Referências Bibliográficas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Referências Bibliográficas"

Transcrição

1 Referências Bibliográficas BRADY, B.H.G.; BROWN, E.T. Rock mechanics for underground mining - 3 rd edition. Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, Netherlands, 628 pp., BROWN, E.T. Block caving geomechanics, 1st edn, Julius Kruttschnitt Minerals Research Centre, The University of Queensland, Brisbane, p , BROWN, E.T. Geomechanics: The critical engineering discipline for mass mining. In Proceedings of MassMin 2004, A. Karzulovic and M. Alvaro (eds), August, Santiago, Chile, Instituto de Ingenieros de Chile, Santiago, p , BROWN, E.T; FERGUSON, G.A. Prediction of Progressive Hanging-Wall Caving, Gath s Mine, Rhodesia, Trans. Inst. Min. Metall., v. 88, p. A92-A105, BULL, G.; PAGE, C.H. Sublevel caving today s dependable low cost ore factory. In Proceedings of MassMin 2000, G. Chitombo (ed), AusIMM, Brisbane,Queensland, Australia Australasian Institute of Mining and Metallurgy, Carlton, p CHITOMBO, G.P. Cave mining - 16 years after Laubscher s 1994 paper Cave mining - state of the art, Y. Potvin (ed.), in Proceeding of Second International Symposium on Block and Sublevel Caving, April 2010, Perth, Australian Centre for Geomechanics, Perth, p , CUNDALL, P.A. A computer model for simulating progressive large scale movements in blocky rock systems, ISRM Symposium, Nancy, France, Proc. 2, p , CUNDALL, P.A.; STRACK, O.D.L. Discrete numerical-model for granular assemblies. Geotechnique, v. 29, n.1, p , DA SILVA, J.M. Estudo do Fluxo de Material Fragmentado na Mineração Subterrânea, com o uso de Modelos Físicos. Tese de Doutorado em Engenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais, 209 pp., 2005.

2 78 ELMO, D.; VYAZMENSKY, A.; STEAD, D.; ROGERS, S. Innovative Numerical Modelling in Geomechanics. Roberto Azevedo (ed). CRC Press. pp , 2012 GILBRIDE, L.J. Modeling Block Cave Subsidence at the Molycorp, Inc., Questa Mine - A Case Study Agapito Associates, Inc., Grand Junction, Colorado, USA, 14 pp., GOODMAN, R.E. Introduction to Rock Mechanics. 2nd Ed., John Wiley & Sons, New York, 562 pp., HAMRIN, H. Underground mining methods and applications. Underground mining methods: Engineering fundamentals and international case histories, eds. Hustrulid W.A. and Bullock R.L., SME, Littleton, Colorado, p. 3-14, HARTMAN, H.L. Mining Engineering Handbook.- Society for Mining, Metallurgy, and Exploration, Inc. SME Littleton, Colorado. Chapter 20.2 p ,1992. HENRY, E.; MAYER, C.; ROTT, H. Mapping mining induced subsidence from space in a hard rock mine: example of SAR interferometry application at Kiruna mine. CIM. Bulletin,97, No. 1083, p HENRY, E.; DAHNÉR-LINDQVIST, C. Footwall stability at the LKAB s Kiruna sublevel caving operation, Sweden. Proceedings MassMin 2000, Brisbane, Ed. G. Chitombo, Australasian Institute of Mining and Metallurgy, p HERDOCIA, A. Hanging Wall Stability of Sublevel Caving Mines in Sweden, Doctoral Thesis. Luleå University of Technology, Division of Rock Mechanics, 138 pp HOEK, E. Progressive Caving Induced by Mining an Inclined Orebody, Trans. Inst. Min. Metall., v. 83, p. A133-A139, HUSTRULID, W. Method selection for large scale underground mining. In Massmin 2000, ed. G. Chitombo, AusIMM, Melbourne, p , ITASCA CONSULTING GROUP INC. PFC2D Particle Flow Code in 2 Dimensions. Version 4.0. Minneapolis, KARZULOVIC, A.L. Evaluación del ángulo de ruptura que definirá el Cráter de Subsidencia del ii panel, Informe Técnico de Ingeniería y Geotecnia Ltda. para División Andina de Codelco-Chile, 1990.

