MOBILIDADE URBANA DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO EM FLORIANÓPOLIS: PANORAMA E ANÁLISE CRÍTICA.
|
|
- Daniela Zagalo Gentil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOBILIDADE URBANA DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO EM FLORIANÓPOLIS: PANORAMA E ANÁLISE CRÍTICA. Felipe Eugenio Kich Gontijo (UDESC ) gontijo@udesc.br Rodolfo Guidi (UDESC ) rodolfoguidi@hotmail.com O trabalho tem por objetivo realizar um diagnóstico com respectiva análise crítica do cenário do transporte público coletivo rodoviário da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Constitui-se um estudo da situação-problema da mobilidade urrbana na capital catarinense, cujas tabelas, gráficos e figuras de estudos locais aprimorados apresentam fortes deficiências e um vasto campo de melhorias a se implementar. Nesse estudo procura dar visibilidade aos padrões de comportamento da população da capital catarinense quanto ao deslocamento, suas finalidades, os modais de transporte envolvidos e as principais problemáticas decorridas, balizando-as através da exposição das políticas nacionais de mobilidade urbana que devem ser cumpridas e das definições dos termos abordados neste estudo conforme entendimento do Governo Federal. Por fim são discutidas as ações corretivas de curto prazo que podem gerar resultados positivos, amenizando em muito o transito caótico e congestionado da cidade. Palavras-chaves: Mobilidade urbana, Transporte público coletivo, Políticas públicas.
2 1. Introdução Assim como em outras cidades do Breasil, Florianópolis enfrenta hoje uma grave situação em termos de mobilidade urbana, e com perspectivas de se agravar ainda mais, dado o crescimento populacional, ocupação desorganizada, crescimento da frota de automóveis e pelo baixo índice da utilização do transporte coletivo. Esse último elemento é tido como fundamental para entender o problema e apontar a solução, seja em Florianópolis ou em outras cidades brasileiras. Existe uma discussão em torno desse assunto, em que se polariza a definição das causas. Existem opiniões em que se apontam um hábito cultural de não se utilizar o transporte coletivo, que remete a uma classificação social. Outros apontam a venda massissa de automóveis nos últimos anos, facilitada pelo governo federal como estratégia de garantir uma suposta estabilidade econômica, como a causa do êxodo de usuários do transporte coletivo. Também existe outra opinião, que converge para idéia de que o transporte coletivo como é oferecido hoje não se apresenta como solução para melhorar a mobilidade urbana. Para corroborar com essa afirmação, é proposto um estudo do cenário da mobilidade urbana em que a cidade de Florianópolis se encontra, sendo que os elementos que serão expostos fazem parte de uma crítica que tem como objetivo entender qual é o problema e e em qual sentido deve-se desenvolver uma ou várias soluções. 2. Metodologia A pesquisa que deu origem a esse artigo consiste em uma pesquisa bibliográfica em conjunto com uma observação participante, tendo como resultado uma análise crítica. É caracterizada como pesquisa a e descritiva. Segundo Malhotra (2010), a pesquisa exploratória, e, segundo o mesmo autor, a pesquisa descritiva é um. Essas definições se encaixam com o que foi realizado, que foi explorar e descrever o panorama e os problemas à respeito da modalidade urbana e dificuldades a cidade enfrenta. Também é definida como um estudo de caso, pois trata do estudo, descrição e análise da realidade específica da cidade de Florianópolis, e que portanto, não se pode extender para 2
3 outras cidades sem um estudo prévio, mesmo que apresentem características semelhantes. Segundo Gil (2002) o estudo de caso f poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimen f. A principal vantagem de se realizar estudos de caso com coleta de dados a partir da observação participante, é a oportunidade de se perceber a realidade do ponto de vista de alguém que se encontra dentro do objeto estudado, fato este que permite obter um retrato acurado do fenômeno analisado.