TERMOS DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FINAL

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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E DOS DIREITOS HUMANOS TERMOS DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FINAL PROJECTO REFORÇO INSTITUCIONAL DA SECRETÁRIA DE ESTADO PARA OS DIREITOS HUMANOS E SEUS PARCEIROS ESTRATÉGICOS N/Ref. Exped. nº SE 2060/11 ÍNDICE 1.- Introdução e contexto 2. Objectivos do serviço de consultoría 3- Produtos a entregar 4.- Metodologia. 5.- Principais critérios de Avaliação 6.- Informação e facilidades que fornecera a entidade 7.- Perfil do Consultor requerido 8.-Apresentação da proposta técnica e critérios de avaliação 9.- Duração de trabalho 10.-Orçamento, forma e condições de pagamento.

2 1.- Introdução 1.1- Antecedentes A presente consultoria integra-se no Projecto de Cooperação financiado pela AECID (Agencia Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento) implementado pela Secretaria de Estado para os Direitos Humanos-Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos em Angola. O projectofoi assinado em 2011, pelo então Secretária de Estado para os Direitos Humanos e em 2012 com a criação do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, saido da junção entre o então Ministério da Justiça e da ex SEcretária de Estado para os Direitos Humanos, o mesmo passou a ser gerido pela área dos Direitos Humanos deste Ministério. E, Ministérios e Instituições públicas relevantes em matéria de Direitos Humanos (Ministério do Interior, Ministério de Assistência e Reinserção Social, Ministério de Relações Exteriores, Ministério da Família e Promoção da Mulher e Ministério de Educação) bem como parceiros da Sociedade Civil que trabalham em termos de Direitos Humanos. O projecto terá resultados claros sobre a população angolana em geral, já que promover uma cultura de direitos humanos conduzirá a uma sociedade mais igualitária onde as pessoas possam reclamar e exercer os seus direitos, mais também respeitar os direitos dos demais(ou de outros). O projecto tem os seguintes Objectivos: 1- Elaboração de uma Estratégia Nacional de Educação em Direitos Humanos 2-Formação dos funcionários da SEDH e outros Ministérios parceiros (MINIT, MIMFAMU, MED, MINEC, MIREX, etc.) 3-Formação da Sociedade Civil 4-Promoção duma Cultura de Direitos Humanos O projecto iniciou-se em Janeiro de 2012 e termina o 31 de Dezembro de Resultados esperados: R1: Elaborada a Estratégia Nacional de Educação em Direitos Humanos e apoiado seu processo de aprovação

3 R2: Fortalecidas as capacidades institucionais dos funcionários da SEDH R3: Fortalecidas as capacidades das instituições estatais e das Organizações da Sociedade Civil colaboradoras da SEDH R4: Promovida uma cultura dos Direitos Humanos no país Dados do projecto: Título: Reforço Institucional da SEDH e seus parceiros estratégicos Entidade beneficiaria: Secretaria de Estado para os Direitos Humanos Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos País / Área geográfica: Angola / África Subsahariana Período de execução: 24 meses (Janeiro 2012-Janeiro 2014) (Prorrogação até 31 Dezembro 2014) Área estratégica: Direitos Humanos Unidade responsável pela AECID: Direcção de Cooperação com África Subsahariana DCAS) Normativa reguladora o Convocatória: Resolução de Concessão de Subvenção aprovada pelo director da AECID; Francisco Moza Zapatero, novembro de 2010 Instrumento de Aprovação: Cooperação Bilateral, Subvenção de Estado Quantidade da subvenção AECID: Objectivos do serviço de consultoría a) Realizar um relatório para a avaliação final do projecto: determinar os resultados esperados e sua contribuição aos objectivos geral e específicos. Em geral, o objectivo do relatório é verificar se conseguiu atingir o reforço Institucional da SEDH; b) Realizar um estudo de todas as actividades realizadas no marco do projecto e analisar se os resultados foram alcançados