3 79 KVAPIL, R. Sublevel caving. In SME mining engineering handbook, Society for Mining, Metallurgy and Explorations, New York, p LUPO, J.F. Evaluation of deformations resulting from mass mining of an inclined orebody. Doctoral Thesis, Colorado School of Mines LUPO, J.F. Large-Scale Surface Disturbances Resulting from Underground Mass Mining, Int. J. Rock Mech. Min. Sci., v. 35, Paper Nº 25, p. 4-5, POTYONDY, D.O; CUNDALL, P.A. A bonded-particle model for rock. Int. J. Rock Mech. Min. Sci., v. 41, p , SANDVIK GROUP. Sublevel caving animation, SAINSBURY, D.P. Analysis of River Bed Cracking Above Longwall Extraction Panels in the Southern Coalfield of New South Wales, Australia. in SHIRMS 2008 (Proceedings, 1st Southern Hemisphere International Rock Mechanics Symposium, Perth, Western Australia) Y. Potvin et al., Eds. Australian Centre for Geomechanics, v. 1, p , SHIRZADEGAN, S. Effect of geological structures on the subsidence of the Kiirunavaara hangingwall: Field data collection-numerical analysis. Master Thesis. Department of Civil, mining and Environmental Engineering, Division of Mining and Geotechnical Engineering. Luleå University of Technology, SINGH, U.K.; STEPHANSSON, O.J.; HERDOCIA, A. Simulation of progressive failure in hangingwall and foot wall for mining with sublevel caving. Trans. Instn. Min. Metall, v. 102, p. A188-A194, SMITH, M. Mining in Steep Orebodies, In: Underground Mining Methods First Edition, Atlas Copco, p , SJÖBERG, J. Analysis of large scale rock slopes. PhD thesis. Luleå University of Technology, Luleå. Sweden, SZWEDZICKI, T. Sinkhole formation over hard rock mining areas and its risk implications. Transactions of the Institution of Mining and Metallurgy, 108, Section A, Mining Industry, p. A27-A36, VYAZMENSKY, A. Numerical modelling of surface subsidence associated with block cave mining using a finite element/discrete element approach. Doctoral dissertation, Dept. of Earth Sciences-Simon Fraser University, VILLEGAS, T. Numerical Analyses of the Hangingwall at the Kiirunavaara Mine. Licentiate Thesis 2008:11, Division of Mining and Geotechnical Engineering, Luleå University of Technology, Sweden, 2008.

4 80 VILLEGAS, T. Time Dependent Deformation Behaviour of the Hangingwall at the Kiirunavaara Mine and its Effect on the Railway. Department of Civil, Mining and Environmental Engineering Division of Mining and Geotechnical Engineering, Luleå, University of Technology SE , Luleå, Sweden, 115 pp., VILLEGAS, T. & NORDLUND, E. Numerical analysis of the hangingwall failure at the Kiirunavaara mine. In: Proc. 5th International Conference and Exhibition on Mass Mining (MassMin2008). Lulea. Sweden.Lulea University of Technology Press.Lulea. Sweden. p , VILLEGAS, T. & NORDLUND, E. Numerical simulation of the hangingwall subsidence using PFC2D. In: Proc. 5th International Conference and Exhibition on Mass Mining (MassMin2008). Lulea, Sweden. p , WANG, C.; TANNANT, D.D.; LILLY, P.A. Numerical analysis of the stability of heavily jointed rock slopes using PFC2D, International Journal of Rock Mechanics & Mining Sciences, Elsevier, v. 40, p , 2003.

5 Apêndice Funcionamento Qualitativo PFC2D A.1. Lei de força-deslocamento A força de contato partícula-partícula e partícula-parede ocorre só num ponto, que usa a abordagem de discos macios. Para o contato partícula-partícula, uma força adicional e momento proveniente da deformação do material cimentante representada por uma ligação paralela (parallel bond) também pode atuar em cada partícula (Fig. A-1). Esta secção só descreve o cálculo da força de contato proveniente do contato num ponto; o cálculo de ligação paralela (parallelbond) é referido em A.3. Modelos de cimentação. A lei de força-deslocamento opera em um contato e pode ser descrita em termos do ponto de contato,, sobre um plano de contato e definida por um vetor unitário normal,. Para o contato partícula-partícula (Fig. 3-1a), o vetor normal é dirigido ao longo da linha entre os centros das partículas, para o contato partícula-parede (Fig. 3-1b), o vetor normal é dirigido ao longo da linha que define a distância mais curta entre o centro da partícula e a parede. A sobreposição indica o deslocamento relativo de contato na direção normal é dada por: = +,, Em que é o raio da partícula φ. (í í) (í ) (A.1) A localização do ponto de contato é dada por = + 1 2, (í í) + 1 2, (í ) (A.2)

6 82 O vetor da força de contato pode ser decomposto em duas direções, um vetor normal e um componente cisalhante com relação ao plano de contato como: = + (A.3) Em que e denotam o componente do vetor normal e cisalhante, respetivamente. Figura A-1. Comportamento da forca-deslocamento do sistema de grão - cimento (modificado de Itasca,2008). O vetor normal da força de contato é calculado por: = (A.4) Em que é a rigidez normal [força / deslocamento] no contato. O movimento relativo do contato, ou a velocidade de contato Vi (que é definido como a velocidade da partícula B em relação à partícula A, no ponto de contato para o contato partícula-partícula, e é definida como a velocidade da parede em relação à partícula no ponto de contato para o contato partícula-parede) é dada por: V =x x

