (88.497) ( ) (-) TRIBUTOS - ( ) ( ) (79.669) ( ) ICMS - ( ) (50.859) (79.669) ( ) PIS / PASEP / COFINS - - ( ) - ( ) (-) Encargos setoriais - (23.754) (89.586) (8.828) ( ) TOTAL RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL PESSOAL / MATERIAL / SERVIÇOS - ( ) (86.201) ( ) ( ) Pessoal - ( ) (28.299) ( ) ( ) Material - (37.558) (571) (8.706) (46.835) Serviços de terceiros - (76.409) (57.331) ( ) ( ) Energia Comprada P/ Revenda - - (98.100) - (98.100) DESPESAS DE CONSTRUÇÃO - ( ) - ( ) ( ) DISTRIBUIÇÃO - ( ) - ( ) ( ) Combustível P/ Produção de Energia Elétrica - C.C.C - ( ) - - ( ) (-) Recuperação de Despesas - Subvenção Recebida - C.C.C Compensação Financeira P/ Utilização Recursos Hídricos - (5.593) - - (5.593) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - ( ) (351) (3.962) ( ) Depreciação Imobilizado - Geração / Administração - (64.198) (177) (2.957) (67.332) Amortização Intangível - Distribuição - (65.040) (174) (1.005) (66.219) Provisões operacionais - ( ) (92.203) (31.669) ( ) Outras despesas operacionais - ( ) (20.030) (37.744) ( ) TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS - ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL - ( ) (60.631) (25.760) ( ) RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS ADMINISTRAÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL Renda de aplicações financeiras Encargos de Dívidas - (40.477) - (22.823) (63.300) Encargos - Leasing - ( ) - - ( ) ACRÉSCIMO MORATÓRIO Sobre Energia Vendida Sobre Energia Comprada Variações monetárias líquidas - (170) Outras receitas / despesas financeiras (6.585) ( ) (39.457) (8.210) ( ) RESULTADO FINANCEIRO 74 ( ) (732) (31.007) ( ) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DA LEI Nº /13 74 ( ) (61.363) (56.767) ( ) Ganho (perda) - Lei / (2.834) RESULTADO OPERACIONAL APÓS A LEI Nº /13 LUCRO (PREJUÍZO) DO PERÍODO 74 ( ) (61.363) (59.601) ( ) 84

288 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) NOTA 3 5 COBERTURA DE SEGUROS A especificação por m odalidade de risco e data de vigência dos seguros está dem onstrada a seguir: DESCRIÇÃO Seguradora RISCO DATA DE VIGÊNCIA IMPORTÂNCIA SEGURADA PRÊMIO Mapfre Engenharia 13/08/2013 a 13/08/ Tokio Marine Engenharia 28/08/2013 a 28/08/ Generali Brasil Seguros S/ A Vida 31/10/2013 a 31/01/ vidas As apólices de seguros oferecem cobert ura aos riscos de engenharia sob a condição de prim eiro risco absolut o, considerando risco cobert o o acident e que exij a reparo ou reposição do bem segurado, de form a a possibilit ar que o m esm o possa cont inuar a t rabalhar ou operar norm alm ent e, respondendo a seguradora pelos prej uízos cobert os, independent e dos valores em risco. A responsabilidade da seguradora ficará lim it ada, em cada acident e, ao lim it e m áxim o de indenização, único para t odas as inst alações e localidades ( m aquinário, usinas hidrelét ricas e t erm elét ricas, equipam ent os, t urbinas, geradores, caldeiras, t ransform adores, aparelhos elét ricos e equipam ent os de processamento de dados). NOTA 3 6 REMUNERAÇÃO DE EMPREGADOS E DIRIGENTES O comportamento da remuneração dos empregados e dirigentes está demonstrado a seguir: DESCRIÇÃO Empregados Maior rem uneração , ,66 Menor remuneração 1.294, ,34 Dirigentes Honorário , ,16 NOTA 3 7 BENEFÍCIO PÓS EMPREGO A Companhia mantém um programa de benefícios complementares aos concedidos Regime Geral da Previdência Social, adm inist rado pela Fundação de Previdência Complementar PREVI NORTE, pessoa j urídica de direit o privado, sem fins lucrat ivos, inst it uída e pat rocinada pela Com panhia e por out ras em presas do Sist em a Elet robras, conform e exigências da legislação brasileira. A Com panhia suporta dois diferentes planos, um do tipo Plano BD - Benefício Definido e outro do tipo Plano CD Contribuição Definida. R$ 85

289 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Os ativos dos planos CD e BD são mantidos separadamente daqueles da Com panhia e são contabilizados e controlados pela PREVINORTE. Os regist ros cont ábeis e as not as explicat ivas, decorrent es dos cálculos at uariais, foram consignados com base no laudo atuarial emitido por atuário independente. a) Plano de Contribuição Definida (CD) Plano 02-B Plano individual de poupança previdenciária, no qual o benefício depende do valor das contribuições, do resultado dos investimentos adm inistrados pela PREVI NORTE e do tem po de contribuição do Participante. Suas contribuições são provenientes da Com panhia e do em pregado, descont ados da folha de salários. Est e plano os seguint es benefícios: com plemento da aposentadoria, auxílio no caso de incapacidade para o trabalho e pensão por morte. Plano em sistem a de capitalização, para transform ação futura em renda pós-em prego de carát er reversivo. Dessa form a, o benefício a ser concedido será represent ado pela reversão da poupança acum ulada em renda, segundo parâm et ros at uariais definidos. Considerada a característica desse plano, o regim e é mantido em perm anente equilíbrio, com cot izações individuais balizadas pelo valor dos at ivos financeiros, não gerando a obrigação pós-emprego. Em 31 de dezem bro de 2013, as contribuições feitas pela Companhia, para a constituição das provisões m at em át icas de benefícios do Plano CD at ingiram R$ ( R$ 5.845). b) Plano de Benefício Definido (BD) Plano 02- A Plano com caract eríst icas de Benefício Definido sob o regim e financeiro de capit alização, que t em com o font e de suas cont ribuições a Com panhia e o em pregado, sendo t ais cont ribuições calculadas sobre a folha de salários, em conform idade com plano anual de custeio definido pelo atuário responsável. Este plano está em extinção desde 1º de janeiro de 2000 e, a partir dessa data, não pode receber novos part icipant es. Adicionalm ent e, com preende os seguint es benefícios: complementação da aposent adoria, da pensão por m ort e, do abono anual e garant ia de m anutenção de direito à renda vitalícia futura para aqueles que se desligarem antes das respect ivas aposent adorias, desde que t enham, pelo m enos, t rês anos de efet iva contribuição ao plano. O perfil populacional dos participantes dos Planos BD está abaixo demonstrado: 86

290 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DADOS POPULACIONAIS Participantes ativos 1.1. Participantes - nº Idade Média 54,0 53, Serviço Creditado (total) 27,7 28, Tempo para Aposentadoria 6,1 8,1 1.5 Salário Médio em R$ , ,29 2. Aposentados 2.1. Participantes Aposentados - nº Idade Média 65,0 63, Benefício Médio em R$ 2.208, ,68 3. Pensionistas 3.1. Participantes Pensionistas - nº Benefício Médio em R$ 683,12 888,19 População Total Efeitos do Plano BD Hipóteses Atuariais e Econômicas Hipóteses Econômicas Taxa de juros de desconto atuarial anual (i) 12,07% 8,59% Taxa de juros real de desconto atuarial anual 6,43% 3,53% Projeção de aumento médio dos salários 7,41% 6,99% Projeção de aumento médio dos benefícios 5,30% 4,89% Taxa média de inflação anual 5,30% 4,89% Expectativa de retorno dos ativos do plano 12,07% 8,59% Hipóteses Demográficas Taxa de rotatividade 0,00% 0,00% Tábua de mortalidade de ativos e inativos AT-2000 AT-2000 Tábua de mortalidade de inválidos AT-83 AT-83 Tábua de invalidez Light fraca Light fraca % de casados na data de aposentadoria 95% 95% Diferença de idade entre homens e mulheres 4 anos 4 anos A taxa global de retorno esperada corresponde à média ponderada dos retornos esperados das várias categorias de ativos do plano. A avaliação do retorno esperado realizada pela Administração tem como base as tendências históricas de retorno e previsões dos analistas de mercado para o ativo durante a vida da respectiva obrigação. O atual retorno dos ativos do Plano BD foi de R$ ( R$ 2.316). 87

291 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) (i) Taxa de juros de longo prazo A definição dessa taxa considerou à prática de mercado dos títulos do Governo Federal, conform e crit ério recom endado pelas norm as nacionais e int ernacionais, para prazos sim ilares aos dos fluxos das obrigações do program a de benefícios, no cham ado conceito de Duration Planos de benefícios em 31 de dezembro O plano de benefício norm almente expõem a Com panhia a riscos atuariais, tais com o risco de investimento, risco de taxa de juros, risco de longevidade e risco de salário. Risco de investimento Risco de t axa de juros Risco longevidade de Risco de salário O valor presente do passivo do plano de benefício definido é calculado usando um a t axa de descont o det erm inada em virtude da rem uneração de títulos privados de alta qualidade; se o ret orno sobre o at ivo do plano for abaixo dessa t axa, haverá um déficit do plano. At ualm ent e, o plano t em um invest im ent o relat ivam ent e equilibrado em t ít ulos públicos crédit o de depósit os privados e fundo de invest im ent os, considerando os lim ites por segm ento de aplicação de acordo com as diret rizes da Resolução n do Conselho Monetário Nacional e as suas alterações, além dos critérios de segurança, liquidez, rentabilidade e maturidade do plano. Um a redução na t axa de j uros dos t ít ulos aum ent ará o passivo do plano. Ent ret ant o, isso será parcialm ent e com pensado por um aum ento do retorno sobre os títulos de dívida do plano. O valor presente do passivo do plano de benefício definido é calculado por referência à m elhor est im at iva da mortalidade dos part icipant es do plano durant e e após sua perm anência no t rabalho. Um aum ent o na expect at iva de vida dos participantes do plano aumentará o passivo do plano. O valor present e do passivo do plano de benefício definido é calculado por referência aos salários fut uros dos part icipant es do plano. Portanto, um aum ento do salário dos participantes do plano aumentará o passivo do plano. A conciliação dos passivos dos planos de benefícios estão apresentadas a seguir: a) Conciliação dos passivos dos planos de benefícios definidos Planos de benefícios definidos - Valores reconhecidos no balanço pat rim onial e demonstração do resultado do exercício: 88

292 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Plano BD Plano BD Valor presente das obrigações atuariais parciais ou totalm ente cobertas Valor justo dos ativos do plano (-) (23.447) (21.590) Passivo( At ivo) Líquido Valor do passivo/(ativo) de benefício pós-emprego Cust o do serviço corrent e Cust o de j uros sobre as obrigações at uariais 994 (115) Despesa/ (Receita) atuarial reconhecida no exercício A m ovim ent ação do valor present e das obrigações e do valor present e do at ivo dos planos de benefícios no exercício corrente estão apresentadas a seguir: Plano BD Descrição Alterações nas obrigações Valor das obrigações atuariais no início do exercício Custo do serviço corrente líquido 861 Custos dos juros Benefícios pagos (396) (Ganhos) perdas decorrentes de remensuração (11.575) (Ganhos) perdas atuariais decorrentes de mudanças de premissas demográficas - (Ganhos) perdas atuariais decorrentes de mudanças de premissas financeiras (11.615) (Ganhos) perdas atuariais decorrentes de ajustes pela experiência 40 Valor presente das obrigações atuariais ao final do exercício Alterações nos ativos financeiros Valor justo dos ativos no início do exercício Receita de juros Contribuições Patronais 588 Contribuições de participantes do plano 364 Benefícios pagos / adiantados (396) Ganhos (perdas) decorrentes da remensuração (553) Retorno sobre ativos do plano (excluindo valores incluídos em receita de juros) (553) Valor justo dos ativos no fim do exercício

293 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Plano BD Descrição Alterações nas obrigações Valor das obrigações atuariais no início do exercício Custo do serviço corrente líquido 449 Custos dos juros Benefícios pagos/adiantados (380) (Ganhos) perdas decorrentes de remensuração Valor presente das obrigações atuariais ao final do exercício Alterações nos ativos financeiros Valor justo dos ativos no início do exercício Receita de juros Contribuições patronais 454 Contribuições de participantes do plano 471 Benefícios pagos/adiantados (380) Ganhos (perdas) decorrentes da remensuração 394 Retorno sobre ativos do plano (excluindo valores incluídos em despesa financeira líquida) 394 Valor justo dos ativos no final do exercício As principais categorias de ativos do plano no final do período de relatório e que im pactam o retorno dos ativos do plano são apresentadas a seguir: Categoria de Ativo Disponível 3 3 Realizável previdenciário Investimentos em títulos públicos Investimentos em Renda Fixa Investimentos em Renda Variável Investimentos imobiliários Empréstimos e financiamentos (-) Exigíveis previdenciários (38) (30) (-) Exigíveis de investimentos (49) (5) (-) Fundo Administrativo (485) - Total dos ativos garantidos Os valores justos dos instrum entos de capital e de dívida são determ inados com base em preços de mercado cotados em m ercados ativos enquanto os valores justos investim entos imobiliários não são baseados em preços de mercado cotados em mercados ativos. 90

294 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Resumo dos impactos reconhecidos em outros resultados abrangentes Outros Resultados Abrangentes ORA acumulados Programa Previdenciário Plano BD Descrição Remensuração do valor líquido do passivo de benefício definido reconhecidos no ORA no exercício Ganhos (perdas) atuariais decorrentes de mudanças de premissas demográficas - Ganhos (perdas) atuariais decorrentes de mudanças de premissas financeiras Ganhos (perdas) atuariais decorrentes de ajustes pela experiência 40 Retorno sobre ativos do plano (553) Ajustes a restrições ao ativo de benefício definido - Componentes de custo de benefício definido reconhecidos em outros resultados abrangentes Plano BD Descrição Remensuração do valor líquido do passivo de benefício definido reconhecidos no ORA no exercício Ganhos (perdas) atuariais no valor das obrigações Retorno sobre ativos do plano (696) Ajustes a restrições ao ativo de benefício definido (130) Componentes de custo de benefício definido reconhecidos em outros resultados abrangentes Contribuições patronais esperadas para o próximo exercício A Com panhia espera contribuir com R$ 619 com os planos de benefícios definidos durante o próximo exercício. A duração média ponderada da obrigação de benefício definido é de 8,91 anos. Análise dos vencim ent os esperados de benefícios não descont ados de planos de benefício definido e benefícios de saúde pós-emprego: Menos de Entre Entre Mais de 1 ano 1-2 anos 2-5 anos 5 anos Total Em 31 de dezembro de 2013 Programa Previdenciário

295 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Efeitos da variação de um ponto percentual nas prem issas atuariais significativas As prem issas atuariais significativas para a determ inação da obrigação definida são: taxa de desconto e m ortalidade. As análises de sensibilidade a seguir foram determ inadas com base em mudanças razoavelmente possíveis das respectivas premissas ocorridas no fim do período de relatório, mantendo-se todas as outras premissas constantes. Se a t axa de descont o fosse 0,25% m ais alt a ( baixa), a obrigação de benefício definido teria redução de R$ 724 (aumento de R$ 759). Se a expect at iva de vida aum ent asse ( dim inuísse) em um ano para hom ens e m ulheres, a obrigação de benefício definido teria um aum ento de R$ 367 (redução de R$ 381). NOTA 3 8 PARTES RELACIONADAS a) Transações e saldos A Com panhia efetuou transações com partes relacionadas, incluindo a com pra de energia elét rica e operações de em prést im os e financiam ent os. As t ransações são realizadas de acordo com os padrões e preços de mercado ou baseadas em contratos próprios do setor elétrico. Partes Relacionadas Natureza da Operação Ativo Passivo Resultado Ativo Passivo Resultado Poder Público Federal Consumidores e revendedores Eletrobras Empréstimos e financiamentos (95.275) (63.301) Eletronorte Cessão de funcionários Eletronorte Participação societária Amazonas Energia G&T Participação societária Eletronorte Reembolso UTE Electron Eletrobras Cessão de funcionários Ceron Aquisição de grupos geradores Eletroacre Energia comprada - - (1.493) - - (1.401) Total (51.617) (15.781) b) Remuneração do Pessoal Chave da Administração O pessoal- chave da adm inist ração inclui os Conselheiros de Adm inist ração e Fiscal e Diretores Execut ivos. O gast o t ot al com a rem uneração nos exercícios de 2013 e 2012 está demonstrado a seguir: 92

