MINICURSO - PRÁTICAS DE ENSINO E FORMAÇÃO DOCENTE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUEFAZER NA SALA DE AULA MARIA JOSE CALADO, MARIA JOSÉ DE SOUZA MARCELINO
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- Ruth Bugalho Sales
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1 MINICURSO - PRÁTICAS DE ENSINO E FORMAÇÃO DOCENTE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUEFAZER NA SALA DE AULA MARIA JOSE CALADO, MARIA JOSÉ DE SOUZA MARCELINO Neste trabalho, apresentaremos pressupostos teóricos e legais sobre a Educação Inclusiva na perspectiva da prática pedagógica, mesmo que de forma breve, considerando o trabalho docente como eixo norteador. Dessa forma, é importante problematizar como realizar uma prática docente inclusiva, diante das inquietações que surgem a cada dia no fazer docente dos professores que trabalham em sala de aula, a qual estão inclusos estudantes com deficiência. Nesse sentido, é pertinente o objetivo de refletir a prática docente em sala de aula inclusiva de maneira a considerar a importância dessa prática para o desenvolvimento de todos os estudantes, incluindo aqueles com deficiência. DISPOSITIVO TEÓRICO - METODOLÓGICO A Educação Inclusiva se apresenta no ambiente escolar na direção do respeito a diferença, também se refere as ações que eduquem e ensinam a todos os estudantes. Demanda um novo enfoque na escola, em especial a sala de aula, quando todos se deparam com a diversidade, entendida como elemento que enriquece a aprendizagem de todos e promove o desenvolvimento pessoal e social. Essa diversidade requer diferente condução no fazer docente, considerando todos os estudantes, sobretudo no trato ao estudante com deficiência. É preciso conduzir as ações docentes de maneira inclusiva, pois a [...] inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação (MEC, 2008, p.1) e nesse sentido, o professor em sala de aula tem especial importância, visto que ele precisa ter consciência do papel que desempenha nesse processo, fazendo-se necessário rever sua prática [...] em sala de aula, buscando ensinar toda turma, tornando a escola um espaço de aprendizagem e de participação de todos e para toda vida.(carvalho,2008,p.54). Ao rever sua prática, o professor, além de comprometer-se com o aprendizado de seu estudante, também se compromete com seu próprio aprendizado, questionando-se sempre sobre o que e o como fazer. Nesse sentido, é importante assumir o ensino como mediação: (...); Conhecer as estratégias do ensinar a pensar, ensinar a aprender a aprender; Atender a diversidade cultural e respeitar as diferenças do contexto da escola e da sala de aula; Integrar no exercício da docência à dimensão afetiva (LIBÂNEO,2001,p.28),
2 considerando que o ato de ensinar e o de aprender, permite ao professor e ao estudante agir conforme suas possibilidades e limitações, coadunando com o pensamento de Paulo Freire ao se referir que [...] ensinar não se restringe apenas à simples transmissão de saberes prontos e cristalizados, mas, sim, constitui um exercício constante de autonomia, liberdade e amor ao trabalho. (CASTRO E FACION,2008,p.167). Contudo, o ato de ensinar e aprender numa sala de aula na escola inclusiva, não se dá de forma isolada, mas está associada aos demais segmentos da escola, pois o trabalho deve ter o apoio de todos. O estudante é sujeito de sua própria aprendizagem, suas necessidades são traduzidas a partir das diferentes características individuais, devem ser respeitadas para a organização do ensino com vistas ao sucesso de todos. São inúmeras as diferenças em sala de aula, cada estudante apresenta-se com comportamentos, entendimentos, preferências, etc, diferentes. Há aqueles estudantes ditos normais, que aprendem com rapidez, são atentos e dedicados. Também há aqueles mais lentos, desatentos, que pouco reagem aos estímulos do professor, mesmo não fazendo parte dos estudantes em situação de deficiência. Em todo esse universo, também há aqueles estudantes em situação de deficiência, os quais [...] se diferenciam acentuadamente de seus pares, ditos normais, por apresentarem dificuldades na aprendizagem decorrentes da qualidade das respostas educativas que lhe são oferecidas e da natureza das limitações impostas por suas condições físicas, sensoriais, intelectuais e mentais. (CARVALHO, 2008, p.112). Todavia, as dificuldades dos estudantes com deficiência, não permitem que os professores estabeleçam limites, considerando sua capacidade de aprender. A esse respeito, planejar para atender a todos os estudantes é condição necessária no enfrentamento das dificuldades. Ao entrar na sala de aula o professor se depara com o desafio de conduzir a aula de forma inclusiva, para não (re) cair no erro da segregação dos estudantes com deficiência. Isso não implica negar os desafios de diversas ordens que perpetuam o fazer na sala de aula, mas são desafios que possibilitam diversas reflexões e ações nesse cotidiano. No entanto, o fazer nesse espaço, vai além da produção de atividades adaptadas, tendo em vista que estão presentes, aspectos de ordem epistemológicas, procedimentais, atitudinais, dentre outros. Para o professor realizar uma prática docente inclusiva, é preciso [...] desfazer alguns mitos, entre eles: o de que o profissional que lida com o deficiente precisa ter formação especial, o de que o deficiente na classe comum atrapalha o desenvolvimento dos outros alunos; o de que ele precisa de atenção especial. (RAMOS 2010,p.18)