7 83 =x + e ω x x x + e ω x x (A.5) A velocidade de contato é resolvida em componentes normais e cisalhantes com relação ao plano de contato. Estes componentes são designados por e para as componentes normais e de cisalhamento respectivamente, o componente cisalhante da velocidade de contato pode ser escrita como: = = (A.6) O componente cisalhante do incremento do deslocamento cisalhante que ocorre num intervalo do tempo, t (timestep), é calculado como: Δ = Δ (A.7) e é usada para calcular o incrememto de força elástica cisalhante Δ = (A.8) em que é denotado como a rigidez ao cisalhamento no contato (forca/deslocamento). A nova força de contato cisalhante é encontrada integrando o antigo vetor de força cisalhante existente no início do instante temporal (timestep) com o componente cisalhante do incremento da força cisalhante como: = + Δ. (A.9) A nova força cisalhante de contato não deve ser maior do que a resistência de contato de cisalhante que é designado como. e µ é o coeficiente de fricção no contato. As forças normal e cisalhante do contato são determinadas pela fórmula (A.4) e (A.8), e adicionados à força e momento resultante existente das duas partículas em contato. A.2. Lei do movimento O movimento de uma partícula rígida é determinado pela força resultante e os vetores momento agindo sobre ele, e pode ser expressa em termos do movimento

8 84 de translação e o movimento de rotação da partícula. O movimento de translação do centro de massa é descrito pela sua posição,, velocidade e aceleração,, o movimento de rotação das partículas é apresentado em termos da sua velocidade angular, e aceleração angular,. A equação para o movimento de translação é calculada sob a forma do vetor: =( ) ( çã) (A.10) Em que Fi é a força resultante, m é a massa total da partícula e indica o vetor de aceleração da força do corpo (por exemplo, a gravidade). Para uma partícula esférica de raio R, a equação para o movimento de rotação pode ser escrito como: = = 2 5 ( çã) (A.11) As equações de movimento de translação (A.9) e movimento de rotação (A.10) são integradas usando um procedimento de diferenças finitas centradas envolvendo um intervalo de tempo (timestep). A.3. Modelos de cimentação Os modelos de contato no PFC2D permitem que as partículas sejam ligadas umas às outras nos pontos de contato, criando assim uma espécie de cimentação. Dois modelos de contato estão disponíveis no programa, os quais podem ser vistos como uma cola nos pontos de contato de uma seção transversal circular. O modelo de conexões por contato (contact bonds) somente transmite forças entre partículas, enquanto que no modelo de conexões paralelas (parallel bonds) pode ser transmitido também momento. A força total e o momento associado com a ligação paralela são denotados por e, com a convenção de que esta força e momento representam a ação de ligação sobre a esfera B da Figura A-2. Cada um destes vetores pode ser formado pelos componentes normal e cisalhante com relação ao plano de contato como: = +

9 85 = + (A.12) Em que, e, são os componentes dos vetores normal e de cisalhamento, respectivamente. e são inicializados a 0 quando a ligação é formada. Cada subsequente deslocamento relativo e incremento de rotação no contato resulta em um incremento da força elástica e momento que é adicionado com os valores atuais. O incremento da forca elástica ocorrendo ao longo de um instante temporal de t é calculado por: Δ = Δ Δ = Δ (A.13) com Δ = Δ e os incrementos de momento por: Δ = Δ Δ = Δ (A.14) Com Δ = Δ Sendo a velocidade do contato dada pela equação (A.5), é a área do disco de ligação, o momento polar de inércia do disco de seção transversal, e I é o momento de inércia do disco de secção transversal em referencia ao eixo que passa pelo ponto de contato e na direção de Δ = = 1 2 (A.15) A resistência máxima de tensão e máxima resistência cisalhante agindo sobre a ligação pode ser calculada como: = + = + (A.16)

10 86 Em que,, são definidos pela equação (A.15). Se a resistência máxima de tensão do cimento (ligação paralela) excede a resistência normal ( ), ou a resistência máxima de cisalhamento da ligação paralela excede a resistência de cisalhamento ( ), então a ligação paralela rompe. Figura A-2. Ligação paralela (Parallel bond) apresentado como um cilindro de material cimentável (Modificado de Itasca,2008).