(yin, 2005). Essa observação participante é caracterizada pelo fato de um dos pesquisadores ser usuário rotineiro do transporte público coletivo e colaborador do F T Q B é governo e empresas. Boa parte dos dados primários da situação-problema da mobilidade urbana em Florianópolis foram obtidos com participação no Grupo de Discussão de Mobilidade Urbana da ACIF, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, com acesso a materiais de pesquisa. As referências encontradas nesse estudo foram ponto de partida para um aprofundamento na pesquisa online em websites do Ministério da Saúde, do DETRAN/SC e da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. A pesquisa, cujo tema possui relevância e aplicabilidade em milhares de cidades brasileiras, mas limitou-se em estudar a situação da mobilidade urbana da cidade de Florianópolis e esse é o seu escopo. 3. Conceito de mobilidade urbana Segundo o Ministério das Cidades e o seu Estatuto, todas as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes devem elaborar um plano de transportes e trânsito, batizado pela SEMOB - Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - de Plano Diretor de Mobilidade, ou na expressão simplificada PLAMOB. Não é só uma mudança de nome, mas uma reformulação de conteúdo: a mobilidade urbana é um atributo das cidades, relativo ao deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano, utilizando para isso veículos, vias e toda a infraestrutura urbana. Este é um conceito bem mais abrangente do que a forma antiga de tratar os elementos que atuam na circulação de forma fragmentada ou estanque e de administrar a circulação de veículos e não de pessoas. 3
4 Segundo o é (2012) - f é. f f 4. Utilização do transporte público Em Florianópolis, 63% das pessoas nunca ou raramente utilizam. Fora da capital, os índices são ainda mais graves. Nas 10 maiores cidades de Santa Catarina, o percentual de indivíduos que utilizam o transporte público está na casa de 28%. As maiores proporções estão em Chapecó, Blumenau e Lages - em torno de 40%. A pesquisa realizada pelo Instituto MAPA em 2011, em Florianópolis, mostra as seguintes estatísticas: Meios de transportes mais utilizados Tabela 1 Estatística sobre mobilidade Urbana em Florianópolis em 2011 Atividade que move o maior n de pessoas Meios de transporte utilizados para trabalhar Carro: 41% Trabalho 58% 40% carro 52% o carro Movimentação dos estudantes da capital Ônibus: 34% Lazer: 11% 31% transporte público 21% transporte público À Pé: 11% Saúde: 9% 14% deslocam-se a pé 14% deslocam-se a pé Moto: 6% Estudo: 8% 9% motocicleta 9% motocicleta Bicicleta: 4% 6% bicicleta 2% bicicleta Fonte: MAPA (2012) Nessa tabela percebe-se uma preponderância na utilização de carros como modal principal, o que é uma tendência em outras cidades. Esses percentuais tendem a crescer ainda mais se for considerada a política de facilitação à financiamento para a aquisição de automóveis, sob o pretexto de ser uma ação para enfrentar crises econômicas e desemprego. Outro dado que chama a atenção é a utilização de carros por estudantes, sendo que esse é um setor da sociedade que tradicionalmente utiliza o transporte coletivo. Uma das justificativas recorrentes, além da falta de oferta de transporte, é o preço da tarifa, considerado alto, o que faz com que, dependendo do trajeto, o cidadão prefira o transporte em carro por apresentar menor custo. A tarifa de Florianópolis está entre as mais entre as capitais brasileiras: R$2,70. Desse valor, a prefeitura municipal em 2012 subsidiava a passagem em 15 centavos por passageiro. 4
5 5. Perspectivas da mobilidade urbana em Florianópolis e Florianópolis deve dobrar de tamanho por volta do ano de 2030, atingindo a marca de. Tal crescimento expressivo pode ser visualizado na imagem a seguir: Figura 1 Estimativa do crescimento da população de Florianópolis Fonte: IPUF (2008). Ainda que a capital lidere o crescimento populacional nas próximas décadas, deve-se levar em consideração toda a região metropolitana de Florianópolis. Os municípios da região contribuem fortemente para a circulação de veículos e passageiros do transporte público coletivo da capital. Na figura a serguir é mostrada a projeção do crescimento populacional da região metropolitana de Florianópolis, que no ano de 2030 se aproximará da casa de 1,4 milhões habitantes: Figura 2 - Estimativa do crescimento populacional da região metropolitana de Florianópolis 5
