COMBATE A INCÊNDIO COM ESPUMA

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1 COMBATE A INCÊNDIO COM ESPUMA Critérios de homologação e testes realizados conforme normas vigentes Eng. Maurício Feres - Gerente Técnico do laboratório de ensaios FIREMETRIA - Coordenador da CE LGE - Auditor-máster da ABNT Certificadora

2 A importância das normas (Editorial da Revista Incêndio julho/2003) Condenação por lesão de vítima em incêndio Momento histórico no Brasil Falta de cumprimento das normas Muitos não aplicam normas por entenderem que elas não são obrigatórias

3 Cumprir normas técnicas é obrigação e não fazer isso é crime [...], a norma é de observância obrigatória, [...]. Por isso, vem aumentando as decisões jurídicas baseadas em normas. Há um tempo, eram 20 decisões. Depois, aumentou para 54, e hoje, já são mais de 300 sentenças baseadas em normas. Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone é engenheiro e diretor técnico da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Fonte: dez 6th, 2011 Categoria: NR10

4 Um incêndio pode ocorrer na sua empresa. Um incêndio irá ocorrer na sua empresa!

5 Histórias opostas de dois profissionais (gerentes de operações!) que valorizam os cuidados de um sistema de combate a incêndio 1 ) Sucesso no combate: salvou a vida de um amigo 2 ) Fracasso no combate: um amigo perdeu a vida

6 Frank Bateman (76 anos) Coordenador de cursos de combate a incêndios para plantas de alto risco nos EUA e em diversos países; Coordenador do curso HELLFIGHTER U, TEEX Texas Engineering Extension Service da Texas A&M s. Comandante oficial comissionado da reserva da U. S. Coast Guard; Membro do NFPA Committee for Standard #11 Low-Medium-High Expansion Foam; Membro e Co-Autor do NFPA Committee for Standard # Marine Firefighting Vessels; Membro do American Petroleum Institute (API) Grupo de trabalho da publicação do #2021 Guide for Fighting Fires in and Around Petroleum Storage Tanks; Membro da International Fire Service Training Association (IFSTA) do Foam Committee e Co- Autor - Principles of Foam Fire Fighting; Membro da International Fire Service Training Association (IFSTA) do Marine Committee e Co- Autor Marine Firefighting; Membro da Society of Fire Protection Engineers; Instrutor Adjunto do New Jersey State Fire College; Instrutor Adjunto da Texas A&M Oil Fire Training School; Instrutor Adjunto da UNR Fire Training Academy; Ex Presidente da San Bernardino County (California) Fire Prevention Officers Association. O LGE ainda é o melhor agente extintor para combate a incêndio em combustíveis líquidos

7 ABNT NBR Líquido gerador de espuma (LGE), de baixa expansão, para combate a incêndios em combustíveis líquidos Estabelece requisitos mínimos Uso em aeroportos, navios, refinarias, indústrias de petróleo, petroquímicas, químicas etc.

8 Introdução ABNT NBR Base: Petrobras N-2142, ICAO Doc 9137 (International Civil Aviation Organization), MIL-F-24385, NFPA 11 e ISO 7203 Eficácia comprovada: sucesso no combate a incêndios reais de grandes proporções Normas mais avançadas do mundo: recomendação ISO / ABNT de foco no desempenho (ensaio de fogo) Exemplo de normas prescritivas... (Índice de refração: mínimo 1,3600)

9 Classes de LGE HC: para a extinção de incêndios em hidrocarbonetos AV: utilização em aeroportos, para a extinção de incêndios em hidrocarbonetos AR: para a extinção de incêndios em solventes polares Hidrocarboneto Combustível líquido, como querosene, nafta, gasolina, óleo diesel e outros derivados de petróleo Solvente polar Combustível líquido miscível com água, como álcool, acetona, éter etc.

10 Tipos de LGE

11 Requisitos de desempenho

12 COMBATE A INCÊNDIO POR ESPUMA

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20 Uso com água salgada Se a água disponível no sistema de combate a incêndio for salgada o LGE deve ser ensaiado nesta condição.

21 Ensaio de miscibilidade Compatibilidade entre LGE de diferentes origens Mistura, envelhecimento acelerado e ensaios de fogo aplicáveis

22 Ensaios periódicos de LGE "O usuário deve analisar o desempenho do LGE ao longo de sua vida útil projetada, por meio de ensaios periódicos, [...]. O LGE pode sofrer deterioração e alteração de suas propriedades, incluindo a sua capacidade de extinção. Fatores: contaminações diversas, temperatura, materiais de revestimentos

23 Prazo de validade Rótulo de bombona indicando data definida de prazo de validade Custo descarte + Custo nova aquisição A vida útil projetada do LGE é indeterminada. O LGE, aprovado nos ensaios periódicos, pode ser mantido em uso, mesmo que, por exemplo, ele tenha sido fabricado há 10 anos ou mais." O LGE deve ser revalidado anualmente

24 Periodicidade de ensaios O LGE deve possuir um relatório com os resultados dos ensaios laboratoriais iniciais (de referência) e dos ensaios de fogo. Após ensaio inicial: Ensaio laboratorial 12 meses Ensaio de fogo 36 meses Todo LGE, mesmo em embalagens originais lacradas, que está dentro das instalações do consumidor, está disponível para emergências, incluindo os Planos de Auxilio Mútuo O que determina a periodicidade dos ensaios é a disponibilidade do LGE para uso em emergências

25 Ensaio periódico laboratorial

26 Ensaio laboratorial REPROVADO Ensaio de fogo REPROVADO Descarte APROVADO LGE em uso

27 Relatório de ensaios O usuário deve manter em seu poder o histórico dos relatórios de ensaios, emitidos pelo laboratório competente. Este documento pode ser exigido pelo Corpo de Bombeiros, Prefeitura, companhia de seguro ou outras autoridades.

28 Ensaio de dosagem (concentração) Dosagem < Nominal Compromete a eficácia do combate a incêndio Dosagem > Nominal Compromete o tempo de aplicação

29 Laboratório competente Laboratório competente conforme ABNT NBR ISO/IEC Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre) do Inmetro RBLE Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio, acreditado pela Cgcre para o escopo de ensaios de LGE

30 (19) OBRIGADO

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