Análise de Risco de Projetos de Realces da Mineração Caraíba
|
|
- Guilherme Bruno Mendonça Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mecânica das Rochas para Recursos Naturais e Infraestrutura Conferência Especializada ISRM Setembro 2014 CBMR/ABMS e ISRM, 2014 Análise de Risco de Projetos de Realces da Mineração Caraíba João Paulo Silva de Freitas. Mineração Caraíba S/A, Jaguarari/BA, Brasil, joao.paulo@minacaraiba.com. Rodrigo Peluci de Figueiredo. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto/MG, Brasil, rpfigueiredo@yahoo.com.br. RESUMO: Sempre se fizeram necessários estudos geotécnicos aprofundados com o surgimento da mina subterrânea da Mineração Caraíba S/A, em virtude, principalmente, do seu maciço rochoso estruturalmente complexo, à alta sismicidade da região e às grandes dimensões das escavações de produção. Consequentemente foi introduzida, para projetos dos realces da mina subterrânea, a análise de risco, com a finalidade de antever problemas geomecanicos e as possíveis diluições com estéril e paste fill. Paralelamente, introduziu-se nas análises de riscos dos realces a caracterização do maciço rochoso, baseado no sistema RMR de Bieniawski (1989), tendo auxílio, para interpretação e visualização em 3D, do programa Datamine Studio 3.0. Adicionalmente, utilizou-se simulação numérica, utilizando o software Examine-3D da Rocsciense para modelagem das escavações e interpretação dos respectivos resultados. Levou-se também em consideração nos estudos, o sistema de monitoramento micro-sísmico implantado na empresa em 2002, associando o projeto de cada realce com a respectiva sismicidade ocorrida anteriormente no local. Com a junção das análises mencionadas, pôde-se obter uma maior previsibilidade no comportamento das aberturas subterrâneas, obtendo resultados práticos significativos no controle de diluíção e na segurança. PALAVRAS-CHAVE: Escavação Subterrânea, Caracterização do Maciço Rochoso, Simulação Numérica 3D, Monitoramento Micro-sísmico. 1 INTRODUÇÃO A Mineração Caraíba está localizada no Vale do Curaça, área atual do município de Jaguarari no estado da Bahia, a cerca de 500 quilômetros de Salvador (Figura 1), tendo como sua principal atividade a extração de cobre do subsolo. A partir de 1986 foi implantada a mina subterrânea, sendo a produção de cobre obtida simultaneamente com a mina céu aberto. O método de lavra adotado na época foi o sublevel stoping, sendo utilizados, para os painéis I e II da Mina Caraíba, realces alcançando dimensões de até 95x35x80m. A operação não foi bem controlada e os desplacamentos aumentavam a diluição em até 30%. Figura 1. Localização da Mineração Caraíba. O alto índice de over-break obtido na lavra dos painéis I e II, bem como as condições estruturais e de tensões in situ na mina, intensificadas com a profundidade, suportaram a recomendação de não mais se utilizar o sublevel stoping. Assim, a partir de 1998 foram
2 adotados realces com alturas de 55 metros para o III painel, 60 metros de altura para o IV e V painéis e 37 metros para o VI painel (Fig. 2). O método de lavra então escolhido foi o VRM (Vertical Retreat Mining) ou lavra em Recuo Vertical, que tornou possível a posterior lavra dos pilares com a implantação do sistema de paste fill para preenchimento dos realces. Figura 3. Relatório de Análise de Risco para Projetos. Figura 4. Desenho Esquemático dos Projetos. Figura 2. Layout do desenvolvimento dos painéis III, IV, V e VI. 2 ANÁLISE DE RISCO DE REALCES 2.1 Implantação da Análise de Risco para Projeto dos Realces A partir de 2008 foi introduzida, para projeto dos realces da mina subterrânea, a análise de risco, com finalidade de antever problemas geomecanicos e as possíveis diluíções com estéril e paste fill (Fig. 3). Esses aspectos foram baseados na geometria dos realces projetados e no histórico de enchimento com pasta das escavações circunvizinhas, observando-se nesse ultimo caso, a resistência à compressão simples, obtida em laboratório. O relatório elaborado para os projetos lista cada risco observado, mensurando seu impacto e a estimativa de probabilidade de ocorrência, buscando estabelecer tratativas preventivas ou corretivas para o mesmo. Um desenho esquemático dos projetos é criado (Fig. 4), para melhor compreensão espacial do realce, indicando os locais de rocha e pasta, com as suas respectivas resistências. 