6 F B f O alto grau de concentração de serviços essenciais no eixo centro-universidade, somados ainda à população residente, geram alta movimentação de pessoas e veículos na localidade. Atualmente, de acordo com a tabela a seguir, os bairros do eixo supracitado concentram 30% da população da cidade. Tabela 2 - Concentração Populacional do Eixo Centro-Universidade em Florianópolis Ordem Centro-Universidade População 1 Agronômica Centro Córrego Grande Itacorubi Pantanal Santa Mônica Saco dos Limões Trindade Total do Eixo Total da Cidade Fonte: IBGE (2010). O grau de concentração nesse eixo é bastante alto, não permitindo que as pessoas circulem com agilidade, facilidade nem segurança. Os congestionamentos são freqüentes e cada vez aumentam mais. 6
7 Uma vez contextualizada a questão populacional da região e micro-localidades, é possível abordar os problemas de mobilidade urbana na cidade de Florianópolis em quatro categorias, a saber: Congestionamentos; Dispersão Urbana; Segurança no Trânsito; Acessibilidade. 5.1Congestionamentos Na capital catarinense, cerca de pessoas dispendem mais de meia hora por dia em deslocamentos para o trabalho - basicamente, 33% da população do município. Os congestionamentos, além de comprometerm parte do tempo das pessoas, está relacionado ao consumo de derivados de petróleo e poluição de ar. Em comparação com a média do estado, conforme mostra a tabela a seguir, a cidade apresenta uma fatia de quase o dobro de pessoas com deslocamento superior a 30 minutos. Tabela 3 Tempo de deslocamento para o trabalho em Santa Catarina e Florianópolis Menos de meia hora (%) Mais de meia hora (%) Santa Catarina 81,12 18,88 Florianópolis 67,08 32,92 Fonte: IBGE (2010) Segundos dados do Detran/SC (2012) acerca da frota de veículos e do uso do transporte público na grande Florianópolis, é possível afirmar que a capacidade do atual das vias de acesso à ilha está ultrapassada em 04 vezes: Capacidade das Pontes Ponte Colombo Sales e Pedro Ivo Campos: 40 mil veículos por dia; Utilização em 2012: 176 mil veículos por dia. Durante 6 anos, entre 2005 e 2010, a frota de veículos em Florianópolis aumentou em 20%. O número de passageiros transportados aumentou bem menos: 2,79%. Ou seja, quase 7 vezes menor que o crescimento da frota de automóveis. 7
8 A seguir, pode-se verificar um horizonte mais amplo de crescimento da frota de veículos e conferir a inclinação da curva ascendente de novos carros nas vias da capital. Gráfico 1 - Evolução da Frota de Automóveis na Grande Florianópolis entre 1997 e 2011 Fonte: Silva (2011). Outra prova contundente de que a população está preferindo adquirir veículos próprios em vez de utilizar o transporte público é a crescente relação carro/motocicleta, carro/ônibus e motocicleta/ônibus. A tabela abaixo aponta um aumento na utilização de carros e principalmente de motocicletas: Tabela 4 Evolução da relação entre veículos na cidade de Florianópolis Relação entre veículos Carro/Moto 6,21 5,25 5,08 5,06 Carro/Ônibus 108,6 112,5 113,53 112,11 Moto/Ônibus 17,49 21,45 22,33 22,16 8
9 Fonte: Detran SC (2012) Um índice negativo para a causa da mobilidade urbana sustentável na capital catarinense é o do número de habitantes para cada táxi. Florianópolis possui proporções exorbitantemente superiores a outras capitais. Conforme a tabela a seguir, a realidade de Florianópolis é pior, chegando a uma proporção sete vezes superior ao Rio de Janeiro, e quatro vezes e meia a Recife, por exemplo. Tabela 5 - Número de habitantes para cada táxi Capitais Brasileiras Florianópolis Brasília Curitiba Recife Rio de Janeiro N de Habitantes por táxi Fonte: Secretaria Municipal de Transporte (2012) Um estudo encomendado pelo IPUF em 2006 mostrou que 42 vias da capital operam acima da sua capacidade em horários de pico. Nove delas apresentam congestionamento o ano todo - entre 30 de março a novembro e ainda durante o período de verão (temporada de turismo) férias - provocando espera nas filas que, em inúmeras vezes, ultrapassam os trinta minutos por trajeto. Na temporada os congestionamentos chegam a tempos de espera bem superiores, sendo essa uma das principais insatisfações dos turistas e dos cidadãos. O turismo de Florianópolis é focado nas praias, sendo que as rotas para a maioria dessas passa pelo eixo centrouniversidade Lagoa da Conceição, Canasvieiras, Jurerê, por exemplo. Considerando a vocação de cidade turística e a economia gerada por essa atividade, a questão do congestionamento passa a ser ainda mais crítica. A tabela à seguir apresenta os sentidos e a localização dos principais pontos de filas e intenso tráfego na Capital. Figura 3 - Sentido dos principais pontos de congestionamento 9