4 3.- Produtos a serem entregues 1.- Relatório preliminar: plano de trabalho, etc. 2.- Um relatório final com a avaliação das actividades realizadas e a consecução o não dos resultados esperados em base nos indicadores, fontes de verificação, etc. 3.1 Requisitos do relatório de avaliação final externa, autoria e publicação - Anonimato e confidencialidade.- A avaliação deve respeitar o direito das pessoas a proporcionar informação assegurando seu anonimato e confidencialidade. - Independência.- A equipa avaliadora deverá garantir sua independência da intervenção avaliada, não estando vinculado com sua gestão ou com qualquer elemento que a compõe - Incidências. Em caso de surgir problemas durante a realização do trabalho de campo ou em qualquer outra fase da avaliação, estes deverão ser comunicados imediatamente ao MJDH. Sem os problemas não fossem comunicados, a existência de ditos problemas em nenhum caso poderá ser utilizada para justificar a não obtenção dos resultados estabelecidos no presente documento. - Convalidação da informação. Corresponde ao equipo avaliador garantir a veracidade da informação recopilada para a elaboração dos relatórios, e em última instância será responsável pela informação apresentada no Relatório de avaliação. - Relatórios de avaliação. A difusão da informação recompilada e do Relatório final é prerrogativa do MJDH a AECID. - Entrega dos Relatórios.- Em caso de atraso na entrega dos relatórios ou no suposto em que a qualidade dos relatórios entregados seja manifestamente inferior ao esperado, o MJDH reserva-se o direito de rescindir o contrato. 3.2 Estructura do Relatório final de Avaliação: Resumo executivo: Um resumo da avaliação com especial ênfase nos resultados principais e prioritários, actividades desenvolvidas, objectivos atingidos, nas conclusões e recomendações mais importantes. Introdução : Apresentar o propósito do estudo, as perguntas e os resultados principais

5 Antecedentes e Objectivo da avaliação. Metodologia da avaliação. Condicionantes e limites da avaliação realizada. Apresentação da equipa de trabalho. Descrição da intervenção avaliada, na que se indiquem seus objectivos e sua estrutura lógica de planejamento, antecedentes, níveis de organização e gestão, actores implicados e contexto económico, social, político e institucional no que se desenvolve a intervenção. Análise da informação recopilada, dar resposta às questões e critérios de avaliação estabelecidos na metodologia de trabalho Resultados da avaliação e conclusões em relação com os critérios de avaliação estabelecidos. Recomendações derivadas da avaliação. 4.- Metodologia A metodologia a ser utilizada nesta avaliação, assim como as ferramentas empregadas para a obtenção da informação, será desenhada pelo avaliador ou a equipa de avaliadores e validada pela SEDH,. Para definir esta metodologia o grupo de avaliação contará com o Manual de Avaliação de AECID. De forma geral o esquema sugerido é: Fase I: Etapa de Gabinete e Apresentação de um Plano de Avaliação. (1 semana) Recopilação da documentação disponível: será responsabilidade da equipa técnica do projecto (SEDH) facilitar ao Avaliador toda a documentação requerida para a realização desta avaliação. Análise da documentação: revisão das fontes de informação existentes, análise do contexto social e económico onde se desenvolve a intervenção, marco lógico do projecto, relatórios, actividades realizadas, cronograma, orçamento, resultados. Preparação e apresentação de um Plano de Avaliação onde se inclua o plano de trabalho com um cronograma de trabalho, lugares a visitar, instrumentos e técnicas de coleta de dados, agenda de visita ao receptor da subvenção de estado, e definição de actores chaves a ser entrevistados. Fase II: Trabalho de Campo e Apresentação de um Relatório Preliminar. (1 semana)

6 Visitas de campo e entrevistas: visitas aos lugares onde se desenvolve o projecto, entrevistas em profundidade a actores chaves, beneficiários/as, autoridades, que deverão ser individuais e grupales segundo o caso. Reuniões de devolução de resultados preliminares: o avaliador apresentará os resultados preliminares à equipa de coordenação do projecto, cuja responsabilidade será coordenar com os integrantes do Comité de Seguimento do Projecto. O Comité terá 7 dias de prazo para entregar ao Avaliador seus comentários, observações e sugestões de melhora para obter um Relatório Final. Fase III: Redacção do Informe Final. (1 semana) O Avaliador, uma vez tenha recebido os comentários e observações do Comité de Seguimento do Projecto, deverá encaminhar e entregar o Relatório Final da Avaliação. Depois de sua apresentação em formato electrónico e uma vez aprovado, o Avaliador entregará quatro cópias assinadas em papel da versão final (além de quatro CD s com o documento em formato electrónico, formato pdf.) aos Coordenadores do Projecto que despois distribuirão as copias para a OTC-AECID. O documento de avaliação deverá ser partilhado aos beneficiários e aos parceiros. 5.- Principais critérios de Avaliação * Pertinência: A proposta é apropriada para responder às necessidades e dificuldades particulares do país e da entidade beneficiária? Os sócios estás bem definidos? A eleição dos beneficiários e sócios é oportuna desde um ponto de vista estratégico? * Alinhamento: A proposta está alinhada às políticas e programas nacionais/locais sobre as áreas de influência? Aproveitam-se as possíveis sinergias que se possam estabelecer entre estes programas e a intervenção?~ * Coerência: A lógica de intervenção está definida correctamente e é completa? O objectivo específico, os resultados e os indicadores estão desenhados de forma clara (precisos-verificáveis-realistas), de forma que possa-se determinar as metas atingidas? A proposta é coerente com a Estratégia País da Cooperação Espanhola? * Eficácia: As actividades realizadas no marco do projecto contribuem ao sucesso dos resultados esperados para a instituição beneficiária? Conseguiram-se os resultados esperados através das actividades implementadas em todos os âmbitos do projecto? * Eficiência: Utilizaram-se correctamente os fundos disponíveis para atingir os resultados? Tiveram os recursos humanos, técnicos, e materiais necessários suficientes e adequados para conseguir os resultados? Poderiam ter-se atingido os resultados que