2.2 Caracterização Geomecânica do Maciço Rochoso para Análise de Risco dos Realces Com intuito de compreender o comportamento do maciço rochoso da Mineração Caraíba, foram criadas em 2012, pela atual equipe de Geotecnia, seções geotécnicas, tendo como auxílio, para interpretação e visualização em 3D, o programa Datamine Studio 3.0. A caracterização geomecânica foi baseada no sistema RMR de Bieniawski (1989), que permite classificar o maciço rochoso quanto à sua qualidade geotécnica. São levados em consideração os parâmetros: resistência da rocha intacta (IS), RQD, espaçamento das descondinuidades, condições das descontinuidades (persistência, abertura, rugosidade, preenchimento e alteração), condições de água e ajuste pela orientação das descontinuidades. Essas observações são descritas com base em testemunhos de sondagens, preenchendo uma planilha de campo e posteriormente alimentando uma planiha eletrônica para banco de dados (Fig. 5). De forma geral, podemos dizer que a classificação do sistema de Bieniawski é de cunho mais prático, definindo 5 classes de maciço rochoso, sendo a 1 a melhor e a 5 a pior possível. Outros detalhes relevantes são também notificados na
3 descrição, como, por exemplo, a presença de zonas de falhas e de empastilhamentos (discings) ao longo do furo descrito (Fig. 6), indicando, assim, possíveis regiões mais instavéis e de maior concentração de tensões, respectivamente. Figura 5. Modelo da Planilha Eletrônica de Descrição Geotécnica do RMR. Figura 7. Seção Geotécnica Gerada. A caracterização geomecânica baseada na descrição de testemunhos de sondagens é de suma importância para que se identifique a qualidade do maciço rochoso em cada realce e possíveis zonas instáveis no projeto da escavação. Nas Análises de Risco defronta-se o projeto do realce com os furos descritos geotecnicamente, avaliando potenciais zonas de ruptura (Fig. 8). Figura 6. Modelo da Planilha Eletrônica na Observação de Zonas de Falhas e Empastilhamento. Todo o banco de dados assim gerado, eletronicamente, é exportado para o software Datamine, gerando um arquivo com as informações dos furos. Seções Geotécnicas são geradas a partir daí (Fig. 7), informando o respectivo grupo litológico/geomecânico da Mina Caraíba, os quais podem ser divididos em cinco categorias: gnaisse, piroxenito, gabronorito, metassomatito e calcossilicática, que têm suas respectivas colorações expressas nas linhas dos furos (Fig. 7). Valores de RMR são numericamente apresentados ao lado direito dos furos e as zonas de falhas e empastilhamentos são expostos na forma de barras nas cores vermelha e azul, respectivamente, ao lado esquerdo dos furos (Figs. 7 e 8). Figura 8. Perfil do Projeto de Escavação - Indicando Baixa Qualidade do Maciço no Hanging Wall do Realce. 2.3 Simulação Numérica para Análise de Risco dos Realces Os modelos computacionais para a Análise de Risco dos Realces da Mina Caraíba são todos elaborados com o software Examine3D da