10 Fonte: Floripa Te Quero Bem, Segundo análise dos investimentos na expansão viária feitos nos últimos 11 anos na grande Florianópolis, 39% do montante aplicado foram destinados para uma via que não transita nenhum tipo de veículo, muito menos pedestres. Dos R$544 milhões investidos ao longo desse tempo, R$214 milhões foram para a recuperação da Ponte Hercílio Luz. A tabela a seguir indica os investimentos em expansão viária em Florianópolis nos últimos 12 anos : Figura 4 - Projetos executados no aglomerado urbano de Florianópolis entre 2000 e 2011 Fonte: Floripa Te Quero Bem (2012). 5.2 Dispersão Urbana O grande grau de dispersão urbana que Florianópolis possui gera a necessidade de deslocamentos por parte da população, conforme demonstra a figura a seguir, que relaciona o crescimento anual da população com o índice de dispersão urbana de algumas cidades brasileiras. Figura 5 - Dispersão Urbana 10
11 Fonte: Revista Exame (2012). A maior parte das pessoas está morando em bairros periféricos ou fora da cidade, mas utiliza os serviços essenciais no eixo centro-universidade - que também tem população residente. O motivo que justifica o congestionamento na cidade em função da dispersão urbana são os grandes polos de tráfego existentes no eixo centro-universidade (30% da população local): 03 Shoppings Centers; 03 Universidades/Instituto de grande porte; 13 Hospitais e maternidades; Instituições financeiras; Faculdades, escolas públicas, particulares e creches; Serviços públicos em geral; Comércio local de produtos e serviços de vários portes; 11
12 Clínicas médicas de várias especialidades; Hotéis; Terminal urbano; Zona residencial predial ampla. Esse tipo de urbanização dispersa tem vantagens para os moradores, mas pode aumentar o custo social do investimento público, já que para diluir os serviços e a infraestrutura em áreas pouco densas é preciso gastar mais. Nesses locais, é preciso investir em obras viárias. O impacto ambiental também aumenta com o crescimento da demanda por transporte automotivo, geralmente optado pela modalidade individual em vez da coletiva. Na figura seguinte, é possível acompanhar a significante diferença entre os custos dos transportes coletivo e individual (veículo próprio). Figura 5 - Custos individuais e sociais da mobilidade em 2009 Fonte: Floripa Te Quero Bem, Segurança no trânsito O trânsito brasileiro mata 2,5 vezes mais do que nos Estados Unidos e 3,7 vezes mais do que na União Europeia. Para agravar ainda mais a situação, Santa Catarina tem a maior taxa média de morte por 100 mil habitantes do país, conforme a tabela abaixo: Tabela 6 - Taxa média de morte no trânsito por 100 mil habitantes 12
13 Brasil EUA Santa Catarina Taxa média por 100 mil habitantes 30,1 12,5 33,1 Fonte: Portal do Transito (2012) Vale lembrar que, segundo o Portal do Transito (2012), f é triplo da frota. Essa problemática está centrada, principalmente, em dois grandes aspectos: Hábito de dirigir alcoolizado; Poucas ciclovias nas rodovias e avenidas Hábito de dirigir alcolizado Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que o brasileiro não abandonou o hábito de dirigir alcoolizado: T - Médias Geral Homens Mulheres Capitais e DF 4,6% 9,8% 1,4% Florianópolis 9,6% 16,5% 3,3% F é (2012) Poucas ciclovias nas rodovias e avenidas Faltam nas rodovias espaços para os pedestres e ciclistas, tanto para pessoas com deficiência bem como para as pessoas sem deficiência. A rodovia mais perigosa de Santa Catarina para quem anda de bicicleta é a SC-401, em Florianópolis. Nos seus 20 quilômetros de extensão não há espaço exclusivo para os ciclistas circularem. Com 15 atropelamentos em 2012, até o mês de junho, a mais perigosa rodovia do Estado para pedestres é a SC-405, em Florianópolis. Nos seus 2,5 quilômetros, 18 pessoas ficaram feridas e uma morreu neste ano. (PORTAL DO TRÂNSITO, 2012). Em Florianópolis, conforme o Censo de 2010 do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no ano de 2012, pessoas não conseguem ou tem dificuldade de se locomover. Ou seja, 6,12% da população. Mesmo as pessoas que não possuem nenhum tipo de deficiência não tem um acesso 100% seguro nas calçadas de Florianópolis. Tais agravantes se devem a duas causas principais: 13