296 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Remuneração dos Diretores e Conselheiros Encargos Sociais Benefícios 46 8 Outros Total NOTA 39 CRÉDITOS FISCAIS Encontram- se regist rados na part e B do Livro de Apuração do Lucro Real ( LALUR), os créditos fiscais, decorrentes do prejuízo fiscal e de outras adições tem porárias, sem prazos de prescrição, conforme abaixo: DESCRIÇÃO Prej uízos fiscais acum ulados Base de Cálculo negat iva da Cont ribuição Social Adições Tem porárias Total O imposto de renda da pessoa jurídica, de que trata a Lei nº 9.249/1995 é calculado pelo regim e de apuração do lucro real anual, aplicando- se a alíquot a de 15% e adicional de 10%. A contribuição social sobre o lucro é calculada sobre o lucro ajustado, aplicando-se a alíquota de 9%. No exercício findo em 31 de dezem bro de 2013, foram apurados prejuízo fiscal e base de cálculo negativa de contribuição social. Devido ao histórico de resultados negativos da Companhia não foi constituído crédito tributário. NOTA 4 0 DESVERTICALIZAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA O processo de desverticalização na Am azonas Energia obedece ao que estabelece o artigo 20 da Lei nº de 15 de m arço de 2004, complem entado posteriorm ente pela Lei nº /2009. Desde o dia 09 de j ulho de 2013 a Com panhia est á conect ada ao Sist em a I nt erligado Nacional (SI N) em caráter experimental de testes. Enquanto perdurar essa fase o mesm o perm anece sob a égide das regras dos Sistemas I solados, conform e estabelece a Portaria MME n 258 de 06/ 08/ Cum pre ressaltar que somente após a interligação comercial ao SI N, a Am azonas Energia passará ent ão a est ar efet ivam ent e subm et ida à rest rição im post a pelo art igo 4º, 2º da Lei nº / 2009, que det erm ina que as pessoas j urídicas concessionárias, perm issionárias e aut orizadas de dist ribuição e de geração de energia elét rica que se int erligarem ao SI N deverão adapt ar- se à Lei nº 9.074/ 1995 no prazo de até 18 meses a contar da data de interligação. Tendo em vist a t al circunst ância, o Conselho de Adm inist ração da holding Elet robras considerou prudent e que o processo de desvert icalização da Am azonas Energia fosse 93

297 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) realizado e concluído ant eriorm ent e à sua int erligação ao SI N, ant ecipando- se às exigências legais acima mencionadas. Nesse sent ido foi est rut urado o proj et o de desvert icalização da Companhia, a part ir do processo de reorganização societ ária de suas operações, o qual consist e em duas et apas principais, quais sejam: 1. A prim eira et apa do processo (concluído) trata- se da const it uição de um a nova em presa no âm bito do Sistem a Eletrobras (com o nom e de Am azonas Geração e Transm issão de Energia S.A. Am GT), em carát er pré- operacional ( ainda sem operações e fluxos de receit a/ despesa), com personalidade j urídica form al e estrutura funcional m ínim a, com o objetivo principal de viabilizar a assinatura dos Contratos de Com pra e Venda de Energia CCVE, entre as em presas Distribuidora e Geradora e Transmissora ( a serem hom ologados pela ANEEL), além de preparar as bases estruturais da nova em presa (AmGT) para fase operacional, perm itindo o funcionamento das atividades empresariais do negócio de geração e transmissão de energia (G&T). 2. A segunda et apa do processo de desvert icalização t rat a- se da realização da operação de reorganização societ ária com plet a, que consist e na efet ivação da t ransferência das at ividades de Geração e Transm issão de Energia ( acervo líquido, pessoas, processos e etc. atualmente sob concessão da Distribuidora em Manaus) para a AmGT. Com a conclusão desta etapa, que finaliza a partir da realização da Assem bleia Geral Ext raordinária AGE, a Am GT t ransform a- se num a subsidiária int egral da Elet robras Holding e finalm ent e poderá iniciar sua fase operacional, atuando formalmente no negócio G&T. Assim, com o objetivo de iniciarm os a form alização do processo de desverticalização nas inst ancias superiores e órgãos de cont role ext erno, em 18/ 01/ 2013 foi prot ocolada na ANEEL a CTA-PR n 011/ 2013, encam inhando toda a docum entação referente à solicitação de anuência para o processo de desverticalização, modelagem drop down com a criação de uma nova empresa; Paralelam ent e aos planos e a t oda docum ent ação necessária para a efet ivação da desvert icalização da Am E, est am os dando cont inuidade às dem ais providências internas para a estruturação da nova empresa AmGT, no que pese o seu funcionamento efetivo tais com o: separação dos cont rat os at uais, infraest rut ura básica, est rut ura funcional, quadro de pessoal, processos e et c. A em presa est á t rabalhando na form at ação final para a efet ivação da operação de reorganização societ ária, a qual ainda deverá ser apresent ada previam ent e ao Depart am ent o de Coordenação e Governança das Em presas Est at ais (DEST) antes da Assembleia Geral Extraordinária AGE. Avançando no processo estam os atualm ente na fase que cham am os de segunda etapa do projeto, a qual trata-se da efetivação da operação de reorganização societária, utilizando a m odelagem de drop down de at ivos com em issão de debênt ures conversíveis e perm ut áveis, ou sej a a t ransferência das at ividades de Geração e Transm issão ( acervo líquido, pessoas, processos e etc), para a AmGT. Para tanto a em presa esta aguardando a homologação dos contratos de compra e venda de energia (CCVE) entre a AmE D e AmGT, os quais est ão em fase final de análise j unt o a ANEEL. No boj o do processo ainda est á pendente a definição da liberação do prazo de outorga e da garantida física da UTE Mauá 94

298 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 3, coincidindo com o cont rat o exist ent e do gás, que depende de aut orização do MME, através de Portaria, e em seguida (ato contínuo) aprovação da ANEEL. I m ediatamente à hom ologação dos contratos CCVEs será atualizado o laudo de avaliação que dem onstrará o acervo líquido de Geração e Transm issão que será transferido para a Am GT. Ou sej a, após a em issão do laudo de avaliação final, elaborado por perit os independent es, poderem os execut ar a operação de reest rut uração societ ária com plet a ( drop down com em issão de debênt ures conversíveis e perm ut áveis) seguir com as aprovações int ernas, subm et er ao DEST e m arcar a dat a da Assem bleia Geral Extraordinária AGE, t ransferindo em definit ivo o cont role da Am GT para a Elet robras Holding. NOTA 41 REVISÃO TARIFÁRIA A ANEEL aprovou as novas regras para os processos relat ivos ao 3º Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas (RTP) das tarifas de energia elétrica. O conj unt o de m udanças aprovadas im pact ou diret am ent e num a parcela da t arifa, a cham ada Parcela B, que reflet e os cust os relat ivos à at ividade de dist ribuição, com o os custos operacionais e os investimentos. Essa parcela representa de 25% a 30% da conta de energia que chega ao consum idor. A out ra parcela, denom inada, Parcela A é m enos gerenciável pelas dist ribuidoras e se refere aos cust os com com pra e t ransm issão de energia elét rica, além dos encargos set oriais. Ainda são incluídos nas fat uras dos consum idores o pagam ent o de t axas, im post os e t ribut os definidos pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais. Dentre os itens alterados, destaca-se a taxa de retorno do capital - WACC, aplicado que era de 9, 95% ( real e liquido de im post o) e foi reduzida para 7,5% ( real e liquido de imposto) respectivamente. A alteração reflete a redução do risco percebido para se investir em distribuição de energia elétrica no País. A revisão das tarifas acontece em média a cada quatro anos e é o m om ento em que são reavaliados os cust os das dist ribuidoras, revert endo- se para a m odicidade t arifária os ganhos médios de eficiência por elas obtidos. A nova m etodologia de revisão tarifária ficou em audiência pública (AP nº. 040/ 2010) de 10/09/2010 a 10/ 01/ 2011 (prim eira fase) e de 27/ 04/ 2011 a 03/ 06/ 2011 (segunda fase). Os ciclos de revisão anteriores aconteceram de 2003 a 2006 (1º Ciclo) e de 2007 a 2010 (2º Ciclo). A Com panhia passou no exercício de 2013 pelo processo do Terceiro Ciclo de Revisão Tarifária- 3RTP ( 3º Ciclo). Durant e esse processo foram revist os t odos os cust os da concessionária, a Base de Rem uneração Regulat ória - BRR, o novo pat am ar de reconhecimento das perdas regulatórias e as novas metas de atendim ento aos indicadores de qualidade. O resultado final da 3RTP está apresentado no quadro com se segue: 95

299 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) DESCRIÇÃO Parcela B Parcela A Receita requerida total Reposicionam ento tarifário econôm ico -6.40% Com ponent es financeir os ( ) Reposicionam ent o t ar ifár io financeir o -19,41% Efeito m édio na tarifa aos consum idores -3,80% Efeito m édio na tarifa aos consum idores de alta tensão -10,87% Efeito m édio na tarifa aos consum idores de baixa tensão 2,40% Tarifas de Uso dos Sistem as de Distribuição (TUSD) ( TUSD/ R$/ MWh Classe B1) 139,96 As novas tarifas terão sua vigência de 1º de novem bro de 2013 a 31 de outubro de 2014, sendo que a hom ologação das novas t arifas foi realizada por m eio da Resolução homologatória nº 1.649, de 29 de outubro de A ANEEL, ainda, por m eio do despacho nº 3.150, de 16 de setembro de 2013 e not a t écnica nº. 470/2013 SER/ ANEEL de 23/ 10/2013, respect ivam ent e, declarou o valor t ot al da Base de Rem uneração BRR para fins do 3º Ciclo de Revisão Tarifária para a Com panhia da Distribuição. Vale ressaltar tam bém que a Com panhia recebeu o Term o de Not ificação da ANEEL nº 0079/ 2013 SFF, o qual se encont ra discriminado a BRR da geração e transmissão, conforme demonstrado no quadro abaixo: DESCRIÇÃO Valor do Despacho nº 3.150/13 - Distribuição Termo de Notificação nº 079/13 - Geração Base de Remuneração Bruta Base de Rem uneração Líquida Taxa de depreciação 3,31% 3,17% A adm inist ração da Com panhia finalizou processo de análise e conciliação dos valores determ inados pela ANEEL e de avaliação dos im pactos em suas dem onstrações financeiras conforme descrito a seguir. Para os at ivos vinculados à concessão ( at ivos financeiros e int angíveis), a Com panhia avaliou o valor de recuperação desses at ivos com parando- os com o valor da BRR líquida, definida pela ANEEL com o cit ado acim a, at ualizada para 31 de dezem bro de 2013 pelo Í ndice Geral de Preços do Mercado - IGP-M, bem com o foram adicionadas e/ ou deduzidas às movimentações ocorridas no período de junho a dezembro de O valor calculado pelo agent e regulador ficou abaixo do valor cont ábil e, port ant o, a Com panhia optou por proceder ao ajuste em se tratando de não recuperabilidade do valor dos ativos, conforme demonstrado a seguir: 96

300 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 97

301 CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 98

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307 Relatório de Adm inistração Exercício 2013 Coral Energia do Amazonas 16ª Soltura de Quelônios do Rio Uatumã SE e UTE Mauá 3 SE Cachoeira Grande 138 kv

308 Relatório de Administração 2013 Sumário 1 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO RESUMO EXECUTIVO PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA AMAZONENSE REGULAÇÃO PRAZO DA CONCESSÃO REVISÃO TARIFÁRIA Revisão Tarifária Extraordinária - RTE Revisão Tarifária Periódica - RTP INVESTIMENTO REMUNERÁVEL GESTÕES JUNTO À ANEEL CCC FISCALIZAÇÕES PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO P&D E PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PEE Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Projetos de Eficiência Energética PEE OUVIDORIA Manifestações Recebidas Destaques CONSELHO DE CONSUMIDORES EXPANSÃO INVESTIMENTOS REALIZADOS PROGRAMA LUZ PARA TODOS - PLPT PLANO DE EXPANSÃO 2014/ COMERCIALIZAÇÃO ATENDIMENTO AOS CONSUMIDORES Atendimento Telefônico e Virtual Atendimento Presencial FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA INCORPORAÇÃO DE NOVOS CONSUMIDORES EM FATURAMENTO BRUTO DE ENERGIA INADIMPLÊNCIA Na Capital No Interior Inadimplência Global (capital + interior) CONTRATOS DE COMPRA DE ENERGIA Contratos com Produtores Independentes de Energia Contratos com Locação de Grupos Geradores de Energia Compra de Energia Elétrica no Ambiente de Contratação Regulada- ACR DESEMPENHO OPERACIONAL DEC E FEC Na Capital No Interior Global TEMPO MÉDIO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS TMAE PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Resultados Alcançados Projetos de Regularização Recadastramento da Carga de Iluminação Publica Veiculação de Notícias sobre o Plano de Combate às Perdas

309 Relatório de Administração DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO LUCRO/PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Receita Operacional Deduções à Receita Operacional CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS INDICADORES EMPRESARIAIS RECEITA (DESPESA) FINANCEIRA PESSOAS COMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM E ESTÁGIO EDUCAÇÃO CORPORATIVA Ações Educacionais Internas Ações Educacionais Corporativas Ações Educacionais Específicas PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO PCR E SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO SGD BENEFÍCIOS E BEM-ESTAR SOCIAL SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE Programa de Equidade de Gênero e Raça Projeto de Coleta Seletiva Projeto Consumo Consciente Projeto de Mobilização Social Ações voltadas para a comunidade AÇÕES DE MEIO AMBIENTE Licenciamentos Ambientais Auditoria, Recuperação e Preservação Ambiental Programas e Projetos Ambientais GESTÃO ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS E DIRECIONAMENTOS Visão, Missão e Valores Plano de Negócios GOVERNANÇA CORPORATIVA Assembleia Geral Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Executiva AUDITORIA Auditoria Interna Atividades de Controle Interno Acompanhamento das Ações Pelos Órgãos de Controle Externo LEI SARBANES-OXLEY SOX TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Segurança da Informação Melhoria de Desempenho Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações ESCRITÓRIO DE PROJETOS COMUNICAÇÃO PRÊMIOS CONQUISTADOS QUALIDADE DA TRANSPARÊNCIA CONTÁBIL CERTIFICADO DE EMPRESA CIDADÃ

