CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS CONTRA INCÊNDIO

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1 Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS CONTRA INCÊNDIO Eng. Fabián Yaksic Gerente do Departamento de Tecnologia e Política Industrial 2º Fórum Nacional de Prevenção e Combate a Incêndio ISC Brasil 9ª Feira Internacional de Segurança São Paulo, 19 março 2014

2 ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA Entidade de classe representativa do setor eletroeletrônico do Brasil, fundada em setembro de 1963 MISSÃO Assegurar o desenvolvimento competitivo do complexo elétrico e eletrônico do país, a defesa dos seus legítimos interesses e sua integração à comunidade Privada, sem fins lucrativos, abriga cerca de 500 associadas: indústrias integradores de sistemas produtoras de softwares dedicados 2

3 ITENS ESTATÍSTICAS 2013 SETOR ELÉTRICO E ELETRÔNICO Faturamento (R$ bilhões) 156,6 Exportações (US$ milhões) Importações (US$ milhões) Empregos diretos (milhares) 178 Faturam. / empregado (R$ mil/ano) 880 PROJEÇÕES 2014 ITENS SETOR ELÉTRICO E ELETRÔNICO Faturamento + 5 % Empregos diretos + 1 % 3

4 SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA US$ Milhões FOB (*) Fonte: MDIC / SECEX Elaboração ABINEE, série revisada (*) Projeção

5 10 ÁREAS DE INDÚSTRIA 160 GRUPOS SETORIAIS Área de Equipamentos de Segurança Eletrônica GS Segurança eletrônica GS Detecção e alarme de incêndio GS Automação e controle de conforto e utilidades 5

6 Incêndio 2º Fórum Nacional de Prevenção e Combate a Incêndio A CURVA DO FOGO minutos 6

7 FUMAÇA E OBSCURECIMENTO Fumaça = ar aquecido + sub produtos Quanto mais fumaça, maior obscurescência 7

8 CURVA DO FOGO X DETECÇÃO E ALARME EXAUSTÃO 8

9 PRÁTICAS INTERNACIONAIS EUROPA Reino Unido Código de incêndio é local (cada estado responsável) mas são todos similares Principal conceito Proprietário é o responsável legal Manutenção sistema alarme requerida 2 X ao ano Alemanha 16 estados e 16 códigos Principal conceito Instaladores e Técnico de Serviços são certificados Plano de segurança contra incêndio detalhado de acordo com as condições do prédio França Código Nacional Principal conceito Detecção precoce e controle de fumaça. Treinamento incêndio para todos trabalhadores 2 X ao ano Produto, Serviço e Instalação certificados Certificação Detecção e Alarme Compulsória EN 54 / CE Certificação Detecção e Alarme Compulsória EN 54 / CE Certificação Detecção e Alarme Compulsória EN 54 / CE 9

10 PRÁTICAS INTERNACIONAIS AMÉRICAS Estados Unidos Código de incêndio é local mas a maioria usa IBC & IFC (Building and Fire Code) Dados e eventos garantem alterações no código para abordar problemas reais Proteção contra incêndio em todo o edifício Certificação Detecção e Alarme UL/FM Não compulsória Argentina Código de incêndio é baseado em leis federais e locais Projeto RENI Registro Nacional de Incêndio e Incidentes, em conjunto com NFPA - National Fire Protection Association Nova lei para instalação e manutenção do sistema de incêndio Não há certificação compulsória para Detecção e Alarme Brasil Código de incêndio é local, alguns estados similares ao estado de SP Proteção de áreas comuns e de grande fluxo de pessoas. Foco extintor e sprinkler / Combate Incêndio Não há certificação compulsória. Certificações internacionais exigidas por grandes industrias 10

11 CENÁRIO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Código segurança Incêndio competência de cada estado / município Prefeitura versus Corpo de Bombeiros: poder de lei e polícia Emissão de habite-se não está vinculada às questões de segurança ABNT Normas brasileiras - usada como base na maioria dos casos Poucos produtos certificados Não há certificação projeto, instalação e manutenção Melhoria Fiscalização (cultura segurança) Dificuldade levantamento de dados Diversidade legislação Apenas 15% das cidades brasileiras têm Corpo de Bombeiros Maioria das edificações no Brasil não são protegidas por sistemas de sprinklers, detecção ou exaustão de fumaça 11

12 NECESSIDADES DO SETOR 1. Códigos de Edificações - nível mínimo de proteção contra incêndio para todas edificações. 2. Todas as unidades da federação: adotar e fiscalizar a mesma base legislativa. 3. Suporte aos Corpos de Bombeiros e órgãos públicos e privados. 4. Parceria com as seguradoras e órgãos governamentais para promover estudos sobre detecção de incêndio. 5. Participação da ABINEE no desenvolvimento de normas e apoio nas certificações: ABNT CB 03 Eletricidade e ABNT CB 24 Segurança contra Incêndio 6. Formação Profissional especializada na área. 7. Necessidade de regulamentação de Produtos e Serviços. 12