3 Assim, ele precisa desnudar-se do preconceito e perceber cada estudante como o outro, essencial para a sua constituição, como profissional e como ser humano. Desnudar-se implica olhar para o estudante além de suas limitações, de suas diferenças, vendo-as [...] não como obstáculos para o cumprimento da ação educativa, mas, podendo e devendo ser fatores de enriquecimento (BRASIL, 2005, p.41) e desenvolvimento de maneira global. Quando o professor busca realizar uma prática a contento, se faz necessário pensar e repensar a sua organização, planejar e replanejar, ver e rever concepções e acima de tudo, assumir responsabilidade no quefazer em sala de aula, procurando corresponder as necessidades de todos. A ação do professor na sala de aula é o ápice do processo. Assim o fazer é agir, e agir é refletir sobre os objetivos, os conteúdos, as estratégias didáticas e avaliação, que devem estar em consonância com as necessidades dos estudantes. É preciso encontrar caminhos que sejam significativos e contribuam para o processo de aprendizagem dos estudantes com deficiência. Nesse sentido é pertinente considerar algumas características curriculares, tais como: flexibilidade, isto é, a não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de conhecimento, num tempo determinado; acomodação, ou seja, a consideração de que, ao planejar atividades para uma turma, deve-se levar em conta a presença de alunos com necessidades educacionais especiais e contempla-los na programação; trabalho simultâneo, cooperativo e participativo, entendido como a participação dos alunos com necessidades educacionais especiais nas atividades desenvolvidas pelos demais colegas, embora não o façam com a mesma intensidade, em necessariamente de igual modo ou com a mesma ação e grau de abstração. ( BRASIL,2005,p.61) Dessa forma, ao realizar uma prática docente inclusiva, o professor lança mão de estratégias, as quais de maneira simultânea, conduzem todos os estudantes, - com deficiência ou não -, ao conhecimento. Com criatividade, amorosidade, competência, responsabilidade, organização, etc, o professor precisa propiciar aos estudantes elementos que os instrumentalizem e os façam perceberem-se sujeitos de sua própria aprendizagem. Assim, a pesquisa se justifica, à medida que exige um olhar mais cuidadoso ao analisarmos as dificuldades enfrentadas pelos professores em sua prática docente em sala de aula, com estudante com deficiência incluso, nas quais essas dificuldades se dão muitas vezes por pouco conhecimento teórico e legal. O professor em seu trabalho na sala de aula com estudantes com deficiência inclusos, necessita além de ter
4 conhecimentos, rever sua prática de forma a questionar-se sempre, de maneira que se permita, com criatividade agir conforme as suas possibilidades e possibilidades de todos os seus estudantes. A pesquisa tem como propósito, analisar a prática docente em sala de aula com estudantes inclusos na premissa da revisão de uma prática docente que contribua para o desenvolvimento das potencialidades de todos os estudantes. Para tanto, a pesquisa apresentou uma abordagem de cunho qualitativo e assumiu princípios metodológicos nos quais se conduzem na direção da pesquisa bibliográfica que [...] procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses (CERVO, BERVIAN, SILVA, 2007, p.60), tendo em vista que essa pesquisa permite ao pesquisador percorrer todos os passos do trabalho científico. ANÁLISE E DISCUSSÃO Refletir sobre uma prática inclusiva na sala de aula, é uma tarefa desafiadora, tendo em vista que diversas questões estão implícitas nesse processo e de alguma forma, tornam-se obstáculos para sua concretização. Questões que vão desde os mitos sobre a capacidade de ensinar e aprender, até a aceitação da inclusão como um princípio de redirecionamento do fazer em todo ambiente escolar. Nessa perspectiva, a reflexão dessa temática possibilita ao professor assumir-se como responsável pela busca de práticas que possam satisfazer as necessidades de aprendizagens dos estudantes, considerados com deficiência ou não. Assim, responder a indagação de como realizar uma prática docente inclusiva, perpassa sobretudo pelas estratégias que o professor lançará mão e a forma como será direcionado o trabalho, buscando como primeiro ponto não negar as limitações do estudante, mas acima de tudo enxergá-lo como estudante; extinguir preconceitos e práticas enraizadas que não favorecem o respeito ao jeito de aprender de cada um. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na Pesquisa evidencia-se que a temática não é uma questão tão fácil de ser refletida objetivo ao qual nos propomos discutir, nem tão pouco de ser materializada - porém necessária, por não ser uma temática restrita, mas de grande amplitude e causadora de inquietação. Dessa forma, conclui-se que refletir a prática docente na sala de aula inclusiva, é pensar num espaço que estimula a participação de todos, entendendo que ensinar vai além da transmissão de saberes, com diálogo e colaboração mútua, os sujeitos precisam
5 caminhar numa direção que possibilite um fazer pedagógico diferenciado, dando um novo significado ao ensino na sala de aula bem como ao processo educativo na escola. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva. Brasília, MEC/SEESP,2008. BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: recomendações para construção de escolas inclusivas. Brasília. MEC / SEESP- Brasília,2005. CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a pedagógico. Porto Alegre: Mediação, reorganização do trabalho CASTRO.Ruth C.M.de; FACION, José Raimundo. A formação de professores.in FACION, José. Raimundo.( organizador) Inclusão Escolar e suas implicações.2.ed.rev e atual. Curitiba:Ibpex,2008. CERVO,Amado L;BERVIAN,Pedro A;DA SILVA,Roberto.Metodologia Cientifica.6.ed.-São Paulo:Person Prendice Hall,2007. LIBANEO, Jose Carlos. Adeus professor,adeus professora? Novas exigências educacionais a profissão docente.5 ed. São Paulo:Cortez, 2001 RAMOS,Rossana. Inclusão na prática:estratégias eficazes para a educação inclusiva.são Paulo:Sammus,
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