4 Rocsciense (Figueiredo et al., 2007). Trata-se de um código de modelagem tridimensional pelo Método dos Elementos de Contorno (Beer, 2001). Em tal método, apenas nas fronteiras (no caso, superfícies de escavação e/ou o terreno original) e não no meio (maciço rochoso), é requerida uma discretização em elementos, ditos elementos de contorno. O Examine3D só permite considerar o maciço como um meio elástico-linear e adicionalmente tem as limitações de isotropia e homogeneidade do meio. Apesar dessas limitações no que tange à realidade geotécnica do maciço, o Examine3D revelou-se, em todas as suas aplicações na lavra da mina subterrânea da Mineração Caraíba, que remontam à primeira metade da década de 1990 (Figueiredo et al., 1996), como uma ferramenta útil na avaliação do comportamento global da mina e na previsão dos potenciais problemas de estabilidade local em realces e pilares (Figueiredo et al., 2007). Abaixo se têm tabelas com o resumo dos parâmetros de resistência e deformabilidade utilizados nas modelagens computacionais, tanto para os maciços rochosos, quanto para as zonas de falhas (Barton & Bandis, 1990). As propriedades das rochas intactas são tomadas diretamente dos dados médios obtidos em laboratório pelo IPT/SP (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo) em Tabela 1. Propriedades de Resistência e Deformabilidade do Maciço Rochoso (Critério de Hoek & Brown). GSI m b s a σ cm (MPa) E m (MPa) GSI Geological Strength Index; m b Parâmetro m de Hoek & Brown para Maciços Rochosos; s Parâmetro s de Hoek & Brown; a Parâmetro a de Hoek & Brown; σ cm Resistência a Compressão Unixial dos Maciços Rochosos; E m Módulo de Elasticidade dos Maciços Rochosos. Tabela 2. Propriedades das Zonas de Falhas (Critério de Barton Bandis). JRC JCS (MPa) Ø b ( ) JRC Joint Roughness Coefficient; JCS Joint Compressive Strength; Ø b ângulo de Atrito Básico. Sempre houve uma considerável divergência no que se refere ao estado de tensões in situ da Mina Caraíba, seja entre os resultados das medições (duas campanhas realizadas pelo IPT em 1983 e 1989 e uma terceira por FURNAS em Figueiredo, 2008), seja nas hipóteses aventadas nas estimativas. Por esses motivos, nas análises computacionais considera-se que os valores mais confiáveis são aqueles obtidos em retroánalises, já que são os únicos que, de alguma forma, correspondem a fenômenos efetivamente observados na mina, em escala real. Então, os valores de entrada para modelos numéricos (Tab. 3) são idênticos aos resultados da retroánalise de colapso ocorrido no VII painel por Figueiredo et al. (2007). Tabela 3. Valores de K (= tensão horizontal / tensão vertical) para os estados de tensões in situ adotados. K Leste/Oeste K Norte/Sul CASO DE ESTUDO APRESENTADO Dezenas de simulaçoes numéricas já foram realizadas para Análises de Risco dos Realces da Mina Caraíba. Algumas delas podem ser destacadas, como é o caso da lavra do realce RE11/PE10 no XI painel (aproximadamente a 950 metros de profundidade). Pelo projeto inicial, tínhamos um raio hidráulico (RH) préestabelecido para as faces da escavação, com base em sugestão de consultorias estrangeiras. Foram estabelecidos RHs de 3.4 e 5.0, respectivamente para teto e paredes (hanging wall e footwall) dos realces. Com o intuito de otimizar a produção na área, vislumbrou-se a possibilidade de elevação dos RHs do projeto inicial, com base na caracterização geomecânica, que informava uma boa qualidade (RMR igual 65) do maciço rochoso para a escavação. Todavia, foi realizada uma modelagem computacional, com o objetivo de avaliar o
5 comportamento do maciço com o aumento do raio hidráulico. Assim, modelou-se uma escavação com RHs de 5.9 e 8.75 para teto e paredes, respectivamente. Obteve-se um fator de segurança (FS) baixo no hanging wall do realce, sugerindo diluições elevadas e falta de segurança no decorrer da lavra (Fig, 9). Contudo, notou-se a possibilidade de minimizar essa possível diluição e aumentar o fator de segurança do projeto com a execução de um plano de cabeamento no piso da galeria superior, que abrangisse parte do local com os baixos FSs verificados na modelagem (Fig. 10). Figura 9. Simulação Numérica do Projeto RE11/PE10. desplacamento ou diluição na execução do realce, mesmo com a elevação significativa do seu raio hidráulico. Conclui-se que a modelagem computacional propiciou uma previsão bastante acurada do comportamento da escavação, resultando numa alta produção, com segurança, que até então não era vislumbrada. 