13 PRODUTOS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Acionadores manuais de alarme contra incêndio Centrais de alarme Detectores de fumaça Detectores de temperatura contra incêndio Indicadores - Sinalizadores visual ou acústico 13

14 ORGANISMOS INTERNACIONAIS DE NORMALIZAÇÃO ISO - International Standardization Organization IEC - International Electrotechnical Commission ITU - International Telecommunication Union A sede destes três organismos é em Genebra, Suíça. Elaboração: ABINEE 14

15 INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION Organização de âmbito mundial que desenvolve e publica normas técnicas internacionais para todo o setor elétrico e eletrônico. Mais de dez mil especialistas da indústria, comércio, governos, laboratórios de ensaios e pesquisas, academia e grupos de consumidores participam no trabalho de normalização da IEC em 175 comitês e subcomitês técnicos (o Brasil participa em 120 comitês). As normas IEC são a base para as normas regionais e nacionais e na elaboração de acordos e contratos internacionais. O Brasil participa nos conselhos gerenciais: CB Council Board Conselho Superior: Fabián Yaksic (ABINEE) SMB Standardization Management Board Conselho de Gerenciamento da Normalização: José S. Viel (COBEI) e Israel Guratti (ABINEE) CAB Conformity Assessment Board Conselho de Avaliação da Conformidade: Marcos A.L. Oliveira (INMETRO) e Giovanni Hummel (Iex) Fonte: IEC 15

16 INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION Normas de Segurança: protegem contra choques elétricos Abrangência: instalações industriais, comerciais e residenciais Etapas: projeto, instalação e verificação Adotada e adaptada nacionalmente em quase todos os países 37 países participam no trabalho técnico da IEC para instalações no TC 64, incluindo o Brasil Norma de segurança fundamental - usada por muitos como uma base para o seu trabalho 16

17 COMITÊS TÉCNICOS RELACIONADOS TC 64 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO TC 79 SISTEMAS DE ALARMES E SEGURANÇA ELETRÔNICA TC 89 ENSAIOS DE RISCO DE INCÊNDIO ISO TC 21 SC 3 Sistemas de detecção e alarme de incêndio Norma ISO

18 Necessidade por instalações elétricas seguras está crescendo Necessidade de aterramento Interface básica entre o equipamento e sistema de abastecimento Smart Grid Equipamento normalizado: preços competitivos, facilidade de manutenção e reparação segura 18

19 Associação Brasileira de Certificação de Instalações Elétricas CERTIEL BRASIL Associação civil de fins não econômicos, constituída em dez Entidades representativas dos setores ligados ou interessados com o tema segurança elétrica das pessoas e das edificações. ASSOCIADOS: Abinee Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Sindicel Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo Procobre/ICA Instituto Brasileiro do Cobre Cobei Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Abreme Associação Brasileira dos Revendedores e Distribuidores de Materiais Elétricos Abracopel Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade Qualifio Associação Brasileira pela Qualidade dos Fios e Cabos Elétricos 19

20 OBJETIVOS: 2º Fórum Nacional de Prevenção e Combate a Incêndio Associação Brasileira de Certificação de Instalações Elétricas CERTIEL BRASIL Certificação técnica voluntária de instalações elétricas de acordo com a Norma ABNT NBR 5410 e outras de áreas específicas. Auxiliar na implantação da avaliação das instalações onde exista legislação local (cidades e estados). Contribuir para a conscientização dos usuários de instalações e do mercado de construção civil sobre a segurança das instalações elétricas. 20

21 CENÁRIO INTERNACIONAL INCÊNDIOS COM ORIGEM ELÉTRICA FRANÇA: Estimativa anual de incêndios, acidentes por eletrocussão e 80 óbitos. EUROPA: Estimativa anual de feridos e 540 óbitos. Fonte: Fisuel /

22 SITUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES TIPOS DE NÃO CONFORMIDADES MAIS COMUNS: Produtos e outros componentes Verificação de certificação dos componentes Produtos inadequados ou não previstos no projeto Inexistência de DRs em pontos obrigatórios Condutores isolados e cordões flexíveis em lugar de cabos com cobertura Não utilização de cabos com baixa emissão de fumaça 22

23 MECANISMOS PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Teste Inspeção Etiquetagem Declaração do fornecedor Certificação - Voluntária - Compulsória 23

24 SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO nº 1 Ensaio de tipo nº 2 Ensaio de tipo + teste amostra no mercado nº 3 Ensaio de tipo + teste amostra na fábrica ou exame/teste em comparação ao projeto aprovado nº 4 Ensaio de tipo + teste amostra no mercado e/ou fábrica nº 5 Ensaio de tipo + auditoria de fábrica + acompanhamento fábrica e teste amostra no mercado e/ou fábrica nº 6 Auditoria de fábrica e aceitação apenas nº 8 Teste 100% 24