310 Relatório de Administração PROGRAMA PRÓ-EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA BALANÇO SOCIAL

311 Relatório de Administração MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO 4

312 Relatório de Administração MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A Administração da Amazonas Distribuidora de Energia S/A apresenta o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras, acompanhadas dos pareceres dos Auditores Independentes e do Conselho Fiscal, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de Toda a documentação relativa às contas ora apresentadas está à disposição dos interessados. O exercício de 2013 foi marcado por transformações históricas no Setor Elétrico Brasileiro e, em especial, nas Empresas do Grupo Eletrobras, com a edição da Medida Provisória nº 579, de 11 de setembro de 2012, convertida na Lei de 11 de janeiro de 2013, tratando da prorrogação das concessões do serviço de energia elétrica no País, de forma a assegurar a continuidade, a eficiência, a modicidade tarifária e o atendimento a critérios de racionalidade operacional e econômica na prestação do serviço. Essas mudanças estruturais estão a impor um novo patamar de custos operacionais e a necessidade de definição de novas fontes de financiamento para a Expansão da Empresa, com vistas a que se mantenham os investimentos no Sistema Elétrico, indispensáveis para o crescimento social e econômico do Estado. Registramos, também, que em 2013 a Empresa passou pelo Terceiro Ciclo de Revisão Tarifaria Periódica, processo conduzido pela Agencia Nacional de Energia Elétrica ANEEL, que visa estabelecer os níveis tarifários e de qualidade do serviço para os próximos quatro anos, cujos resultados estão expressos no presente Relatório. Em 2013 ocorreu a interligação do Sistema Elétrico Isolado de Manaus ao Sistema Interligado Nacional SIN de forma física, sendo os efeitos plenos da interligação postergados para 2014, em função do estágio das obras de escoamento da energia, assim como a segregação das atividades de Geração e Transmissão dos negócios da Distribuição, em função da necessidade de equacionamento do futuro sustentável das Empresas. As obras da Usina Termelétrica de Mauá 3, novo referencial de geração de energia a partir do gás natural da Região Amazônica, tiveram andamento regular durante o ano. O Mercado tem crescido a taxas elevadas, refletindo a pujança da economia do Estado, redobrando os compromissos com a melhoria dos serviços prestados, com disciplina financeira e técnico-operacional, de modo a honrar os compromissos com os consumidores, acionistas, clientes e fornecedores. Além disto, o ano foi marcado por forte estiagem em nível nacional, o que levou o Operador Nacional do Sistema - ONS a fazer uso intenso da geração térmica, provocando a redução do fluxo de energia possível, sob o prisma elétrico, do Sistema Interligado Nacional SIN para Manaus, fazendo com que a Empresa obtivesse fonte de receita importante com a liquidação de seus contratos de energia no ACR, com reflexo positivo no seu fluxo de caixa. Nesse ambiente de grandes transformações, várias ações estão em andamento, com vistas ao ajuste necessário para a manutenção da qualidade do serviço e ao atendimento da grande expansão da demanda por energia no Amazonas, ações essas que registramos no presente Relatório. Por fim, agradecemos aos empregados pela dedicação no desempenho de suas atividades, em especial aos que aderiram ao Plano Incentivado de Desligamento PID, pelo trabalho de muitos anos na prestação do serviço público de energia elétrica no Estado do Amazonas. 5

313 Relatório de Administração RESUMO EXECUTIVO 6

314 Relatório de Administração RESUMO EXECUTIVO O processo de desverticalização (separação das atividades de Geração & Transmissão das de Distribuição) na Amazonas Energia iniciou em 18/01/2013, conforme estabelece o artigo 20 da Lei nº de 15 de março de 2004, complementado posteriormente pela Lei nº /2009. Está em andamento o processo de reorganização societária, a partir da criação de uma nova empresa, no âmbito do sistema Eletrobras, chamada de Amazonas Geração e Transmissão de Energia S.A., que será responsável pela operação e manutenção dos ativos de G&T. Por razões técnicas não foi possível encerrar o processo em 2013 e, dessa forma, ainda foram incluídas no presente Relatório, as informações vinculadas às atividades de geração e transmissão. No dia 09 de julho de 2013, Manaus e os municípios interligados de Iranduba, Manacapuru e Presidente Figueiredo foram conectados ao Sistema Interligado Nacional - SIN por meio da linha de transmissão Tucuruí Macapá Manaus, na tensão de 500 kv e extensão de quilômetros. Segundo a Portaria MME nº 258/13, a plena interligação do Sistema Manaus ao SIN ficou condicionada à efetiva operação comercial das instalações de transmissão e distribuição, com atendimento as condições técnicas equivalentes às do SIN, conforme regulação da ANEEL. Devido ao grande volume de obras que compõem o Sistema Manaus estarem com o cronograma de implantação defasado, o Operador Nacional do Sistema - ONS recomendou, na Nota Técnica nº 26/2013, que a operação da interligação devesse ocorrer com fluxos da ordem de 100 MW, mantendo em operação todo o parque térmico existente, até que a conexão atenda plenamente aos requisitos técnicos citados. A construção da UTE Mauá 3 iniciou em 2013 e quando estiver concluída, agregará ao sistema de geração uma potência instalada efetiva (líquida) de 570,4 MW, e poderá ser considerada a maior e única usina termelétrica a operar em ciclo combinado (gás natural + vapor) construída na região. Os principais benefícios esperados de sua implantação são os seguintes: i) Garantir o suprimento de energia de forma segura e confiável ao Sistema Manaus, cuja região de abrangência responde por 1,6% do PIB Nacional; ii) Assegurar o consumo de forma mais eficiente do volume de m 3 /dia de gás natural; e iii) Reduzir sensivelmente as emissões de gases poluidores na atmosfera, pois além de operar com combustível menos poluidor, quando a usina estiver em pleno funcionamento, serão desativadas as termelétricas que hoje funcionam a base de óleo combustível. Os investimentos realizados em 2013 foram de R$ 1 bilhão, 39% maior em relação ao exercício de Desse total, R$ 548 milhões (52%) foram aplicados no sistema de geração, R$ 82 milhões (8%) no de transmissão, R$ 296 milhões (28%) no de distribuição, R$ 99 milhões (10%) no PLpT e R$ 20 milhões (2%) no programa de infraestrutura e apoio. Dos investimentos na geração, registramos a aplicação de R$ 514 milhões na implantação da UTE Mauá 3. No Sistema de Transmissão, se destacam a conclusão das obras de ampliação das SE s Manaus 230/138 kv e Presidente Figueiredo 230/13,8 kv e a implantação da LT Jorge Teixeira/Mauá III 230 kv 14 km, iniciada em 2013, com previsão de conclusão em março de De forma a garantir a qualidade e o aumento da capacidade do seu Sistema de Distribuição, a empresa aplicou recursos voltados para a redução das perdas técnicas e comerciais na Capital e Interior do Estado e para a realização de obras de ampliação, expansão e modernização em linhas e subestações. Com um investimento da ordem de R$ 99 milhões, o Programa Luz para Todos PLpT, ligou unidades consumidoras em Desde o início da execução do Programa, foram construídos ,59 km de rede de distribuição rural em alta e baixa tensão e ligados

315 Relatório de Administração 2013 domicílios rurais, beneficiando uma população de aproximadamente pessoas em todo o Estado do Amazonas. Por meio do acesso ao uso da energia elétrica, proporcionou a essas comunidades rurais maior conforto doméstico, disponibilização de serviços essenciais antes inexistentes e a possibilidade de maior incremento na criação de emprego e renda. Dos recursos aplicados no programa de infraestrutura e apoio se sobressaem os voltados para a ampliação e manutenção dos ativos de informática e para a reforma e ampliação das unidades descentralizadas que propiciaram aos colaboradores um ambiente de trabalho mais confortável e seguro. Em 2013 as perdas de energia continuaram decrescendo, com uma redução de 0,73 p.p. em relação ao ano de 2012, efeito que poderia ter sido melhor se não tivéssemos registrado uma frustração importante no consumo da Classe Industrial. Para chegar a este resultado, a empresa desembolsou o montante de R$ 71,6 milhões (Custeio = R$ 19,2 milhões e Investimento = R$ 52,4 milhões) na adoção de diversas ações e projetos estruturantes no combate às irregularidades, tais como: i) realização de inspeções com grau de efetividade de 58%, correspondendo a uma recuperação em energia 39% maior que o realizado em 2012; ii) intensificação das operações especiais feitas em conjunto com o Instituto de Criminalística e as Polícias Civil e Militar; iii) recadastramento da carga de iluminação pública das cidades de Manaus, Manacapuru e Iranduba; iv) início do projeto de modernização das medições das unidades consumidoras atendidas em 69 kv; v) início do projeto de instalação de 985 conjuntos encapsulados de medição externa em unidades consumidoras atendidas em 13,8 kv, tendo sido instalados 94 equipamentos; vi) início do projeto para substituição de medidores obsoletos e danificados, com uma realização em 2013 de medidores substituídos com recursos do Banco Mundial; e vii) início de projeto de adequação das medições externas do tipo CPRede, tendo sendo sido efetivadas regularizações em Em comparação com o ano de 2012, como resultante das diversas ações realizadas no sistema de distribuição da capital e do interior do Estado do Amazonas, os indicadores que medem a continuidade dos serviços, DEC Duração das Interrupções e FEC Frequência das Interrupções apresentaram uma queda de 4% de 21%, respectivamente. Na capital, ao contrário do FEC, que apresentou uma redução de 11% em relação a 2012, o DEC sofreu um acréscimo de 26%, devido ao aumento substancial no tempo para a normalização do fornecimento ocasionado pelos diversos temporais que aconteceram em Manaus durante o segundo semestre de Já no interior do Estado, como consequência dos investimentos efetivados nas áreas de geração e distribuição, tanto o DEC quanto o FEC evidenciaram reduções significativas, de respectivamente, 21% e 23%. É importante ressaltar que no ranking de qualidade da ANEEL de 2013, onde foram avaliadas 35 concessionárias de distribuição do país com o mercado faturado anual de energia maior que 1 TWh, a Companhia obteve o 15º lugar com um avanço de oito posições em comparação com o ano de A empresa forneceu energia elétrica para unidades consumidoras ativas, que consumiram GWh em 2013 (6,6% maior que 2012) gerando um faturamento líquido de R$ 1,7 bilhões. Merece destaque o fato de que, devido à redução tarifária ocorrida em janeiro de 2013, o faturamento sofreu uma queda de 13,4% em relação ao ano de 2012, que teve como contrapartida a redução de encargos setoriais e o subsídio via CDE para o custeio das despesas de distribuição. Refletindo a intensificação das ações de combate à inadimplência, o estoque dos débitos em 2013 se situou em torno de R$ 186 milhões, 27% menor do que o do ano anterior. Na capital, onde se localizam 59% dos consumidores que consomem 81% da energia fornecida, foram atendidas unidades consumidoras com uma energia consumida de GWh (crescimento de 5,1% em relação ao ano de 2012), com destaque para o aumento de 15,4% do consumo da Classe Residencial. Importante registrar o aumento de 6,3% do número de consumidores regulares, fruto das ações de regularização de consumidores clandestinos e dos programas habitacionais do Governo, valor este 85% superior ao crescimento médio do País. 8

316 Relatório de Administração 2013 Os Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D, direcionados para a busca de inovações que façam frente aos desafios tecnológicos e de atendimento de seu mercado próprio, e os de Eficiência Energética - PEE, com ações de combate ao desperdício de energia elétrica, de melhoria da eficiência energética de equipamentos e de adoção de mudança de hábitos no uso da energia elétrica tiveram desenvolvimento regular. Atuando desde o ano 2000, a Empresa possui uma carteira de 38 projetos de P&D, dos quais 33 concluídos e 5 em andamento, com desembolso total de R$ 20,6 milhões até 31/12/2013. No tocante aos Projetos de PEE a empresa possui uma carteira de 26 projetos (21 concluídos e 05 em andamento), com um valor total gasto até 31/12/2013 de R$ 40,8 milhões. De forma autônoma ou por meio de parcerias estratégicas a Empresa vem desenvolvendo diversos programas socioambientais em observância às Política Ambiental e Política de Sustentabilidade da Eletrobras, visando à melhoria da qualidade de vida da população e o equilíbrio ambiental no Estado do Amazonas. Buscando sempre atuar em sintonia com os órgãos de licenciamento ambiental e urbanístico, são realizadas ações permanentes de treinamento, inspeções e auditorias ambientais, prevenção de acidentes, gestão de resíduos, redução das emissões de gases de efeito estufa, conservação de espécies ameaçadas de extinção, de reabilitação e soltura de espécies da fauna, de reflorestamento de áreas degradadas, de monitoramento da qualidade da água e de educação ambiental, que consolidam uma posição de vanguarda no trato das questões ambientais no setor elétrico brasileiro e mundial. Em relação às ações de sustentabilidade, a Companhia desenvolve projetos e ações que proporcionam geração de renda, promoção de cidadania, preservação ambiental e educação sobre o uso racional e seguro de energia elétrica nas comunidades adjacentes a seus empreendimentos. Reafirma seu compromisso com a igualdade e direito de oportunidades entre homens e mulheres no ambiente empresarial, além de ser signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres - resultado da parceria da ONU Mulheres e o Pacto Global das Nações Unidas. A Empresa encerrou o ano de 2013, com colaboradores, dos quais pertencem ao quadro próprio, 104 são estagiários e 53 aprendizes. Foram investidos R$ 1,6 milhão com a realização de ações educacionais e R$ 17 milhões foram desembolsados para custear a assistência hospitalar, médica e odontológica dos beneficiários (2.129 empregados ativos e dependentes). Destacamos a promoção do Plano de Incentivo ao Desligamento (PID) das Empresas do grupo Eletrobras, cujo período de inscrição foi de junho a julho de 2013, com a adesão de 143 empregados. 9

317 Relatório de Administração PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA AMAZONENSE 10

318 Relatório de Administração PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA AMAZONENSE A economia do Amazonas está diretamente ligada ao Polo Industrial de Manaus PIM, propulsor do desenvolvimento regional. Em 2013 o faturamento global do PIM alcançou R$ 83,28 bilhões, contra R$ 73,45 bilhões do ano anterior, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor de Duas Rodas. Em contrapartida, houve crescimento na fabricação dos itens estratégicos de tablets, TVs, condicionadores de ar tipo split, bicicletas, celulares e bens de informática. No ano, a média de empregos diretos chegou a 121 mil, com o setor de Eletroeletrônicos sendo responsável por 44% das vagas. A capital concentra 82% do Produto Interno Bruto PIB do Amazonas (R$ bilhões em 2012) que responde por 1,6% do PIB nacional, com quase a totalidade da produção fabril direcionada ao mercado nacional - 90% resto do país, 3% local e 7% exterior -, cuja demanda interna depende do mercado de trabalho, mercado de crédito e das transferências institucionais, com as oscilações nas transações comerciais repercutindo no ritmo da economia local. A condução da política econômica do Governo tem dado ênfase à manutenção do consumo, através de desoneração fiscal e tarifária, e expansão do crédito. Apesar do regular crescimento da economia brasileira em 2013, há grande confiança nas perspectivas para 2014, como resultado dos estímulos ao crescimento econômico, tanto do PIB quanto da atividade industrial. Com isso, há expectativas positivas sobre o que poderá ocorrer nas atividades socioeconômicas do Estado do Amazonas nos anos vindouros, devido a: i) a operação da ponte Rio Negro tem facilitado o desenvolvimento dos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Ayrão, e demais regiões do rio Solimões, seja no intercâmbio comercial, na logística de carga e produtos nativos, no turismo doméstico e ecológico, na ocupação imobiliária, na criação de assentamentos produtivos com escoamento eficiente, e na descoberta de novas demandas de serviços e oportunidades; ii) o Polo Industrial Naval de Manaus em toda a cadeia produtiva estima gerar 20 mil empregos, gozará dos benefícios da Zona Franca de Manaus ZFM e créditos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, tornandose a nova matriz econômica da região, com implantação prevista para 2015; iii) a retomada da construção da BR-319 (Manaus-Porto Velho), cujo funcionamento minimizará os custos no fluxo de mercadorias para o resto do país, especialmente para o escoamento da manufatura do PIM; iv) a interligação ao SIN através da linha de transmissão de 500 kv Tucuruí-Manaus ocorrida em julho de 2013, com constante ampliação da carga solucionando a oferta de energia permanente na capital e nos municípios ligados à rede elétrica; v) a consolidação da matriz energética do gás natural nas termelétricas da região e nas linhas de produção das indústrias do PIM, com os ganhos de produtividade absorvendo os custos tarifários e de adequação dos equipamentos; vi) os investimentos estaduais nos sete municípios da Região Metropolitana de Manaus (RMM), em infraestrutura necessária ao desenvolvimento e incentivo na produção regional, levando em conta a vocação natural e a potencialidade econômica das localidades. O Estado do Amazonas, com população de 3,54 milhões de habitantes, vem recebendo do governo federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2, um aporte que totalizará R$ 15,32 bilhões em investimentos, sendo R$ 11,57 bilhões entre os anos de 2011 e 2014 e R$ 3,75 bilhões após esse período. Os investimentos estão distribuídos em seis diferentes eixos: Transportes, Energia, Cidade Melhor, Comunidade Cidadã, Minha Casa Minha Vida e Água e Luz para Todos, conforme descrito a seguir: O eixo de Transportes com aporte de R$ 1.696,15 milhões para aplicação em empreendimentos exclusivos, que beneficiam tão somente a unidade federativa, e R$ 422,92 milhões em empreendimentos regionais que abrangem mais de um estado. As obras incluem aeroportos, portos no interior, construção e pavimentação de rodovias e estradas vicinais, pontes, dragagem e sinalização de rios; O eixo de Energia com R$ milhões para empreendimentos exclusivos e R$ 3.103,96 milhões para a região Norte. Os setores beneficiados são: energia elétrica (geração, transmissão e distribuição), petróleo e gás, mineração, e pesquisa exploratória; 11