14 1. Baixo investimento em infraestrutura de apoio; 2. Crescimento da população idosa. Segundo o IBGE (2012), a população idosa em Florianópolis em 2012 é de 48 mil habitantes. Essa população carece de uma infraestrutura básica para se movimentar e conviver na cidade. Mas as ruas de Florianópolis não são próprias para essa população, pois: 36% não tem calçadas; 20% não tem meio fio; 92% não tem rampas para cadeirantes; 11% não são asfaltadas. Os pobres números supra mencionados chamam ainda mais atenção quando se trata do crescimento da população idosa, que o IBGE (2012) projeta para 160 mil em Conclusão A cidade de Florianópolis está vivenciando problemas de mobilidade que, na sua maioria, só as cidades grandes vivenciam - fato este que demonstrou claramente que mobilidade urbana não foi prioridade nos últimos anos nessa região. O que se vê claramente na mídia são ações públicas de incentivo ao consumo de automóveis cuja economia encontra-se sob o interesse de montadoras internacionais que empregam milhares de trabalhadores no Brasil. Esse quadro acaba por sobrecarregar as vias públicas com carros guiados, na maioria dos casos por apenas um condutor, o que gera mais filas e congestionamentos, sendo esses consequentes inibidores do crescimento sustentável da sociedade brasileira. Os erros do passado recente só mostram que está se perdendo inúmeras oportunidades, pois segue-se com a cultura e a visão social de que o transporte público é alternativa para aqueles que não possuem alternativas e condições financeiras de se locomover de uma maneira mais digna. Então nesse momento é preciso repensar a forma de como se deslocar dentro da cidade de Florianópolis. Ações debatidas em pautas públicas tratam de horizontes de implementação na casa de décadas, tais como o metrô de superfície, os órgãos metropolitanos de transporte, túneis de ligação ilha-continente, entre outros. 14
15 O que fica no esquecimento, tanto da parte do poder público como da mídia e dos cidadãos (inconformados ou não) são que as ações corretivas de curto prazo e baixo investimento financeiro no transporte coletivo podem amenizar em muito o transito congestionado e caótico, e por isso se fazem urgentes. REFERÊNCIAS DETRAN-SC Disponível em: < Acesso em: 12 set FLORIAPA TE QUERO BEM, Disponível em: < Acesso em: 5 set GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. B f Disponível em: < Acesso em: 3 out F F. F. Leitura Integrada da.. F. F, MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, p. MAPA Instituto MAPA: Pesquisas e Informações Estratégicas. Disponível em: Acesso em 4 de out. de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: < Acesso em: 3 out MINISTÉRIO DAS CIDADES. Disponível em: < Acesso em: 10 out PORTAL DO TRANSITO - Mapeamento das Mortes por Acidentes de Trânsito no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 3 out REVISTA EXAME, edição de 28/12/2011. Disponível em: < Acesso em: 3 out SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE. Disponível em: < Acesso em: 3 out F f T 15
16 . F. F, YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Trad. Daniel Grassi 03ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman,
Plano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisMobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO
Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá
Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá Carlos Eduardo Silva Promotor de Justiça Abr. 2015 Direito à Cidade/Mobilidade Urbana O ambiente
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior
Leia maisAnalisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa
Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Fernanda Borges Monteiro, Vânia Barcellos Gouvêa Campos arqnandy@gmail.com; vania@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisabril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre
Leia maisQUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?
QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisPLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília, 28 de novembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a
Leia maisEspecificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo
Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas
Leia maisDRAFT. PROJETO DE MOBILIDADE URBANA DE MANAUS 6 de outubro de 2009
PROJETO DE MOBILIDADE URBANA DE MANAUS 6 de outubro de 2009 Agenda Crescimento de Manaus Solução de mobilidade urbana Resumo do projeto do monotrilho Resumo do projeto do BRT Quadro 2 Agenda Crescimento
Leia maisMetrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles
Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 21/211 Observatório das Metrópoles Elaboração: Juciano Martins Rodrigues Doutor em Urbanismo (PROURB/UFRJ), Pesquisador do INCT
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013
PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO Página Capítulo 3 Objetivos, conceitos utilizados e metodologia 12 Dados socioeconômicos
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisSOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO
1 / 10 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Segundo dados apurados através do Censo - IBGE, Sorocaba possuia uma população de 586.311 habitantes no ano de 2010, com uma taxa de crescimento vegetativo de aproximadamente
Leia maisMobilidade Urbana. João Fortini Albano. Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs
Mobilidade Urbana João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs Aspectos conceituais Questões de mobilidade urbana Encaminhando soluções Aspectos conceituais Mobilidade urbana? É uma atividade
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisPrefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES
BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ENSAIO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia mais7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014
GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisEngenharia de Segurança Viária
Engenharia de Segurança Viária Transporte sustentável salva vidas Através da promoção do transporte sustentável, a EMBARQ Brasil está trabalhando para reduzir a poluição, melhorar a saúde pública e criar
Leia maisPesquisa de Opinião Pública sobre Transportes Coletivos
Pesquisa de Opinião Pública sobre Transportes Coletivos Realizada por encomenda da Especificações Período de campo: setembro de 2004 Universo: população geral, com idade entre 16 e 64 anos (inclusive),
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisSEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO
SEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO ESTRATÉGICO- SP2040 Tema: Política de Estacionamento dos automóveis 09 DE FEVEREIRO DE 2011- AUDITÓRIO DO SEESP-SP PROGRAMAÇÃO Realização: SEESP-SP Quadro geral da
Leia maisLaboratório de Políticas Públicas Municipais (LPPM) Nota Técnica n 02 ANÁLISE DO MUNICÍPIO DE CARUARU
Laboratório de Políticas Públicas Municipais (LPPM) Nota Técnica n 02 ANÁLISE DO MUNICÍPIO DE CARUARU Caruaru, 2013 Diretor Presidente da Associação Caruaruense de Ensino Superior Prof. Paulo Muniz Lopes
Leia mais5 km/h a mais, uma vida a menos
5 a mais, uma vida a menos Respeite os limites de velocidade www.fundacionmapfre.com.br O excesso de velocidade não acontece por acidente, é uma escolha. Na correria do dia-a-dia, vivemos apressados e,
Leia maisMobilidade Urbana Urbana
Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisVestuário. Potencial de consumo do Norte catarinense. Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012
Vestuário Potencial de consumo do Norte catarinense Relatório de Inteligência Analítico - dezembro 2012 Resumo Executivo As principais cidades em termos de consumo e populacionais da região Norte de são
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisPreparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para
Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1
Leia maisDesmistificando os morros: a evolução do cenário da bicicleta em Belo Horizonte
Desmistificando os morros: a evolução do cenário da bicicleta em Belo Horizonte Augusto Diniz de Ulhoa Cintra Schmidt, voluntário da BH em Ciclo e do Bike Anjo BH Introdução Historicamente, Belo Horizonte
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
GABINETE DO PREFEITO O Plano de Metas é um instrumento de gestão que orienta a Prefeitura na direção de uma cidade sustentável e oferece aos cidadãos e à imprensa um mecanismo para avaliar os compromissos
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram
Leia maisPESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL
PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisMobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ
Mobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ 1 1 Introdução Sustentabilidade Mudança nos atuais modelos de produção e consumo Alternativas
Leia maisPaís predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades.
A Política de Mobilidade Urbana no desenvolvimento das cidades! AS CIDADES País predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades. Processo de urbanização caracterizado pelo
Leia maisFlorianópolis, 17 de agosto de 2011.
PROXIMIDADE DO FIM DE ANO IMPACTA A PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS CATARINENSES EM SETEMBRO O forte crescimento mensal da perspectiva de consumo das famílias catarinenses, de 12,7%, foi o principal
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO outubro 2013 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Em atendimento à Lei Federal 12.587 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO Área Temática: Educação Ana Mirthes Hackenberg 1 (Coordenador
Leia maisDistribuição dos pacientes vítimas de Acidente de Trânsito, segundo faixa etária na ocasião do acidente 20,0 16,6 19,4 11,3
Os Acidentes de Trânsito foram responsáveis por um total de 799 internações nos hospitais SARAH-Brasília, SARAH-Salvador, SARAH-Belo Horizonte e SARAH-São Luís no período de 01/01/2009 a 30/06/2009, correspondendo
Leia maisMobilidade urbana: realidade e perspectivas
Mobilidade urbana: Josef Barat realidade e perspectivas Fórum Nordeste 2030 Visão Estratégica Recife, 14 de Agosto de 2013 Importância da mobilidade urbana Econômica: Necessária para o bom desempenho das
Leia maisNúmero 1 Violência no trânsito: o goianiense e a Lei Seca. Rua 1.145, 56 Setor Marista Goiânia GO Fone: 62 3541.6556 www.institutoverus.com.