4 MONITORAMENTO MICRO-SÍSMICO NA ANÁLISE DE RISCO DOS REALCES A lavra e as elavadas tensões decorrentes do aprofundamento da mina subterrânea foram condicionantes para o aparecimento de eventos sísmicos no subsolo. Foi assim que surgiu a necessidade de se instalar um sistema de monitoramento micro-sísmico (Fig. 11), para se determinar com precisão a localização dos eventos sísmicos induzidos, bem como suas magnitudes e a potencial interferência na operacionalidade da mina (Mendecki, 1997). O objetivo principal seria fornecer informação contínua sobre a real situação da sismicidade na Mina Caraíba. O sistema é composto de sensores instalados por toda a mina, que enviam sinais de diferentes pontos, automaticamente para caixas de aquisição de dados. Essas caixas acumulam e processam tais informações e os enviam a um computador central. O computador usa um conjunto de programas específicos que permitem processar, interpretar e visualizar os eventos captados em todo o layout da mina, para que se obtenha uma compreensão integrada do fenômeno físico envolvido. Figura 10. Projeto e Levantamento Topográfico da Escavação Lavrada RE11/PE10. Com o levantamento topográfico posterior ao término da lavra, detectou-se um resultado prático obtido com a interação da caracterização geomecânica com a simulação numérica. No caso, não se observou nenhum grande Figura 11. Desenho Esquemático do Sistema de Monitoramento Sísmico da Mineração Caraíba.
6 Tal monitoramento sísmico é essencial para o projeto dos realces, indicando se os mesmos estão localizados em regiões com baixa ou alta tendência de sismicidade. Assim foi o caso da lavra do realce PE12/RE13 no XI painel, onde se indicou, na Análise de Risco, que a região anteriormente abalada por eventos, estaria distante da escavação (Fig. 12). Figura 12. Concentração dos Eventos Sismicos (pontos coloridos) superpostos ao Projeto da Escavação (em azul/cinza) na Vizualização Global da Mina. REFERÊNCIAS Barton, N. & Bandis, S., (1990). Review of Predictive Capabilities of JRC-JCS Model in Engineering Practice. In: Rock Joints (eds. Barton & Stephansson), Rotterdam: Balkema, pp ; Beer, G. (2001). Programming the Boundary Element Method An Introduction for Engineers. New York: Wiley, 457 p; Bieniawski, Z.T. (1989). Engineering rock mass classifications. E. Wiley, New York; Figueiredo, R. P. et al. (1996). Modelagem Tridimensional de Escavações de Mineração pelo Método dos Elementos de Contorno (MEC) - Um Estudo de Caso Brasileiro. INFOGEO96, São Paulo, Vol. 1, pp ; Figueiredo, R. P. de; E. C. Reis & P. B. Cavalcante (2007). Modelagem Computacional dos Painéis VII, VIII e XIX. Relatório Interno: Mineração Caraíba S/A, 37 p + anexos; Figueiredo, R. P. de (2008). Interpretação dos Resultados de Ensaios In Situ na Mina Subterrânea da Mineração Caraíba SA. Relatório Interno: Mineração Caraíba SA, 4 partes: 44 p + anexos; Hoek, E. et al., (2002). Hoek-Brown Criterion 2002 Edition. In: Proc. NARMS-TAC 2002, Conf., Toronto: Civil Engineering Dept., University of Toronto; v. 1, pp ; Mendecki, A. J. (1997). Seismic Monitoring in Mines. Chapman-Hall, London, 262 p. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista a complexidade do maciço rochoso da Mineração Caraíba, a elevada pronfundidade da mina e a severa sismicidade induzida pela lavra, os estudos aqui apresentados são de suma importância e devem ser constantemente aprimorados e /ou revisados para que se garanta a segurança dos trabalhadores e equipamentos e se amplie ao máximo a vida da mina subterrânea, com a otimização da produção dos seus realces. AGRADECIMENTOS Agradecimentos à Mineração Caraíba S/A, pelos conhecimentos profissionais adquiridos diariamente, e à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) pelos conhecimentos técnicos transmitidos no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Geotécnica.