Abstract. R. F. Brito 1, S. R. de Carvalho 2, S. M. M. de L. e Silva 3

Abstract. R. F. Brito 1, S. R. de Carvalho 2, S. M. M. de L. e Silva 3 Estimativa Do Fluxo De Calor Em Uma Ferramenta De Corte Durante Um Processo De Usinagem Com O Uso Do Software COMSOL Multiphysics E De Técnicas De Problemas Inversos R. F. Brito 1, S. R. de Carvalho 2,

Leia mais

NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EM TRANSPORTES

NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EM TRANSPORTES NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EM TRANSPORTES 1 - INTRODUÇÃO Estas normas visam orientar os professores e alunos interessados em escrever trabalhos científicos quanto aos procedimentos normalmente

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ASPECTOS GEOMÉTRICOS DO MÉTODO DE LAVRA POR TIRAS E A PRODUTIVIDADE DAS OPERAÇÕES DE DECAPEAMENTO

RELAÇÃO ENTRE ASPECTOS GEOMÉTRICOS DO MÉTODO DE LAVRA POR TIRAS E A PRODUTIVIDADE DAS OPERAÇÕES DE DECAPEAMENTO RELAÇÃO ENTRE ASPECTOS GEOMÉTRICOS DO MÉTODO DE LAVRA POR TIRAS E A PRODUTIVIDADE DAS OPERAÇÕES DE DECAPEAMENTO Edmo da Cunha Rodovalho Instituto de Ciência e Tecnologia Universidade Federal de Alfenas

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO GRÁFICO DE ESTABILIDADE CONSIDERANDO O CONTEXTO GEOMECÂNICO BRASILEIRO

CONTRIBUIÇÃO AO GRÁFICO DE ESTABILIDADE CONSIDERANDO O CONTEXTO GEOMECÂNICO BRASILEIRO CONTRIBUIÇÃO AO GRÁFICO DE ESTABILIDADE CONSIDERANDO O CONTEXTO GEOMECÂNICO BRASILEIRO Autores: Michel Melo Oliveira Cláudio Lúcio Lopes pinto José Ildefonso Gusmão Dutra 07/08/2014 Introdução O Sublevel

Leia mais

PPGEM MIN 746. Lavra Subterrânea Prof. José Margarida da Silva 2010

PPGEM MIN 746. Lavra Subterrânea Prof. José Margarida da Silva 2010 PPGEM MIN 746 Lavra Subterrânea Prof. José Margarida da Silva 2010 Métodos de Lavra Subterrânea POR QUE LAVRA SUBTERRÂNEA? Profundidade do depósito*; Quantidade de material a ser retirado para alcançar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA Disciplina: Física Básica III Prof. Dr. Robert R.

Leia mais

Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo

Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo João Magalhães Dahl Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

Lavra de Mina Subterrânea

Lavra de Mina Subterrânea Lavra de Mina Subterrânea Descrição de Métodos de Lavra Subterrânea Para corpos de média/baixa inclinação Lavra por frente longa Longwall mining Sumário Generalidades Definição Aplicabilidade Desenvolvimento

Leia mais

EDITAL PPGE3M Nº 62/2015

EDITAL PPGE3M Nº 62/2015 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA DE MINAS, METALÚRGICA E DE MATERIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (Ingresso em 2015/2º trimestre) EDITAL PPGE3M Nº 62/2015 O

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

vistamps: UM PROJETO COLABORATIVO InSAR

vistamps: UM PROJETO COLABORATIVO InSAR vistamps: UM PROJETO COLABORATIVO InSAR Joaquim J. Sousa 1, Pedro Guimarães 2,3, António Sousa 1, Glória Patrício 4,5, Antonio M. Ruiz-Armenteros 6,7 e Luísa Bastos 4 1 INESC TEC (formerly INESC Porto)

Leia mais

DESCRIÇÃO GEOTÉCNICA DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM USANDO O SISTEMA RMR DE CLASSIFICAÇÃO GEOMECÂNICA

DESCRIÇÃO GEOTÉCNICA DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM USANDO O SISTEMA RMR DE CLASSIFICAÇÃO GEOMECÂNICA DESCRIÇÃO GEOTÉCNICA DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM USANDO O SISTEMA RMR DE CLASSIFICAÇÃO GEOMECÂNICA Aarão de Andrade Lima 1 ; Hans Dieter Max Schuster 2 RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar uma metodologia

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DINÂMICA DE ROTORES FLEXÍVEIS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Luiz Fellipe Nogueirão e Flávio Yukio Watanabe

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DINÂMICA DE ROTORES FLEXÍVEIS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Luiz Fellipe Nogueirão e Flávio Yukio Watanabe XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 - São Carlos-SP Artigo CREEM2012 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DINÂMICA DE ROTORES FLEXÍVEIS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Luiz

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

NOVO MODELO CONSTITUTIVO PARA FLUÊNCIA DE ROCHAS EVAPORÍTICAS

NOVO MODELO CONSTITUTIVO PARA FLUÊNCIA DE ROCHAS EVAPORÍTICAS NOVO MODELO CONSTITUTIVO PARA FLUÊNCIA DE ROCHAS EVAPORÍTICAS Gabriel Esteves Motta Micromine do Brasil gmotta@micromine.com Prof. Dr. Cláudio Lúcio Lopes Pinto Universidade Federal de Minas Gerais cpinto@ufmg.br