319 Relatório de Administração 2013 O eixo Cidade Melhor dispõe de R$ 398,14 milhões para serem aplicados na capital e nos municípios do interior nas áreas de saneamento público e melhorias sanitárias domiciliares, drenagem e recuperação ambiental, além de mobilidade e pavimentação urbana; O eixo Comunidade Cidadã disporá de R$ 48,80 milhões até 2014 em Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, Creches e Pré-escolas, Quadras esportivas nas escolas e Praças do Esporte e da Cultura. Essas obras incluem a capital e o interior do Estado; O eixo de habitação Minha Casa, Minha Vida contará com R$ 2,011 bilhões até o final de 2014 e R$ 126,28 milhões a partir de Abrange construções habitacionais, urbanização de áreas degradadas e assentamentos precários; O eixo Água e Luz para Todos dispor até 2014 do valor de R$ 845,42 milhões para aplicação em universalização de energia à população, recursos hídricos e abastecimento de água nas escolas, áreas rurais e indígenas. Em 2013, a carga de energia foi da ordem de GW, evidenciando um crescimento de 5,8% em relação ao ano anterior, enquanto a carga de demanda de MW cresceu 2,2% sobre o verificado no ano de A projeção dos requisitos de energia e demanda para o período 2014/2023, se baseou nas perspectivas de expansão moderada da economia amazonense descritas acima, apresentando um crescimento médio anual de 5,3% para a energia requerida e de 4,2% para a demanda, que exigirá investimentos constantes da Eletrobras Amazonas Energia, de forma a ofertar ao mercado uma prestação de serviço com qualidade e confiabilidade. Energia (GW) Demanda (MW) Requisitos Crescimento Médio Anual (%) Energia ,3 Demanda ,2 12

320 Relatório de Administração REGULAÇÃO 13

321 Relatório de Administração REGULAÇÃO 4.1 Prazo da Concessão A Amazonas Distribuidora de Energia S/A celebrou com a União o Contrato de Concessão n. 020/2001 para a exploração do Serviço Público de Energia para atender a totalidade dos municípios do Estado do Amazonas, com prazo de vigência até 7 de julho de 2015, e outro Contrato de Concessão que agrupa as outorgas e autorizações de geração de energia elétrica, registrado sob o n. 01/2010. De acordo com o comando normativo vigente, o Contrato n. 020/2001 da concessão de distribuição de energia elétrica, a Companhia deve dentro do prazo de 36 meses, antes do término do contrato, requerer sua prorrogação. Através da carta CTA - PR n. 135/2012, datada de 19 de junho de 2012, esta concessionária formalizou, junto à Agência Reguladora, pleito com vista à prorrogação da Concessão. Com a edição da Lei n /2013 que tratou da prorrogação das concessões, houve a necessidade da Companhia ratificar o seu interesse na prorrogação do contrato vigente, tendo formalizado através da carta CTA - PR n.º 215, de 24 de setembro de A Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL, através do Ofício n. 452/2012-SCT/ANEEL, datado de 29 de junho de 2012, confirmou a abertura do processo de prorrogação da concessão sob o protocolo ANEEL n.º / e informou que o Poder Concedente deverá manifestar-se quanto ao pleito em até 18 meses antes do vencimento do contrato do qual a AmE é titular. De acordo com o regramento normativo definido pela Medida Provisória-MP n.º 579/2012, convertida na Lei n /2013, o custo subvencionado pela Conta Consumo Combustível- CCC passou a ser coberto pela Conta de Desenvolvimento Energético-CDE, cuja receita é proveniente das quotas anuais pagas por todos os agentes que comercializam energia ao consumidor final (encargo incluído nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão ou de distribuição), dos pagamentos realizados a título de uso de bem público, das multas aplicadas pela ANEEL e dos créditos da União referentes à Itaipu Binacional. Outra importante alteração é a relativa à quantidade de energia a ser considerada para atendimento ao serviço público de distribuição de energia elétrica nos Sistemas Isolados que será limitada ao nível eficiente de perdas, conforme regulamentação a ser editada pela ANEEL. Em 23 de dezembro de 2013, a ANEEL iniciou a Audiência Pública n 130/2013 para obter subsídios para a definição do orçamento da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis CCC para o ano de Atualmente a Amazonas Distribuidora detém a outorga dos empreendimentos de geração de energia elétrica, conforme Contrato de Concessão n.º 01/2010, exclusivo para geração de energia elétrica; sendo que o prazo de concessão da geração não é único, como acontece com o Contrato de distribuição n. 020/2001, pois as outorgas às usinas foram concedidas a partir da instalação das mesmas, por prazos distintos. Com a interligação do Sistema Manaus ao SIN, as usinas da capital, devem ser segregadas da atividade de distribuição, para isso foi editada a Resolução Autorizativa ANEEL n /2013, de 16 de julho de 2013, que alterou a data de vencimento das outorgas das Usinas de Mauá e Aparecida, não sendo mais coincidentes com a data de vencimento da concessão da distribuição, conforme quadro a seguir: 14

322 Relatório de Administração 2013 Concessões Autorizações UHE Balbina (Rio Uatumã) Ato Autorizativo Portaria do MME nº. 371, datada de , prorrogada por vinte anos a concessão, a partir de 1º. de março de 2007 Vencimento Capacidade Instalada Capacidade Utilizada (MW) (*) (MW) (*) ,5 250,0 UTE Aparecida Bloco 1 A Resolução Autorizativa ANEEL n 4.244, de ,5 120,0 Bloco 2 de julho de 2013, estabelece que as outorgas de autorização da UTE Mauá e da UTE Aparecida vigorarão pelo prazo de 30 (trinta) anos, a contar da data de publicação da Portaria nº 156, de 06 de julho de ,0 80,0 UTE Mauá UTE Electron Bloco 1 149,5 132,0 Bloco 2 - A Resolução Autorizativa ANEEL n 4.244, de 16 0,0 0,0 Desativado de julho de 2013, estabelece que as outorgas de Bloco 3 110,0 110,0 autorização da UTE Mauá e da UTE Aparecida Bloco vigorarão pelo prazo de 30 (trinta) anos, a contar 171,5 157,5 Bloco 5 da data de publicação da Portaria nº 156, de 06 de 93,0 77,6 julho de Bloco 6 166,1 153,4 Reagrupamento com 61 municípios para distribuir Energia Elétrica e respectivas instalações de transmissão de âmbito próprio. Bloco 7 48,0 38,4 A Resolução Autorizativa ANEEL n 4.244, de 16 de julho de 2013, transferiu a outorga da UTE Electron da Eletronorte para a Amazonas Distribuidora de Energia S/A. Resolução ANEEL n.º 048, de , art. 22 da Lei 9.074, de Portaria n.º 35, de MME. Res. Autorizativa ANEEL n , de , em seu art. 1. anui à incorporação da CEAM pela MESA, com transferência das concessões de geração e distribuição e versão dos ativos e passivos. Ofício nº SCG/ANEEL, de ,1 60, ,0 344,0 Distribuição Município de Manaus UTE FLORES Resolução ANEEL n.º 283, de , e Resolução ANEEL n.º 53, de , Contrato de Concessão n.º 20/2001 ANEEL, de , e os seus Aditivos, Portaria n.º 34 MME, de , art. 22, 2º da Lei n.º 9.074, de Despacho ANEEL nº 3.209, de , autoriza a Manaus Energia a alterar a capacidade instalada da UTE Flores ,7 94,6 UTE Cidade Nova Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE ,7 22,8 UTE Iranduba Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE ,6 54,7 UTE Distrito Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE ,3 42,8 UTE São José Despacho ANEEL nº 1.596, de , autoriza a Amazonas Energia a alterar em caráter excepcional as características técnicas da UTE ,4 60,9 Total 2.203, ,7 15

323 Relatório de Administração Revisão Tarifária O Contrato de Concessão acima mencionado também versa sobre as tarifas aplicáveis na comercialização de energia, em que os valores deverão ser reajustados com periodicidade anual, obedecidas a regulamentação e a legislação vigente e superveniente, um ano após a Data de Reajuste Anterior-DRA. Este processo de reposicionamento da receita deve considerar as alterações na estrutura de custos e de mercado da Concessionária, os níveis de tarifas observados em empresas similares no contexto nacional e internacional, os estímulos à eficiência e à modicidade das tarifas e deve passar por Revisão Tarifária a cada quatro anos. No exercício de 2013 a Amazonas Energia passou por dois processos de Revisão Tarifária; a Revisão Tarifária Extraordinária ocorrida em janeiro de 2013 e a Revisão Tarifária Periódica, prevista para acontecer normalmente a cada quatro anos Revisão Tarifária Extraordinária - RTE Em 11 de setembro de 2012 foi publicada a MP n.º 579/2012 que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sobre a redução dos encargos setoriais e sobre a modicidade tarifária. Posteriormente, em 14 de setembro de 2012 foi editado o Decreto n.º 7.805, que regulamentava as condições para prorrogação da concessão e a antecipação dos efeitos dessa prorrogação para os consumidores finais. Esse Decreto previa que a ANEEL aplicaria, até 5 de fevereiro de 2013, a Revisão Extraordinária das tarifas de distribuição contemplando os efeitos da distribuição das cotas e redução dos encargos setoriais. Por fim, em 24 de janeiro de 2013 foi publicada a MP n.º 605/2013 que definiu a cobertura dos descontos tarifários via repasse da Conta de Desenvolvimento Energético-CDE, além de estipular a criação de uma subvenção para alcance do equilíbrio na redução tarifária. Isto posto, após a aplicação da metodologia previamente definida pela ANEEL, a Agência Reguladora aplicou o recálculo das tarifas, chegando à redução média de -18,22% para a Amazonas Energia, na classe B1 (Residencial). Como a Amazonas Energia ainda não fazia parte do Sistema Interligado Nacional-SIN e, consequentemente, não participou do novo rateio das cotas de energia após a renovação das concessões, foi necessário que a ANEEL aplicasse um desconto na TUSD para que as tarifas da Amazonas Energia reduzissem na mesma proporção que as demais tarifas do Brasil. Dessa forma, o desconto na TUSD implicou em uma contrapartida no valor de R$ 19,7 milhões mensais, a título de subvenção, a ser suportada pela CDE Revisão Tarifária Periódica - RTP Conforme previsto no Contrato de Concessão, a cada quatro anos a Amazonas Energia deve passar pelo processo de Revisão Tarifária Periódica RTP. No ano de 2013, a Amazonas Energia passou pelo seu 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódico, ocorrido em 1º de novembro de A Revisão Tarifária consiste basicamente no cálculo do Fator X, conforme determina a Subcláusula Sétima da Cláusula Sétima do Contrato de Concessão nº 020/2001, e, adicionalmente, o cálculo do reposicionamento tarifário no qual, no caso específico da Revisão implica no recálculo da Parcela B (determinação dos custos operacionais regulatórios e da Base de Remuneração Regulatória-BRR), além do cálculo da Parcela A, que já é feito normalmente nos anos de Reajustes Tarifários. A 3º Revisão Tarifária Periódica da Amazonas Energia resultou em um cálculo do Fator X de 4,02%, que será deduzido anualmente durante os processos de Reajuste Tarifário de 2014 a O Reposicionamento Tarifário foi de -6,40% (econômico) que adicionado ao índice financeiro de -13,01%, resultou em um reposicionamento tarifário de -19,41%. Devido à retirada dos financeiros do ano anterior e o acréscimo dos financeiros de -13,01% no ano de 2013, o efeito a ser percebido pelo consumidor em sua conta de energia será de -3,81%, 16

324 Relatório de Administração 2013 em média, sendo o efeito de -10,87% para os consumidores do Grupo A e de 2,40% para os consumidores do Grupo B. Importante destacar que, dentre os itens financeiros considerados, está o desconto na tarifa de uso do sistema de distribuição de energia elétrica-tusd, conforme estabelecido no processo da Revisão Tarifária Extraordinária (R$ ,76) ocorrido em 24 de janeiro de 2013; esse desconto e a respectiva subvenção compensatória serão considerados em todos os processos tarifários subsequentes, de forma permanente, até que a legislação seja alterada. A seguir, apresentamos o demonstrativo da percepção dos consumidores, após a revisão, por nível de tensão: Grupo de Consumo Variação Tarifária (%) A3 69 kv - 5,88 A4 13,8 kv - 12,65 BT Baixa tensão < 2,3 kv 2,40 Total - 3, Investimento Remunerável O montante da remuneração do investimento, considerando o valor dos ativos necessários para prestação do serviço de distribuição e tendo como parâmetro os percentuais estabelecidos na segunda revisão tarifária, foi dividido em três grupos no Terceiro Ciclo: Remuneração do Capital, Quota de Reintegração Regulatória e Custo Anual das Instalações Móveis e Imóveis. Ficando constituído da seguinte forma: Custo Anual dos Ativos (CAA) R$ ,78 Remuneração do Capital (RC) R$ ,06 Quota de Reintegração Regulatória (QRR) R$ ,10 Custo anual das instalações móveis e imóveis (CAIMI) R$ ,62 Os valores abaixo apresentados são regulatórios e não contábeis e representam a Base de Remuneração Regulatória BRR do processo de distribuição de energia elétrica da Amazonas Energia, recalculada através do Relatório de Fiscalização Econômica e Financeira RF - AmE n 079/2013-SFF, emitido pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF/ANEEL. R$ mil Discriminação Revisão Tarifária Novembro/2013 Ativo Imobilizado em Serviço Bruto (-) Depreciação Acumulada Ativo Imobilizado em Serviço Líquido (+) Almoxarifado (-) Obrigações Vinculadas ao SPEE (-) Índice de Aproveitamento Depreciado Investimento Remunerável (Base de Remuneração) Bens 100% Depreciados Variação do IGPM (%) 5,13 Cota de Depreciação (taxa Média Anual 3,90%) - O valor do Custo Anual de Ativos (CAA) representou 11% da Parcela B no cálculo da Revisão Tarifária da Amazonas Energia. Cabe registrar que foi interposto recurso administrativo pela Amazonas Energia junto à ANEEL, peticionando reconsideração de diversos itens relativos à definição da BRR, tais como: correção de possível erro material detectado na soma de ativos de distribuição com de 17