7 foram conseguidos com menos recursos? Os apoios posto a disposição da instituição beneficiaria têm sido adequados a suas necessidades prioritárias? * Participação: Nível de envolvimento da instituição beneficiária. E dos parceiros estratégicos? * Viabilidade: Valoração do grau de sustentabilidade dos efeitos conseguidos uma vez terminada a intervenção do projecto. 6.- Informação e facilidades que fornecera a entidade Para desenvolver as actividades previstas, o consultor contará com a informação que se encontra disponível nos arquivos do MJDH e que tem relação com o projecto. Serão facilitados todos os documentos que se relacionam ao âmbito de acção de sua actividade. O plano de trabalho deverá ser aprovado pela SEDH para poder começar com a realização da avaliação Caso se faça necesario se fornecerá o apoio logístico adequado para o desenvolvimento das entrevistas, encontros, etc. 7.- Perfil do Consultor Requerido a) Pessoa natural ou jurídica. b) Domínio da língua portuguesa. c) Provada capacidade técnica e experiência na realização de trabalhos anteriores similares a este no contexto ~-. d) Bom conhecimento e manejo de metodologias de formulação, rastreamento e avaliação de projectos da AECID. e) Se avaliará positivamente o conhecimento do contexto angolano e desenvolviemnto de trabalho na area de Direitos Humanos. f) Capacidade de análise para identificar os pontos fortes e áreas de melhora, além dos aspectos críticos da realidade analisada e da intervenção avaliada. g) Conhecimento de projectos de cooperação em Direitos Humanos e da tematica de trabalho em Angola.

8 7.-Apresentação da proposta técnica e critérios de avaliação As pessoas interessadas devem enviar a proposta tecnica e economica em português ao seguinte correio eletronico: -Assistência Técnica do projecto: assistenciatecnica.sedh@gmail.com / susana.perez@uam.es O prazo limite para enviar as propostas é 19 de novembro de 2014 Requisitos mínimos para a avaliação das propostas: -Currículum Vitae da pessoa ou empresa consultora encargada da avaliação -Proposta de execução Proposta tecnica e economica A valoração das propostas será feita de acordo a dois componentes: -Experiência profissional da pessoa ou a equipa de avaliação: * Experiência e formação no sector dos Direitos Humanos. * Conhecimento do contexto país * Domínio da metodologia de avaliação de projectos da AECID. * Domínio do português -Proposta metodológica: 8.-Duração dos trabalhos: * Metodologia da avaliação * Ferramentas empregadas * Pl Planeamento de recursos * Clareza e concreção da proposta. Dias de trabajo: Campo, escritorio... A execução dos trabalhos tem-se estimado num tempo de 3 semanas (21 dias) a partir da assinatura do contrato de apresentação dos serviços. Data máxima para a finalização do relatório: 21 de Dezembro de Orçamento, forma de pago e condições:

9 -O orçamento máximo para a Consultoria é de até (inclui todos os gastos derivados do trabalho de avaliação: gastos derivados de deslocações, alojamentos, seguros, etc. -Se realizara um pago inicial do 50% do orçamento, após a entrega e aprovação do Relatório Preliminar e 50% restante será pago após a entrega do documento final aprovado pela Coordenadora do projeto. -Se os produtos finais da consultoria não fossem adequados ou aceitados pelo MJDH, a Equipa Avaliadora deverá reembolsar os valores totais ou parciais em proporção ao grau de aproveitamento do produto final apresentado. -

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