Leia mais

Kit para os Participantes

Kit para os Participantes 5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions

Leia mais

BRITAGEM EM MINAS SUBTERRÂNEAS

BRITAGEM EM MINAS SUBTERRÂNEAS BRITAGEM EM MINAS SUBTERRÂNEAS J. M. da Silva 1 ; J. A. M. da Luz 2 Escola de Minas UFOP Brasil 1 Departamento de Engenharia de Minas Campus Universitário, s/n Morro do Cruzeiro - Ouro Preto (MG) - jms@demin.ufop.br

Leia mais

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s. Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua

Leia mais

Classificação: Determinístico

Classificação: Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos

Leia mais

Geometria Diferencial de Curvas Espaciais

Geometria Diferencial de Curvas Espaciais Geometria Diferencial de Curvas Espaciais 1 Aceleração tangencial e centrípeta Fernando Deeke Sasse Departamento de Matemática CCT UDESC Mostremos que a aceleração de uma partícula viajando ao longo de

Leia mais

Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados

Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Analise das tensões geradas por carregamentos

Leia mais

Sistema de Apoio ao Ensino de Modelagem de Software Uma extensão para o editor de programação BlueJ

Sistema de Apoio ao Ensino de Modelagem de Software Uma extensão para o editor de programação BlueJ IV Encontro de Pesquisa PUCSP/TIDD 2011 Sistema de Apoio ao Ensino de Modelagem de Software. Uma extensão para o editor de programação BlueJ Autor: Luciano Gaspar - E-mail: tigaspar@hotmail.com Orientador:

Leia mais

Palavras-chave: Método dos elementos discretos, Mineração, Transporte de minérios. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Método dos elementos discretos, Mineração, Transporte de minérios. 1. INTRODUÇÃO USO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DISCRETOS EM MANUSEIO DE MINÉRIOS E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A PÓS- GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO NO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UFPA André Luiz Amarante Mesquita andream@ufpa.br Alexandre

Leia mais

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul

Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

10 Referências bibliográficas

10 Referências bibliográficas 10 Referências bibliográficas [1] VEGA, J.L.L. Avaliação e reforço das condições de estabilidade de tensão em barras de tensão controlada por geradores e compensadores síncronos. 259f. Tese (Doutorado)-

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODO SIMPLIFICADO DE DETERMINAÇÃO DE WI NA PREVISÃO DE DESEMPENHO DOS MOINHOS DE BOLAS DA USINA DO SOSSEGO

APLICAÇÃO DE MÉTODO SIMPLIFICADO DE DETERMINAÇÃO DE WI NA PREVISÃO DE DESEMPENHO DOS MOINHOS DE BOLAS DA USINA DO SOSSEGO http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2013.051 APLICAÇÃO DE MÉTODO SIMPLIFICADO DE DETERMINAÇÃO DE WI NA PREVISÃO DE DESEMPENHO DOS MOINHOS DE BOLAS DA USINA DO SOSSEGO Vladmir Kronemberger Alves 1 Douglas Batista

Leia mais

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL

O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NA ÁREA METROPOLITANA DE SÃO PAULO - BRASIL Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo Universidade Estadual Paulista / Universidade de São Paulo lombardo@rc.unesp.br

Leia mais

TÍTULO DA TESE. Nome do Autor Sobrenome

TÍTULO DA TESE. Nome do Autor Sobrenome TÍTULO DA TESE Nome do Autor Sobrenome Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER

IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PARA A DIGITALIZAÇÃO DE OBJETOS UTILIZANDO SENSOR LASER Werley Rocherter Borges Ferreira UFU, Universidade Federal de Uberlândia, Curso de Engenharia Mecatrônica,

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia

Leia mais

8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM

8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM 8 -SISTEMA DE PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Introdução: histórico; definições O Sistema de Projeção UTM é resultado de modificação da projeção Transversa de Mercator (TM) que também é

Leia mais

Tópicos Avançados de Redes Entre Pares

Tópicos Avançados de Redes Entre Pares Tópicos Avançados de Redes Entre Pares Doutoramento em Engenharia Informática Mário M. Freire Departamento de Informática Ano Lectivo de 2015/2016 Aspectos Gerais Endereço de Correio Electrónico do Professor:

Leia mais

Análise de Risco de Projetos de Realces da Mineração Caraíba

Análise de Risco de Projetos de Realces da Mineração Caraíba Mecânica das Rochas para Recursos Naturais e Infraestrutura Conferência Especializada ISRM 09-13 Setembro 2014 CBMR/ABMS e ISRM, 2014 Análise de Risco de Projetos de Realces da Mineração Caraíba João Paulo