325 Relatório de Administração 2013 geração/transmissão, definição do banco de preços, dedução indevida do ICMS no banco de preços, revisão dos percentuais de Componentes Menores COM e Custos Adicionais CA da rede de distribuição e revisão das diferenças entre VNR/VOC, sobras contábeis e banco de preços. 4.4 Gestões junto à ANEEL CCC Dando continuidade às gestões realizadas desde a edição da Lei nº /2009, durante o exercício de 2013, com apoio da Direção da Eletrobras (holding), foram realizadas reuniões e emitidas cartas com o objetivo de sensibilizar a Agência Reguladora quanto à necessidade de realizar adequações nos regramentos normativos que tratam do processo de reembolso da CCC, passando a considerar peculiaridades do processo de produção de energia elétrica nos Sistemas Isolados, inclusive particularidades da Amazonas Energia. Como resultado da Audiência Pública nº 84/2013, a Diretoria da ANEEL, por unanimidade, decidiu alterar os artigos 6º e 9º da Resolução Normativa nº 427/2011, de modo a reconhecer que os agentes beneficiários da Conta de Consumo de Combustíveis CCC terão direito ao reembolso do custo decorrente dos créditos não compensados de ICMS e de PIS/PASEP e COFINS, constituídos e acumulados a partir de agosto de 2009 (inclusive), conforme estabelecido na Resolução Normativa n 597/2013, de 17 de dezembro de Outros pleitos estão sob a análise da ANEEL, dentre os principais: i) adoção dos preços dos combustíveis constantes das notas fiscais da empresa distribuidora de derivados de petróleo; ii) reaver os limites do consumo específico das usinas dos Sistemas Isolados, passando a considerar uma programação de despacho que contemple níveis de reserva girante que garanta a continuidade do atendimento nos casos de variações abruptas do requerimento de carga e/ou a saída intempestiva de unidades geradoras; iii) cobertura do valor correspondente aos estoques de combustíveis necessários para a continuidade da prestação do serviço, como reserva técnica e para compensar o tempo de transporte durante a baixa dos níveis dos rios (quando aumenta o tempo de deslocamento e dificulta o acesso); e iv) incluir no reembolso os custos inerentes à reserva de capacidade, correspondente às unidades geradoras mantidas em stand-by, prontas para entrar em operação em substituição àquelas que apresentem problemas intempestivos durante a operação. 4.5 Fiscalizações 2013 No decorrer do exercício de 2013, esta Concessionária passou por dez ações de fiscalizações da ANEEL. A área de engenharia e planejamento recebeu duas fiscalizações realizadas pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade SFE. As fiscalizações foram realizadas no período de 18 a 22 de março de 2013, cujo objeto foi verificação do andamento das obras do evento Copa do Mundo 2014, em Manaus, e da interligação do Sistema Manaus ao Sistema Interligado Nacional-SIN. No âmbito da Revisão Tarifária foram realizadas duas fiscalizações: i) sendo a primeira fiscalização no período de 08 a 19 de abril de 2013, com objetivo de verificar se as apropriações dos custos incorridos com os investimentos efetuados no período de 01 de outubro de 2009 a 31 de dezembro de 2012, estavam em conformidade com o estabelecido no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE; ii) a segunda fiscalização no período de 22 de julho a 09 de agosto de 2013, com objetivo a apuração da Base de Remuneração Regulatória-BRR. As instalações elétricas que irão compor a rede básica passou por fiscalização no período de 20 a 23 de maio de 2013, quando foram verificados os procedimentos de operação e manutenção da SE Manaus. No período de 03 a 07/06/2013 foi realizada fiscalização que teve o objetivo verificar o cumprimento das metas dos planos de universalização e Programa Luz para Todos, acumuladas durante os anos de 2009 a 2012, com vista a subsidiar o processo do 3 º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica, especialmente no cálculo do índice redutor tarifário. Constou do Relatório de Fiscalização emitido pela SFE/ANEEL, que a Eletrobras Amazonas Energia não está cumprindo os art. 3º e 4º da Res. nº 223, de 29 de abril de Dessa forma, caracterizando uma Não Conformidade. Porém, tendo em vista a manifestação da empresa, a Superintendência reconsiderou sua posição e considerou que as metas correspondentes ao período de 2009 a 18

326 Relatório de Administração culminaram num total de ligações, concluindo que a AmE cumpriu suas metas de universalização para o período citado. O sistema elétrico de Manaus encontra-se em fase de adequação devido à interligação ao Sistema Interligado Nacional SIN. Em razão deste processo, a SFE realizou fiscalização com o objetivo de verificar a efetiva adequação das usinas e procedimentos relacionados ao processo de interligação do Sistema Manaus ao SIN, com foco na geração e despacho de energia elétrica. A fiscalização ocorreu no período 18 a 22 de novembro de 2013, foram realizadas reuniões, visitas técnicas e análise de informações do Centro de Operação do Sistema-COS. Ainda neste período de 18 a 22 de novembro de 2013, a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração SFG, fiscalizou as usinas de Balbina, Mauá, Aparecida e COS com objetivo de verificar as causas de perturbação no sistema, registrada no dia 12 de julho de Na área comercial, no ano de 2013, a Agência Reguladora solicitou informações para realizar fiscalização por meio de monitoramento dos serviços comerciais, a SFE irá acessar remotamente o sistema comercial Ajuri para realizar suas fiscalizações dos procedimentos comerciais adotados pela concessionária. Ademais, em dezembro de 2013, esta concessionária enviou informações para a SFE sobre os procedimentos adotados na aplicação da tarifa social. 4.6 Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D e Projetos de Eficiência Energética PEE Os Projetos de P&D desenvolvidos pela Eletrobras Amazonas Energia estão direcionados para a busca de inovações que façam frente aos desafios tecnológicos e de atendimento de seu mercado próprio; enquanto que os PEE objetivam demonstrar à sociedade a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício de energia elétrica, de melhoria da eficiência energética de equipamentos e de adoção de mudança de hábitos no uso da energia elétrica, em sintonia com as diretrizes da Agência Reguladora. O quadro a seguir mostra a situação em 31/12/2013 dos investimentos nos Programas relativos ao P&D e PEE. Projetos Limite Regulatório Saldo Contábil a Aplicar em Novos Projetos Recursos R$ mil Saldo de Projetos em Andamento RC Aprovadas para Novos Projetos 2014 PEE P&D Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D A Eletrobrás Amazonas Energia contrata a execução de Projetos de P&D desde o ano 2000, e já possui uma carteira de 38 projetos, dos quais 33 já foram concluídos (R$ mil) e 5 estão em andamento (R$4.830 mil), com desembolso total de R$ mil até 31/12/2013. Do total de projetos, destacam-se 08 na tipologia Fontes Alternativas de Geração de Energia, 06 voltados para o Combate às Perdas Comerciais, 06 aplicados na busca de Eficiência Energética, 03 em Inovações, Supervisão, Controle e Proteção de Sistemas de Energia Elétrica e 03 em dispositivos inovadores de segurança do Sistema de Distribuição. Cumprindo comando regulatório da ANEEL, do total de recursos aplicados pela Eletrobrás Amazonas Energia em 2013 em projetos de P&D, 28% foi em inovações tecnológicas na busca de fontes alternativas de geração de energia elétrica mais eficiente e ambientalmente corretas, que possam substituir a geração térmica a diesel do seu parque gerador; 15% no combate às perdas comerciais e 12% na melhoria da eficiência operacional e de desempenho dos equipamentos principais dos seus sistemas de geração, transmissão e distribuição. Em 2013, a Eletrobrás Amazonas Energia deu continuidade a 02 projetos de P&D iniciados em anos 19

327 Relatório de Administração 2013 anteriores, sendo que um deles foi concluído durante o exercício contábil. Foram efetivamente desembolsados R$ mil, na execução de projetos de P&D, em Estão em andamento 05 projetos de P&D: Desenvolvimento de modelo de referência para empresa de distribuição, fundamentado na experimentação de aplicações de conjunto de tecnologia Smart Grid, projeto piloto em implantação em Parintins AM ; Miniestação para coleta, tratamento e reutilização de óleos lubrificantes em centrais termoelétricas do interior do Estado do Amazonas ; Sistema universal de blindagem antifraude para medidores de energia elétrica ; Desenvolvimento de um sistema inteligente para determinação dos impactos harmônicos de múltiplos consumidores industriais nas redes de distribuição de energia elétrica ; e AVAW - Alicate Voltímetro, Amperímetro e Wattímetro para rede de distribuição de Baixa e Média Tensão até 35kV. Destaca-se o projeto de Smart Grid, em fase de implantação em Parintins-AM, enquadrado dentre os projetos estratégicos, definidos pela ANEELcomo sendo de interesse nacional e de grande relevância para o setor elétrico brasileiro, envolvendo elevada complexidade em termos científicos e/ou tecnológicos e baixa atratividade para investimento como estratégia empresarial isolada ou individual. Além disso, necessitam esforços conjuntos e coordenados de várias empresas e entidades executoras e grande aporte de recursos financeiros. Esse projeto está sendo executado em regime de cooperação entre as seis Empresas de Distribuição da Eletrobras, com valor total estimado em R$ mil. Atualmente já foram substituídos medidores residenciais por medidores inteligentes e foram instalados 77 medidores de balanço de energia; estando em fase de testes a rede de backhaul de radiocomunicação e sistema de gerenciamento de rádio enlace. Os outros 04 projetos, para a capital, estão em fase inicial de desenvolvimento. O projeto Miniestação para coleta, tratamento e reutilização de óleos lubrificantes em centrais termoelétricas do interior do Estado do Amazonas visa caracterizar a composição e determinar especificamente a quantidade, qualidade, a disposição final e o reaproveitamento atual dos óleos lubrificantes utilizados na cadeia de geração de energia em uma usina termelétrica do interior do estado do Amazonas. O projeto Sistema universal de blindagem antifraude para medidores de energia elétrica tem por objetivo desenvolver um sistema de blindagem de medidor de energia elétrica incorporando caixa e conectores protegidos de forma a dificultar intervenções não autorizadas, reduzir fraudes e proteger os componentes internos das intempéries, reduzir as perdas de faturamento de energia por meio da redução do índice de furtos e fraudes de energia elétrica resultantes da adulteração ou manuseio não autorizado dos medidores ou de seus componentes e reduzir, também, o dispêndio com manutenções e danos ocasionados pela intervenção não autorizada nos medidores e seus componentes. O projeto Desenvolvimento de um sistema inteligente para determinação dos impactos harmônicos de múltiplos consumidores industriais nas redes de distribuição de energia elétrica visa o desenvolvimento de uma metodologia para determinação dos impactos harmônicos individuais de múltiplos consumidores industriais nas redes de distribuição, tendo como base as correlações existentes entre as tensões, correntes e potências harmônicas medidas nos sistemas de distribuição e nas indústrias presente nos mesmos. O objetivo do projeto AVAW - Alicate Voltímetro, Amperímetro e Wattímetro para rede de distribuição de Baixa e Média Tensão até 35kV é desenvolver dois protótipos de equipamento microprocessado, em formato de alicate, de fácil manuseio e não invasivo, utilizando tecnologia óptica para medição de corrente, tensão e potência em linhas de distribuição de Baixa e Média Tensão até 35kV Projetos de Eficiência Energética PEE A Amazonas Energia contrata a execução de Projetos de PEE desde o ano 2000, e já possui uma carteira de 26 projetos (16 na capital e 10 no interior do Estado do Amazonas), dos quais 21 já foram concluídos (14 na capital e 07 no interior do Estado) com dispêndios de R$ mil, e 20

328 Relatório de Administração estão em andamento (02 na capital e 03 no interior do Estado) com desembolsos de R$ mil. O valor total gasto com projetos de PEE, até 31/12/2013, foi de R$ mil. Do total de 26 projetos, destacam-se 17 (65%) na tipologia Consumidores Residenciais, sendo que 14 deles para atendimento aos Consumidores da Subclasse Baixa Renda e 06 (23%) para atendimento ao Poder Público. Do total de recursos regulatórios aplicados pela Eletrobras Amazonas Energia em 2013 em projetos de PEE (R$ mil), 89% foram aplicados em consumidores Residenciais (R$ mil), sendo que 84% foi exclusivamente para Consumidores Residenciais da Subclasse Baixa Renda (R$ mil), 6% em projetos para atendimento ao Poder Público (R$ mil) e 4% em Serviço Público (R$ mil). Até 31/12/2013 já foram aplicados R$ mil na capital e R$ mil no interior do Estado do Amazonas, em projetos de Eficiência Energética PEE. Em 2013, a Eletrobrás Amazonas Energia deu continuidade a 03 projetos de PEE iniciados em anos anteriores, sendo que um deles foi concluído durante o exercício contábil. Foram efetivamente pagos R$ mil, na execução de projetos de PEE, em Estão em andamento 05 projetos de PEE: Eficientização energética em consumidores de baixa renda nos sistemas elétricos isolados do interior do Estado do Amazonas ; Agente Eletrobras Parintins ; Projeto de Eficiência Energética no Tribunal de Justiça do Amazonas ; Eficientizar o consumo de energia elétrica nas comunidades de baixo poder aquisitivo na Área Metropolitana de Manaus ; e Eficientizar o consumo de energia elétrica nas comunidades de baixo poder aquisitivo em 45 localidades do Estado do Amazonas. Em todos os projetos acima, as ações de eficiência energética já foram implementadas, estando em fase de execução final das medições de M&V para elaboração do relatório final. Em todos os projetos de PEE está prevista a manufatura reversa dos materiais substituídos. 4.7 Ouvidoria Manifestações Recebidas A Ouvidoria recebeu, através dos canais de acesso (site, telefone, , correspondência, atendimento presencial e Sistema de Gestão de Ouvidoria da ANEEL), as manifestações dos consumidores que resultaram em registros para tratamento e acompanhamento, sendo (entre manifestações externas e internas), recepcionados diretamente na Ouvidoria da Concessionária e 767 através da ANEEL, representando um acréscimo de 41% quando comparado ao exercício de 2012, que totalizou registros. Canal de Acesso Variação Eletrobras Amazonas Energia % ANEEL % Ouvidorias Demandas Internas % Total % Destaques Durante 2013, merece destaque a adequação do atendimento telefônico da Ouvidoria ( ) à Resolução Normativa n.º 470/2011, complementada pela 574/2013 da ANEEL, que estabeleceu os indicadores Duração Equivalente de Reclamação-DER e Frequência Equivalente de Reclamação-FER. Destacamos, também, o apoio à realização da 15ª Pesquisa ABRADEE de Satisfação do Cliente Residencial; o suporte às ações do Conselho de Consumidores com participação nos Encontros Regionais e Nacionais e às reuniões dirigidas aos secretários executivos e aos presidentes, promovidas pela ANEEL; a integração, a partir de novembro, do processo de recebimento das demandas registradas no Sistema de Informação ao Cidadão-SIC, controlado pela Controladoria Geral do União-CGU, em atendimento à Lei n.º /2011; a participação nas Reuniões do Fórum Nacional dos Ouvidores e no Encontro Nacional dos Ouvidores do Setor Elétrico, em setembro de Destacamos, ainda, a visita de representante da SMA/ANEEL à Ouvidoria, apresentado resultados e orientações, durante reunião realizada 21