CONTRIBUIÇÃO AO GRÁFICO DE ESTABILIDADE CONSIDERANDO O CONTEXTO GEOMECÂNICO BRASILEIRO
CONTRIBUIÇÃO AO GRÁFICO DE ESTABILIDADE CONSIDERANDO O CONTEXTO GEOMECÂNICO BRASILEIRO Autores: Michel Melo Oliveira Cláudio Lúcio Lopes pinto José Ildefonso Gusmão Dutra 07/08/2014 Introdução O Sublevel
Leia maisModelamento Matemático da Mina Pequizão em Crixás GO
Mecânica das Rochas para Recursos Naturais e Infraestrutura Conferência Especializada ISRM 09-13 Setembro 2014 CBMR/ABMS e ISRM, 2014 Modelamento Matemático da Mina Pequizão em Crixás GO Marcelo Pereira
Leia maisPROJETO CONCEITUAL DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DE CAMADAS DE CARVÃO UM ESTUDO DE CASO
PROJETO CONCEITUAL DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DE CAMADAS DE CARVÃO UM ESTUDO DE CASO Sarah Ribeiro Guazzelli Taís Renata Câmara Rodrigo de Lemos Peroni André Cezar Zingano Gustavo Steffen Daniel Fontoura
Leia maisDESCRIÇÃO GEOTÉCNICA DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM USANDO O SISTEMA RMR DE CLASSIFICAÇÃO GEOMECÂNICA
DESCRIÇÃO GEOTÉCNICA DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM USANDO O SISTEMA RMR DE CLASSIFICAÇÃO GEOMECÂNICA Aarão de Andrade Lima 1 ; Hans Dieter Max Schuster 2 RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar uma metodologia
Leia maisPROPOSTA DE ÍNDICE DE AJUSTE (A w ) UTILIZANDO O GRAU DE INTEMPERISMO NO SISTEMA RMR (ROCK MASS RATING) DE CLASSIFICAÇÃO DO MACIÇO ROCHOSO
PROPOSTA DE ÍNDICE DE AJUSTE (A w ) UTILIZANDO O GRAU DE INTEMPERISMO NO SISTEMA RMR (ROCK MASS RATING) DE CLASSIFICAÇÃO DO MACIÇO ROCHOSO Yan Lucas de O. P dos Santos Geólogo da VOGBR Recursos Hídricos
Leia maisPROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS
PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS Objetivos: Apresentar noções básicas atualizadas das principais tecnologias e conhecimentos técnico-científicos aplicados nas operações de
Leia maisPROVA ESPECÍFICA DE ENGENHARIA DE MINAS
12 PROVA ESPECÍFICA DE ENGENHARIA DE MINAS QUESTÃO 41: Um dos objetivos do planejamento de lavra a céu aberto (longo prazo é definir a cava ("pit" final. Várias metodologias são empregadas nesse processo.