Leia mais

10. Referências Bibliográficas

10. Referências Bibliográficas 10. Referências Bibliográficas ANDRADE, N. F. A., Dimensionamento Plástico para Vigas e Lajes de concreto Armado, Dissertação de Mestrado, PUC, Rio de Janeiro, Brasil, 1992. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE,

Leia mais

ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS CAMADAS QUE FORMAM O SISTEMA PISO-CAMADA-TETO EM MINAS DE CARVÃO

ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS CAMADAS QUE FORMAM O SISTEMA PISO-CAMADA-TETO EM MINAS DE CARVÃO ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS CAMADAS QUE FORMAM O SISTEMA PISO-CAMADA-TETO EM MINAS DE CARVÃO André Zingano Prof. Dr. DEMIN UFRGS andrezin@ufrgs.br Mariana Stein Estudante Eng. de Minas DEMIN

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMUCO. Relatório sobre a visita técnica à Universidade de Alberta Edmonton CA

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMUCO. Relatório sobre a visita técnica à Universidade de Alberta Edmonton CA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMUCO Relatório sobre a visita técnica à Universidade de Alberta Edmonton CA Período: 08 a 12/11/2010 Participantes: Prof. Arnaldo Cardim Prof. Alcides

Leia mais

RESEARCH UNIT NECE. Covilhã 22/05/2009

RESEARCH UNIT NECE. Covilhã 22/05/2009 RESEARCH UNIT NECE Mário Raposo UBI Scientific Coordinator of NECE Covilhã 22/5/29 PRESENTATION NECE Research Unit in Science Business is a departmental unit that gathers the scientific research activities

Leia mais

Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016

Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Prova de Seleção Mestrado LINGUA INGLESA 15/02/2016 Instruções aos candidatos: (1) Preencher somente o número de inscrição em todas as folhas. (2) Usar caneta preta ou azul. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Leia mais

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU

EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARACATU RÔMULA F. DA SILVA 1 ; ELOY L. DE MELLO 2 ; FLÁVIO B. JUSTINO 3 ; FERNANDO F. PRUSKI 4; FÁBIO MARCELINO DE

Leia mais

P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA

P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVR AS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Código PSI501 Denominação MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Telmo Roberto Strohaecker UFRGS, PROFESSOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Sandro Griza UFRGS, DOUTORANDO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Rodrigo André Hoppe

Leia mais

SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)

SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Rodrigo Vieira Steiner. Estudo e Implementação de Protocolos de Disseminação de Dados para Redes de Sensores Sem Fio

Rodrigo Vieira Steiner. Estudo e Implementação de Protocolos de Disseminação de Dados para Redes de Sensores Sem Fio Rodrigo Vieira Steiner Estudo e Implementação de Protocolos de Disseminação de Dados para Redes de Sensores Sem Fio Florianópolis 2009 Rodrigo Vieira Steiner Estudo e Implementação de Protocolos de Disseminação

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

PROPOSTA DE MODELAGEM DE UM SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA CENTRADO EM ROBÔ UTILIZANDO REDES DE PETRI

PROPOSTA DE MODELAGEM DE UM SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA CENTRADO EM ROBÔ UTILIZANDO REDES DE PETRI PROPOSTA DE MODELAGEM DE UM SISTEMA FLEXÍVEL DE MANUFATURA CENTRADO EM ROBÔ UTILIZANDO REDES DE PETRI FLAVIO PIECHNICKI (PUC) fpiechnicki@gmail.com Os avanços tecnológicos e o aumento da complexidade dos

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Uso de Redes Neurais Artificiais na Representação Matemática do Comportamento Mecânico de Rochas Salinas em Fluência

Uso de Redes Neurais Artificiais na Representação Matemática do Comportamento Mecânico de Rochas Salinas em Fluência Uso de Redes Neurais Artificiais na Representação Matemática do Comportamento Mecânico de Rochas Salinas em Fluência Eduardo César Sansone Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil,

Leia mais

Demolição ao serviço do meio ambiente. CTO Business Review Meeting. Atlas Copco Portugal / Ordem dos Engenheiros Março 23, 2011

Demolição ao serviço do meio ambiente. CTO Business Review Meeting. Atlas Copco Portugal / Ordem dos Engenheiros Março 23, 2011 Demolição ao serviço do meio ambiente CTO Business Review Meeting Atlas Copco Portugal / Ordem dos Engenheiros Março 23, 2011 Agenda Apresentação sumária Atlas Copco Demolição ao serviço do meio ambiente

Leia mais

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

2 Forum PTPC. 21 de Fevereiro de 2013

2 Forum PTPC. 21 de Fevereiro de 2013 2 Forum PTPC 21 de Fevereiro de 2013 O GTBIM Misso e Macro-objetivos objetivos Constituiço Parceria com o BIMFórum Portugal Comunicaço Plano de Trabalhos Workshop Nacional BIM BIMClub Universidades Projeto