329 Relatório de Administração 2013 em Por fim, registramos a execução de ações voltadas para a consecução das metas e indicadores, estabelecidos no planejamento estratégico empresarial. 4.8 Conselho de Consumidores O Conselho de Consumidores da Amazonas Energia é uma entidade de caráter consultivo, não remunerado e sem personalidade jurídica, composto por cinco membros titulares e cinco suplentes indicados por entidades representativas das classes de consumidores (residencial, comercial, rural, industrial e poder público). Vale destacar que seu principal objetivo é representar os interesses dos consumidores junto à Concessionária e aos segmentos destas classes. O Conselho, constituído e organizado em conformidade com a Resolução Normativa n.º 451/2011, participou ativamente do 3.º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da AmE, com o apoio técnico de um consultor representou os membros e as classes de consumidores durante a Audiência Pública n.º 091/2013, promovida pela ANEEL, no auditório da Federação das Indústrias do Amazonas, em Manaus, dia Participou de Encontros Regionais dos Conselhos nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste; do Encontro Nacional de Conselho de Consumidores de Energia, em Santa Catarina, e do Encontro Nacional de Secretários Executivos dos Conselhos de Consumidores de Energia, em Brasília. O Conselho promoveu o 1º Encontro Estadual de Consumidores de Energia Elétrica do Amazonas, em , com palestras sobre os temas: Bandeiras Tarifárias; Revisão Tarifária; Prestação de Serviços de Fornecimento de Energia Elétrica; Programa Luz Para Todos. O Encontro objetivou sensibilizar e mobilizar os diversos setores envolvidos e a comunidade em geral, transmitindo orientações e oportunizando a participação de representantes dos diversos segmentos de consumidores. 22

330 Relatório de Administração EXPANSÃO 23

331 Relatório de Administração EXPANSÃO 5.1 Investimentos Realizados Desde 2008, quando a Eletrobrás centralizou a gestão de suas empresas de distribuição, até 2013, a Amazonas Energia realizou investimentos que totalizaram R$ 3,3 bilhões. Em 2013 a empresa investiu o montante de R$ 1 bilhão, o equivalente a um aumento de 39% em relação ao realizado no ano de 2012, sendo que 80% desse total foi direcionado para os sistemas de geração e transmissão. Os investimentos realizados no período de 2008 a 2013 estão apresentados na tabela a seguir: Programas Investimentos Realizados 2008/2013 Variação (%) 13/12 R$ milhões % de Participação 2013 Geração ,3 136,9 99, Transmissão 41,3 74,4 36,6 98, Distribuição 52,6 73,7 101,6 132, Luz Para Todos 25,8 92,2 165,2 138, Infraestrutura de Apoio 1,3 14,7 49,4 34, Total ,3 489,7 503, % 100 Visando garantir a continuidade e confiabilidade do fornecimento de energia, não só na capital, como nas localidades do interior do Estado do Amazonas, a Amazonas Energia investiu R$ 548 milhões no Sistema de Geração em 2013, o equivalente a um crescimento de 96% sobre o ano anterior. Esse crescimento expressivo se deve basicamente ao investimento de R$ 514 milhões direcionado para a construção da UTE Mauá 3. Os R$ 34 milhões restantes foram aplicados na manutenção preventiva e revitalização de equipamentos principais e auxiliares das UTE de Aparecida e Mauá, UHE Balbina e grupos geradores do interior do Estado. Foram investidos R$ 82 milhões no Sistema de Transmissão, onde se destacam a conclusão das obras de ampliação das SE Presidente Figueiredo 230/13,8 kv (1 banco capacitor 10,8 MVAr) e SE Manaus 230/138 kv (1x150 MVA) e de construção dos seccionamentos das LT 230 kv Cristiano Rocha/Manaus/Lechuga e Balbina/Manaus/Lechuga. Foi também iniciada a implantação da LT 230 kv Jorge Teixeira/Mauá 3 14 km, com previsão de conclusão em março de Os projetos e atividades desenvolvidos na rede de distribuição de energia elétrica impactam diretamente nos resultados dos indicadores DEC, FEC e TMAE e no nível de perdas técnicas e comerciais. Em 2013, a Amazonas Energia direcionou o montante de R$ 296 milhões para a execução de ações voltadas para redução desses indicadores e das perdas na Capital e no Interior do Estado e, de forma a garantir a qualidade e o aumento da capacidade de seu sistema de distribuição, executou obras e serviços para a ampliação, modernização, adequação e manutenção de subestações e redes de distribuição, onde se destacam: i) implantação da SE Cachoeira Grande 138/13,8 kv 3x40 MVA 120 MVA; ii) implantação da LD 138 kv Manaus/ Cachoeira Grande CD 2x795 MCM 1,4 km; iii) implantação da LD 138 kv Mutirão/Cachoeira Grande 7 km; iv) implantação da SE Santa Etelvina Dois 69/13,8 kv 1x26,6 MVA 26,6 MVA; v) ampliação da SE Redenção 69/13,8 kv 1x26,6 MVA 26,6 MVA; vi) ampliação da SE Distrito Dois 69/13,8 kv 2x26,6 MVA 53,2 MVA; e vii) implantação de 30 novos alimentadores 13,8 kv. Na ampliação e manutenção do parque de informática e na reforma e ampliação das unidades descentralizadas que propiciaram aos colaboradores um ambiente de trabalho confortável e seguro, foi investido em 2013 um montante de R$ 20 milhões. Para a execução das obras do Programa Luz Para Todos no ano de 2013, foi realizado um investimento no montante de R$ 99 milhões, propiciando a unidades consumidoras que residem no meio rural, o acesso aos benefícios proporcionados pelo uso da energia elétrica. 24

332 Relatório de Administração Programa Luz Para Todos - PLpT O Programa Nacional da Universalização de Acesso e Uso da Energia Elétrica PLpT, foi instituído pelo Governo Federal por meio do Decreto n.º de 11 de novembro de Sua execução foi prorrogada até 31/12/2014, por meio de Decreto Lei nº 7.520, de 08 de julho de 2011, de forma a propiciar o atendimento dos brasileiros da zona rural que ainda não tinham acesso aos serviços de energia elétrica. O programa é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia MME e operacionalizado com a participação da Eletrobras e das Empresas Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. Devido às peculiaridades da área de concessão da Amazonas Energia, principalmente as associadas à sua geografia econômica, dimensões territoriais continentais, logística de transportes e dificuldades de acesso, a execução do programa está requerendo um esforço gigantesco de todos os setores da Companhia envolvidos na execução do Programa, no sentido de que as dificuldades específicas dessa região sejam gradativamente superadas e as metas propostas sejam alcançadas. Diversas ações são necessárias antes da execução das obras, dentre as quais se destacam: o levantamento técnico georeferenciado das localidades a serem atendidas, a fim de que seja definida a forma de atendimento mais adequada (rede de distribuição, geração descentralizada com uso de fontes de energia alternativas) e a execução de estudos dos impactos ambientais das obras para a obtenção de licença de implantação dos projetos junto aos órgãos competentes. Ao final da execução das obras, são elaborados os cadastros de todas as unidades atendidas e os as-builts de todas as construções, que são inseridos nos sistemas corporativos, destacando-se ainda as ações da fiscalização e o acompanhamento das obras. Dentre as novas tecnologias necessárias para vencer as adversidades da Amazônia, a utilização dos Cabos Subaquáticos para realização de travessias de rios e lagos de grandes extensões ou de intensa navegação, tem se mostrado uma ótima alternativa em substituição a construção de novas usinas térmicas ou à instalação de torres. Seu uso tem possibilitado o atendimento de comunidades consideradas remotas (isoladas das isoladas) e, ao mesmo tempo, garantido a segurança da navegação e da população ribeirinha. Cabe ressaltar que este tipo de obra requer autorização da Marinha do Brasil, responsável pelo policiamento da costa brasileira e das águas interiores. Por essa razão, os projetos das travessias são elaborados em consonância com as Normas Técnicas Brasileiras (NBR) e com as normas da Marinha do Brasil (NORMAN), sendo submetidos a aprovação da mesma, antes das execuções das obras. No âmbito do Programa Luz para Todos no Estado do Amazonas, já foram lançados 65,2 km de cabos subaquáticos para interligação de 65 comunidades isoladas, em 22 municípios. No âmbito do PLpT da Amazonas Energia, foi projetada e executada a construção de 12 (doze) Miniusinas Fotovoltaicas com Minirredes associadas, e com um sistema inédito no Brasil, à época, de venda da energia para as unidades, utilizando o modelo de pré-pagamento. Foram atendidas 211 unidades consumidoras, distribuídas nas seguintes comunidades: Aracari, Sobrado e Bom Jesus do Puduarí (Município de Novo Airão); Terra Nova (Município de Barcelos); Nossa Senhora do Carmo (Município de Beruri); São Sebastião do Rio Preto (Município de Autazes); Mourão e Santo Antônio (Município de Eirunepé) e Santa Maria, São José, Santa Luzia e Nossa Senhora de Nazaré (Município de Maués). As obras foram finalizadas em maio de 2011, sendo que neste mesmo mês iniciou o funcionamento dos sistemas de geração. A partir do terceiro trimestre de 2012 este sistema de geração e fornecimento de energia elétrica foi transferido para o Departamento de Operação e Manutenção do Interior, dando continuidade ao trabalho iniciado pelo PLpT, mantendo assim a qualidade do atendimento. 25

333 Relatório de Administração 2013 No Estado do Amazonas ainda existe uma estimativa de famílias sem acesso ao serviço público de energia elétrica, número calculado através da análise e cruzamento das informações entre os bancos de dados georeferenciado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (Censo 2010), cadastro próprio da concessionária e informações de Órgão Federal (Instituto Chico Mendes ICMBio) e Estadual (Fundação de Vigilância e Saúde FVS). A Amazonas Energia elaborou um Projeto de Referência para atender outras 74 comunidades localizadas nos Municípios de Barcelos e Carauari, que serão atendidas por meio de miniusinas, cujo projeto se encontra em fase de habilitação técnica na Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O PLpT elaborou o Termo de Referência para localização e identificação dos domicílios situados em regiões remotas em 4 calhas (Rio Negro, Madeira, Médio Solimões e Purus) do Estado do Amazonas, a fim de realizar o planejamento e os Projetos de Referência para o atendimento dessas comunidades sem o acesso ao uso da energia elétrica. O quadro a seguir demonstra o resumo físico das obras realizadas pelo Programa desde o início de sua execução ( ). Quantidade de Obras Domicílios Extensão da Rede (km) AT BT Total Postes Transformadores Potência Instalada (kva) ,29 664, , Plano de Expansão 2014/2016 No quadro a seguir, estão relacionadas as principais obras previstas para expansão do Sistema de Distribuição, que além de garantir a melhoria na confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia, promoverão também o reforço necessário ao sistema existente, possibilitando a consolidação da interligação ao Sistema Interligado Nacional SIN. Como o processo de separação das atividades de geração e transmissão das de distribuição devem ser concluídas em 2014, as obras de expansão do Sistema de Transmissão são elencadas somente para este ano. Expansão do Sistema de Distribuição e Transmissão 2014 SE Jorge Teixeira 230/138 kv, 300 MVA; SE Lechuga 500/230 kv (Ampliação- EL) C1; SE Lechuga 500/230 kv (Ampliação- EL) C2; SE Mauá 3 230/138/69 kv, 450 MVA; LT Jorge Teixeira/Mauá 3 CD 230 kv, 14 km; Implantar a SE Mutirão 138/13, 8 kv 3x40 MVA;Implantar a SE Compensa 138/13,8 kv 2x40 MVA;ampliar a SE Seringal Mirim 69/13,8 kv 4 Trafo 1x26,6 MVA; ampliar a SE Jaraqui 69/13,8 kv 2 Trafo 1x26,6 MVA; implantar LD 138 kv Jorge Teixeira / Mutirão CD 2X795 MCM 7,1 km; implantar a LD 138 kv Mutirão / Cachoeira Grande CD 2x795 MCM 7,0 km; implantar a LD 138 kv Cachoeira Grande / Compensa CD 2x795 MCM 10,0 km; implantar a LD 69 kv Ponta do Ismael/Ponta Negra/Iranduba C1 e C2 1x954 MCM 17 km ; Expansão do Sistema de Distribuição 2015 Implantar a SE Centro 138/13, 8 kv 4x40 MVA; implantar SE Distrito Três 138/13,8 kv 4x40 MVA; ampliar SE Compensa 138/13,8 kv 3 e 4 Trafo 2x40 MVA; ampliar SE cachoeira Grande 138/13,8 kv 4 Trafo 1x40 MVA; ampliar SE Marapatá 69/13,8 kv 4 Trafo 1x40 MVA; implantar LD 138 kv Jorge Teixeira / Distrito Três seccionamento LD138 kv Jorge Teixeira / Mutirão C1 2x795 MCM 0,5 km. Expansão do Sistema de Distribuição 2016 Implantar a SE Distrito Quatro 138/13,8 kv 4x40 MVA; implantar LD 138 kv Distrito Quatro / Mauá Três CD 2x795 MCM 3,0 km; ampliar a SE Iranduba 69/13,8 kv substituir 2 trafo de 13,3 MVA por 2 trafo de 26,6 MVA; implantar a SE Rio Preto da Eva 2x20 MVA;implantar LD 138 kv Lechuga / Rio Preto da Eva CS 1x477 MCM 55 km; implantar LD 69 kv Iranduba / Manacapuru CS 1x954 MCM 65 km; implantar SE Itacoatiara 138/13,8 kv 2x40 MVA; implantar LD 138 kv Silves / Itacoatiara CD 1x795 MCM 85 km. Além das obras de expansão de linhas de distribuição e subestações, serão também realizados serviços anuais de expansão e melhoria no segmento de Média Tensão MT e Baixa Tensão, com a utilização de cabos isolados e tecnologia em Spacer Cable, instalação de equipamentos especiais, tais como capacitores, reguladores de tensão e religadores automatizados, visando a atender com qualidade e continuidade o fornecimento de energia elétrica aos consumidores. 26

334 Relatório de Administração COMERCIALIZAÇÃO 27

335 Relatório de Administração COMERCIALIZAÇÃO 6.1 Atendimento aos Consumidores Atendimento Telefônico e Virtual Os serviços de atendimento realizados por meio do telefone ou da Internet, tem como principal característica a sua disponibilidade ininterrupta, ou seja, podem ser utilizados durante qualquer hora do dia. Essa prática de atendimento tem, ao longo dos últimos anos, proporcionado a redução da quantidade dos atendimentos físicos e aumentado a interação entre os consumidores e a Companhia. Em 2013, foram realizados atendimentos, dos quais, 84,3% foram provenientes da Central de Atendimento. A Companhia disponibiliza os números (destinado ao atendimento de todos os clientes residenciais e comerciais) (destinado aos clientes industriais do grupo A) e o (exclusivo para registros de danos elétricos). O consumidor pode também se manifestar via Internet, por meio do acesso ao sítio da Companhia ( que em 2013, foi responsável por 0,3% do total de atendimentos Atendimento Presencial Conforme estabelece a regulamentação, a Empresa disponibiliza atendimento presencial em todas os municípios do Estado. Em Manaus, sua Agencia está situada na Rua 10 de Julho, nº 269 Centro, funcionando de segunda a Sexta, no horário das 07h30min às 16h, e vem recebendo sucessivas melhorias na sua capacidade de atendimento e no conforto oferecido aos seus clientes. 6.2 Fornecimento de Energia Elétrica Ao final do ano registramos o fornecimento de energia para consumidores ativos, com crescimento anual de 6,3%, com um consumo faturado de GWh, equivalendo a um crescimento de 6,6% sobre o ano de A capital registrou consumidores, representando um incremento de 5,7% em relação ao existente em 2012, enquanto que a energia consumida cresceu 5,1%, com destaque para o aumento registrado no consumo da classe residencial de 15,4% sobre o ano anterior. O quadro a seguir apresenta, por classe de consumo, o número de consumidores e o fornecimento de energia elétrica na capital: Classes de Consumo Fornecimento de Energia Elétrica - Capital Nº de Consumidores Consumo (GWh) Variação (%) 13/ Variação (%) 13/12 Residencial , , ,11 15,4 Industrial , , ,23-2,4 Comercial , , ,73 3,4 Outras (1) ,6 807,41 734,22 10,0 Total , , ,29 5,1 (1) Inclui o consumo próprio [próprio + interno] No gráfico a seguir, apresentamos a segmentação do mercado de energia elétrica entre as principais classes de consumo na capital, com destaque para a queda na representatividade da classe industrial em relação a 2012, de 38% para 35%, decorrente da desaceleração produtiva das indústrias que compõem o PIM. A participação do consumo residencial aumentou de 24% para 26% e a classe comercial manteve a posição de 22%. A classe Outras inclui o consumo das classes Rural, Poder Público, Iluminação Pública, Serviços Públicos e Consumo Próprio, que corresponderam a 17% do consumo total.. 28