25 Portaria INMETRO nº 51 de 28 janeiro 2014 Artigo 3º Instituir, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC, a certificação voluntária para Instalações Elétricas de Baixa Tensão, a qual deverá ser realizada por Organismo de Certificação de Produto OCP, acreditado pelo Inmetro e estabelecido no país. 25

26 Portaria INMETRO nº 51 de 28 janeiro 2014 FOCO: Segurança MECANISMO: Certificação voluntária OBJETIVO: Prevenção de acidentes decorrentes da construção e manutenção de instalações elétricas inadequadas nas edificações. ESCOPO: Instalações elétricas de edificações novas e a reformas em edificações existentes, qualquer que seja seu uso. 26

27 PRODUTOS ELÉTRICOS: CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Adaptadores de plugues e tomadas Aquecedores de Água a Gás: Instantâneo e Acumulação Bebedouros Cabos de potência para 0,6/1,0 kv Fios e cabos para instalações elétricas baixa tensão Fios, cabos e cordões flexíveis elétricos Cabos e cordões para aparelhos eletrodomésticos Disjuntores Equipamentos para aquecimento solar de água Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas Equipamentos Eletromédicos: Regime de Vigilância Sanitária 27

28 PRODUTOS ELÉTRICOS: CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Estabilizadores de tensão monofásicos de até 3 kva Fogões e fornos a gás de uso doméstico Fornos elétricos comerciais Forno de micro-ondas Fusíveis tipo rolha e tipo cartucho Interruptores para instalações elétricas fixas Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes Reatores eletromagnéticos p/ lâmpadas fluorescentes tubulares Segurança de Eletrodomésticos e Similares: 145 famílias Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar 28

29 PRODUTOS ELÉTRICOS: CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA Bens de Informática Interruptores e/ou Disjuntores de Corrente Diferencial para uso doméstico Instalações elétricas de baixa tensão 29

30 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: 30

31 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: EQUIPAMENTO SOLTO DENTRO DO QUADRO 31

32 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: CAIXA DE PASSAGEM SEM PROTEÇÃO CONTRA ENTRADA DE UMIDADE 32

33 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: CONDUTORES FORA DOS ELETRODUTOS 33

34 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: CAIXAS ABERTAS SEM PROTEÇÕES 34

35 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: EMENDA EM CONDUTOR NEUTRO DENTRO DO QUADRO 35

36 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: TOMADA DUPLA COM SOMENTE UM DOS PONTOS ENERGIZADOS 36

37 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: LIGAÇÃO DE MOTOR AUXILIAR EM ÁREA COM ACESSO 37

38 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: CONDUTOR ISOLADO EM ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO 38

39 EXEMPLOS DE NÃO CONFORMIDADES: CONDUTORES SEM ISOLAÇÃO EM QUADRO DE AUTOMAÇÃO 39

40 TOMADA PADRÃO BRASILEIRO ABNT NBR IEC

41 GRANDES ACIDENTES COM VÍTIMAS 41

42 BOATE KISS Santa Maria / RS 27 Janeiro 2013 Faíscas de um sinalizador atinge a espuma do isolamento acústico do teto 241 mortos 123 feridos 42

43 GRAN CIRCO NORTE AMERICANO Niterói / RJ Dezembro 1961 Criminoso 503 mortos 43

44 EDIFÍCIO ANDRAUS São Paulo / SP Fevereiro 1972 Causa desconhecida (elétrica) 16 mortos 330 feridos 44

45 EDIFÍCIO JOELMA São Paulo / SP Fevereiro 1974 Curto circuito num aparelho de ar condicionado 188 mortos 345 feridos 45

46 ED. GRANDE AVENIDA (Edifício da CESP) São Paulo / SP Fevereiro 1981 Sobrecarga de energia 17 mortos 53 feridos 46

47 EDIFÍCIO ANDORINHAS Rio de Janeiro / RJ Fevereiro 1981 Curto circuito 23 mortos 50 feridos 47

48 CRECHE Uruguaiana / RS Junho 2000 Curto circuito em aquecedor 12 crianças mortas 48

49 LOJAS RENNER Porto Alegre / RS Abril 1976 Causa desconhecida 41 mortos 60 feridos 49

50 ED. TANGER - LEBLON - Rio de Janeiro / RJ 3 março 2013 Morte de um casal após saltar pela janela da área de serviços para fugir das chamas. Análise preliminar: vários aparelhos estavam conectados numa mesma tomada quando as chamas começaram. 50

51 Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica OBRIGADO!! Eng. Fabián Yaksic fabian@abinee.org.br 2º Fórum Nacional de Prevenção e Combate a Incêndio ISC Brasil 9ª Feira Internacional de Segurança

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