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

Estudo de tendência das temperaturas mínimas na Região Sul do Brasil

Estudo de tendência das temperaturas mínimas na Região Sul do Brasil Estudo de tendência das temperaturas mínimas na Região Sul do Brasil Virginia Piccinini Silveira 1 e Manoel Alonso Gan 2 RESUMO Neste trabalho verificou-se a tendência climatológica da temperatura mínima

Leia mais

Pile Foundations Applications with Buildings and Bridges

Pile Foundations Applications with Buildings and Bridges Summer Term 2015 Hochschule Munchen Fakultat Bauingenieurwesen Pile Foundations Applications with Buildings and Bridges 2/60 PART ONE: LAYOUT Types of deep foundation Advantages and disadvantages of each

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) CURVAS HORIZONTAIS Estudo sobre Concordância Horizontal: O traçado em

Leia mais

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano 60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números

Leia mais

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 006 Paper CIT06-0346

Leia mais

SEQUENCIAMENTO DIRETO DE BLOCOS

SEQUENCIAMENTO DIRETO DE BLOCOS SEQUENCIAMENTO DIRETO DE BLOCOS Octávio Guimarães - MiningMath Associates - octavio.guimaraes@miningmath.com Alexandre Marinho - MiningMath Associates - alexandre.marinho@miningmath.com RESUMO Este artigo

Leia mais

Um Mapeamento Sistemático da Pesquisa sobre a Influência da Personalidade na Engenharia de Software

Um Mapeamento Sistemático da Pesquisa sobre a Influência da Personalidade na Engenharia de Software 1 1 2 Um Mapeamento Sistemático da Pesquisa sobre a Influência da Personalidade na Engenharia de Software Shirley Jacinto (ssj@cin.ufpe.br) Orientador: Fabio Q. B. da Silva (fabio@cin.ufpe.br) Questões

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: APLICAÇÃO COMPUTORIZADA PARA O CONTROLO DE ROBOTS INDUSTRIAIS (11) Número de Publicação: PT 104730 A (51) Classificação Internacional: G05B 19/18 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.31 (30) Prioridade(s): (73) Titular(es):

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA LINHA D ÁGUA EM UMA SEÇÃO DE TRANSIÇÃO DE UM CANAL COM MOVIMENTO GRADUALMENTE VARIADO, EM FUNÇÃO DA DECLIVIDADE DOS TALUDES. Rejane

Leia mais

- Doutoramento, Abril de 1999, na área de Sistemas de Informação, pela Universidade Técnica de Lisboa.

- Doutoramento, Abril de 1999, na área de Sistemas de Informação, pela Universidade Técnica de Lisboa. Carlos Pampulim Caldeira Professor Auxiliar Universidade de Évora Departamento de Informática Rua Romão Ramalho, 59 7000-671 EVORA PORTUGAL E-mail: ccaldeira@di.uevora.pt Tel: +351 266 744616 FAX: +351

Leia mais

Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica

Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Georeferenciamento 1. Conceitos Básicos 2. Georeferências Nomes

Leia mais

Aplicações Diferentes Para Números Complexos

Aplicações Diferentes Para Números Complexos Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferentes Para Números Complexos Capítulo II Aplicação 2: Complexos na Geometria Na rápida revisão do capítulo I desse artigo mencionamos

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

8 Bibliografia. ACEAUME, E. et al. On The Formal Specification of Group Membership Services. INRIA, 1995, 15 p. Relatório Técnico TR95-1534.

8 Bibliografia. ACEAUME, E. et al. On The Formal Specification of Group Membership Services. INRIA, 1995, 15 p. Relatório Técnico TR95-1534. Bibliografia 88 8 Bibliografia ACEAUME, E. et al. On The Formal Specification of Group Membership Services. INRIA, 1995, 15 p. Relatório Técnico TR95-1534. AMBRIOLA, V.; TORTORA, G. Advances in Software

Leia mais

4. ACTIVIDADES DE NATUREZA TÉCNICO-CIENTÍFICA

4. ACTIVIDADES DE NATUREZA TÉCNICO-CIENTÍFICA CURRICULUM VITAE 1. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome: José Jacinto Descalço Bilau 2. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS 2.1. Doutoramento em Gestão pela Universidade Técnica de Lisboa (ISEG), 2008 Tese realizada na

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UMA BIELA DE COMPRESSOR HERMÉTICO QUANTO À FADIGA ATRAVÉS DE ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS

DIMENSIONAMENTO DE UMA BIELA DE COMPRESSOR HERMÉTICO QUANTO À FADIGA ATRAVÉS DE ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 DIMENSIONAMENTO DE UMA BIELA DE COMPRESSOR HERMÉTICO QUANTO À FADIGA ATRAVÉS DE ANÁLISE POR