336 Relatório de Administração 2013 (1) Inclui o consumo próprio [próprio + interno] No interior, foi alcançado o número de consumidores ativos, distribuídos por um território de km², onde grande parte das localidades possui menos de consumidores. No ano de 2013, o total do fornecimento de energia elétrica no interior do Amazonas foi de GWh, apresentando um crescimento anual de 13,6%. A estrutura de consumo do interior do Estado é predominantemente residencial, representando 47% do mercado, contra apenas 7% de consumo industrial e 15% de consumo comercial. Classes de Consumo Nº de Consumidores Consumo (GWh) Variação (%) 13/ Variação (%) 13/12 Residencial ,5 527,82 467,02 13,0 Industrial ,3 74,54 65,06 14,6 Comercial ,4 171,90 151,68 13,3 Outras (1) ,5 355,20 310,28 14,5 Total , ,46 994,04 13,6 (1) Inclui o consumo próprio [próprio + interno] (1) Inclui o consumo próprio [próprio + interno] 6.3 Incorporação de Novos Consumidores em 2013 A empresa realizou no estado novas ligações, sendo residenciais, comerciais e 809 nas outras classes. Destaque para a classe industrial, que, de forma atípica, teve redução de 16 consumidores em relação a È importante destacar que o crescimento de 6,3% do nº de consumidores em 2013 foi 85% superior ao crescimento médio do Brasil. 29

337 Relatório de Administração Faturamento Bruto de Energia Em 2013 o faturamento bruto totalizou R$ milhões, representando uma queda de 13,4% sobre o ano anterior, basicamente em função da redução tarifária ocorrida em janeiro de O quadro e o gráfico a seguir apresentam, respectivamente, a comparação entre os anos de 2013 e 2012 da energia faturada por classe e sua composição em Além dessa receita de comercialização, a empresa recebeu um subsídio no montante de R$ 217,3 milhões da Conta de Desenvolvimento Energético CDE e a receita de R$ 299,6 milhões da energia comercializada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE. Faturamento de Energia - R$ mil (1) Fornecimento de Energia por Classe Variação 13/12 (%) Residencial ,56 Industrial ,59 Comercial ,97 Outras (2) ,04 Total ,39 (1) Inclui apenas o faturamento derivado do fornecimento de energia elétrica, não incluso, portanto, as demais receitas que compõem a Receita Bruta da Companhia. (2) Não inclui o consumo próprio [próprio + interno] e Fornecimento Não-Faturado. 6.5 Inadimplência Na Capital Em consonância com o observado em todo o território nacional, tivemos em 2013 uma forte redução do nível de inadimplência por parte dos consumidores. O saldo de R$ 103,6 milhões registrado em dezembro foi 38,7% menor do que o verificado em (R$ 169 milhões), conforme quadro a seguir: Classe de Consumo Débito - R$ milhões (1) Inadimplência por Classe Capital Variação 13/12 (%) Residencial 47,5 52,9-10,2 Industrial 18,3 61,2-70,1 Comercial 25,2 37,5-32,8 Rural 0,3 0,3 0,0 Poder Público Municipal 3,9 5,9-33,9 Poder Público Estadual 1,0 7,2-86,1 Poder Público Federal 2,2 1,8 22,2 Iluminação Pública 0,0 0,2 - Serviço Público 5,2 2,0 160,0 Total Geral 103,6 169,0-38,7 (1) Não inclui os débitos vincendos 30

338 Relatório de Administração 2013 Para a redução do grau de inadimplência, realizaram-se ações de cobrança administrativa e de suspensão de fornecimento de energia elétrica, conforme Régua de Cobrança estabelecida, que redundaram no volume de operações apresentadas na tabela a seguir, além de ajustes contábeis em acordo com a legislação: Discriminação Janeiro a Dezembro de 2013 Cortes Religações Religações/Cortes 0,22 SPC e SERASA (R$ mil) Cobrança Jurídica - (R$ mil) Cobrança Administrativa à Vista (R$ mil) Cobrança Administrativa Total Parcelada (R$ mil) Todos os órgãos do Poder Público têm sido notificados com a proposta de negociação dos seus débitos em condições adequadas e com a inclusão no CADIN no caso de inadimplemento, com comunicação ao Tribunal de Contas do Estado No Interior O quadro a seguir apresenta a comparação entre os anos de 2013 e 2012 do estoque da inadimplência no interior do Estado do Amazonas, detalhada por classe de consumo, onde se constata que a inadimplência reduziu 2,5% em relação a 2012 e à exceção das classes Poder Público Estadual, Poder Público Municipal e Industrial, que diminuíram seus débitos em, respectivamente, 33,3%, 10,5% e 19,5%, todas as demais apresentaram aumento do estoque da dívida. Classe de Consumo Débito - R$ milhões Inadimplência por Classe - Interior Variação (%) 13/12 Residencial 22,1 20,0 10,5 Industrial 6,6 8,2-19,5 Comercial 5,5 5,5 0,0 Rural 2,9 2,7 7,4 Poder Público Municipal 15,3 17,1-10,5 Poder Público Estadual 2,0 3,0-33,3 Poder Público Federal 1,0 0,9 11,1 Iluminação Pública 1,4 1,6-12,5 Serviço Público 25,4 25,3 0,4 Total Geral 82,2 84,3-2,5 (1) Não inclui os débitos vincendos Inadimplência Global (capital + interior) A inadimplência no Estado alcançou, em dezembro de 2013, o saldo de R$ 185,8 milhões contra R$ 253,3 milhões em dezembro de 2012, representando uma redução de 26,6 % em relação ao ano de 2012, conforme demonstra o quadro a seguir: 31

339 Relatório de Administração 2013 Classe de Consumo Débito - R$ milhões (1) Inadimplência por Classe Variação 13/12 (%) Global Residencial 69,6 72,9-4,5 Industrial 24,9 69,4-64,1 Comercial 30,7 43,0-28,6 Rural 3,2 3,0 6,7 Poder Público Municipal 19,2 23,0-1 6,5 Poder Público Estadual 3,0 10,2-70,6 Poder Público Federal 3,2 2,7 18,5 Iluminação Pública 1,4 1,8-22,2 Serviço Público 30,6 27,3 12,1 Total Geral 185,8 253,3-26,6 (1) Não inclui os débitos vincendos 6.6 Contratos de Compra de Energia Contratos com Produtores Independentes de Energia A Amazonas Energia possui contratos para suprimento de energia para a capital amazonense com cinco Produtores Independentes de Energia PIEs. Esses contratos foram assinados em 2005 com vigência de 20 anos. A tabela a seguir demonstra o desempenho desses PIEs no exercício de 2013: Produtor Independente Potência Contratada (MW) Média Potência Garantida (MW) Disponibilidade de Potência Contratada (%) Quantidade de Energia Comprada (MWh) Geradora de Energia do Amazonas S/A 60 59,9 95, Companhia Energética Manauara , Rio Amazonas Energia S/A 65 63,1 97, Breitener Tambaqui S/A , Breitener Jaraqui S/A ,1 100, Contratos com Locação de Grupos Geradores de Energia A Amazonas Energia possui contratos de Locação de Grupos Geradores com disponibilidade de potência total de 470 MW. A tabela a seguir demonstra o desempenho desses contratos no exercício de Em atenção à recomendação dada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema) através da Nota Técnica 026/2013 todos os contratos tiveram seu prazo de locação prorrogado até 30/07/14. Localização Locadora Potência Contratada (MW) Disponibilidade de Potência Contratada (%) Término do Prazo de Locação UTE Flores Aggreko Energia Locação de Geradores Ltda 40 99,88 30/07/2014 UTE Flores Powertech Comercial Ltda 20 96,31 30/07/2014 UTE Flores Oliveira Energia Geração e Serviço Ltda 20 97,80 30/07/2014 UTE Cidade Nova Genrent do Brasil Ltda 20 93,74 30/07/2014 UTE Distrito Genrent do Brasil Ltda 40 91,47 30/07/2014 UTE São José Oliveira Energia Geração e Serviço Ltda 20 99,17 30/07/2014 UTE São José Powertech Comercial Ltda 30 89,56 30/07/2014 UTE Mauá (Bl. V) Genrent do Brasil Ltda 30 88,50 30/07/2014 UTE Mauá (Bl.V) Oliveira Energia Geração e Serviço Ltda 30 94,72 30/07/2014 UTE Mauá (Bl.VII) Powertech Comercial Ltda 30 80,64 30/07/2014 UTE Mauá (Bl. VI) Genrent do Brasil Ltda ,63 30/07/2014 UTE Iranduba Ebrasil Norte Geração de Energia Ltda 50 96,19 30/07/

340 Relatório de Administração Compra de Energia Elétrica no Ambiente de Contratação Regulada- ACR A Amazonas Energia foi conectada ao SIN em 09/07/2013 pela SE Lechuga. Entretanto, segundo a portaria MME nº 258/13, a plena interligação do Sistema Manaus ao SIN ficou condicionada à efetiva operação comercial das instalações de transmissão, inclusive as instalações de âmbito da distribuição, com atendimento de condições técnicas equivalentes às do SIN, conforme regulação da ANEEL. Devido ao elenco de obras que compõem o sistema receptor de Manaus estar com o cronograma de implantação defasado e o SIN sob efeito de grande estiagem, o ONS recomendou, na Nota Técnica nº 26/2013, que a operação da interligação deve ocorrer com fluxos em torno de 100 MW, o que a Amazonas Energia mantivesse em operação todo o parque térmico existente. A energia contratada e não recepcionada está sendo liquidada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE no Mercado de Curto Prazo - MCP ao Preço de Liquidação das Diferenças - PLD em favor da Companhia. Importante ressaltar que os despachos de geração térmica serão reduzidos gradativamente à medida que a configuração do sistema receptor de Manaus for evoluindo e houver disponibilidade de energia hidráulica no SIN. Nas tabelas a seguir constam os leilões que a Companhia já participou, com os respectivos montantes de energia comprada e tarifas praticadas. Leilão Edital Fonte Início 2º (A-3) jul/10 Fonte: CCEE Fontes Alternativas Total de Energia Comprada (MWh) MWmédio Preço Médio por MWh (R$) Hidroelétrica ,25 146,99 1/1/2013 Biomassa e Eólica ,81 134,23 Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Leilão Edital Fonte Início Energia Nova Total de Energia Comprada (MWh) MWmédio Preço Médio por MWh (R$) UHE Jirau mai/08 Hidrelétrica 1/1/ ,20 71,37 7 (A-5) mar/08 Hidroelétrica 1/9/ ,49 98,98 Outras Fontes 1/1/ ,59 145,23 8º (A-3) fev/09 Hidroelétrica ,09 144,00 1/1/2012 Outras Fontes ,92 144,60 Belo Monte jun/09 Hidrelétrica 1/1/ ,47 77,97 10º (A-5) mar/10 Hidrelétrica 1/1/ ,70 99,48 11º (A-5) abr/10 Hidrelétrica 1/1/ ,547 67,31 12º (A-3) jul/11 Hidrelétrica 1/3/ ,63 102,00 Outras Fontes 1/3/ ,05 102,09 Fonte: CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Em 2013, iniciaram a operação de 47 Contratos de Comercialização de Energia Elétrica CCEAR somando-se aos dois que já haviam iniciado em 2012, totalizam 49 contratos em vigência. Também em 2013, por meio do despacho nº 1.815/2013, a ANEEL declarou a exclusão da Companhia de Eletricidade do Amapá CEA do Leilão A-5/2010. Além disso, o Órgão Regulador promoveu o rateio do montante de energia relativo à declaração de necessidade de compra da CEA no LFA/2010 entre as demais distribuidoras na proporção da energia por elas adquirida no certame. Este fato fez com que a Amazonas Energia adicionasse 0,807 MWmédio nos montantes contratados no Ambiente de Contratação Regulada ACR. 33

341 Relatório de Administração DESEMPENHO OPERACIONAL 34

342 Relatório de Administração DESEMPENHO OPERACIONAL 7.1 DEC e FEC Na Capital Em 2013 a cidade de Manaus foi assolada por diversos temporais, com fortes rajadas de vento e intensas descargas atmosféricas. Essas ocorrências climáticas atípicas, em razão de sua severidade, causaram danos em grande parte do sistema de distribuição de energia elétrica, aumentando de forma substancial o tempo exigido para a normalização do fornecimento. Muito embora o DEC em 2013 tenha apresentado um aumento de 26% em relação a 2012, como consequência da incidência dos diversos temporais que ocorreram na capital, as ações realizadas no sistema de distribuição de Manaus resultaram numa redução significativa do indicador FEC, que passou de 21,08 em 2012 para 18,74 interrupções em 2013, equivalente a um decréscimo de 11%, conforme pode ser visualizado na tabela a seguir: Indicador FEC Unidade Nº de interrupções/ano Realizado Meta Variação (%) ANEEL CMDE 13 / / Meta ANEEL 13 / Meta CMDE 18,74 21,08 17, ,14 % + 8,95 % - 14,81 % DEC Horas/Ano 45,15 35, ,8 + 25,97 % + 125,75% + 19,44 % FEC - Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora DEC -Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora Vale destacar que em fevereiro de 2014, foi recomendada a Recertificação ISO 9001:2008 do processo de Coleta de Dados e Cálculo dos Indicadores de Continuidade Individuais e Coletivos, concedido pelo Organismo Certificador TUV Rheinland. Os gráficos a seguir apresentam a evolução histórica dos indicadores médios na capital, no que diz respeito ao tempo em que os consumidores ficaram privados do fornecimento de energia e do número de vezes que faltou o fornecimento No Interior Em decorrência de grandes investimentos realizados na área de geração e distribuição do interior do Estado do Amazonas o DEC e o FEC no exercício de 2013, foram de, respectivamente, 76,52 horas e 72,07 interrupções. Em comparação com o ano de 2012, esses indicadores apresentaram uma expressiva melhora, com redução de 21% para o DEC e de 23% para o FEC. Os gráficos a seguir apresentam a evolução histórica dos indicadores médios no interior, no que diz respeito ao tempo que os consumidores ficaram privados do fornecimento de energia e do número de vezes que faltou o fornecimento. 35

343 Relatório de Administração Global Em 2013, os indicadores DEC e FEC globais apresentaram redução em seus resultados com relação ao registrado em 2012, onde foram apuradas reduções de 4% para o DEC e de 21% para o FEC. 7.2 Tempo Médio de Atendimento a Emergências TMAE O Tempo Médio de Atendimento tanto na capital quanto no interior aumentaram em relação ao realizado em Na capital, esse resultado foi influenciado principalmente pela ocorrência no segundo semestre de interrupções prolongadas provocadas por diversos temporais que dificultaram os trabalhos das equipes para a normalização do fornecimento. Já no interior do Estado, foi decorrente basicamente do aumento do tempo de deslocamento para atender as emergências nas localidades de mais difícil acesso. O quadro a seguir apresenta os valores realizados em 2012 e 2013 e a Meta CMDE para o Tempo Médio de Atendimento Global, da Capital e do Interior. TMAE Unidade Realizado Variação (minutos) Meta CMDE Meta CMDE Global minutos 293,46 171, , ,21 Capital minutos 368,88 159, , ,48 Interior minutos 195,93 185, , ,90 36