Leia maisAUMENTO DA RECUPERAÇÃO DE LAVRA NA MINERAÇÃO CARAIBA S/A JAGUARARI - BAHIA
AUMENTO DA RECUPERAÇÃO DE LAVRA NA MINERAÇÃO CARAIBA S/A JAGUARARI - BAHIA Hugo Ribeiro de Andrade Filho, MCSA, Engenheiro de Planejamento de Lavra, Hugo@mcsa.com.br RESUMO A utilização da tecnologia de
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3
Leia maisAnálise Numérica em Uma Estrutura de Contenção do Tipo Estaca Justaposta Grampeada Assente no Solo Poroso no Distrito Federal
Análise Numérica em Uma Estrutura de Contenção do Tipo Estaca Justaposta Grampeada Assente no Solo Poroso no Distrito Federal Alexandre Gil Batista Medeiros e Renato Pinto da Cunha Departamento de Engenharia
Leia maisESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS CAMADAS QUE FORMAM O SISTEMA PISO-CAMADA-TETO EM MINAS DE CARVÃO
ESTIMATIVA DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS CAMADAS QUE FORMAM O SISTEMA PISO-CAMADA-TETO EM MINAS DE CARVÃO André Zingano Prof. Dr. DEMIN UFRGS andrezin@ufrgs.br Mariana Stein Estudante Eng. de Minas DEMIN
Leia maisAnálise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3
Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC
Leia maisELABORAÇÃO DE CARTAS GEOTÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DE CAVAS E PLANOS SEQUENCIAIS ESTUDO DE CASO MINA DE CARVÃO DE EL HATILLO - COLÔMBIA
ELABORAÇÃO DE CARTAS GEOTÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DE CAVAS E PLANOS SEQUENCIAIS ESTUDO DE CASO MINA DE CARVÃO DE EL HATILLO - COLÔMBIA Autores: Cristiano Souza - GALCF Felipe Uribe - SUGEC Marisa
Leia maisLavra com pilares esbeltos em corpos sobrepostos previamente lavrados pelo método de Câmaras e Pilares
Lavra com pilares esbeltos em corpos sobrepostos previamente lavrados pelo método de Câmaras e Pilares Diogo Braga Brandani Mineração Serra Grande, Crixás, Brasil, dibrandani@serragrande.com.br Dr. Fernando
Leia maisEXPRESSÃO GRÁFICA CAD NOMENCLATURA
EXPRESSÃO GRÁFICA CAD A disciplina tem por objetivo a capacitação do aluno em desenvolver projetos assistidos pelo microcomputador, permitindo assim o aprimoramento da visão espacial na representação de
Leia maisMESTRADO E DOUTORADO ACADÊMICO EDITAL DE SELEÇÃO 2015
MESTRADO E DOUTORADO ACADÊMICO EDITAL DE SELEÇÃO 2015 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL 1.1 O Núcleo de Geotecnia da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) coordena o Programa de Pós-Graduação
Leia maisENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL
ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL P.I.T. - PILE INTEGRITY TESTING PROCEDIMENTO DE ENSAIO - ESTACAS MOLDADAS IN LOCO Índice 1. ENSAIO P.I.T. 2 1.1 DESCRIÇÃO DO ENSAIO 3 1.2 CONDIÇÕES DE ENSAIO 5 1.3 ANÁLISE
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ARGOPAR PARTICIPAÇÔES LTDA FUNDAÇÕES ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ ÍNDICE DE REVISÕES
CLIENTE: FOLHA 1 de 17 PROGRAMA: FUNDAÇÕES AREA: ITABORAÍ SHOPPING ITABORAÍ - RJ RESP: SILIO LIMA CREA: 2146/D-RJ Nº GEOINFRA ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão inicial DATA
Leia maisObservação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua
Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma
Leia maisCap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
Cap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO Sondagens Rotativas, Métodos Semi-Diretos e Métodos Indiretos Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Sondagens Rotativas Quando se atinge material impenetrável à percussão (estrato
Leia maisAnálise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas
Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas Stefânia Moreira Alves Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, stefaniamoreiraalves@yahoo.com.br Romero César Gomes Universidade
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisProjeto. Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e. Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da
Projeto Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e ( pt ) Automação na Wikipédia Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da ( 2009 UFLA (II Professores: Roberto
Leia maisMODERNAS PRÁTICAS DE PROJETO
AUTORES Palestrante: Eng Bruno Luiz Castro Martins Eng José Bernardino Botelho Eng José Henrique Rodrigues Lopes Eng Marcelo Miranda Botelho Eng Nathanael Villela de Ávila INTRODUÇÃO Os avanços nas tecnologias
Leia mais5 Método de Olson (2001)
6 5 Método de Olson (200) Na literatura existem várias técnicas empíricas para análise da liquefação de solos, como as de Campanella (985), Seed e Harder (990) e Olson (200). Neste capítulo é brevemente
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisWebinar. Laser Scanner 3D é o futuro da topografia? Conceitos, coleta, processamento, apresentação, aplicações