Número 1 Violência no trânsito: o goianiense e a Lei Seca Rua 1.145, 56 Setor Marista Goiânia GO Fone: 62 3541.6556 www.institutoverus.com.br 0 Estudos de Opinião Número 1 Violência no trânsito: o goianiense
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia
Leia maisAdministração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:
Administração Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo que
Leia maisDécada Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito ( ONU ) Semana Nacional de Trânsito 2012 ( Denatran ) e Dia Mundial Sem Carro
1 Em apoio às campanhas Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito ( ONU ) Semana Nacional de Trânsito 2012 ( Denatran ) e Dia Mundial Sem Carro A Universidade Federal de Santa Catarina e a Rede
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisManual Prêmio Mobilidade
Manual Prêmio Mobilidade 1. Qual o objetivo do Prêmio Mobilidade? O Prêmio Cidades Sustentáveis, categoria "Mobilidade", pretende reconhecer políticas públicas sustentáveis e bem sucedidas de melhoria
Leia maisELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS. IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade
ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Uma proposta de trabalho para apresentação ao SESC Serviço Social do Comércio Preparada pelo IETS Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade Maurício Blanco
Leia maisTEMAS SOCIAIS O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28
O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28 TEMAS SOCIAIS Diferentes histórias, diferentes cidades A evolução social brasileira entre 1996 e 1999 não comporta apenas uma mas muitas histórias. O enredo de
Leia maisPlanejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da
Leia maisAssociação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos
Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos - ANPTrilhos BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS 2012/2013 Apoio: QUEM SOMOS ANPTrilhos é uma Associação Civil, sem fins
Leia maisÍNDICE DE ACIDENTES NO PERÍMETRO URBANO DE CÁCERES
ÍNDICE DE ACIDENTES NO PERÍMETRO URBANO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 RESUMO Glaidson de Souza Pezavento Tatiani Nascimento Santos Miriam Nascimento Santos Ashley da Silva Costa 2 Com a finalidade
Leia maisO Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001
1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisPlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte. Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte
PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte Sumário 1. Contexto do PlanMob-BH Fases de desenvolvimento Objetivos estratégicos
Leia maisO uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015
O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco
Leia maisSão Paulo 2022. Metodologia de para monitoramento do comportamento da Cidade de São Paulo por Indicadores e Metas
São Paulo 2022 Metodologia de para monitoramento do comportamento da Cidade de São Paulo por Indicadores e Metas Cidade Democrática, participativa e descentralizada Transformando São Paulo pela mudança
Leia maisIntrodução. Núcleo de Pesquisas
Introdução O verão é um período onde Santa Catarina demonstra todo a sua vocação para a atividade turística. Endereço de belas praias, o estado se consolidou como um dos principais destinos de turistas,
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisMetodologia. MARGEM DE ERRO O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Metodologia COLETA Entrevistas domiciliares com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA Município de São Paulo. UNIVERSO moradores de 16 anos ou mais. PERÍODO DE CAMPO de 26 de setembro a 1º de outubro
Leia maisSanta Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisMapa 09 Área Central de PiracicabaOcupação do Solo. Urbano
L E I T U R A E I N T E R P R E T A Ç Ã O D A S I T U A Ç Ã O U R B A N A Mapa 09 de PiracicabaOcupação do Solo Urbano P L A N O D E A Ç Ã O P A R A R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E
Leia maisPlano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução 2. Características do evento
Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução O Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS) é um evento organizado pela
Leia maisPESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ
PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES
480 MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES Poliana de Oliveira Basso¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda². ¹Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Leia maisA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB)
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB) ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. SEMOB 2. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA 3. PPA DA UNIÃO 2012-2015 4. PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
Leia maisPaulo Sergio Custodio Outubro 2013
Paulo Sergio Custodio Outubro 2013 Mobilidade significa liberdade de participação do mercado, de ser consumidor em uma sociedade capitalista pura. A quantidade de viagens realizadas (consumidas) pelas
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia mais