344 Relatório de Administração Perdas de Energia Elétrica Resultados Alcançados Foram realizadas inspeções em unidades consumidoras, com a identificação e correção de irregularidades (fraudes, desvios e falhas na medição), num percentual de assertividade de 58%, o que contribuiu com a recuperação em energia de MWh. Esse resultado equivale a um aumento de 39% de energia recuperada quando comparado ao ano anterior. Ao final do ano foi contabilizado unidades consumidoras atendidas em 13,8 kv, sendo do Grupo A4 e Optantes, sendo com telemedição, além de 31 unidades consumidoras atendidas em 69 kv do Grupo A3. Essas unidades telemedidas possuem faturamento automatizado integrado ao Sistema de Gestão Comercial AJURI. Foram intensificadas a realização de operações especiais de fiscalização feitas em conjunto com o Instituto de Criminalística (IC) e Polícia Civil e Militar, com grande repercussão na imprensa local, bem como, houve ações de retirada de unidades consumidoras clandestinas interligadas na rede de Média Tensão (MT), conforme estatística a seguir. Resumo das Operações Especiais 2013 Quantidades de Operações (13 em baixa tensão e 10 em média tensão) 23 Total de Transformador desligado (todos de média tensão) 11 Total de Potência de Transformadores (kva) Total de Carga Instalada (kw) Total de Energia recuperada (GWh) 4,5 Resumo da Retirada de Clandestinos da MT 2013 Quantidade de ações (10 em operações especiais e 3 em inspeções de rotina) 13 Total de Transformadores Retirados 1 Total de Transformadores desligados (11 em operações especiais e 3 em inspeções de rotina) 14 Total de Potência de Transformadores (kva) 2.857,5 Para execução do plano de combate às perdas foi desembolsado em 2013 o montante de R$ 71,6 milhões (Custeio = R$ 19,2 milhões e Investimento = R$ 52,4 milhões). Durante o ano obteve-se uma redução de 0,73 p.p. no índice de perda global em relação a 2012 com elevação no primeiro semestre e redução a partir do segundo semestre, com o início das regularizações com medidas estruturantes e a entrada das operações das novas medições do SMF, conforme demonstra o gráfico a seguir: 37

345 Relatório de Administração Projetos de Regularização Em setembro foi iniciado o projeto de modernização das medições das unidades consumidoras atendidas em 69kV, com a substituição de medidores, painéis de medição, transformadores para instrumentação e dos cabos que interligam os equipamentos em 29 unidades consumidoras. Com um investimento de R$ 1,92 milhões está estimado uma energia Adequação agregada de 3% no faturamento desses consumidores. Até dezembro/2013, foram adequadas 21 unidades consumidoras e contabilizado MWh em energia agregada. Outro importante projeto estruturante, que teve seu início em outubro, prevê a instalação de 985 conjuntos encapsulados de medição externa em unidades consumidoras atendidas em 13,8kV, com investimento estimado de R$ ,10 e retorno de energia recuperada mais energia agregada de MWh. Até dezembro de 2013 foram instalados 94 equipamentos com ganho de MWh. No que se refere a projetos voltados para unidades do Grupo B, merecem destaques, dois deles, quais sejam: a) Substituição de Medidores Obsoletos - Projeto Energia + Projeto financiado pelo Banco Mundial, com investimento inicial de R$ 8 milhões. Prevê a substituição de medidores obsoletos devido ao desgaste do mesmo pelo tempo de vida útil e a substituição do ramal de serviço da unidade consumidora. Tendo iniciado em maio, já foram contabilizadas a substituição de medidores, o que resultou no ganho de MWh. b) Adequação de medições externas do tipo CPRede No passado foram instaladas medições agrupadas na via pública e que se encontram em elevado estado de deterioração. Esse Projeto prevê a sua substituição gradativa, com a realização de serviços de inspeções técnicas e substituição do padrão CPRede por padrão convencional. Tendo iniciado em outubro, foram efetivadas regularizações o que resultou no ganho de 535 MWh Recadastramento da Carga de Iluminação Publica Com o objetivo de atualização cadastral e para refletir o correto faturamento, foram recadastradas luminárias nas cidades de Manaus, Manacapuru e Iranduba, agregando MWh de energia que corresponde ao crescimento de 25,99% em relação ao cadastro anterior. Descrição Cadastro Anterior Cadastro Atual Crescimento (%) Quantidade de Luminárias ,36% Energia referente às Luminárias (MWh) ,99% 38

346 Relatório de Administração Veiculação de Notícias sobre o Plano de Combate às Perdas Como importante ação para a conscientização da comunidade, foram veiculadas em 2013 um volume expressivo de notícias nos meios de comunicação, sobre as ações de combate às perdas de energia da Eletrobras Amazonas Energia. As fotos seguintes mostram algumas dessas matérias: 39

347 Relatório de Administração DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO 40

348 Relatório de Administração DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO 8.1 Lucro/Prejuízo do Exercício A Amazonas Energia apresentou em seu balanço societário, no exercício de 2013, um prejuízo de R$ mil, equivalente a um aumento de 37,57% em relação ao prejuízo (ajustado) de R$ mil obtido no exercício de Este aumento do prejuízo deve-se principalmente ao aumento dos Custos e Despesas Operacionais, especificamente nas rubricas de Pessoal, Energia Elétrica Comprada para Revenda e Outros Custos/Despesas Operacionais. As variações mais significativas estão explanadas no item 8.2 Custos e Despesas Operacionais Receita Operacional A Receita Operacional em 2013 foi de R$ mil, apresentando um acréscimo de 19,62% em relação à verificada em 2012, conforme demonstra o quadro a seguir: (1) Esta rubrica não contempla o faturamento do consumo próprio (administrativo) e interno (usinas e subestações). No exercício de 2012, o cálculo do Índice de Reajuste Tarifário IRT da Companhia, para aplicação a partir de 01 de novembro de 2012, resultou no percentual total de 0,94%. Este valor é composto pelo IRT econômico de 2,36% e -1,42% referente aos componentes financeiros pertinentes, resultando em um efeito médio para o consumidor final de -2,09%, para o reajuste tarifário anual de 2012 da Companhia. No exercício de 2013, aplicando-se as metodologias definidas na Nota Técnica 470/ SRE/ANEEL, de 23 de outubro de 2013, que trata da revisão tarifária da Companhia, o efeito médio para o consumidor decorrente da revisão tarifária da Amazonas Energia é de -3,81%, para aplicação a partir de 01 de novembro de Apesar do número de consumidores e quantidade de MWh gerados ter aumentado, a receita não aumentou na mesma proporção em virtude do Reajuste Extraordinário da Companhia, homologado através da Resolução Homologatória nº 1.454/13 Nota Técnica 15/2013- SER/ANEEL, que entrou em vigor a partir de 24/01/2013, o qual ocasionou uma redução da tarifa de 18,2%. Observa-se ainda que o aumento da Receita Operacional Líquida no exercício de 2013, quando comparado ao mesmo período em 2012, foi devido, principalmente, ao aumento da Receita de Construção, decorrente da construção da usina a gás Mauá 3 de 600MWh, aquisição de medidores, transformadores e chaves, ampliações e melhorias da rede de distribuição de energia elétrica na capital e no interior e construção das Subestações (Centro, Mutirão, Manaus e Distrito III e IV) e Linhas de Transmissão de 138/13,8 Kv (Jorge Teixeira/Mutirão e Cachoeira Grande/Compensa). Entretanto, este valor não tem impacto no resultado da Companhia, tendo em vista que a receita de construção se anula com o custo de construção. Quanto a receita de CDE, a Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro 2013, no artigo 9º, estabeleceu que fosse fixado o valor mensal de R$ a ser repassado pela Eletrobras à Amazonas Energia, conforme previsto no artigo 13, inciso VIII, da Lei nº , de 26 de abril de

349 Relatório de Administração 2013 Em outras receitas, a variação ocorreu em função do registro de R$ mil referente à rubrica CDE Subvenção Baixa Renda. A Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro 2013, no artigo 8º, homologou o valor mensal de R$ 1.059, a ser repassado pela Eletrobras à Amazonas Energia, a partir de fevereiro de 2013, referente aos descontos incidentes sobre as tarifas aplicáveis aos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, conforme previsto no art. 13, inciso VII, da Lei nº de 26 de abril de 2002, redação dada pela Medida Provisória nº 605, de 23 de janeiro de 2013, e em cumprimento ao disposto no art. 3º do Decreto nº 7.891, de 23 de janeiro de Deduções à Receita Operacional As deduções à receita operacional apresentaram redução de 16,67% em relação a 2012, conforme apresentado no quadro a seguir: As rubricas que mais contribuíram para a redução das deduções à receita operacional foram: a) Quota para Conta de Consumo de Combustíveis CCC - a Companhia está desobrigada do pagamento deste encargo, conforme o artigo 6º, da Resolução Homologatória ANEEL nº 1.454, de 24 de janeiro de 2013 (Art. 6 A partir do mês de fevereiro, a Amazonas Energia fica isenta de pagamento da quota anual da Conta de Consumo de Combustíveis CCC). b) Quota para Reserva Global de Reversão RGR - em conformidade com o Despacho nº 34, de 10 de janeiro de 2013, tornou-se inexigível o recolhimento da quota da RGR. 8.2 Custos e Despesas Operacionais Os Custos e Despesas Operacionais em 2013 produziram um montante de R$ mil, que comparado com valor de R$ mil (ajustado) em 2012, evidenciou um aumento de 36,46%, conforme demonstrado no quadro a seguir: 42

350 Relatório de Administração 2013 As principais rubricas que contribuíram para o aumento dos Custos e Despesas Operacionais foram: a) Energia Elétrica Comprada para Revenda Registro de R$ decorrente das obrigações com contrato de compra de energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) em Em 2012, a Amazonas Energia tinha apenas dois contratos em operação no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Entretanto, em 2013, o número de contratos em operação passou para sessenta e um. Vale ressaltar que os preços médios aplicados foram: em 2012, R$ 156,98 e em 2013, R$ 164,44. b) Custo com Pessoal O aumento na rubrica de Pessoal foi decorrente de: R$ referente ao Programa de Incentivo ao Desligamento (PID); R$ referente ao pagamento de tickets extras, conforme estipulado no Acordo Coletivo da Companhia; e R$ referente ao pagamento da Curva Tamburello. c) Aluguel de Grupos Geradores A Amazonas Energia, objetivando manter os serviços de fornecimento de energia elétrica de forma adequada nas usinas do interior e capital, com níveis de continuidade e confiabilidade técnico-operacional satisfatória e em conformidade com as exigências da ANEEL, celebrou, no exercício de 2013, vários contratos com diversas empresas, alocando grupos geradores, de forma a evitar racionamento e acarretar prejuízos aos consumidores em geral, motivo pelo qual se justifica o aumento substancial na rubrica de Aluguel de Grupos Geradores. Esses contratos possuem vencimentos em 2014 e estão classificados como arrendamento operacional. d) Outros Custos/Despesas O aumento de 197,92% foi motivado em especial pela rubrica de Valor Novo de Reposição VNR, onde no exercício de 2012 a Companhia procedeu à atualização do VNR, registrando em seu resultado um ganho de R$ 6,6, enquanto que em 2013, o valor registrado foi uma perda de R$ 500,2. A respeito do VNR, destaca-se que com base nas características estabelecidas no seu contrato de concessão de distribuição de energia, a administração da Companhia estimou o ativo financeiro indenizável oriundo da concessão, considerando os investimentos realizados e não amortizados ou depreciados até o final da concessão, sendo tais montantes classificados como ativo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro, diretamente do poder concedente. A parcela remanescente à determinação do ativo financeiro (valor residual contábil) classificada como um ativo intangível em virtude da sua recuperação, está condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores. Para fins de determinação do valor a ser ressarcido, foi adotada a premissa de que o valor residual contábil dos bens serão reembolsados pelo critério do Valor Novo de Reposição - VNR. Apesar do aumento em algumas rubricas dos Custos e Despesas Operacionais, outras, no entanto, apresentaram redução, tais como: a) Material Esta despesa apresentou redução de 17,08% em relação ao exercício de Observa-se que em 2013 houve menos gastos com materiais de manutenção de usinas, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. b) Provisão/Reversão Operacional A redução de 47,91% em 2013 foi motivada por: i) redução da Provisão com Crédito de Liquidação Duvidosa, em função do adimplemento dos consumidores, tendo em vista que a Companhia vem realizando ações de cobrança administrativa e de suspensão de fornecimento de energia elétrica. Adicionalmente às ações de rotina já praticadas pela Companhia, foram implementadas cobranças personalizadas, por meio de visita in loco, envio de e cartas e contatos telefônicos, flexibilização da política de parcelamento de débitos, suspensão de fornecimento para clientes inadimplentes que formalizaram parcelamento de débitos. ii) reversão de R$ mil da Provisão de Impairment sobre os Créditos Tributários, considerando a publicação da Resolução Normativa ANEEL nº 597, de 17 de dezembro de 2013, a qual em seu art. 1º altera o Art.9º da Resolução Normativa ANEEL nº 427, de 22 de fevereiro de 2011, informa 43

351 Relatório de Administração 2013 que os agentes beneficiários da CCC terão direito ao reembolso dos créditos não compensados de ICMS, PIS/PASEP e COFINS do período de agosto/09 a dezembro/13. Os créditos da Companhia, do período em questão, foram todos consumidos pelos débitos, portanto, não havendo valores a registrar na rubrica de impairment tributário. 8.3 Indicadores Empresariais *Dívida líquida de disponibilidades e aplicações financeiras ** pp pontos percentuais *** Lote de mil ações O EBITDA (sigla em inglês) ou LAJIDA corresponde ao Lucro Operacional antes da dedução das despesas de depreciação e amortização. O LAJIDA da Companhia está demonstrado no quadro abaixo: 44

352 Relatório de Administração Receita (Despesa) Financeira O Resultado Financeiro Líquido em 2013 teve um aumento de 20,48% em relação ao ano de Os principais fatores que impactaram no resultado financeiro foram: a) Encargos de Dívidas O aumento dos encargos de dívidas foi decorrente do ingresso de novos financiamentos para a cobertura do plano de investimentos da empresa. b) Encargos Financeiros - Arrendamento Mercantil A redução nesta rubrica ocorreu em função da diminuição na taxa IGPM que mudou de 7,56 em 2012, para 5,40 no exercício de c) Juros e Multa Em 2012, esta rubrica ficou maior em função do registro de R$ mil referente à baixa da receita dos créditos constituídos da atualização do valor a receber da CCC do período compreendido entre agosto/2009 a dezembro/2011. d) Atualização dos Fornecedores - CCC O valor ficou menor em 2012 em função da mudança do fator de atualização monetária sobre a dívida da Petrobras. Anteriormente a 2012, a respectiva dívida era atualizada considerando-se 1% sobre o montante do saldo devedor. Entretanto, no final do exercício de 2012, o montante da dívida foi atualizado utilizando-se a Taxa Selic. Esse recálculo gerou uma recuperação de despesa no montante de R$ mil no exercício de e) Outras O aumento foi decorrente, principalmente, pelo lançamento de R$ mil da atualização do parcelamento com a Petrobras Distribuidora S/A e o valor de R$ mil de atualização referente à reversão de juros sobre as contingências passivas decorrente de dois processos que antes estavam classificados como prováveis e foram reclassificados para possíveis. 45

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