Webinar Conceitos, coleta, processamento, apresentação, aplicações Rovane Marcos de França Professor de Geodésia e Georreferenciamento do IFSC Consultor da Vector Geo4D Engenheiro Civil / Técnico em Geomensura
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisEnsaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar
Leia maisAnálise estrutural aplicada à estabilidade de taludes. Antonio Liccardo
Análise estrutural aplicada à estabilidade de taludes Antonio Liccardo Taludes Superfícies inclinadas que delimitam um maciço terroso ou rochoso. Naturais ou Artificiais Taludes naturais ou encostas Taludes
Leia maisDEMIN/EM/UFOP MIN 746 Estabilidade de Escavações Subterrâneas. Prof. José Margarida da Silva junho/2010
DEMIN/EM/UFOP MIN 746 Estabilidade de Escavações Subterrâneas Prof. José Margarida da Silva junho/2010 Escavações Subterrâneas Sumário Geomecânica Mecânica das Rochas Definições e terminologia Tensões
Leia maisMalha de terra para Subestação de Alta-Tensão utilizando o software TecAt Plus 5 (Grounding grid design using TecAt Plus 5)
Malha de terra para Subestação de Alta-Tensão utilizando o software TecAt Plus 5 (Grounding grid design using TecAt Plus 5) st 1 ed. July 12, 2011 2011 Officina de Mydia Editora Ltda., Brazil www.mydia.com
Leia maisHerramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos
Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Nombre Carlos Guilherme Gonzales Correo cgonzale@cteep.com.br Empresa www.cteep.com.br Cargo
Leia maisINVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO /SP
INVESTIGAÇÕES DE CAMPO SÃO PAULO /SP Eng.Arthur Quaresma Filho Prof. Dr.Antônio Sérgio Damasco Penna Prof. Dr. Paulo José Rocha de Albuquerque /SP A maior parte dos problemas geotécnicos está vinculado
Leia maisResultados e Discussões 95
Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisTECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)
TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 EST1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS TUBULARES EM AÇO José Miguel Castro CO Um dos passos essenciais no processo de avaliação da segurança sísmica de estruturas consiste na comparação
Leia maisUniversidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br
CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ
Leia mais4. Programa Experimental
4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples
Leia maisSENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA
SENSOR DE MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA Camila Madeiros Alcântara Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC camilamadeiros@hotmail.com Alexandre de Assis Mota Eficiência Energética CEATEC amota@puc-campinas.edu.br
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA
Leia maisProjeto Pedagógico. Nome: Curso de Pós-Graduação em Geotecnia com Ênfase em Modelagem Numérica
1 1º SEMESTRE/2014 Projeto Pedagógico Nome: Curso de Pós-Graduação em Geotecnia com Ênfase em Modelagem Numérica Área: Engenharias (Civil, Minas, Ambiental e Geológica) Local: Centro de Treinamento GeoFast
Leia maisINSTITUTO PRÍSTINO. IP. 082.2013 Belo Horizonte, 21 de outubro de 2013
INSTITUTO PRÍSTINO IP. 082.2013 Belo Horizonte, 21 de outubro de 2013 Laudo Técnico em resposta ao Parecer Único Nº 257/2013 Descrição do fato: Análise Técnica Referente à Revalidação da Licença Operacional
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2
ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);
Leia maisBloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante
1/20 Método Biela Tirante Pile Cap subjected to Vertical Forces and Moments. Autor: Michael Pötzl IABSE WORKSHOP New Delhi 1993 - The Design of Structural Concrete Editor: Jörg Schlaich Uniersity of Stuttgart
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Centro de Formação Desportiva de Alfândega da Fé
RELATÓRIO TÉCNICO Centro de Formação Desportiva de Alfândega da Fé Trabalho realizado para: Câmara Municipal de Alfandega da Fé Trabalho realizado por: António Miguel Verdelho Paula Débora Rodrigues de
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisGeração e Interpretação de Mapas de Produtividade. Laboratório de Agricultura de Precisão II
Geração e Interpretação de Mapas de Produtividade Laboratório de Agricultura de Precisão II A implantação de um sistema de Agricultura de Precisão implica em um ciclo fechado de tarefas Os usuários e pesquisadores
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS José Guilherme Santos da Silva, Francisco José da Cunha Pires Soeiro, Gustavo Severo Trigueiro, Marcello Augustus
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisFunções & Especificações
Funções & Especificações A linha de produto do Autodesk Inventor oferece um amplo e integrado conjunto de aplicações de projeto e ferramentas de transição 2D para ajudar as empresas de fabricação a evoluir
Leia maisBarragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.
ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção
Leia maisGEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009
GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisLISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP
LISTA 1 CS2 Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP Final 1 exercícios 3, 5, 15, 23 Final 2 exercícios 4, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 2, 7, 18, 27 Final 4 exercícios 1 (pares),
Leia maisTal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:
Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisCEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED
CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT2142-15 ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO Cliente: INFRARED Data: 06 de maio de 2015 REVISÃO: 00 DATA: 06 de maio de 2015 Identificação DESCRIÇÃO: Esta análise
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações
Leia maisMineração. Realização de projeto de lavra de mina subterrânea com utilização de aplicativos específicos. Mining
Milton Brigolini Neme et al. Mineração Mining Realização de projeto de lavra de mina subterrânea com utilização de aplicativos específicos Underground mine design using specific softwares Milton Brigolini
Leia maisDefinição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;
CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisInstituto Federal do Espírito Santo
Instituto Federal do Espírito Santo Dimensionamento de pinos e haste dos cilindros de uma Pá Carregadeira SÃO MATEUS - ES 08/2013 DONIZETTE GUSMÂO JÚNIOR RAFAEL OLIOSI RYCK BOROTO Dimensionamento de pinos
Leia maisO leque de nossas possibilidades profissionais
O perfil da empresa O leque de nossas possibilidades profissionais Perfuração & Explosão Jens Weiss Ltda É uma empresa especializada em serviços de preparação e execução de explosão de todos os tipos.
Leia maisFigura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1
1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Forças devidas ao Vento em Edificações Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão
Leia maisProtocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Protocolo de comunicação para redes móveis aplicado ao trânsito Aluno: Luiz
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisEnsaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que
A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando
Leia mais6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D
6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também
Leia maisConselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10
Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisNova solução de engenharia de segurança para risco de queda em acesso vertical a espaços confinados
Nova solução de engenharia de segurança para risco de queda em acesso vertical a espaços confinados A. Félix Domingos / João B. Guterres / Paulo H. Marques Apresentação A produção, o tratamento e a elevação
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,
Leia maisLavra de Mina Subterrânea
Lavra de Mina Subterrânea Descrição de Métodos de Lavra Subterrânea Para corpos de média/baixa inclinação Lavra por frente longa Longwall mining Sumário Generalidades Definição Aplicabilidade Desenvolvimento
Leia maisMisturadores a jato e sistemas de mistura em tanques
Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações
Leia maisDesenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições
Leia maisConsiderações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife
Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,
Leia maisPor que fibras multimodo otimizadas para laser?
CABEAMENTO ÓPTICO 36 RTI ABR 2007 Por que fibras multimodo otimizadas para laser? Merrion Edwards e Jean-Marie Fromenteau O desenvolvimento de redes industriais modernas e redes locais (LANs) gerou a exigência
Leia maisPalavras-chave: Mecânica das Rochas; televisionamento de furos; extensômetros; viga voussoir.
UTILIZAÇÃO DE EXTENSÔMETROS E TELEVISIONAMENTO DE FUROS PARA ESTUDO DE ESTABILIDADE DO HANGING WALL - REALCE 10.2 FONTE GRANDE SUL, MINA CUIABÁ SABARÁ/MG Reuber Ferreira Cota Anglogold Ashanti Córrego
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO - EST 1
DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 114
Norma Técnica Interna SABESP NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SEÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação Agosto - 2000 NTS 114: 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisA utilização dos roletes ESI no Brasil
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia
Leia maisGeomecânica dos resíduos sólidos
III Conferência Internacional de Gestão de Resíduos da América Latina Geomecânica dos resíduos sólidos urbanos: uma introdução Miriam Gonçalves Miguel Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Leia maisENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE
ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE 53 ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE Mounir K. El Debs Toshiaki Takeya Docentes do Depto. de Engenharia
Leia mais