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

PERDAS DA FORÇA DE PROTENSÃO

PERDAS DA FORÇA DE PROTENSÃO PERDAS DA FORÇA DE PROTENSÃO Autor: Profº. Manfred Theodor Schmid Rudloff Industrial Ltda. 2 Edição - 1998 - REV. 01 2 PUBLICAÇÃO TÉCNICA ÍNDICE CAPÍTULO DESCRIÇÃO PÁGINA 1 PERDAS IMEDIATAS 3 1.1 Perdas

Leia mais

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

SISTEMAS COM AMORTECIMENTO NÃO-PROPORCIONAL NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA

SISTEMAS COM AMORTECIMENTO NÃO-PROPORCIONAL NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA SISTEMAS COM AMORTECIMENTO NÃO-PROPORCIONAL NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA Zacarias Martin Chamberlain Pravia Professor - Faculdade de Engenharia e Arquitetura - Universidade de Passo Fundo/UFP zacarias@upf.br

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS - INSTRUMENTAÇÃO

INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS - INSTRUMENTAÇÃO DEM - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS - INSTRUMENTAÇÃO Ana Paula Lopes Coelho de Castro Lyra e Aline Mendonça Guidry¹, Marcos Sebastião de Paula Gomes². ¹

Leia mais

José Francisco Ferreira

José Francisco Ferreira José Francisco Ferreira Full name: José Francisco Ferreira Birth Date: 04-11-1949 Gender: M Nationality: PORTUGAL Email: jf@fam.ulusiada.pt URL: Academic Degrees Year: 2001 Degree: DOUTORAMENTO Institution

Leia mais

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública O Ministério da Saúde (MS), representado pelo Senhor Ministro da Saúde, e a

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1.

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1. ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO EDUARDO VICENTE DO PRADO 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ O método de análise por elementos finitos

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

RECONHECIMENTO DE AVES DE NOMES ONOMATOPÉICOS

RECONHECIMENTO DE AVES DE NOMES ONOMATOPÉICOS RECONHECIMENTO DE AVES DE NOMES ONOMATOPÉICOS Célio Seixo de BRITO Junior, Paulo César Miranda MACHADO Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, UFG, 74001-970, Goiânia, GO Celiojunior01@gmail.com,

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

44ª RAPv Reunião Anual de Pavimentação

44ª RAPv Reunião Anual de Pavimentação 44ª RAPv Reunião Anual de Pavimentação Foz do Iguaçu, PR - 18 a 21 de agosto de 2015 MODELAGEM DE ENSAIO DE COMPRESSÃO SOBRE LASTRO FERROVIÁRIO USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS DISCRETOS Gino Omar Calderón

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Teoria Eletromagnética. CÓDIGO: MEE007 Validade: Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Sistemas Elétricos / Formação Básica Ementa: Análise Vetorial. Equações

Leia mais

Resistência dos Materiais II: Vasos de Pressão de Paredes Finas

Resistência dos Materiais II: Vasos de Pressão de Paredes Finas Resistência dos Materiais II: Vasos de Pressão de Paredes Finas Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Desenvolvimento e aplicação das equações para

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica www.ppgem.ct.utfpr.edu.br www.utfpr.edu.br II MOPP 2010 30 de agosto a 03 de Setembro de 2010 Curitiba Paraná - Brasil DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO

Leia mais

Componentes de Software Baseados em Engenharia de

Componentes de Software Baseados em Engenharia de 19 a 21 de mar o de 2010 117 Componentes de Software Baseados em Engenharia de Domínio Leonardo Ciocari, Rafael Cancian 1 Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) Universidade do Vale

Leia mais

Energia kj/mol kcal/mol

Energia kj/mol kcal/mol Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive

Leia mais

CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CIRCULAR RELATIVA À AVALIAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DESENVOLVIDOS POR ORGANISMOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO I. Enquadramento 1. Nos termos do artigo 210.º/2 do Regime Geral dos Organismos

Leia mais

Estruturas de Suporte e Fundações I. Retaining Structures and Foundations I. Semestre do plano de estudos 1

Estruturas de Suporte e Fundações I. Retaining Structures and Foundations I. Semestre do plano de estudos 1 Nome UC Estruturas de Suporte e Fundações I CU Name Código UC 705 Curso MEC Semestre do plano de estudos 1 Área científica Engenharia Civil Duração Semestral Horas de trabalho 120 ECTS 4.5 Horas de contacto

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

The Best Business Opportunity with High Return on Investment

The Best Business Opportunity with High Return on Investment Port Itaqui Area The Best Business Opportunity with High Return on Investment Willer Pos whpos@whpos.com.br Port Itaqui Fonte: Google Earth Port Itaqui- Present Layout Iron ore stock pile area VALE MPX

Leia mais